Gradiente de Compreensão

O gradiente de compreensão é o espectro das gradações multifacetadas e multiníveis do entendimento dinâmico de temas simples ou complexos, incluindo a autocognição, evidenciando o processo de ressignificação contínua inerente à cognição e paracognição das consciências.

Como avalia você, leitor ou leitora, o nível de autenfrentamento das compreensões prioritárias? Admite a infinitude das compreensões ou se contenta com o já entendido?

      GRADIENTE DE COMPREENSÃO
                                  (AUTOCOGNICIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O gradiente de compreensão é o espectro das gradações multifacetadas e multiníveis do entendimento dinâmico de temas simples ou complexos, incluindo a autocognição, evidenciando o processo de ressignificação contínua inerente à cognição e paracognição das consciências.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo gradiente vem do idioma Latim gradiens, particípio de gradi, “caminhar”. Apareceu no Século XX. O vocábulo compreensão procede também do idioma Latim, comprehensio, radical de comprehensum, supino de comprehendere, “compreender; prender; apoderar-se; pegar; encerrar; conceber; abarcar; abranger; atrair”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Espectro de compreensão. 2. Gradiente de entendimento. 3. Gradação da compreensão.
          Neologia. As 4 expressões compostas gradiente de compreensão, gradiente de autocompreensão, gradiente de intercompreensão e gradiente de omnicompreensão são neologismos técnicos da Autocogniciologia.
          Antonimologia: 1. Gradiente de incompreensão. 2. Mosaico de compreensões. 3. Monocompreensão.
          Estrangeirismologia: o dégradé da intrarticulação intelectiva; o step by step da aprendizagem ad aeternum; o continuum da autocognição dinâmica; o upgrade cognitivo; a autoconscientização gradual do curriculum plurivitae evidenciando a semperaprendentia evolutiva; os pequenos insights cotidianos ampliando progressivamente a autocognição; a aquisição gradativa do savoir-faire.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à metacognição.
          Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inexiste compreensão absoluta. Compreensão: aquisição progressiva. Ninguém sabe tudo. Todos sabem algo. Compreensão exige autesforço. Compreensão exige tempo. Os significados mudam. Aprender é reaprender.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autocognição; o holopensene pessoal gerador das neocompreensões; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a busca pela pensenidade cosmovisiológica; os ortopensenes; a ortopensenidade; a maxiamplitude autopensênica; o holopensene catalisador de neoaprendizagens; a ampliação da liberdade autopensênica; o holopensene da investigação autopensênica; o holopensene cosmoético da conscin compreensiva; a leitura multifacetada dos campos pensênicos interdimensionais, permitindo a compreensão dos holopensenes diversificados; a leitura e interpretação parapsíquica das entrelinhas pensênicas; a compreensão crítica da influência da própria pensenidade na composição dinâmica dos holopensenes; o gradiente de compreensão coletivo constituindo a massa crítica indutora do holopensene favorável às neocompreensões evolutivas.
          Fatologia: o gradiente de compreensão; a progressividade da aprendizagem; o processo gradual da compreensão de temas complexos; o acréscimo no conhecimento; o fato de sempre poder-se compreender mais; as aproximações sucessivas; o novo entendimento do assunto já anteriormente compreendido a partir da reconsideração mais madura; a apreensão do significado; a mudança de sentido; a ampliação das referências pessoais; a conscientização da compreensão; a compreensão da compreensão; a compreensão da incompreensão; a incompreensão da incompreensão; o discernimento das nuances anteriormente indistinguíveis; os diversos níveis de profundidade da compreensão; a impossibilidade de dominar temas complexos da noite para o dia; a familiaridade crescente com os temas de estudo; o aumento gradativo da precisão e especificidades dos significados; o aumento da capacidade intelectual propiciando maior amplitude das compreensões; os entretons singulares das associações sutis de ideias; a ampliação do campo ideativo; a verdade sempre relativa, mesmo a de ponta; o direito do aprendiz de não entender imediatamente; as ampliações de perspectivas; o incremento diário do autoconhecimento; o conhecimento tácito; a construção do significado e parassignificado; o incremento cognitivo; a complexificação da rede conceitual; a autaprendizagem evoluciológica voluntária; a vontade de compreender; a metacognição; a descoberta da relevância; a concepção idiográfica das consciências singulares; o preenchimento das lacunas do conhecimento; a identificação das falhas despercebidas; a ilusória pretensão de ter a última palavra sobre qualquer tema; a compreensão singular, idiossincrática, de determinado conceito pelas conscins particulares; a inteligência prática evidenciando compreensões subjacentes; o esquecimento; os dicionários cerebrais; a expansão do autopolineuroléxico; a responsabilidade pessoal e intransferível pela autaprendizagem ininterrupta; a compreensão da natureza multiforme de conteúdos evolutivos avançados; a maturidade reflexiva; o domínio gradual, progressivo, não linear e demorado de qualquer campo conceitual científico de ponta; a consideração de perspectivas distintas; o trânsito flexível e desinibido entre diversas áreas de conhecimento; as fertilizações cruzadas de ideias advindas de áreas de conhecimento distintas; a construção da erudição e da polimatia; a aquisição progressiva da autonomia intelectual, emocional, moral e parapsíquica; a escrita organizadora e ampliadora das compreensões diversas; o processo da análise-síntese ad infinitum; o conhecimento na condição de ferramenta reflexiva sobre o mundo e sobre si próprio; a observação sistemática das realidades plurais e multifacetadas desconstruindo entendimentos estáticos e estereotipados; a complexidade da tessitura das significações; o mapa proéxico das compreensões relevantes; os degraus da sapiência evolutiva; o universalismo das abordagens poliédricas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento da cognição multidimensional; a autoconscientização multidimensional (AM); a intensificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o autesforço em direção à megaconscientização das pararrealidades; as sutilezas e nuances da autocompreensão parapsíquica; a pangrafia ampliadora das paraperspectivas; o amparo de função paradidático do professor multidimensional; o amparo extrafísico de função parametodológico do pesquisador multidimensional; a mediação interdimensional de significados; os campos comunicativos interdimensionais; a ampliação da inteligência evolutiva (IE); a retrocognição desencadeadora de autocompreensões grupocármicas; o desenvolvimento da alfabetização parapsíquica; o Curso Intermissivo (CI) catalisador das paracompreensões maxiproexológicas; o fio da meada da recuperação de cons através de caminhos insuspeitos; o registro paraperceptivo ampliador das compreensões; o fenômeno da cosmoconsciência; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo gradiente de compreensão–gradiente de realização; o sinergismo autocompreensão-heterocompreensão; o sinergismo leitura parapsíquica–interpretação multidimensional; o sinergismo erudição-parapsiquismo; o sinergismo ampliação da compreensão–diminuição do sectarismo.
          Principiologia: o princípio da incerteza do conhecimento; o princípio da paraprendizagem ininterrupta; o princípio da descrença (PD) aplicado à autocognição; o princípio do antiestupro evolutivo evidenciando a compreensão das incompreensões alheias; o princípio da compreensão interassistencial.
          Codigologia: a depuração gradativa do entendimento do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria dos campos Conceituais de Gerard Vergnaud (1933–); a teoria da zona de desenvolvimento proximal de Lev Semenovitch Vygotsky (1896–1934); a teoria da semiose de Charles Sanders Peirce (1839–1914); a teoria do pensene; a teoria da megacomplexidade da consciência.
          Tecnologia: a técnica da circularidade; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica dos 50 dicionários; a técnica do escriba interdimensional; a técnica da revisão gráfica parapsíquica.
          Voluntariologia: a aplicação voluntária das autocompreensões em favor da interassistência; o vínculo consciencial do voluntariado conscienciológico tarístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; a intimidade crescente com o laboratório pessoal; a exploração pacífica do microuniverso consciencial enquanto amplificador do megalaboratório autocognitivo; o laboratório conscienciológico da vida humana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cogniciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito da associação de ideias na ampliação da compreensão; o efeito das compreensões prévias na sustentação de novas compreensões; o efeito das compreensões prévias na inibição de novas compreensões; o efeito de longo prazo do investimento intelectual sistemático; o efeito do holopensene do ambiente de aprendizagem evolutivo nas compreensões multifacetadas; o efeito da criticidade cosmoética na Intercompreensiologia; o efeito da pluralidade de referências na compreensão universalista; a pacificação íntima sendo efeito da compreensão evolutiva.
          Neossinapsologia: a ampliação das neossinapses através das aprendizagens significativas; a construção da base neossináptica ampliando o receptáculo de ideias extrafísicas de ponta; a neossináptica verponológica da criatividade multidimensional.
          Ciclologia: o ciclo eterno significação-ressignificação; o ciclo da reaprendizagem contínua; o ciclo interassistencial aprender-ensinar; o ciclo da semiose.
          Enumerologia: o significado da compreensão; a acurácia da compreensão; a extensão da compreensão; a profundidade da compreensão; a riqueza da compreensão; a nuance da compreensão; a relevância da compreensão.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio da autaprendizagem teática hands on–minds on; o binômio leitura-reflexão; o binômio Autopesquisologia-Autodescrenciologia.
          Interaciologia: a interação abertismo consciencial–criticidade cosmoética; a interação cognitiva entre conhecimentos novos e antigos; a interação cérebro-paracérebro; a interação entre cognições própria da interaprendizagem; as interações autocognitivas crescentes.
          Crescendologia: o crescendo compreensão teórica–compreensão teática; o crescendo monovisão-plurivisão-cosmovisão; o crescendo compreensão unidimensional–compreensão multidimensional; o crescendo minicompreensão-megacompreensão; o crescendo compreensão ingênua–compreensão avançada; o crescendo conhecimento paradigmático–conhecimento interparadigmático; o crescendo dinâmico autocognição-autopancognição; o crescendo doxa-episteme-sophia; o crescendo da expertise evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio aprender-aprender-aprender; o trinômio estudo-pesquisa-experimentação; o trinômio autopesquisa-autexperimentação-autevolução; o trinômio teoria–extrapolacionismo–vivência diária; o trinômio magister dixit dogmático–autexperiência descrenciológica–autexemplarismo evolutivo.
          Polinomiologia: o polinômio aprender a aprender–aprender a ensinar–ensinar a aprender–ensinar a ensinar.
          Antagonismologia: o antagonismo compreensão / incompreensão; o antagonismo compreensão estática / compreensão dinâmica; o antagonismo superficialidade / profundidade; o antagonismo estereótipo vulgar do tema / visão séria do assunto.
          Paradoxologia: o paradoxo implícito da expressão “eu já sei”; o paradoxo de compreender mais com menos informação, próprio do aprendiz veterano; o paradoxo de questionar mais, quando se compreende mais; o paradoxo da incompreensão compreendida.
          Politicologia: a política da distribuição ampla e democrática do conhecimento, socializando e fomentando novas compreensões.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autaprendizagem.
          Filiologia: a compreensiofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a evoluciofilia; a neofilia expansível; a criticofilia cosmoética abaladora das autocertezas absolutas; a descrenciofilia.
          Fobiologia: a evitação da bibliofobia; a descrenciofobia própria do dogmatismo; o medo de não saber evidenciando a concepção rígida da compreensão; o medo de saber evidenciando a fuga da responsabilidade pelo autoconhecimento.
          Sindromologia: a síndrome do impostor; a síndrome da dispersão consciencial dificultando a profundidade da compreensão; a síndrome do justiceiro atravancando a intercompreensão; a síndrome do pensamento único impedindo a pluralidade das interpretações.
          Maniologia: a evitação da mania de achar já saber tudo; a evitação da mania de consumir certezas ao invés da lançar-se a autexperimentações descrenciológicas.
          Mitologia: o mito da compreensão estática, fixa e acabada; o mito da aprendizagem sem autesforço; o mito da tábula rasa; o mito da compreensão fácil; o mito das certezas absolutas propagado pelas religiões e ideologias sectárias.
          Holotecologia: a cognoteca; a parapedagogoteca; a encicloteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a heuristicoteca; a autopesquisoteca; a parapercepcioteca.
          Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Cogniciologia; a Autometacogniciologia; a Intercogniciologia; a Neossinapsologia; a Pesquisologia; a Parepistemologia; a Parametodologia; a Autexperimentologia; a Mentalsomatologia; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência compreensiva; a conscin enciclopedista; a consciência poliédrica.
          Masculinologia: o aprendiz evolutivo; o estudante parapsíquico; o parapreceptor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o verbetólogo.
          Femininologia: a aprendiz evolutiva; a estudante parapsíquica; a parapreceptora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens comprehensivus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: gradiente de autocompreensão = a gradação do entendimento dinâmico autopesquisológico; gradiente de intercompreensão = a gradação do entendimento dinâmico interassistenciológico; gradiente de omnicompreensão = a gradação do entendimento dinâmico evoluciológico próprio da megaconscientização.
          Culturologia: a evitação da cultura da superficialidade; a cultura da paraprendizagem; a cultura do esclarecimento; a cultura da aprendizagem contínua ao longo das vidas; a cultura da Pesquisologia; a cultura da empatia interassistencial; a cultura da intercompreensão; a cultura da intelectualidade cosmoética; a Multiculturologia Multidimensional da Conscienciologia.
          Taxologia. Tendo em vista a Cosmovisiologia, o gradiente de compreensão apresenta, no mínimo, 5 dimensões qualitativas e interarticuladas concernentes à natureza pluridimensional de qualquer tema de estudo ou pesquisa, dispostas em ordem alfabética:
          1. Conhecimentos: a natureza epistemológica da compreensão; as redes conceituais, coerentes, ricas e organizadas; o conjunto de exemplos e de generalizações fundamentadas; as crenças intuitivas gradativamente reelaboradas e transformadas; a complexificação crescente das conexões pensênicas interdimensionais; o abandono da concepção de conhecimento como acúmulo de fatos e informações isoladas e desconectadas.
          2. Consciência: a natureza consciencial da compreensão; a compreensão construída pelas consciências individuais e singulares em interação com outras consciências individuais e singulares; a intercognição; a compreensão evolutiva; o gradiente de compreensão da própria autexpressão interativa; o abandono da concepção de conhecimento fora da consciência.
          3. Formas: a natureza comunicológica da compreensão; o domínio dos gêneros comunicativos; a compreensão e uso de sistemas de signos, parassignos e linguagens diversificadas; a consideração do contexto e da audiência; a comunicação apropriada; a mediação pensênica dos significados; o compartilhamento e a distribuição interassistencial e aberta dos conhecimentos teáticos; o abandono das formas dogmáticas de imposição de verdades, mesmo as relativas.
          4. Métodos: a natureza metodológica da compreensão; o ceticismo otimista cosmoético; os procedimentos e paraprocedimentos de construção e validação do conhecimento; os métodos, os paramétodos e os critérios elaborados pelas consciências, influindo nos diferentes graus de confiabilidade; as metodologias e parametodologias descrenciológicas; o abandono da ideia de conhecimento inquestionável.
          5. Objetivos: a natureza intencionológica da compreensão; a consciência dos objetivos, dos interesses e das intenções; os motivos e as motivações; os múltiplos usos do conhecimento e as consequências egocármicas, grupocármicas e policármicas; a autonomia e a autoria; a antiingenuidade; a Cosmoética; o abandono da concepção de conhecimento isento ou neutro.
          Tipologia. De acordo com a Voliciologia, eis pelo menos 2 tipos de aquisição da compreensão, segundo o nível de lucidez e prioridades da consciência:
          1. Aleatória. A compreensão não intencional e não sistemática de assuntos diversos, advinda das vivências e autexperiências cotidianas aleatórias.
          2. Sistemática. A compreensão intencional e sistemática de assuntos prioritários, advinda de estudos, pesquisas e autexperimentações motivadas pela vontade.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gradiente de compreensão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
            02.   Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            03.   Autocognição gratificante: Autocogniciologia; Homeostático.
            04.   Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05.   Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
            06.   Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
            07.   Domínio cognitivo: Autocogniciologia; Neutro.
            08.   Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático.
            09.   Hiperacuidade pancognitiva: Holocogniciologia; Homeostático.
            10.   Incompreensão: Compreensiologia; Nosográfico.
            11.   Megaconhecimento organizado: Autocogniciologia; Homeostático.
            12.   Paracompreensibilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            13.   Princípio da compreensão interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            14. Saber: Serenologia; Neutro.
            15. Saber transversal: Autocogniciologia; Neutro.
   O GRADIENTE DE COMPREENSÃO DAS AUTOPRIORIDADES EVOLUTIVAS E COSMOÉTICAS, PROGRESSIVAMENTE CONSTRUÍDO NAS AUTOVIVÊNCIAS TEÁTICAS, AMPLIA
    AS CONEXÕES INTERASSISTENCIAIS DA CONSCIÊNCIA.
            Questionologia. Como avalia você, leitor ou leitora, o nível de autenfrentamento das compreensões prioritárias? Admite a infinitude das compreensões ou se contenta com o já entendido?
            Bibliografia Específica:
            1. Camillo, Regina; A Cognição Multidimensional e o Modelo Parepistemológico Evolutivo; Artigo; I Simpósio de Paraciência; Foz do Iguaçu, PR; 17-18.05.2014. 1 E-mail; 3 enus.; 6 ilus.; 13 refs; Associação Internacional de Pesquisologia para Megaconscientização (RECONSCIENTIA); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 9 a 27.
            2. Rúdio, Victor Franz; Compreensão Humana e Ajuda ao outro; 96 p.; 5 caps.; 6 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 website; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 1990; páginas 85 a 94.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 353 a 356, 1.149 a 1.151 e 1.181 a 1.184.
            4. Wiske, Martha Stone; Org.; La Enseñanza para la Comprensión: Vinculación entre la Investigacióny la Práctica (Teaching for Understanding: Linking Research with Practice); trad. Cristina Piña; 446 p.; 11 caps.; 1 E-mail; 19 enus.; 3 esquemas; 8 gráfs.; 25 tab.; 1 website; alf.; Paidos; Buenos Aires; República Argentina; 2003; páginas 69 a 125 e 215 a 256.
                                                                                                                H. A. L.