Milésimo Autexperimento Projetivo

O milésimo autexperimento projetivo é a vivência pessoal de saída do soma tecnicamente registrada com o número 1.000 pela conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, já avaliou a importância de desenvolver e qualificar a projetabilidade lúcida como ferramenta alavancadora da autevolução e recuperação de cons magnos? Em caso afirmativo, quais as providências teáticas para essa conquista evolutiva?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                       MILÉSIMO              AUTEXPERIMENTO PROJETIVO
                                              (PROJECIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O milésimo autexperimento projetivo é a vivência pessoal de saída do soma tecnicamente registrada com o número 1.000 pela conscin, homem ou mulher.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo milésimo vem do idioma Latim, millesimus, “que ocupa a posição do número mil”. Surgiu no Século XVII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo experimento provém do idioma Latim, experimentum, “ensaio; tentativa; experimento”. Apareceu no Século XIV. A palavra projetivo deriva do idioma Francês, projectif, de project(ion), “projeção”, e esta do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Surgiu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Milésima autoprojeção. 2. Milésima experiência projetiva pessoal.
             Neologia. As 3 expressões compostas milésimo autexperimento projetivo, milésimo autexperimento projetivo semilúcido e milésimo autexperimento projetivo lúcido são neologismos técnicos da Projeciologia.
             Antonimologia: 1. Primeiro autexperimento projetivo. 2. Jejunice projetiva. 3. Vida trancada.
             Estrangeirismologia: o ditado piano, piano si va lontano; o thousandth achivement.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à persistência e priorização da projetabilidade lúcida.
             Coloquiologia: o milésimo gol projetivo.
             Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – “Começar é fácil; o difícil é prosseguir a obra. Será necessário, então, acostumar-se a converter em fáceis as coisas difíceis”
(Carlos Bernando Gonzáles, 1901–1963). “Eu tentei 99 vezes e falhei, mas na centésima tentativa eu consegui. Nunca desista de seus objetivos mesmo que estes pareçam impossíveis, a próxima tentativa pode ser a vitoriosa” (Albert Einstein, 1879–1955).
             Proverbiologia. Eis 5 ditados populares, relacionados ao tema: – “Devagar se vai ao longe”. “Toda jornada começa pelo primeiro passo”. “De grão em grão a galinha enche o papo”. “De raminho em raminho, o passarinho faz o ninho”. “Insista, não desista”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Extrafisicologia; o holopensene pessoal de interesse e dedicação à Projeciologia; o holopensene da projeção consciente favorecendo as reciclagens intraconscienciais; os projeciopensenes; a projeciopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; a melhoria no foco pensênico na vigília física ordinária diminuindo as mudanças abruptas de dimensão consciencial durante a projeção.
             Fatologia: a euforin pela conquista do milésimo autexperimento projetivo; a motivação permanente focada na projeção lúcida; o veteranismo projetivo; as rotinas úteis e hábitos sadios, alicerçando a projetabilidade lúcida; a ênfase em desenvolver a projetabilidade sem se alienar no intrafísico; a comprovação na prática da veracidade do paradigma consciencial; a autorganização consciencial catalisando as projeções lúcidas; a importância de valorizar a homeostase de todos os veículos de manifestação, começando pelo soma, no desenvolvimento projetivo; a importância de valorizar a rememoração dos sonhos para qualificar a rememoração projetiva; a madrugada enquanto parte mais valorizada do dia; a constatação de, sem quantidade, não haver domínio da qualidade nas projeções lúcidas; a qualificação da projeção lúcida dependendo de reciclagens intraconscienciais; a permanente aferição do êxito nas reciclagens através da análise das automanifes2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tações no extrafísico; a superação do vigilambulismo, de viver no “mundo da lua”, pela maior atenção ao aqui-agora multidimensional; a convicção de ser a mente pálido reflexo da grandeza da consciência; a metarreflexão servindo de adestrador para as emoções do psicossoma; a reciclagem dos traços bélicos por meio da projeção lúcida; as reciclagens intraconscienciais levando a extrapolações projetivas; a troca do hedonismo improdutivo pela interassistência produtiva; a qualificação da autenticidade a partir das manifestações inevitáveis no extrafísico; a sensação de ser habitante do Cosmos.
          Parafatologia: o milésimo autexperimento projetivo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sensação prazerosa de sentir-se livre dos grilhões do soma; a constatação inequívoca e pacificadora de a morte do soma não ser a morte da consciência; a constatação na prática de ser o psicossoma corpo objetivo; a saudade do extrafísico nos minirrecessos projetivos; o encontro com conscins projetadas conhecidas desmascarando aparências intrafísicas; a projeção vexaminosa norteando as reciclagens intraconscienciais; as manifestações quase grosseiras no extrafísico dando lugar à paradiplomacia iniciante; a autossuperação da limitação da lucidez extrafísica trazida pelo energossoma da conscin com a persistência nos experimentos; os aportes recebidos de amparadores especializados em projeção lúcida; a participação em grupos volitativos assistenciais; as retro e precognições hauridas através do hábito projetivo; o avistamento de OVNIs e contato com consciexes extraterrestres catalisando o senso de Universalismo; a acumulação de vivências extrafísicas eliminando os paroquialismos; a vontade de ficar o maior tempo possível projetado no horário de repouso do soma visando o estado de consciência contínua; o autocontrole sobre a euforex evitando retornos não desejados ao soma; o aumento do domínio da instabilidade do psicossoma refletindo a reeducação das emoções no intrafísico; o autodomínio da projeção lúcida vacinando a conscin contra a parapsicose pós-dessomática; a constatação de o resgate extrafísico só ser possível projetado; a movimentação veloz do psicossoma em aparente escuridão junto aos amparadores extrafísicos ao encontro dos assistidos; o paradeslumbramento do projetor ao ver as paisagens do extrafísco, inenarráveis em palavras, só restando adjetivos superlativos para descrevê-las; o parafato de o tenepessista veterano não conquistar a ofiex se não investir na projetabilidade lúcida.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo tenepes–projeção lúcida; o sinergismo persistência-êxito; o sinergismo assimilação da teoria–autovivência da prática; o sinergismo autesforços-autodesempenhos com aplicação continuada de técnicas projetivas; o sinergismo atenção-concentração potencializando a projetabilidade.
          Principiologia: o princípio da vontade decidida superando limitações pessoais; o princípio da autexperimentação fundamentando o desenvolvimento projetivo; o princípio de os resultados advirem de esforços; o princípio do autesforço insubstituível; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influindo na projetabilidade.
          Teoriologia: a teoria da Projeciologia.
          Tecnologia: a continuidade da aplicação de técnicas projetivas diariamente sem hiatos; a aplicação de técnicas combinadas buscando o êxito projetivo; a técnica de mudança de posição do soma alavancando a projeção consciente exponencialmente; a escolha da técnica projetiva mais adequada; a técnica das fugas imaginativas combinada com contagem regressiva promovendo a descoincidência e saída do soma de consciência contínua; a técnica de imaginar estar de psicossoma no intrafísico enquanto forma de saturação projetiva; a aplicação da técnica de sustentação da autolucidez durante o estado hipnagógico; a aplicação da técnica da projeção consciente a partir de sonhos lúcidos; a técnica da arremetida do psicossoma projetado para a frente proporcionando a lucidez extrafísica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório consciológico da Autoprojeciologia; o curso Escola de Projeção Lúcida (EPL) do Instituto InterEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3 nacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) enquanto laboratório de aplicação de técnicas projetivas.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Projeciologia.
             Efeitologia: o efeito reeducador da experiência fora do corpo; o efeito do acúmulo de experiências extrafísicas; os efeitos evolutivos das autopesquisas projetivas; os efeitos das vivências projetivas transparecendo na recin da conscin projetora; a autoconscientização quanto aos efeitos intrafísicos das ações extrafísicas; o efeito da autoconfiança gerada a partir das experiências extrafísicas esclarecedoras autocomprobatórias; o efeito da projeção consciente na conquista da pacificação íntima; o efeito desnudante da autopensenidade por meio da autoprojetabilidade; o aumento da autoconfiança enquanto efeito da repetição da aplicação de técnicas projetivas; o efeito das práticas energéticas no desenvolvimento projetivo; os efeitos da voliciolina nos resultados projetivos; os efeitos evolutivos do desenvolvimento da projetabilidade lúcida.
             Neossinapsologia: a ampliação da realidade da consciência por meio de neossinapses projetivas; as neossinapses advindas da recuperação de cons magnos.
             Ciclologia: o ciclo projetivo; o ciclo autesforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo da autorganização da rotina diária para a aplicação de técnicas projetivas; o ciclo virtuoso projeção lúcida–interassistência–reciclagem consciencial.
             Binomiologia: o binômio persistência-resultados; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio Projeciologia-Evoluciologia; o binômio rotina ajustada–potencialização projetiva; o binômio produtivo autorganização-autodisciplina; o binômio interesse pela projeção consciente–autexperimentação projetiva; o binômio lucidez extrafísica–rememoração posterior; o binômio domínio das energias–desenvoltura extrafísica.
             Interaciologia: a interação energossomaticidade-projetabilidade; a interação reciclagem intraconsciencial–desenvolvimento projetivo; a interação nível de autorganização–nível de projetabilidade; a interação interassistência–projeção consciente; a interação autodidatismo permanente–autoqualificação crescente; a interação ortopensenidade-projetabilidade; a interação intrafísico-extrafísico.
             Crescendologia: o crescendo inabilidade projetiva–veteranismo projetivo; o crescendo conscin de existência trancada–projetor jejuno–projetor veterano; o crescendo recebimento-retribuição; o crescendo Curso Integrado de Projeciologia (CIP)–Escola de Projeção Lúcida; o crescendo turista extrafísico–interassistente extrafísico; o crescendo assistido-assistente; o crescendo volitação extrafísica–potencialização energossomática.
             Trinomiologia: o trinômio motivação-persistência-resultados; o trinômio método-disciplina-objetivo; o trinômio mobilização básica das energias (MBE)–técnica projetiva–projeção lúcida; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio dedicação ao estudo da Projeciologia–treinamento com técnicas projetivas–experiência projetiva; o trinômio docência conscienciológica–dedicação–amparo de função; o trinômio atenção no intrafísico–atenção no extrafísico–rememoração projetiva.
             Polinomiologia: o polinômio dieta balanceada–exercícios físicos–estado vibracional–sono reparador; o polinômio vontade-decisão-determinação-autossustentação; o polinômio registro-avaliação-reflexão-autoconhecimento; o polinômio vontade inquebrantável–desassombro cosmoético–autodisciplina–saturação mental projetiva–continuísmo projetivo.
             Antagonismologia: o antagonismo vivência do paradigma consciencial pela projetabilidade lúcida / crença teórica no paradigma consciencial; o antagonismo autossuperação / autovitimização; o antagonismo continuísmo / imediatismo; o antagonismo autacomodação projetiva / autevolução projetiva; o antagonismo temor / ousadia sadia no desenvolvimento projetivo; o antagonismo euforia pós-projetiva / ressaca energética pós-projetiva.
             Paradoxologia: o paradoxo de sair de si para saber mais de si; o paradoxo evolutivo de ser preferível a mais dura realidade à mais doce ilusão; o paradoxo de a disciplina intrafísica trazer liberdade extrafísica; o paradoxo de, apesar de a projetabilidade lúcida estar ao alcance de qualquer consciência, o desenvolvimento e qualificação dependerem de o projetor estar alinhado com a Cosmoética. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Politicologia: a projeciocracia; a energocracia; a comoeticocracia; a lucidocracia; a meritocracia; autopesquisiocracia; a mentalsomatocracia.
          Legislogia: a lei da generelização da experiência; as leis da Projeciologia; a lei do maior esforço aplicada ao estudo e desenvolvimento projetivo; a lei do contágio projetivo; a lei do aperfeiçoamento contínuo; a lei do desenvolvimento gradual da projetabilidade lúcida.
          Filiologia: a projeciofilia; a energofilia; a paratecnofilia; a disciplinofilia; a voliciofilia; a evoluciofilia; a extrafísicofilia.
          Fobiologia: a projeciofobia; a tanatofobia; a espectrofobia; a autopesquisofobia; a extrafisicofobia; a autocriticofobia; a teaticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da pré-derrota; a síndrome da procrastinação; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da desorganização; a síndrome da banalização quanto à projetabilidade lúcida; a síndrome da hipomnésia; a síndrome de Swedenborg.
          Maniologia: a mania de desistir na primeira dificuldade; a mania de se achar inferior aos outros; a mania de não acreditar nas próprias experiências parapsíquicas; a religiosomania; a mania de não estar atento no momento presente; a mania de “querer aparecer” volitando em ambientes onde ninguém mais volita revelando o trafar da vaidade; a mania de viver no “mundo da lua”; a mania de não estar lúcido quanto aos próprios pensenes.
          Mitologia: o mito do último adeus ao dessomado, superado pelo projetor consciente; o mito falacioso do descanso eterno depois do descarte do soma; a derrogação do mito de a consciência ser unicamente produto do cérebro físico; o mito do dom sem esforço; o mito de o psicossoma do projetor poder perder-se do soma; o mito do desenvolvimento projetivo instantâneo; o mito de, na projeção consciente, não se conseguir voltar ao soma.
          Holotecologia: a projecioteca; a parapsicoteca; a fenomenoteca; a extrafisicoteca; a volicioteca; a tecnoteca; a mentalsomatoteca; a volicioteca.
          Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Voliciologia; a Autodisciplinologia; a Autodidaticologia; a Autopesquisologia; a Interassistenciologia; a Extrafisicologia; a Energossomatologia; a Projeciografologia; a Projeciocriticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Hominologia: o Homo sapiens duplex; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens volitator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens interassistens.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: milésimo autexperimento projetivo semilúcido = aquele vivenciado sem o reconhecimento inequívoco do parafato de estar projetado, com rememoração parcial ou total na vigília física posterior; milésimo autexperimento projetivo lúcido = aquele vivenciado com autoconsciência da condição de estar projetado, com rememoração parcial ou total na vigília física posterior.
             Culturologia: a cultura da projetabilidade lúcida.
             Volitaciologia. O veteranismo projetivo permite à conscin desenvolver a habilidade volitativa extrafísica, passível de rememoração em vigília física ordinária. Eis, na ordem alfabética, 10 autoconstatações a partir da vivência da volitação continuamente experienciada:
             01. Autossuficiência: o desembaraço da conscin projetada nas zonas baratrosféricas, apesar da dificuldade da volitação.
             02. Aviação: a sensação de euforia quase análoga à volitação durante voos comerciais; a permeabilidade da aeronave às energias imanentes, apesar da blindagem.
             03. Caronas: a surpresa com a presença de consciências “agarradas” aos parapés ou parapernas, servindo de lastro e dificultando a volitação.
             04. Central Extrafísica: a volitação em série franqueando o acesso à Central Extrafísica de Energia (CEE).
             05. Correntes: o paracontato com correntes extrafísicas de energia exercendo força irresistível na volitação.
             06. Paradidática: a interassistência a conscins projetadas e consciexes durante aulas de volitação e “caronas volitativas”.
             07. Propulsão: a aceleração volitativa a partir da exteriorização de energias pelos paraplantochacras, ao modo de propulsores.
             08. Rememoração: a volitação rememorada reproduzindo sensações energéticas idênticas no intrafísico.
             09. Saúde: a volitação enquanto mantenedora da saúde holossomática.
             10. Senha: a paraevocação de episódios volitativos enquanto senha para adquirir lucidez extrafísica.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o milésimo autexperimento projetivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Agenda projetiva: Projeciologia; Homeostático.
             02. Agente antiprojeção consciente: Projeciologia; Nosográfico.
             03. Aplicação de técnicas projetivas: Projeciologia; Neutro.
             04. Aplicação evolutiva das autoprojeções: Projeciologia; Homeostático.
             05. Autoconscientização projetiva: Projeciologia; Homeostático.
             06. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático.
             07. Desenvolvimento projetivo: Autoprojeciologia; Homeostático.
             08. Deslumbramento projetivo: Projeciologia; Nosográfico.
             09. Dividendos da projeção consciente: Projeciologia; Homeostático. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            10.   Inabilidade projetiva: Projeciologia; Neutro.
            11.   Materpensene projetivo: Projeciologia; Neutro.
            12.   Neossinapse projetiva: Projeciologia; Homeostático.
            13.   Nível de projetabilidade: Projeciometrologia; Neutro.
            14.   Projeção consciente retrocognitiva: Projeciologia; Neutro.
            15.   Projeciofilia: Projeciologia; Homeostático.
  A CONSECUÇÃO E O REGISTRO DE 1.000 EXPERIMENTOS PROJETIVOS IMPACTAM A VIDA DA CONSCIN, IMPORTANDO PORÉM VERIFICAR OS GANHOS EVOLUTIVOS
    E INTERASSISTENCIAIS HAURIDOS NESSA CONQUISTA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou a importância de desenvolver e qualificar a projetabilidade lúcida como ferramenta alavancadora da autevolução e recuperação de cons magnos? Em caso afirmativo, quais as providências teáticas para essa conquista evolutiva?
Está consciente do desperdício de oportunidade evolutiva decorrente da despriorização do desenvolvimento projetivo?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 437, 534 a 536, 628 a 633, 636 e 780 a 782.
                                                                                                                     A. R. C.