Glossofobia

      GLOSSOFOBIA (COMUNICOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A glossofobia é o medo, aversão, ansiedade e insegurança de falar em público, impedindo a plena manifestação da conscin, homem ou mulher, denotando imaturidade comunicativa, podendo levar à perda de oportunidades evolutivas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O primeiro elemento de composição glosso vem do idioma Grego, glosso, de glossa, “língua; linguagem; órgão anatômico”. O segundo elemento de composição fobia deriva também do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar, amedrontar; dar medo”, e este do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”. Sinonimologia: 1. Fobia de falar em público. 2. Temor de comunicação pública. 3. Pânico de falar em público. 4. Abominação de exposição pública. 5. Trauma de falar para multidão. Neologia. Os 2 vocábulos miniglossofobia e maxiglossofobia são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Satisfação de falar em público. 2. Coragem de falar em público. 3. Paixão na comunicação pública. 4. Prazer em falar publicamente. 5. Serenidade de falar em público. Estrangeirismologia: o public speaking como cláusula pétrea da proéxis; a força do express yourself; a vivência do face to face; a eliminação da condição speechless; a importância do speak your mind. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à assunção das potencialidades da comunicabilidade tarística. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – O medo congela. Quem fala ensina. Ortopensatologia: – “Medo. O medo é superado pela inteligência pesquisística”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da timidez; o holopensene pessoal da insegurança; o holopensene pessoal da comunicabilidade interassistencial; a rigidez pensênica; os egopensenes; a egopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os heteropensenes; a heteropensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a desconstrução da retrofôrma patopensênica individual; o empenho na superação dos bagulhos autopensênicos coibidores da comunicação sadia; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o medo de falar em público; o temor em errar; o pânico de falar gerado pela expectativa de retaliação; a repressão na infância; a baixa autestima; o mutismo; a perda de oportunidades evolutivas; os cursos de oratória nem sempre com resultado positivo; a omissão deficitária; o ansiosismo comunicativo; o autescondimento; a apreensão relacionada à opinião pública; a autocrítica excessiva; o bloqueio da autexpressão; a preocupação com a autoimagem; o estresse negativo; o descontrole emocional atravancando a comunicação; o modo equivocado de expressão verbal prejudicando o conteúdo tarístico; a distorção comunicativa; a inflexibilidade; a falta de inteligência emocional; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); a autovitimização enquanto fuga do autenfrentamento comunicativo; a postura infantilizada sabotando a tares; o ato de exprimir a emoção de maneira inadequada, piorando a situação; a ideia preconcebida dificultando a interrelação na comunicação; os autenfrentamentos sadios; a impulsão da vontade na mudança de

patamar evolutivo; o foco na autossuperação; a eliminação dos trafares e valorização dos trafores comunicativos; a docência conscienciológica possibilitando a desinibição laringochacral; a narrativa cosmoética; a escrita conscienciológica terapêutica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; a falta de domínio das energias conscienciais (ECs); os retrotraumas retroalimentando a autodesvalorização; a distorção comunicativa multidimensional; o auto e heterassédio extrafísico; os acoplamentos energéticos prejudiciais à fluência verbal; a ausência da desassim profilática; o desbloqueio do laringochacra; a conexão com os amparadores extrafísicos potencializando a comunicação. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nervosismo–fobia da autexposição; o sinergismo descontrole emocional–descontrole energético; o sinergismo patológico autassédio–perturbabilidade autexpositiva; o sinergismo pró-comunicação coronochacra-laringochacra; o sinergismo autoposicionamento–força presencial–autossuperação. Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP) fundamentando a autossuperação do medo da autexposição comunicativa; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de ser coerente com a bagagem evolutiva pessoal; o princípio da interassistencialidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando a comunicação assertiva; o código grupal de Cosmoética (CGC) pautando a comunicação franca no grupo evolutivo; o código da convivialidade; o código da megafraternidade. Teoriologia: a teoria dos mecanismos de defesa do ego mascarando o medo da autexposição; a teoria das dificuldades recíprocas; a teoria do pensene; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da comunicação multidimensional; a teoria da interassistencialidade. Tecnologia: a técnica da priorização; a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes); a técnica do EV; a técnica da exteriorização das melhores energias; a técnica de desejar o melhor para todos; a técnica da assim-desassim; a técnica do morde-assopra; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da docência conscienciológica; a técnica da autopesquisa; a técnica do rapport com amparador. Voluntariologia: o voluntário pusilânime; o voluntariado conscienciológico oferecendo oportunidades de desenvolver a comunicabilidade; o voluntário atuante na área de Eventos nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntário atuante na área de Comunicação nas ICs; o voluntário docente da Conscienciologia; o paravoluntariado; a assunção de epicentrismo nas tarefas do voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório conscienciológico Pacificarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito limitador de reconhecer a irracionalidade do medo sem conseguir superá-lo; o efeito da fobia transformada em patologia crônica; os efeitos da inércia da consciência na criação de patopensenes; os efeitos autorrepressores do medo de falar em público; os efeitos paralisantes do medo de errar; os efeitos antiproéxis da manifestação comunicativa imatura; os efeitos homeostáticos das reciclagens vivenciadas; o efeito da comunicação assertiva na sinergia dos trafores do assistido.

Neossinapsologia: a imaturidade comunicativa interditando a conquista de neossinapses; a estratificação das sinapses antievolutivas emperrando o autodiscernimento; a mimetização provocada pela fobia dificultando a formação de neossinapses; as neossinapses oriundas da ressignificação do medo; as neossinapses oriundas do contato com o amparador de função. Ciclologia: o ciclo vicioso do medo; o ciclo ansiedade-pusilanimidade-trauma; o ciclo preocupação-agonia-dramatização; o ciclo autexposição‒reeducação pensênica na superação de algumas fobias; o ciclo da evolução da comunicação tarística; o ciclo autenfrentamento-autanálise-autossuperação; o ciclo dos autenfrentamentos graduais e contínuos. Enumerologia: o desconhecimento da glossofobia; a negação da glossofobia; a investigação da glossofobia; a autopesquisa da glossofobia; o autodiagnóstico da glossofobia; o autenfrentamento da glossofobia; a autossuperação da glossofobia. A desarticulação das ideias; a desarticulação das palavras; a desarticulação da autexpressão; a desarticulação das energias; a desarticulação da intencionalidade; a desarticulação da assertividade; a desarticulação da tares. Binomiologia: o binômio fobia-frustração; o binômio ansiedade-estresse; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio palco intrafísico‒bastidor extrafísico; o binômio inibição comunicativa–angústia, o binômio crise-oportunidade; o binômio imaturidade comunicativa–perdas de oportunidades evolutivas; o binômio compromisso evolutivo–responsabilidade maxiproexológica. Interaciologia: a interação apresentador-público; a interação ignorância-apriorismose; a interação mensagem-paramensagem; a interação hipomnésia‒comunicação defeituosa; a interação opção pelo autodesassédio‒eliminação dos bagulhos autopensênicos. Crescendologia: o crescendo autodomínio emocional‒desinibição nos desempenhos públicos. Trinomiologia: o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio falar-comunicar-esclarecer; o trinômio emissor-mensagem-receptor; o trinômio ansiedade-nervosismo-inibição; o trinômio (pensene) pensamento-sentimento-energia; o trinômio coronochacra-laringochacra-cardiochacra; o trinômio enfrentamento-aprendizado-autocura; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo. Polinomiologia: o polinômio retromedo-ansiedade-fobia-pânico; o polinômio patológico autodesvalorização-autoinsegurança-autoinibição-autencaramujamento; o polinômio comunicação falada–comunicação escrita–comunicação mímica–comunicação telepática; o polinômio autexposição-autochecagem-autorreflexão-autorreciclagem; o polinômio ideia-pesquisa-conhecimento-compreensão-comunicação; o polinômio preparação-revisão-comunicação-assistência; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo medo normal / medo patológico; o antagonismo timidez / destemor; o antagonismo comunicação esclarecedora / superexposição egocêntrica; o antagonismo autossuperação evolutiva / autovitimização; o antagonismo autestima sadia / baixa autestima; o antagonismo medo / autodiscernimento. Paradoxologia: o paradoxo do tímido histriônico; o paradoxo de viver na Era das Supercomunicações e não conseguir se comunicar; o paradoxo de a conscin com potência vocal poder apresentar ausência energética; o paradoxo de a evitação do medo reforçar o próprio medo; o paradoxo de o temor da reprovação alheia gerar atos reprováveis aos próprios olhos. Politicologia: a democracia comunicativa; a fobiocracia; a egocracia; a corruptocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a mentalsomatocracia; a autopesquisocracia; a política da evolução grupal. Legislogia: as leis da Comunicologia; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à autossuperação comunicativa; as leis da Parafisiologia do holossoma; a lei do retorno; a lei da reeducação comunicativa. Filiologia: a dependenciofilia; a subalternofilia; a silenciofilia; a nosofilia; a batopensenofilia; a autopesquisofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a glossofobia; a xenoglossofobia; a lalofobia; a pselismofobia; a verbaciofobia; a sociofobia; a neofobia; a criticofobia; a recinofobia; a decidofobia.

Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome do pânico; a síndrome da insegurança; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de não ter coragem de falar em público; a narcisomania; a mania da autossabotagem; a mania de pensar mal de si mesmo; a egomania; a nostomania; a lalomania. Mitologia: o mito de o bom comunicador solucionar todos os problemas; o mito da autossuperação da inibição sem autexposição; o mito de o tímido ser pacífico. Holotecologia: a pensenoteca; a comunicoteca; a energoteca; a reeducacioteca; a mentalsomatoteca; a terapeuticoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Parapatologia; a Energossomatologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Reciclologia; a Pacifismologia; a Conviviologia; a Parapercepciologia; a Autodesassediologia; a Voliciologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin glossofóbica; a conscin imatura na comunicação; a plateia; o público; a conscin reprimida; a conscin trancada; a conscin obnubilada; a conscin acanhada; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana consciente; a conscin autossuperadora; a conscin enciclopedista; a conscin interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o medroso; o ansioso; o inseguro; o perfeccionista; o procrastinador; o assediador; o vampiro energético; o guia amaurótico; o amparador; o comunicólogo; o orador; o palestrante; o reeducador; o docente; o observador; o questionador; o pesquisador; o conscienciólogo; o intermissivista; o proexólogo; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o tenepessista; o verbetógrafo; o voluntário; o completista. Femininologia: a medrosa; a ansiosa; a insegura; a perfeccionista; a procrastinadora; a assediadora; a vampira energética; a guia amaurótica; a amparadora; a comunicóloga; a oradora; a palestrante; a reeducadora; a docente; a observadora; a questionadora; a pesquisadora; a consciencióloga; a intermissivista; a proexóloga; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a tenepessista; a verbetógrafa; a voluntária; a completista. Hominologia: o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens frustrator; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens mediator; o Homo sapiens antiproexis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens communicologus. V. Argumentologia Exemplologia: miniglossofobia = aquela expressa na dificuldade e desconforto recorrentes diante de autexposições públicas, prejudicando a qualidade do conteúdo apresentado; maxiglossofobia = aquela expressa no temor e pânico recorrentes, levando à evitação de apresentações públicas, comprometendo o desempenho tarístico. Culturologia: a cultura do medo. Terapeuticologia. Pela ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 7 ações a serem utilizadas para a superação da glossofobia: 1. Antivitimização: perdoar as consciências envolvidas na possível vivência traumática, visando a superação e dissipação do evento marcante. Perdão é libertação.

2. Autenfrentamento: participar ativamente das exposições públicas tarísticas por meio do voluntariado e da docência conscienciológica presencial e / ou online. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. 3. Autocosmovisão: ampliar a visão de conjunto, buscando refletir sobre os prejuízos da omissão deficitária. Quem tem boca vai a Roma. 4. Desdramatização: observar e rememorar racionalmente as causas do medo, com atitude autopesquisística. Quem procura acha. 5. Energossomaticidade: dominar o EV profilático com práticas habituais de, no mínimo, 20 instalações diárias, a fim de perceber e mapear as sinaléticas energoparapsíquicas do medo de falar em público. As energias não mentem. 6. Esclarecimento: priorizar o conteúdo da mensagem sobre a forma, colocando o assistido à frente do próprio ego, retirando o foco do assistente e minimizando a preocupação com a autoimagem idealizada em prol da tares. O menos doente assiste o mais doente. 7. Interassistência: realizar a prática da tenepes propiciando contato mais ostensivo com o amparador extrafísico e a autoqualificação. O assistente é o mais assistido. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a glossofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Autossuperação do medo: Psicossomatologia; Homeostático. 03. Bibliofobia: Mentalsomatologia; Nosográfico. 04. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 05. Desdramatização da autexposição pública: Comunicologia; Homeostático. 06. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 07. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 08. Exposição pública: Conviviologia; Neutro. 09. Expressão energética: Energossomatologia; Neutro. 10. Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico. 11. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico. 12. Medo de errar: Parapatologia; Nosográfico. 13. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 14. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático. 15. Vontade evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. A GLOSSOFOBIA OBSTACULIZA O DESEMPENHO TARÍSTICO DO INTERMISSIVISTA, COMPROMETENDO O COMPLETISMO PROEXOLÓGICO. A SUPERAÇÃO DO TRAFAR REQUER AUTESFORÇOS CONTÍNUOS E VONTADE DECIDIDA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia a glossofobia? Já faz uso de alguma ferramenta ou procedimento para superá-la?
Filmografia Específica: 1. O Discurso do Rei. Título Original: The King’s Speech. País: Reino Unido; & Austrália. Data: 2010. Duração: 118 min. Gênero: Biografia; Drama; & História. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Tom Hooper. Elenco: Colin Firth; Geoffrey Rush; Helena Bonham Carter; Derek Jacobi; Timothy Spall; Guy Pearce; Michael Gambon; & Claire Bloom. Produção: Iain Canning; Emile Sherman; & Garet Unwin. Roteiro: David Seidler. Fotografia: Danny Cohen. Música: Alexandre Desplat. Distribuidora: Paris Filmes. Outros dados: Oscar de Direção, Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Roteiro Original (2011); Bafta Films Awards de Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Trilha Sonora, Melhor Roteiro Original, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante (2011); Globo de Ouro de Melhor Ator (2011). Sinopse: George VI, conhecido como Berty, assume, a contragosto, o trono de rei da Inglaterra quando o irmão, Edward, abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de especialista em discursos para superar o nervosismo e a gagueira. 2. Sociedade dos Poetas Mortos. Título original: Dead Poets Society. País: EUA. Data: 1990. Duração: 208 min. Gênero: Comédia dramática. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Distribuição: Disney; & Buena Vista. Cor: Colorido. Dublado: Português. Direção: Peter Weir. Roteiro: Tom Schulman. Elenco: Robin Willians; Ethan Hawke; & Robert Sean Leonard. Produção: Steven Haft; Tony Thomas; & Paul Junger Witt. Sinopse: O novo professor de Inglês John Keating é introduzido em escola preparatória de meninos conhecida pelas antigas tradições e alto padrão. Ele usa métodos pouco ortodoxos para atingir os alunos, enfrentando enormes pressões dos pais e da escola. Com a ajuda de Keating, os alunos Neil Perry, Todd Anderson e outros aprendem como não serem tão tímidos, seguir os sonhos e aproveitar cada dia. Bibliografia Específica: 1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 255 a 283. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 672 e 1.034. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 187, 188 e 241. E. L. S.