A gueixa é a conscin mulher, da tradição japonesa, treinada desde jovem nas artes do entretenimento, a exemplo da música, canto e dança, com o objetivo de agradar e / ou distrair os frequentadores, clientes ou convidados, em especial do sexo masculino, em banquetes, casas de chá ou outros locais, públicos ou privados, sendo caracterizada pela forma cuidadosa com as vestes, postura, penteados e maquiagens específicos.
Você, leitor ou leitora, como a gueixa, existe algum objetivo intraconsciencial alcançado através dos autesforços da disciplina, reconhecido por você até o presente momento? Reconhece a importância da tal dedicação?
GUEIXA
(PERFILOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A gueixa é a conscin mulher, da tradição japonesa, treinada desde jovem nas artes do entretenimento, a exemplo da música, canto e dança, com o objetivo de agradar e / ou distrair os frequentadores, clientes ou convidados, em especial do sexo masculino, em banquetes, casas de chá ou outros locais, públicos ou privados, sendo caracterizada pela forma cuidadosa com as vestes, postura, penteados e maquiagens específicos.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo gueixa vem do idioma Japonês, geixa, constituído por 2 kanjis, gei, “arte”, e sha, “pessoa”. Surgiu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Mulher japonesa especialista no entretenimento masculino. 2. Mulher japonesa profissional na arte do entretenimento masculino.
Antonimologia: 1. Mulher tradicional japonesa do lar. 2. Esposa nipônica.
Estrangeirismologia: o desejo do rêverie est independence (o sonho é a independência)
alimentado por muitas gueixas; a perda do sentido evolutivo da vida em função do tradicionalismo, impedindo o upgrade intraconsciencial.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego do corpo humano.
Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – O luxo corrompe. Arte, não. Ciência. Tradição passado-presente. Tradições: protoconhecimentos herdados. Prefiramos distrações úteis. Arte: individualismo egocêntrico. Sejamos evolutivamente conscienciocêntricos.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene da arte limitado à minicultura básica; o holopensene feminino; o holopensene pessoal da repressão; o holopensene pessoal do treinamento severo; o holopensene pessoal da elegância; o holopensene pessoal da graciosidade; o holopensene pessoal das boas maneiras; o holopensene pessoal do autorrefinamento; o holopensene pessoal da harmonia; o holopensene da discrição; o holopensene pessoal da sedução estudada; o holopensene pessoal da manipulação masculina; o holopensene do entretenimento subcerebral; o holopensene do status; o holopensene do poder sobre o sexo oposto; o holopensene da independência feminina dentro da cultura da submissão; o holopensene pessoal da disciplina; o holopensene da conduta equilibrada e serena; o equilíbrio do pensene levando ao desenvolvimento da paciência e da entalpia intraconsciencial; a autorreestruturação pensênica inevitável diante dos novos momentos evolutivos.
Fatologia: a elegância; a sofisticação; a delicadeza; a sensualidade invulgar; o sorriso discreto; os movimentos previamente estudados; a atmosfera feminina dominante; a vestimenta específica; o quimono artesanal; o peso do quimono; a estética; a maquiagem exótica; o rosto pintado de branco; o penteado exótico; a calvície precoce; a medalha de honra da maiko; a diferença entre o obi da gueixa e o obi da prostituta; a renúncia familiar; a antiga capital das comunidades gueixas, Kyoto; a vida regrada com muitas provações; as longas horas de árduo trabalho; a severa instrução da dança; as peças teatrais; a dança clássica japonesa; a música; os festivais das cerejeiras; as diferenças entre a maiko e a gueixa; a diferença entre a gueixa e a esposa; o status pessoal pela posição ocupada; a liberdade diferenciada; a profissão reconhecida como honrada e glamourosa com base na manipulação intencional através da sedução, criando interprisão grupocarmica; o atrativo negócio das gueixas; o despertar da curiosidade; o público-alvo masculino das casas de chá; a Segunda Guerra Mundial e as comunidades gueixas; a prostituição; as relações sexuais com os clientes; as paixões amorosas; o casamento da gueixa; a aposentadoria; o conhecimento pleno da etiqueta na maneira de falar e no comportamento feminino; o poliglotismo; o refinamento da postura intraconsciencial; a discrição; o anonimato; a tranquilidade mantendo o ambiente calmo e agradável; o companheirismo entre a maiko e aprendiz de gueixa; a intercooperação; a conquista pessoal adquirida através da profissão possibilitando a independência da mulher japonesa dentro na sociedade predominantemente maxista; a autossuficiência econômica proporcionando a independência financeira; o aprendizado pela observação; o ajuste interconsciencial no novo meio familiar trazendo a oportunidade para novos conhecimentos; a determinação orientada pelo foco; os méritos adquiridos através do próprio esforço proporcionando o reconhecimento na Sociedade Japonesa; o senso de responsabilidade; a doação dos conhecimentos e hábilidades aprendidas nas sucessivas vidas com bases no altruísmo; a harmonia comportamental levando à autestabilização do soma; a manutenção do equilíbrio somático; a recin intermissiva favorecendo as ressomas futuras; a atitude autassistencial através do afloramento da lucidez quanto à própria realidade.
Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático; a harmonia energética pessoal; a força presencial pacífica apresentada através das energias; as rememorações pessoais adquiridas através do rapport com os amparadores extrafísicos do passado; as retroamizades do passado presentes na psicosfera da conscin pesquisadora, em função do tema; as manifestações energéticas durante o contato com o cliente; a acalmia energética intraconsciencial adquirida ao longo da formação; o autoburilamento seriexológico levando à reestruturação intraconsciencial com base no mentalsoma.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo mente-corpo; o sinergismo gerado pela harmonia íntima através da busca do equilíbrio intraconsciencial; o sinergismo carisma pessoal–assistência libertária; o sinergismo no entrosamento passado-presente-futuro.
Principiologia: o princípio da constância; o princípio da educação despótica; o princípio da futilidade comercializada; o princípio dos caprichos consumistas; o princípio da vaidade comercializada; o princípio da evolução consciencial; o princípio da interdependência evolutiva atando ou desatando os grupos do passado; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolução grupocármica; o princípio das seriéxis clareando a condição pessoal atual; o princípio do aprimoramento da lucidez levando ao autesclarecimento quanto às prioridades evolutivas; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) buscando romper os grilhões do passado através das recins; o princípio da auteducação evolutiva; o princípio da cosmovisão libertadora.
Codigologia: o código de silêncio; o código de conduta; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da mudança de ego para melhor; a teoria da interprisão grupocármica levando as conscins a se retratarem entre si; a teoria evolutiva das seriéxis acarretando a serenidade interior; a teoria da reforma íntima; a teoria da evolução consciencial bem-sucedida.
Tecnologia: a técnica da vestimenta; a técnica da maquiagem; a técnica dos penteados perfeitos; a técnica da elegância; a técnica da linguagem polida; a técnica das boas maneiras; a técnica do chá; a técnica anticosmoética da manipulação consciencial; a técnica da priorização do mais relevante; a técnica de viver evolutivamente com base na autoconscientização multidimensional (AM).
Voluntariologia: o voluntário dentro do Maximecanismo Interassistencial Multidimensional; o voluntário ciente da autoconsciencialidade evolutiva policármica.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paracronologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autosseriexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Retrocogniciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
Efeitologia: o efeito estagnador e regressivo da sujeição a outra consciência; o efeito homeostático do esclarecimento multidimensional e pluriexistencial libertando as consciências dos grilhões do passado; o efeito da grupocarmalidade; o efeito da identificação das companhias pretéritas; o efeito das retificações grupais pluriexistenciais; o efeito da autocriticidade buscando sempre o melhor através dos autesforços; o efeito das necessidades pessoais e grupais atuando na reciclagem intraconsciencial; o efeito das autorreflexões determinando as mudanças no temperamento através das autopesquisas.
Neossinapsologia: as neossinapses críticas favorecendo as reciclagens pessoais; as neossinapses adquiridas através do conhecimento multimilenar ampliando o autodiscernimento favorecendo as ressomas futuras; as neossinapses geradas pela vivência do paradigma consciencial.
Ciclologia: o ciclo do revezamento amparador-amparado nas múltiplas existências; o ciclo existencial “ninguém perde ninguém” ao longo das seriéxis oportunizando o crescimento mútuo e libertário através da interdependência evolutiva; o ciclo encontros–desencontros–reencontros multiexistenciais; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo patológico da subserviência; o ciclo de aquisição de neossinapses antilavagens cerebrais.
Binomiologia: o binômio harmonia-energia; o binômio consciência-Cosmos; o binômio conhecimento vasto–ignorância cultural; o binômio interiorose–visão em cima do morro; o binômio desrepressão-descondicionamento.
Interaciologia: a interação autoconfiança-êxito; a interação estudo-conhecimento.
Crescendologia: o crescendo sonho-dedicação-realização; o crescendo dedicação-repetição-perfeição; o crescendo submissão-independência; o crescendo do aprimoramento no temperamento ao longo das vidas humanas.
Trinomiologia: o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio glamour-poder-queda; o trinômio etnia–cultura–identidade grupal; o trinômio valores grupais–normas morais–regras de conduta; os pseudoganhos do trinômio sexo-dinheiro-poder.
Antagosnimologia: o antagonismo beleza natural / excesso de maquiagem; o antagonismo gueixas independentes / esposas submissas; o antagonismo penteados charmosos / calvície permanente; o antagonismo cultura oriental / cultura ocidental; o antagonismo intelectualidade / monovisão; o antagonismo conhecimento / autoconhecimento; o antagonismo Arte / Ciência.
Politicologia: a conscienciocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia multidimensional; a recinocracia.
Legislogia: a lei cósmica do retorno interassistencial; a lei da interprisão grupocármica pluriexistencial; a lei da evolução de todos presente nas seriéxis; a lei das evocações pensênicas devido às afinidades interconscienciais; a lei de causa e efeito proporcionando as autorretratações; as leis do Cosmos direcionando a assistência; a lei do maior esforço aplicada à renovação consciencial; as leis da proéxis colocando a conscin diante do planejamento previamente agendado.
Filiologia: a recinofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a errofobia.
Sindromologia: a síndrome da perfeição.
Mitologia: o mito ocidental de a gueixa ser sinônimo de prostituta.
Holotecologia: a autopesquisoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a parapsicoteca; a nipoteca.
Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Ginossomatologia; a Paracronologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Retrocogniciologia; a Recexologia; a Seriexologia; a Parassociologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin aglutinadora; a isca humana inconsciente; os turistas de ambos os sexos nas casas de chás; a conscin masculina.
Masculinologia: o filho; os frequentadores assíduos das casas de chá; o intelectual; o artista; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o reeducador; o pacificador; o enciclopedista.
Femininologia: a gueixa; as “irmãs”; a filha; as frequentadoras assíduas das casas de chá; a maiko; a intelectual; a artista; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a reeducadora; a pacificadora; a enciclopedista.
Hominologia: o Homo sapiens actor; o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens discretor; o Homo sapiens refinator; o Homo sapiens cultor; o Homo sapiens polyglotta; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens harmonicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: gueixa aprendiz = a jovem nipônica, ao iniciar as várias atividades artísticas e domésticas visando o entretenimento; gueixa experiente = a mulher nipônica especialista na arte do entretenimento, fazendo uso contumaz e postura elegante, maquiagem forte e cabelos bem cuidados.
Culturologia: a cultura nipônica; a cultura do gueixismo; a cultura da arte; a cultura da dança; a cultura da sedução; a cultura do autengano; a cultura da eliminação da arte e aquisição da racionalidade; a cultura da autopesquisa; a cultura da interassistencialidade; a cultura da mudança de setup; o conhecimento da cultura geral.
Caracterologia: Ante a Tradiciologia, estão apresentados a seguir, em ordem alfabética, 22 termos em japonês relacionados às gueixas:
01. Bintsuke-abura (óleo fixador da maquiagem).
02. Danna (patronos).
03. Eriage (cerimônia de transição).
04. Geiko (gueixa).
05. Geta (calçado de madeira elevado semelhante a tamanco).
06. Hiki iwai (comemoração de despedida da condição de gueixa).
07. Kaiseki ou ozashiki (banquetes).
08. Katsura (peruca).
09. Kimono (vestimenta tradicional japonesa).
10. Maiko (aprendiz de gueixa).
11. Mizuage (cerimônias de maioridade).
12. Ochaya (casa de chá).
13. Ohaguro (dentes pintados de preto).
14. Okaasan (dona da casa de gueixas).
15. Okyia (casas de gueixas).
16. Oneesan (irmãs mais velhas).
17. Oshaku (mulher servindo saquê aos convidados).
18. Ryokan (hotel tradicional de luxo).
19. Tabi (meias japonesas).
20. Taikomochi (homem gueixa).
21. Takamakura (suportes para cabeça).
22. Tebukuro (luvas).
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gueixa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
02. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro.
03. Conquista evolutiva: Autodeterminologia; Homeostático.
04. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático.
05. Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico.
06. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
07. Elitismo cultural: Cosmoeticologia; Neutro.
08. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
09. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
10. Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático.
11. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
12. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico.
13. Persona bufônica: Perfilologia; Neutro.
14. Posição contextual: Holopensenologia; Neutro.
15. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico.
A GUEIXA É PERSONAGEM PRESENTE NO RETROCONTEXTO CULTURAL NIPÔNICO, PODENDO SER ATUALIZADA EM PAPEL TARÍSTICO E RECICLOGÊNICO DO VOLUNTARIADO DOCENTE DE VERPONS CONSCIENCIOLÓGICAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, como a gueixa, existe algum objetivo intraconsciencial alcançado através dos autesforços da disciplina, reconhecido por você até o presente momento? Reconhece a importância da tal dedicação?
Filmografia Específica:
1. Memórias de uma Gueixa. Título original: Memoirs of a Geisha. País: EUA; Data: 2007; Duração: 145 min.; Gênero: Drama (épico). Idade (censura): 14 anos. Idioma: inglês. Cor: colorido. Legendado: Português, Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Rob Marshall. Elenco: Zhang Ziyi; Ken Watanabe; Gong Li; & Michelle Yeoh. Produção: Steven Spielberg; Lucy Fisher; & Douglas Wick. Roteiro: Robin Swicord. Música: John Williams. Cinematografia: Dion Beebe. Edição: Pietro Scalia. Companhia(s) & Produtora(s): DreamWorks Pictures; Spyglass Entertainment; Amblin Entertainment; & Douglas Wick/Lucy Fisher. Distribuição: Columbia Pictures; & Buena Vista International (Reino Unido). Lançamento: 29.11.2005 em Tóquio; 23.12.2005 nos EUA; 26.01.2006 em Portugal; & 03.02.2006 no Brasil; Sinopse: o filme começa nos anos antecedentes à Segunda Guerra Mundial, quando a criança japonesa chamada Chiyo é vendida pelo pai, pescador da vila de pescadores, para casa de gueixas. Ela ficaria destinada durante os primeiros anos às tarefas domésticas, conforme ditava a tradição. Cresce na dúvida e na esperança de encontrar a família, sem compreender o sentido da vida levada agora, até, por obra do destino, conhecer acidentalment, dentre os homem mais poderosos do Japão, aquele por quem se apaixona imediatamente e, para lhe conseguir chegar, reconsidera o rumo da própria vida para se tornar gueixa de sucesso. Chiyo, passaria a ser conhecida por Sayuri o nome pessoal de gueixa, recebendo formação de geuiza mais conceituada do Japão, da época, Mameha. Chiyo vivia na casa (okiya) da rival (Hatsumomo), onde desde a chegada, lhe tem dificultado a vida.
Videografia Específica:
1. BBC Geisha Girl Documentary 2005/BBCMMV. País: Japão. Data: 2005. Duração: 58:49 min.; Idioma: Japonês. Dublado: inglês. Cor: colorido. Gênero: Documentário. Narrador: Amanda ST. John. Editor: Rod Huston. Créditos: Dimitri Kevgas. Equipe de produção: Ladonna Hall; & Martha O’Sullivan. Diretor de produção: Jane Willey. Pesquisadores: Nick Dodd; & Sarah Buckley. Produção executiva: Kiran Soni. Direção e filmagem: Darren Conway. Produção: Sarah Waldron. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DUT3kJ2HQ04; acesso em 23.05.2018.
2. Beautiful Kyoto: Being a Maiko (Featuring Fukunae-san). País: Japão. Idioma: Japonês. Dublado: inglês. Duração: 05:48 min. Cor: colorido. Gênero: documentário. Agradecimentos especiais à Fukunae-san & Kofukusan (ambas aparecem neste fime). Filmagem: Shigemori Tea House. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xlJieU_yUqQ; acesso em 23.05.2018.
Bibliografia Específica:
1. Dalby, Liza; Gueixa: Uma Bela Homenagem a uma das Mais Provocantes Tradições do Japão; pref. Liza Dalby, revisão Neusa Peçanha; & Renato Bittencourt; trad. S. Duarte; 358 p.; 14 caps; 17 ilus.; 1 mapa; 1 gráf.; 1 estatística; 40 fotos; 1 genealogia; 21 x 14 cm; br; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 1 a 358.
2. Iwasaki, Mineko; & Brow, Rande; Minha Vida como Gueixa: A Verdadeira História de Mineko Iwasaki; (Geisha, a Life); pref. Julio Moreno; revisora Ana Lúcia dos Anjos; trad. do inglês Rodrigo Brasil; 290 p.; 38 caps.; 31 fotos; 21 x 14 cm; JBC; São Paulo, SP; 2006; páginas 1 a 290.
3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols.1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes t rivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 42, 44, 50, 51, 53, 54, 58, 87, 455, 667 e 1.064.
4. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 19.
5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 38, 50, 112, 113, 144 e 334.
Webgrafia Específica:
1. Kawanami, Silvia; A Excêntrica Maquilagem Artística das Gueixas; Artigo; Desde 2011; Cultura tradicional; Curiosidades do Japão; 1 enu; 6 fotos; 3 vídeos; disponível em: <http://www.japaoemfoco.com/maquiagem-de-gueisha-aprenda-a-fazer/>; acesso em 30.05.18.
2. Idem; A Importância da Mulher na Sociedade Japonesa; Artigo; Desde 2014; Cultura tradicional; Curiosidades do Japão; 6 enus; 7 fotos; disponível em: <http://www.japaoemfoco.com/a-importancia-da-mulher-na-sociedadejaponesa/a-importancia-da-mulher-na-sociedade-japonesa/>; acesso em 30.05.18.
3. Idem; Taikomochi, A Versão Masculina das Gueixas; Cultura tradicional; Artigo; 7 enus; 8 fotos; fonte de pesquisa: Tofugu, japan Daily, The Keep; disponível em: http://www.japaoemfoco.com/taikomochi-a-versao-masculinadas-gueixas/; acesso em 30.05.18.
4. Idem; 26 Fatos sobre as Gueixas que talvez você Não saiba; Artigo; Cultura tradicional; Curiosidades do Japão; 1 enu; 10 fotos; disponível em:<http://www.japaoemfoco.com/fatos-e-curiosidades-sobre-as-gueixas/>; acesso em 15.05.18.
5. Miranda, Sheyla; Como era a Vida das Gueixas? Artigo; Desde 2011; Cultura Japonesa; 9 enus; 1 ilus.; As Aventuras na História; Revista / documentário de Lisa Dalby; disponível em: < https://mundoestranho.abril.com.br/
cultura/como-era-a-vida-das-gueixas/>; acesso em 30. 05.18.
6. Mundo Estranho.com; Quem são as Gueixas? Redação; Revista on line; Artigo; disponível em: <https
://mundoestranho.abril.com.br/cultura/quem-sao-as-gueixas/>; acesso em 15.05.18.
V. B. M.