Gentileza

A gentileza é o ato, ação ou atitude realizada em prol de si próprio ou de outra consciência, denotando respeito, cortesia, amabilidade e fraternismo.

Você, leitor ou leitora, é gentil onde se manifesta? Na escala simples de 1 a 5, qual a avaliação do próprio grau de gentileza? Tal atitude faz parte do código pessoal de Cosmoética?

      GENTILEZA
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A gentileza é o ato, ação ou atitude realizada em prol de si próprio ou de outra consciência, denotando respeito, cortesia, amabilidade e fraternismo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo gentil vem do idioma Latim, gentilis, “da mesma família ou raça, do mesmo povo ou nação; dos gentios, dos pagãos”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 01. Cortesia. 02. Amabilidade. 03. Fraternismo. 04. Decoro. 05. Fineza. 06. Polidez. 07. Cavalheirismo. 08. Delicadeza. 09. Civilidade. 10. Urbanidade.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo gentil: autogentileza; gentil-dona; gentilense; gentileza; gentilezense; gentil-homem; gentil-homeria; gentil-homesco; gentilício; gentílico; gentilidade; gentílimo; gentilismo; gentilizada; gentilizado; gentilizar; heterogentileza.
          Neologia. As duas expressões autogentileza e heterogentileza são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 01. Descortesia. 02. Indelicadeza. 03. Indecoro. 04. Inelegância. 05. Rudeza. 06. Vulgaridade. 07. Má-educação. 08. Incivilidade. 09. Desgraciosidade. 10. Egoísmo.
          Estrangeirismologia: a elegance evolutiva; a finesse assistencial; o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às ações benéficas em prol do semelhante.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Gentileza gera gentileza.
          Citaciologia. Eis ditado popular relativo ao tema: – Não adianta fazer gentileza com o chapéu alheio.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da gentileza vivenciada; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade.
          Fatologia: a gentileza; a cortesia; o bom-tom; o afago; o mimo; o bem-querer; a palavra amiga; a ação benevolente silenciosa; a polidez demonstrada; a conjugação do pronome “nós” nas ações diárias; a superação pouco a pouco do “individualismo rasteiro”; o burilamento das intenções, dos pensamentos, das energias, dos gestos e das ações cotidianas; as surpresas agradáveis; o equilíbrio entre o dar e o receber; o sorriso expressando receptividade e acolhimento; as interações saudáveis; a preocupação com o outro; o sentimento de querer fazer o semelhante sentir-se bem; o ato de tomar a iniciativa para ser gentil; o livre arbítrio e a opção pela delicadeza em vez da rispidez; o choque das diferentes culturas; a dissolução do egão mediante ações benfeitoras; o gene da serenidade (racionalidade) sobrepairando o gene animal (irracionalidade); a indisponibilidade íntima sendo aferidora do grau de egoísmo; o antiexemplarismo; a agressividade implícita em ambientes corporativos; a perda de oportunidade de assistir; os mecanismos de defesa do ego (MDE) bloqueando o olhar de fraternidade; o gargalo conhecer (teoria)–praticar (prática); a desconfiança como dificultador para doar ou receber afeto por meio de ações benevolentes; a atenção direcionada ao outro; o tom de voz modulando as atitudes; o reconhecimento perante o gesto educado recebido; o bom senso nas situações cotidianas; o senso de grupalidade; a solidariedade; a palavra “obrigado(a)” e o termo “por favor” denotando educação e consideração pelo outro; as regras de etiqueta; a conjugação dos pensamentos, das palavras, dos gestos e ações uniformizando a ação consciencial; a índole fraterna; a intercompreensão diante da necessidade alheia; o ato de cativar para assistir; as campanhas de estímulos à civilidade; as profissões nas quais a gentileza é indispensável; a conciliação dos interesses pessoais à solidariedade; o respeito ao espaço alheio; o ato de gostar de consciências; a evitação das imposições antifraternas; o exemplarismo dos pais aos filhos; o altruísmo vivido proporcionando congraçamento nos grupos em geral.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a benevolência dos amparadores perante as imaturidades; o reconhecimento e agradecimento diante da assistência dos amparadores; a para-herança dos bons modos e da elegância; o contágio holossomático sadio decorrente dos atos amáveis; a aplicação da inteligência evolutiva (IE) nas mínimas ações; a megaeuforização; o Paradireito; os banhos de energia confirmando a intencionalidade sadia perante os atos doadores; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o fortalecimento dos paravínculos e paralaços; a manifestação da paragenética altruísta; as reurbanizações intra e extrafísicas; o megafraternismo do Serenão.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo gentileza-carisma; o sinergismo simpatia–acolhimento assistencial; o sinergismo gentileza-merecimento; o sinergismo fôrma holopensênica–comportamento; o sinergismo afetividade sadia–melhoria íntima; o sinergismo cordialidade-produtividade; o sinergismo esforço coletivo–recompensa coletiva; o sinergismo observação-aprendizado; o sinergismo exemplarismo-imitação.
          Principiologia: o princípio da abnegação cosmoética; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da empatia evolutiva; o princípio da afinidade; o princípio da interdependência; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da interassistencialidade; o princípio da evolução conjunta.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria do amparo individual; a teoria da fraternidade universal evolutiva.
          Tecnologia: a técnica da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito halo gerado pela ação doadora; os efeitos sadios nas pessoas e nos ambientes proporcionados pela aplicação da gentileza; o efeito harmônico gerado pelo ambiente afetuoso; o efeito do embrutecimento humano gerado pelo estresse nas megalópoles; o efeito do bem-estar interior externado aos demais; o efeito da sustentabilidade grupal superando o individualismo.
          Ciclologia: o ciclo direito-dever-paradever.
          Enumerologia: o ato de observar; o ato de selecionar; o ato de identificar; o ato de considerar o outro; o ato de colocar-se no lugar do outro; o ato de cativar; o ato de acolher; o ato de doar; o ato de receber; o ato de imitar; o ato de aprender; o ato de agradecer; o ato de retribuir.
          Binomiologia: o binômio amabilidade-belicismo; o binômio discrição-generosidade; o binômio orgulho-renúncia; o binômio afeto-desafeto; o binômio individualismo-grupalidade; o binômio docilidade-brutalidade; o binômio reflexão-impulsividade; o binômio confiança-desconfiança; o binômio menosprezo-valorização; o binômio simpatia-antipatia; o binômio competição-cooperação.
         Interaciologia: a interação dopamina–bem-estar; a interação disponibilidade para assistir–necessidade da assistência; a interação cooperação–melhoria grupal; a interação autestima–querer bem.
         Crescendologia: o crescendo bons costumes–heterorrespeito–parapsicosfera hígida.
         Trinomiologia: o trinômio educação-consideração-respeito; o trinômio amadurecimento íntimo–reeducação–bons modos; o trinômio empatia-solidariedade-realização.
         Polinomiologia: o polinômio gentileza–afetividade madura–fraternismo–Universalismo; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
         Antagonismologia: o antagonismo gentileza / subserviência; o antagonismo egão / altruísmo; o antagonismo ação / omissão; o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo empáfia / desvaidade; o antagonismo proximidade / impessoalidade; o antagonismo territorialismo / universalismo; o antagonismo teoria / prática (teática).
         Paradoxologia: o paradoxo da conscin academicista, porém rude no trato aos semelhantes; o paradoxo da conscin farta energeticamente, mas antidoadora.
         Politicologia: a democracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço; a lei do menos doente assistir ao mais doente; a lei de causa e efeito perante os atos altruístas; a lei do gersismo.
         Filiologia: a conviviofilia; a reciclofilia.
         Fobiologia: a misantropia.
         Maniologia: a mania de grandeza.
         Holotecologia: a reeducacioteca; a recexoteca; a interassistencioteca; a diplomaticoteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a voluntarioteca; a socioteca; a cosmovisioteca.
         Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Civilizaciologia; a Reeducaciologia; a Interassistenciologia; a Comunicologia; a Conscienciocentrologia; a Sociologia; a Cuidadologia; a Temperamentologia; a Organizaciologia; a Rotinologia; a Coerenciologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Paradiplomacia; a Verbaciologia; a Megafraternologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a conscin aglutinadora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser social; a conscin large; a conscin miserê; o ser antissocial; a conscin brutamonte; a conscin comunitária; o líder.
         Masculinologia: o gentleman; o generoso; o homem atento; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o profeta Gentileza (José Datrino, 1917–1996).
         Femininologia: a generosa; a mulher atenta; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens gentilis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autogentileza = os cuidados e as ações cotidianas, em benefício próprio gerando bem-estar íntimo; heterogentileza = os cuidados e as ações cotidianas direcionados às conscins e consciexes, proporcionando bem-estar ao microuniverso consciencial alheio.
          Culturologia: a cultura do Dia Mundial da Gentileza; as culturas das campanhas de estímulo à gentileza; a cultura insensata do “todo mundo faz”.
          Vocabulário. Pela ótica da Comunicologia, eis 5 expressões, listadas em ordem alfabética, denotando senso de respeito por parte da conscin quando no trato às demais consciências dentro na cultura ocidental:
          1. Com licença.
          2. De nada.
          3. Desculpe.
          4. Obrigado(a).
          5. Por favor.
          Ações. Pela ótica da Conscienciometria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 tipos de ações gentis observadas nas interrelações conscienciais:
          01. Gentileza assediadora: a ação gentil com intenção manipuladora.
          02. Gentileza duplista: os mimos afetuosos; o auxílio do duplista durante os momentos de superação.
          03. Gentileza fraternal: o auxílio realizado entre irmãos durante a tarefa escolar.
          04. Gentileza gastronômica: o alimento feito carinhosamente para a conscin amiga.
          05. Gentileza inesperada: o presente recebido ou dado sem data e / ou hora marcada.
          06. Gentileza infantil: a criança ajudando os avós.
          07. Gentileza intelectual: o empréstimo de livro ao amigo estudante.
          08. Gentileza qualificada: as ações isentas de segundas intenções.
          09. Gentileza subumana: a companhia carinhosa do animal subumano de estimação junto à conscin.
          10. Gentileza técnica: o elogio feito de caso pensado reforçando a melhoria da consciência em reciclagem.
          Fatos. Pela ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 30 fatos a respeito do tema:
          01. Aceitação. O fato de a maioria das pessoas não recusarem atos gentis.
          02. Afetividade. O fato da eliminação das couraças holossomáticas proporcionar trocas mais sadias e a manifestação da interafetividade.
          03. Civilidade. O fato de a indiferença e a falta de gentileza estar entre as 10 coisas mais irritantes para os paulistanos.
          04. Competitividade. O fato de compartilhar em detrimento da cultura do “primeiro eu”.
          05. Concessão. O fato de ser gentil implicar em concessões.
          06. Convivialidade. O fato de a consciência gentil ser companhia mais agradável de se conviver.
          07. Defensiva. O fato de ser necessário ter autodefesa, porém, sem precisar estar sempre na defensiva.
          08. Deficiência. O fato da ausência da heterogentileza poder caracterizar falta de autogentileza. Ninguém dá aquilo que não tem.
          09. Educação. O fato de a qualidade e o refinamento da educação pessoal ir além da cultura adquirida (temperamento).
          10. Empatia. O fato de a conscin gentil desenvolver empatia quanto às necessidades alheias.
          11. Estresse. O fato de o estresse não ser motivo para grosseria.
          12. Exemplarismo. O fato de toda atitude positiva ser lição silenciosa.
          13. Facilitador. O fato de o pequeno ato amável tornar-se facilitador para assistências futuras e / ou mais profundas.
          14. Generosidade. O fato de a Natureza, bem como, os animais subumanos poderem dar frequentemente exemplos de generosidade.
          15. Hábito. O fato da repetição das ações antiegoístas poderem tornar-se hábito.
          16. Impessoalidade. O fato de a gentileza ser grão de areia fazendo diferença no rolo compressor do cotidiano, tornando os ambientes menos áridos.
          17. Índole. O fato de a índole cortês ser visível já nos primeiros anos de vida do indivíduo (temperamento).
          18. Mapeamento. O fato de o ser lúcido mapear situações e / ou pessoas identificando os momentos nos quais se podem ser úteis aos outros.
          19. Mensuração. O fato de as pequenas ações diárias mensurarem o grau de maturidade ou imaturidade consciencial.
          20. Orgulho. O fato de o orgulho tornar o indivíduo amaurótico perante as demais consciências não reconhecendo os atos gentis alheios.
          21. Patamar. O fato de toda consciência poder aumentar o patamar conviviológico a partir da vivência fraterna consigo mesma, com o duplista, com os amigos, com a família, com o amparador, com os assistidos.
          22. Profilaxia. O fato de colocar-se no lugar no outro ser profilático perante o embrutecimento das atitudes.
          23. Proxêmica. O fato de a educação, os bons exemplos e os bons modos serem bem-vindos em qualquer ambiente respeitando a cultura de cada lugar.
          24. Pseudoautossuficiência. O fato de a recusa em receber a gentileza caracterizar pseudoautossuficiência.
          25. Rastro. O fato de as pequenas ações poderem deixar rastros sadios ou nosográficos.
          26. Recompensa. O fato de o esforço coletivo em ações cooperativas proporcionar ganhos reais a todos os envolvidos. Grupos gentis tornam os ambientes mais agradáveis.
          27. Reflexos. O fato de a atitude gentil refletir positivamente e / ou diretamente à conscin beneficiada.
          28. Reputação. O fato de a reputação de cada consciência poder ser valorada ou desqualificada por meio de único gesto.
          29. Retribuição. O fato de a consciência gentil receber os frutos de ações positivas independentemente de esperar por isso.
          30. Violência. O fato de a violência gerar desconfiança e dificultar a autexpressão de atos benevolentes, a exemplo da realidade cotidiana dos grandes centros urbanos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gentileza, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
             02.  Benemérito urbano: Conviviologia; Homeostático.
             03.  Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
             04.  Conscin benévola: Conscienciometrologia; Homeostático.
             05.  Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
             06.  Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático.
             07.  Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
             08.  Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             09.  Incivilidade: Parapatologia; Nosográfico.
             10.  Mundividência: Cosmovisiologia; Neutro.
             11.  Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
             12.  Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
             13.  Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
             14.  Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
             15.  Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
    A GENTILEZA É DEMONSTRAÇÃO DE PATAMAR INICIAL
  DE INTERASSISTENCIALIDADE, RUMO AO MEGAFRATERNISMO, CONSTITUINDO-SE EM ELEMENTO BÁSICO PARA
          O EGOCÍDIO E SEMENTE DO AUTEXEMPLARISMO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, é gentil onde se manifesta? Na escala simples de 1 a 5, qual a avaliação do próprio grau de gentileza? Tal atitude faz parte do código pessoal de Cosmoética?
             Filmografia Específica:
             1. A Corrente do Bem. Titulo original: Pay It Forward. País: (EUA). Data: 2000. Duração: 123 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Legendado: Inglês & Português (em DVD) Cor: Colorido. Direção: Mimi Leder. Elenco: Kevin Spacey; Helen Hunt; Haley Joel Osment; Jay Mohr; Jim Caviezel; Jon Bon Jovi; Angie Dickinson; Marc Donato; Kathleen Wilhoite; David Ramsey; Gary Werntz; Liza Sneyder; Tina Lifford; Bradley White; Jeannetta Arnette; & Shawn Pyfrom. Direção de Arte: Lawrence A. Hubbs. Roteiro: Catherine Ryan Hyde; & Leslie Dixon. Fotografia: Oliver Stapleton. Música: Thomas Newman. Figurino: Renee Erlich Kalfus. Estúdio & Distribuidora: Warner Home Video. Sinopse: Eugene Simonet (Kevin Spacey), professor de Estudos Sociais, desafia os alunos a terem ideia capaz de mudar o mundo. O aluno Trevor McKinney (Haley Joel Osment) cria o jogo Pay It Forward: para cada favor recebido, se repassa a mais 3 pessoas. O jogo começa a funcionar beneficiando inclusive a mãe e o professor tomando maiores proporções.
             2. O Contador de Histórias. País: Brasil. Data: 2009. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Luiz Villaça. Elenco: Maria de Medeiros; Malu Galli; Jú Colombo; Marco Antonio Ribeiro; Paulo Henrique Mendes; Cleiton dos Santos da Silva; Victor Augusto; & Chico Diaz. Produção: Francisco Ramalho Junior; & Denise Fraga. Direção de Arte: Valdy Lopes. Roteiro: Mauricio Arruda; José Roberto Torero; Mariana Veríssimo; & Luiz Vilaça. Fotografia: Lauro Escorel. Música: André Abujamra; & Marcio Nigro. Figurino: Cássio Brasil. Sinopse: Em 1970, Roberto Carlos foi levado pela mãe para a Febem, pois a mesma acreditava ali o filho ter melhores oportunidades de vida. Com o passar do tempo, Roberto envolve-se com delitos e drogas e é considerado irrecuperável. Após determinada fuga, conhece a pedagoga francesa Margherit Duvas sendo adotado por ela. Inicia processo de reeducação, sendo tratado de maneira educada e amável. Roberto Carlos forma-se na faculdade de Pedagogia, volta à Febem como educador e passa a ajudar outras crianças em situações semelhantes às autovivenciadas.
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 68, 69 e 118.
             2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Ed. Princeps; Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 311.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 680 e 697.
            4. Waal, Frans de; A Era da Empatia: Lições da Natureza para uma Sociedade mais Gentil (The Age of Empathy); revisores Arlete Zebber; & Carmen S. da Costa; trad. Rejane Rubino; 392 p.; 7 caps., 1 foto; 1 microbiografia; 1 website; 1 nota; alf.; 21 x 14 cm; br.; Schwarcz; São Paulo, SP; 2010; páginas 11 a 284.
            Webgrafia Específica:
            1. Braga, Rosana; O Poder da Gentileza no Atendimento ao Cliente; disponível em: <http://www.youtube.com/watch?vNT8qJ5h4O6c>; acesso em: 20.06.12.
            2. France-Presse; Gentileza teria Fundamentos Genéticos, sugere Estudo; Folha de S. Paulo; 16.11.11; 16h36; Seção: Ciência; disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1007452-gentileza-teria-fundamentos-geneticos-sugere-estudo.shtml>; acesso em: 16.11.11.
            3. Frutuoso, Suzane G.; Pessoas Gentis são mais Atraentes; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; 13.03.11; 9 enus.; 1 foto; 1 teste; disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pessoas-gentis-sao-maisatraentes,691172,0.html>; acesso em: 17.11.11.
            4. Mambrini, Verônica; Por quê Ser Gentil vale a Pena? IstoÉ; Revista; Ed. 2.082; 07.10.09; Seção: Comportamento; 4 fotos; 4 ilus.; disponível em: <http://www.istoe.com.br/reportagens/18737_POR+QUE+SER+GENTIL+
VALE+A+PENA>; acesso em: 18.11.11.
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