Hábito Projetivo

O hábito projetivo é a rotina útil criada pela conscin, homem ou mulher, por meio da frequente repetição de técnicas para o desenvolvimento da projetabilidade lúcida (PL).

Você, leitor ou leitora, percebe a importância da criação do hábito projetivo para a interassistência extrafísica mais qualificada? Quais técnicas está utilizando para romper com o amadorismo e produzir projeções conscientes técnicas contínuas?

      HÁBITO PROJETIVO
                                     (PROJECIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O hábito projetivo é a rotina útil criada pela conscin, homem ou mulher, por meio da frequente repetição de técnicas para o desenvolvimento da projetabilidade lúcida (PL).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo hábito vem do idioma Latim, habitus, “estado (do corpo); compleição; modo de ser; estado; natureza; postura; exterior; aspecto; modo de vestir; traje; disposição (dos ânimos)”. Surgiu no Século XIII. O termo projetivo deriva do idioma Francês, projectif, de project(ion), “projeção”, e este do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Rotina projetiva. 2. Prática projetiva. 3. Hábito da experiência fora do corpo. 4. Hábito da projeção consciencial (PC). 5. Hábito projeciológico. 6. Frequência projetiva. 7. Repetição projetiva. 8. Regularidade projetiva.
          Antonimologia: 1. Hábito somático. 2. Hábito intrafísico. 3. Rotina somática. 4. Rotina intrafísica. 5. Projeção espontânea. 6. Projeção natural. 7. Projeção involuntária. 8. Projeção esporádica. 9. Projeção inesperada.
          Estrangeirismologia: o desenvolvimento do know-how quanto à projetabilidade lúcida; a performance projetiva almejada; o investimento step-by-step na projetabilidade consciencial; o mindset projetivo; os baby steps projetivos; o upgrade projetivo; a expertise projetiva; a out-of-body experience (OBE).
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desenvolvimento da projetabilidade consciencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Projetabilidade: ferramenta reciclológica.
          Coloquiologia: o ato de arregaçar as mangas para o desenvolvimento projetivo; o abrir mão da vaidade moral escancarada nos micos projetivos.
          Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – “Somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito” (Aristóteles, 384–322 a.e.c.). “Plante um pensamento, colha uma ação; plante uma ação, colha um hábito; plante um hábito, colha um caráter; plante um caráter, colha um destino” (Covey, 1932–2012).
          Proverbiologia: – Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
          Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos:
          1. “Autopromociologia. A projeção autoconsciente cria pontos pacíficos. A partir dela, a conscin começa a ver com os paraolhos tudo o que existe. O repúdio às insignificâncias intrafísicas aumenta. O uso da banana technique, então, é praticamente inevitável. A projeção lúcida põe a pessoa mais madura evolutivamente e de modo mais rápido. Existe, portanto, valor inestimável no ato de se enfrentar as dificuldades da autopromoção da projeção consciente”.
          2. “Habilidade. A habilidade pessoal apresenta graduações”. “A martelada do mestre vale por mil dos operários”.
          3. “Hábitos. A primeira manifestação da conscin lúcida é absorver e vivenciar somente os hábitos pessoais sadios implantados nas rotinas úteis”.
          4. “Projeciologia. O ideal é que ambos, a conscin pesquisadora e a conscin-cobaia, ou o sujeito da experimentação, produzam pela impulsão da própria vontade, as suas experiências projetivas lúcidas, de preferência sem o uso de drogas e com o mínimo de influências emocionais e psicológicas, de modo a superar o maior número possível de discrepâncias nas autopercepções extrafísicas de suas consciências temporariamente livres, quando projetadas, e nas análises de suas vivências transcendentes fora do corpo humano”.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da projetabilidade lúcida; o pensene do hábito projetivo; a pensenidade do hábito projetivo; o pensene cosmoético facilitando o amparo projetivo; o pensene maduro acerca de o desenvolvimento projetivo ocorrer pelo autesforço; o pensene vencedor “eu consigo”; os projeciopensenes; a projeciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade da base física do projetor antes da aplicação de técnicas projetivas; os parapensenes; a parapensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene projetivo do voluntariado tarístico.
           Fatologia: o hábito projetivo; a priorização do estudo da projeção lúcida; a projeção consciencial como prioridade evolutiva; a evitação de esperar apenas as projeções espontâneas; a evitação do imediatismo projetivo; a superação da inércia para começar a prática projetiva; a autorganização para a criação da rotina projetiva; o estudo diário da Projeciologia para a criação de atmosfera projetiva; a intencionalidade projetiva pautada na interassistencialidade multidimensional; a autodisciplina proporcionando a eficácia projetiva; a manutenção e a persistência técnica; o hábito pessoal de dormir em decúbito dorsal; a vivência das fases do desenvolvimento projetivo (preliminar, transição e extrafísica); a agenda projetiva com alvos mentais e prioridades; a escolha do melhor horário para as práticas projetivas; a utilização do despertador para acordar de madrugada, proporcionando o hábito de despertar espontaneamente no mesmo horário para a prática projetiva; as autocomprovações da projeção consciencial; os registros projetivos.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) projetivo; o ato de ver o próprio corpo na primeira projeção consciente espontânea; a catalepsia projetiva recorrente ao dormir em decúbito dorsal; o autodomínio das energias conscienciais (ECs); a sinalética projetiva; o foco projetivo ampliando a lucidez extrafísica; o alvo projetivo facilitando o direcionamento da atenção extrafísica; a repercussão extrafísica do hábito projetivo; o auxílio dos amparadores extrafísicos pelo compromisso gerado pelo hábito projetivo; a criação paulatina da futura ofiex pessoal.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo assimilação da teoria–autovivência da prática; o sinergismo relaxamento-projeção; o sinergismo autodisciplina–técnicas projetivas–experiência projetiva; o sinergismo EV-PL; o sinergismo hábito projetivo–projeção lúcida; o sinergismo hábito projeciográfico–rememoração projetiva; o sinergismo vexame extrafísico–reciclagem existencial.
           Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado na relação hipótese–autocomprovação projetiva; o princípio de os autesforços técnicos proporcionarem os resultados esperados; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da Neurofisiologia Humana; o princípio da formação sináptica no desenvolvimento do hábito projetivo; o princípio de a pensenidade ser materialidade na dimensão extrafísica; o princípio da reciclagem existencial proporcionado pelas projeções conscientes.
           Codigologia: a inclusão da prática projetiva frequente no código pessoal de Cosmoética (CPC) influindo no desenvolvimento do projetor jejuno e favorecendo a amparabilidade projetiva; o código de condutas do projetor consciente.
           Teoriologia: a teoria do corpo objetivo; a teoria da Parafisiologia Humana; a teoria do holossoma; a teoria do gargalo projetivo; a teoria e vivência da rotina útil; a teoria dos 66 dias para a consolidação de neo-hábito; a teoria da repetição na formação de neo-hábito; a teoria da projetabilidade lúcida; a teoria do pensene; a teoria do 1% de teoria e 99% de prática.
           Tecnologia: o emprego regular de técnicas projetivas conscienciológicas; a técnica do hábito projetivo; a técnica da saturação mental projetiva; a técnica do EV; as técnicas de autorrelaxamento; as técnicas de manutenção da lucidez extrafísica; as técnicas de rememoração projetiva.
           Voluntariologia: a atuação no voluntariado da tares projeciológica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito nosográfico da ansiedade provocando recesso projetivo; o efeito do hábito projetivo na ruptura da robéxis; o efeito motivacional da prática bem sucedida dos hábitos projetivos; o efeito cataléptico potencializado ao dormir em decúbito dorsal; o efeito desassediador da projeção consciente; a projetabilidade de consciência contínua enquanto efeito da soltura energossomática hígida e lúcida; o efeito assistencial da projeção lúcida.
          Neossinapsologia: o desenvolvimento de paraneossinapses projetivas; a necessidade de criar neossinapses para desenvolver a projetabilidade lúcida; as neossinapses decorrentes das autexperimentações holossomáticas; as neossinapses advindas da aplicação do hábito projetivo; as neossinapses projetivas geradas pela repetição de técnicas projetivas.
          Ciclologia: o ciclo alienação intrafísica–recesso projetivo; o ciclo projetivo; o ciclo repetição-acerto; o ciclo estímulo-prática-hábito; o ciclo autolucidez diária–autoconscientização projetiva; o ciclo autoconsciente estado vibracional–catalepsia–projeção consciente; o ciclo do desenvolvimento projetivo despertamento–aplicação de técnicas–projeção lúcida.
          Enumerologia: a autorganização projetiva; o sonho sobre projeção; a projeção semiconsciente; a catalepsia projetiva; a projeção consciente; a repetição projetiva; o desenvolvimento projetivo.
          Binomiologia: o binômio desinteresse pela projeção consciente–recesso projetivo; o binômio domínio das energias–desenvoltura projetiva; o binômio empenho-desempenho na projeção consciente; o binômio persistência-projeção de consciência contínua; o binômio projetivo memória-lucidez; o binômio lucidez extrafísica–rememoração intrafísica; o binômio hábito projetivo–amparador disponível; o binômio projetabilidade lúcida–recuperação de megacons.
          Interaciologia: a interação hábitos sadios–rotinas úteis; a interação autorganização intrafísica–autorganização extrafísica; a interação nível de autorganização–nível de projetabilidade; a interação cérebro-paracérebro; a interação projeção lúcida–reciclagens existenciais; a interação perseverança–hábito projetivo; a interação desenvolvimento projetivo–desenvolvimento parapsíquico; a interação lucidez intrafísica–lucidez extrafísica; a interação projetabilidade-assistencialidade.
          Crescendologia: o crescendo repetição–aprimoramento–consolidação do hábito projetivo; o crescendo projeção espontânea–hábito projetivo; o crescendo jejunice projetiva–veteranice projetiva; o crescendo soltura energossomática–descoincidência vígil–projeção lúcida; o crescendo sonho lúcido–projeção semiconsciente–projeção lúcida; o crescendo projeção lúcida–projeção de consciência contínua.
          Trinomiologia: o trinômio conhecimento-habilidade-motivação; o trinômio projeção-lucidez-rememoração; o trinômio projeção-rememoração-registro; o trinômio persistência-dedicação-resultados; o trinômio desbloqueio energossomático–soltura energossomática–projeção consciente; o trinômio vontade–saturação mental–projeção consciente; o trinômio cosmoética–projeção consciente–interassistência.
          Polinomiologia: o polinômio motivação–estudo–experimento–projeciografia–gestação consciencial; o polinômio intencionalidade–vontade decidida–soltura holossomática–projeção lúcida assistencial; o polinômio persistência na aplicação de técnicas projetivas–projeção lúcida–projeciografia–projeciocrítica.
          Antagonismologia: o antagonismo bons hábitos / maus hábitos; o antagonismo vida projetiva lúcida / vida humana trancada; o antagonismo desenvolvimento projetivo / recesso projetivo; o antagonismo autoprojetabilidade amadora esporádica / autoprojetabilidade profissional volicional; o antagonismo robéxis / projetabilidade lúcida.
          Paradoxologia: o paradoxo do investimento de tempo na organização de hábitos sadios e rotinas úteis no intrafísico poder resultar em ganhar tempo e lucidez no extrafísico; o paradoxo projeciológico de ser prioritário sair de si (autobilocação) para adentrar mais na própria intraconsciencialidade (autocompreensão).
          Politicologia: a tecnocracia; a projeciocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do desenvolvimento gradual da projetabilidade lúcida; a lei do maior esforço aplicada à manutenção do hábito projetivo; as leis da Projeciologia.
          Filiologia: a projeciofilia; a disciplinofilia; a rotinofilia.
          Fobiologia: a eliminação da projeciofobia; a superação da tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da despriorização projetiva; a síndrome do recesso projetivo.
          Maniologia: a mania de procrastinar o desenvolvimento projetivo.
          Mitologia: o mito do dom projetivo; o mito dos resultados sem esforços; o mito de dormir de barriga para cima provocar pesadelos; o mito do desenvolvimento projetivo sem esforço; a desmitificação da projetabilidade lúcida.
          Holotecologia: a projecioteca.
          Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Parafenomenologia; a Autorganizaciologia; a Autesforçologia; a Auteficienciologia; a Prioriologia; a Voliciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Interassistenciologia; a Exemplologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o projetor; o intermissivista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o duplista; o parapercepciologista; o pesquisador; o autodidata; o escritor; o voluntário; o atacadista consciencial; o interassistente; o projetor consciente; o maxidissidente ideológico; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o exemplarista; o homem de ação.
          Femininologia: a projetora; a intermissivista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a duplista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a autodidata; a escritora; a voluntária; a atacadista consciencial; a interassistente; a projetora consciente; a maxidissidente ideológica; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a exemplarista; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens disciplinatus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens multidimensionalis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: hábito projetivo esboçante = a formação inicial da rotina projeciológica, ainda não sustentada pela repetição e resultados constantes; hábito projetivo desenvolvido
= a consolidação sináptica saudável das práticas projeciológicas na rotina da consciência, sustentada pela repetição e resultados constantes.
          Culturologia: a cultura da rotina útil; a cultura da persistência; a cultura da formação de hábitos; a cultura da Projeciologia; a cultura parapsíquica projetiva; a cultura do desenvolvimento parapsíquico; a cultura da projetabilidade lúcida.
          Gravidade. Análoga à força gravitacional nos trazendo de volta ao chão após saltos, a formação do hábito projetivo exige o rompimento das dificuldades iniciais por parte da consciêcia, empreendendo energia consciencial substancial para iniciar, manter os experimentos e evitar voltar ao ponto de partida.
           Loop. A aplicação frequente de técnicas projetivas estabelece o loop do hábito, composto por 3 elementos básicos na formação da prática regular, dispostos em ordem funcional:
           1. Gatilho: a condição iniciando a rotina.
           2. Rotina: o conjunto de passos após a condição ser satisfeita.
           3. Recompensa: o ganho ou resultado quando a rotina é estabelecida.
           Automatização. A formação do hábito projetivo auxilia a consciência a tornar cada vez mais natural a saída lúcida do corpo, sem a necessidade de ater-se aos mínimos detalhes de cada aplicação projetiva.
           Alvo. Com o hábito formado e as vivências projetivas bem sucedidas, a consciência pode focar nas atividades extrafísicas e nos alvos mentais pré-estabelecidos para o experimento.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o hábito projetivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Agenda projetiva: Projeciologia; Homeostático.
           02. Agente antiprojeção consciente: Projeciologia; Nosográfico.
           03. Aplicação de técnicas projetivas: Projeciologia; Neutro.
           04. Autoconscientização projetiva: Projeciologia; Homeostático.
           05. Autoprojeciografia: Projeciografologia; Homeostático.
           06. Autossuperação da inabilidade projetiva: Projeciologia; Neutro.
           07. Autossuperação do recesso projetivo: Projeciologia; Homeostático.
           08. Desenvolvimento projetivo: Autoprojeciologia; Homeostático.
           09. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           10. Materpensene projetivo: Projeciologia; Neutro.
           11. Neossinapse projetiva: Projeciologia; Homeostático.
           12. Nível de projetabilidade: Projeciometrologia; Neutro.
           13. Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro.
           14. Projetor jejuno: Projeciologia; Neutro.
           15. Rememoração projetiva: Projeciologia; Neutro.
  O HÁBITO PROJETIVO PERMITE À CONSCIN DESENVOLVER A PROJETABILIDADE CONSCIENCIAL DE MODO
     TÉCNICO, DEIXANDO A CONDIÇÃO DE JEJUNA PARA
   TORNAR-SE LÚCIDA NAS AÇÕES INTERASSISTENCIAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, percebe a importância da criação do hábito projetivo para a interassistência extrafísica mais qualificada? Quais técnicas está utilizando para romper com o amadorismo e produzir projeções conscientes técnicas contínuas?
           Bibliografia Específica:
           1. Covey, Stephen R; Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes; pref. Jim Collins; trad. Alberto Cabral Fusaro; et al.; 462 p.; 4 seções; 10 caps; 23 x 15 cm; br.; 83a Ed; BestSeller; Rio de Janeiro, RJ; 2019; páginas 39 a 398.
           2. Duhigg, Charles; O Poder do Hábito: Por que fazemos o que fazemos na Vida e nos Negócios (The Power of Habit); revisoras Rita Godoy; Raquel Correa; & Mariana Freire Lopes; trad. Rafael Mantovani; 408 p; 3 partes; 9 seções; 9 subseções; 44 caps.; 1 apênd.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 21 a 286.
            3. Lopes, Tatiana; Desenvolvimento da Projetabilidade Lúcida; pref. Dulce Daou; revisores Dayane Rossa; et al.; 160 p.; 25 E-mails; 58 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 22 websites; glos 179 termos; 60 refs.; 1 anexo; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 23 a 98.
            4. Viera, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 229, 775 e 1.381.
            5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 97, 199 a 201, 347, 479, 492, 667, 723, 730, 759, 783, 843, 845 e 857.
                                                                                                                    J. A. S.