Ginoectoplasma

      GINOECTOPLASMA (ECTOPLASMOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O ginoectoplasma é o fluido energético semimaterial oriundo do soma feminino, capaz de ser exteriorizado, de maneira consciente ou inconsciente, pela conscin parapsíquica mulher, seja com fins paraterapêuticos ou na promoção de parafenômenos de efeito físico. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição gino vem do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O vocábulo ectoplasma é constituído pelo prefixo do mesmo idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado também do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Surgiu no Século XX. Sinonimologia: 1. Ectoplasma ginossomático. 2. Energia semifísica do soma feminino. 3. Energia semimaterial feminina. 4. Fluido holochacral denso feminil. 5. Energia vital ectoplásmica ginossomática. Neologia. O vocábulo ginoectoplasma e as duas expressões compostas ginoectoplasma homeostático e ginoectoplasma nosográfico são neologismos técnicos da Ectoplasmologia. Antonimologia: 1. Androectoplasma. 2. Fitoectoplasma. 3. Zooectoplasma. Estrangeirismologia: o feeling ginossomático interassistencial; a Fisiologia empatogênica do mommy brain; o uso anticosmoético da ginoectoplastia pela femme fatale; a superação do brainwashing cultural multissecular sobre a condição da mulher. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto aos atributos energossomáticos femininos. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Útero: usina ectoplásmica. Ginossoma: megaferramenta evolutiva. Ginoectoplasta: doadora nata. Ginoectoplastia: maternagem energética. Citaciologia. Eis duas citações contributivas à temática: – Pela maior parte da História “anônimo” foi uma mulher (Virginia Woolf, 1882–1941). Existem certas coisas que um olho feminino vê com maior precisão do que cem olhos masculinos (Gotthold Ephraim Lessing, 1729–1781). Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Gênero. A mulher muito feminina evidencia que renasce com o ginossoma há muitas vidas intrafísicas consecutivas. A feminilidade se vê pelo histrionismo da conscin. O fato de não ter menstruação facilita a atuação do androssoma. Quem costuma tirar a vida humana é o homem genocida. Quem dá a vida humana é a mulher. Quem apela para o corpo humano para se posicionar é ainda frágil evolutivamente”. 2. “Hormônios. Os primeiros assediadores da mulher imprudente são os hormônios femininos”. 3. “Mulher. A consciência da mulher sempre regride quando busca se igualar à masculinidade do homem. O ginossoma é fisicamente mais avançado que o androssoma, mas exige lucidez para ser empregado evolutivamente”. 4. “Soma. Toda conscin deve estudar a aplicação ou a fisiologia do próprio soma, seja o ginossoma ou o androssoma”. 5. “Útero. Apesar do cardiochacra, depois do cérebro, o útero é o órgão mais sensível do ginossoma”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da ginoectoplasmia homeostática; o holopensene feminino interassistencial; o predomínio dos assistenciopensenes na rotina diária; a vivência da assistenciopensenidade em tempo integral; os ginopensenes; a qualificação da ginopensenidade;

os andropensenes; a andropensenidade; a reconfiguração dos maternopensenes aplicada à Invexologia; a substituição da maternopensenidade varejista, pela grafopensenidade atacadista; a assinatura pensênica ginossomática acolhedora; os benignopensenes; a benignopensenidade; a evitação da autopensenidade dominada pela emocionalidade; os ortopensenes; a plasmagem da ortopensenidade pessoal; a singularidade paraterapêutica da pensenosfera de cada intermissivista; o predomínio dos fraternopensenes qualificando a ginoectoplasmia; a conquista gradual da fraternopensenidade com o desenvolvimento cosmoético da ginoectoplastia. Fatologia: a fisiologia naturalmente doadora do soma feminino; a capacidade somática de comportar gestação e lactação evidenciando a qualidade natural de materialização; a intensa oscilação hormonal complexificando o equilíbrio emocional da ectoplasta; a feminilidade exuberante enquanto condição potencializadora da ginoectoplasmia; a maior prevalência de doenças autoimunes na mulher podendo ser resultante da sensibilidade ectoplásmica; as somatizações resultantes de distúrbios ginoectoplasmáticos; o hiperandrogenismo desencadeado por somatizações psicoemocionais; a influência da herança epigenética no soma da ectoplasta; o possível ganho qualitativo intelectual na fase da menopausa; a autossuperação do emocionalismo essencial à vivência lúcida da condição ectoplasta; a reconfiguração do instinto da maternagem permitindo aflorar os atributos do mentalsoma; a antimaternidade sadia permitindo direcionamento da capacidade energética à interassistência avançada; a relevância proexogênica da escolha pelo ginossoma; as gestações conscienciais (gescons) em substituição às gestações humanas; o foco na produção intelectual tarística; a representatividade e liderança da conscin ginoectoplasta perante os grupos assistenciais; a condição da desperticidade enquanto potencializadora da acalmia íntima terapêutica; a autoconsciência da mulher quanto ao autequilíbrio necessário à assistência paraterapêutica. Parafatologia: o ginoectoplasma; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a ginoectoplasmia homeostática; a parafisiologia ginossomática de doação e recepção propícia à comunicação interdimensional; o caráter oscilatório da parafisiologia hormonal feminina; as oscilações energéticas yin-yang da mulher; a reconfiguração da ginoectoplasmia no período da menopausa; a docilidade parapsíquica; a intuição feminina qualificada; a agudez do autoparapsiquismo; o cardiochacra liberado de emocionalismos, capaz de emitir energias maxifraternas; a instabilidade da jovem epicentro do poltergeist; a manifestação das consciexes por meio de sensitivas ectoplastas da Antiguidade cedendo o próprio soma em prol de tarefa transcendente à época; a energia feminina explorada em rituais pagãos de fertilidade; a cobaiagem das sensitivas de efeitos físicos em experimentos históricos de heteropesquisa; a depuração paragenética pela integração funcional do atributo paraperceptivo ginoectoplásmico à proéxis e à interassistencialidade; o ginomacrossoma ectoplasta; a ginoectoplasmia autocurativa aplicada à saúde da mulher; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal da ginoectoplasmia; o ginoneuroectoplasma; a holosfera paracirúrgica da ectoplasta homeostática contribuindo com as ações reurbexológicas; a força da energia feminina nos desassédios interconscienciais; a aplicação mentalsomática do manancial energético ginoectoplasta na conquista de sentimentos elevados. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autenticidade–expansão holopensênica; o sinergismo antimaternidade sadia–gesconografia; o sinergismo autorreconciliação ginossomática–expurgação paragenética. Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da singularidade holobiográfica. Codigologia: a aplicação cotidiana dos trafores ginossomáticos enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC).

Teoriologia: a teoria do macrossoma; a teoria do Yin e Yang como energias opostas complementares; a teoria junguiana de Animus e Anima compondo a psiquê humana; a teoria da Eva mitocondrial; a teoria de Gaia. Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva (DE) aplicada ao desenvolvimento da ginoectoplastia salutogênica; a técnica da invéxis contribuindo para o autodesassédio ginossomático; a técnica da tenepes; a técnica da paracirurgia no desenvolvimento da ginoectoplasmia interassistencial; a contribuição das técnicas da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) na autorregulação da ectoplasta. Voluntariologia: a amizade fraterna entre as voluntárias nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a liderança feminina no voluntariado na Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); o voluntariado na equipe da Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP) promovendo a qualificação da ginoectoplastia; a convivialidade sadia no voluntariado conscienciológico contribuindo no reforço positivo da manifestação ginossomática cosmoética. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico da Paracirurgia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o Tenepessarium na condição de labcon pessoal; as dinâmicas parapsíquicas ao modo de laboratório de autopesquisa em ginoectoplasmia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ginossomatologia; o Colégio Invisível da Ectoplasmologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: o efeito deletério dos procedimentos estéticos invasivos na regulação do interstício celular; os efeitos colaterais do uso prolongado de contraceptivos orais; o efeito potencialmente benéfico das ervas medicinais à saúde feminina; os efeitos salutogênicos da acupuntura na fluidez ectoplasmática dentro da rede intersticial; os efeitos positivos da dietética adequada à autorregulação orgânica; o efeito negativo da carência afetivo-sexual na autodefesa energética pessoal. Neossinapsologia: a aquisição e recuperação de neossinapses advindas do autoconhecimento ginoectoplásmico; a conquista de neossinapses a partir da autorreconciliação ginossomática; a consolidação de neossinapses evolutivas provenientes da autocosmoética quanto à ginoectoplastia pessoal; as neossinapses oriundas das retrocognições sadias. Ciclologia: a característica cíclica feminina conectada aos ciclos da Natureza; o microciclo lunar pessoal presente ao longo da vida reprodutiva da mulher. Enumerologia: o ginoectoplasma embrionário; o ginoectoplasma fetal; o ginoectoplasma infantil; o ginoectoplasma juvenil; o ginoectoplasma puberal; o ginoectoplasma adultício; o ginoectoplasma climatérico. Binomiologia: o binômio oscilação hormonal–labilidade parapsíquica. Interaciologia: a interação interassistencial ginoectoplasma-fitoectoplasma; a interação evolutiva ginoectoplasma-androectoplasma; a interação potencialmente deletéria DIU-ginoectoplasta. Crescendologia: o crescendo ginoectoplasma-ginoectoplasmia-ginoectoplastia; a qualificação da manifestação ginoectoplasta no crescendo pítia-epicon-desperta; o crescendo empatia-megafraternidade; o crescendo interassistencial maternidade–Pré-Maternologia. Trinomiologia: o trinômio ectoplasma-interstício-energossoma. Polinomiologia: o polinômio sacerdotisa–vestal–pitonisa–pítia–sibila–médium–leitora de mancias–parapsíquica autoconsciente. Paradoxologia: o paradoxo paragenético do androtemperamento no ginossoma; o paradoxo de a Pré-Maternologia dispensar o útero; o paradoxo de a decadência hormonal na menopausa poder trazer a melhor fase intelectual da mulher, devido à cessação das oscilações hormonais e maior estabilidade ginossomática. Filiologia: a ginofilia.

Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial; as peculiaridades da síndrome ectoplásmica ginossomática. Maniologia: a reeducação da mania de subjugação feminina; a evitação da mania de erotização do corpo feminino. Mitologia: as musas da Mitologia Grega; o mito medieval das bruxas; o mito da maternidade enquanto missão de vida da mulher. Holotecologia: a ginoteca; a somatoteca; a energoteca; a interassistencioteca; a psicossomatoteca; a parapsicoteca; a holomaturoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Ectoplasmologia; a Ginossomatologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Sexossomatologia; a Parafisiologia; a Parageneticologia; a Paraterapeuticologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Pensenologia; a Seriexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin ginoectoplasta; a conscin parapsíquica; a isca humana lúcida; a conscin interassistencial; a conscin maternal; a conscin fraternal; o ser desperto; a equipex especializada em ginossomática. Masculinologia: o ectoplasta; o ginoectoplasmólogo; o fitoectoplasmólogo; o zooectoplasmólogo; o ectoplasmólogo generalista; o macrossômata; o atacadista consciencial; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o exemplarista; o amparador; o acoplamentista; o acoplador paracirúrgico; o paracirurgião; o paraneurocirurgião; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o intelectual; o escritor; o verbetógrafo; o docente tarístico; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o ofiexista. Femininologia: a ectoplasta; a ginoectoplasmóloga; a fitoectoplasmóloga; a zooectoplasmóloga; a ectoplasmóloga generalista; a macrossômata; a atacadista consciencial; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a exemplarista; a amparadora; a acoplamentista; a acopladora paracirúrgica; a paracirurgiã; a paraneurocirurgiã; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a intelectual; a escritora; a verbetógrafa; a docente tarística; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a ofiexista; a abadessa e polímata Hildegarda de Bingen (1098–1179) intitulada Sibila do Reno; a sensitiva escocesa Isobel Gowdie (1632–1662) condenada por feitiçaria; a sensitiva inglesa Elizabeth Hope, Madame d’Espérance (1855–1918); a sensitiva italiana Eusápia Paladino (1854–1918); a sensitiva inglesa Florence Cook (1856–1904); a sensitiva francesa Marthe Béraud, Eva Carrière (1886–1943); a Serenona Monja; a Serenona Rosa dos Ventos. Hominologia: o Homo sapiens gynossomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: ginoectoplasma homeostático = aquele oriundo da conscin parapsíquica mulher em estado de equilíbrio holossomático; ginoectoplasma nosográfico = aquele oriundo da conscin parapsíquica mulher, jejuna quanto ao domínio bioenergético, mantendo desassimilações ineficientes ou bloqueios energéticos, acometida pela síndrome ectoplásmica. Culturologia: a minicultura fenomenológica primitiva; a cultura do parapsiquismo interassistencial; a cultura do tenepessismo; a cultura do ofiexismo; a holocultura multidimensional

do maxifraternismo; a holocultura multidimensional do epicentrismo interassistencial ginoectoplásmico. Parafisiologia. A interrelação entre as moléculas orgânicas do soma, o energossoma e os autopensenes da conscin, resulta na substância energética semimaterial denominada ectoplasma. Singularidade. Há características individuais específicas do ectoplasma, produto das inúmeras combinações entre parcela intrafísica, somática, com os pensamentos, sentimentos e energias da conscin. Intraconsciencialidade. O conteúdo do microuniverso íntimo influencia na dinâmica ectoplásmica, ou seja, entrelaça holomemória, holopensene, temperamento e atributos conscienciais à disponibilidade, homeostática ou não, da autoectoplasmia, tanto para funções parafisiológicas quanto parapsíquicas, na aplicabilidade paraterapêutica auto ou heterodirecionada. Intrafisicologia. Embora a consciência per se não possua gênero, a ressoma impõe a necessidade biológica da existência intrafísica em soma, feminino ou masculino, enquanto veículo de manifestação na dimensão humana. Serialidade. A ação parapedagógica da alternância somática multiexistencial se faz presente também na adaptabilidade paragenética ectoplástica, promovendo o desenvolvimento de atributos conscienciais e habilidades específicas quanto ao androectoplasma e o ginoectoplasma. Antagonismo. Graves falhas registradas na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP), oriundas do uso anticosmoético da ginoectoplastia feminil, podem culminar na compulsoriedade de ressoma em corpo masculino, por hipótese, com maior prevalência de inadaptação, a exemplo da busca patológica pela expressão feminina. Equidade. O mesmo pode ocorrer com o androectoplasta, tendo o desafio de reduzir os brios da virilidade e dominação, ajustando-se à fisiologia naturalmente mais doadora da mulher. Energia. Conquanto os cromossomos sexuais definam o gênero somático, androssoma ou ginossoma, toda personalidade humana dispõe em si tanto da energia feminina (yin) quanto da energia masculina (yang), variando o percentual predominante em cada qual. Coerência. Sob a ótica da Holomaturologia, independente da predileção pessoal, a integração da consciência ao veículo utilizado na intrafisicalidade, buscando o pleno desenvolvimento e aplicabilidade das potencialidades, é sinal de inteligência evolutiva (IE). Atributo. Atinente à Ectoplasmologia, as propriedades do ginoectoplasma provêm da interfusão entre as peculiaridades fisiológicas do ginossoma com as características do padrão energético feminino (yin). Emprego. Segundo a Evoluciologia, o ginossoma é fisicamente mais avançado em relação ao androssoma, mas exige lucidez para ser empregado evolutivamente. As características próprias do soma feminino podem ser facilitadoras do desenvolvimento de atributos pró-assistenciais, a exemplo do maxifraternismo e da abnegação cosmoética. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ginoectoplasma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 02. Biografologia ginossomática: Legadologia; Homeostático. 03. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 04. Ectoplasmologia: Parafenomenologia; Neutro. 05. Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 06. Ginossoma reciclogênico: Ginossomatologia; Homeostático. 07. Intelectualidade ginossomática: Holomaturologia; Neutro. 08. Interação paracirurgia-megafraternidade: Megafraternologia; Homeostático. 09. Invéxis ginossomática: Invexologia; Homeostático.

10. Menopausa evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 11. Paragenética ectoplástica: Parageneticologia; Neutro. 12. Parapsiquismo ginossomático: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Potencial ginossomático interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Sábia: Autevoluciologia; Homeostático. 15. Síndrome ectoplásmica: Energossomatologia; Nosográfico. A APLICAÇÃO EVOLUTIVA DO GINOECTOPLASMA DEMANDA AUTEQUILÍBRIO E COSMOÉTICA DA MULHER LÚCIDA, INTERASSISTENCIAL E DISCERNIDA QUANTO AO AUTOPOTENCIAL ENERGÉTICO PARATERAPÊUTICO. Questionologia. Você, leitora, identifica, valoriza e utiliza os trafores singulares expressos a partir da ginoectoplastia pessoal? Busca mapear e qualificar os efeitos paraterapêuticos ginoectoplásmicos gerados a partir de si? Em qual nível de excelência interassistencial?
Bibliografia Específica: 1. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisoras Ivelise Vicenzi; & Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 18, 24 e 163. 2. Ramos Filho, Osmar; Cristo espera por Ti – Edição Crítica e Comentada por Osmar Ramos Filho; Romance do Espírito de Honoré de Balzac; psicografado por Waldo Vieira; revisores Eduardo Ferreira; Erotides Louly; & Waldson Dias; 370p.; 4 seções; 76 caps.; 9 cronologias; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 56 siglas; 5 website; 404 notas comentadas; 56 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 21 a 29 e 340. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 65 e 709. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 907, 947, 984, 1.326, 1.855 e 1.981. L. S. B.