Genocídio

O genocídio é o extermínio deliberado, parcial ou total, de determinado grupo racial, étnico, religioso, social ou político, infligindo sequelas físicas e mentais, impondo condições de vida insuportáveis, medidas preventivas de nascimento e transferência forçada de crianças entre diferentes comunidades, considerado megaerro consciencial e possível razão para a transmigração de consciexes.

Você, leitor ou leitora, já analisou o nível da interprisão grupocármica do genocídio? Pode calcular quantos séculos ou milênios seriam necessários para desfazer este mal?

      GENOCÍDIO
                                 (MEGAPARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O genocídio é o extermínio deliberado, parcial ou total, de determinado grupo racial, étnico, religioso, social ou político, infligindo sequelas físicas e mentais, impondo condições de vida insuportáveis, medidas preventivas de nascimento e transferência forçada de crianças entre diferentes comunidades, considerado megaerro consciencial e possível razão para a transmigração de consciexes.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo genocídio é constituído pelo radical do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família”, e pelo elemento de composição do idioma Latim, cidium, “ação de quem mata ou o seu resultado”. O vocábulo genocídio apareceu no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Aniquilação grupal; carnificina. 2. Antropocídio; morticídio. 3. Assassinato coletivo; assassinato em massa. 4. Etnocídio; extermínio de grupo étnico. 5. Feticídio; infanticídio. 6. Holocausto. 7. Limpeza étnica; limpeza racial. 8. Massacre humano; matança humana. 9. Politicídio.
         Cognatologia. Eis em ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo genocídio: genocida; genocidicidade; megagenocídio.
         Neologia. As duas expressões compostas genocídio perceptível e genocídio imperceptível são neologismos técnicos da Megaparapatologia.
         Antonimologia: 1. Antiviolência. 2. Assistência interconsciencial. 3. Desassédio coletivo. 4. Defesa da vida. 5. preservação da vida.
         Estrangeirismologia: a antigrupalidade ad nauseam; o Einsatzgruppen (EG); a guerra jus ad bellum; a guerra jus in bello.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do subcérebro abdominal protorreptiliano.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Genocídio: heterodesorganização máxima.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade doentia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene pessoal antifraterno; os antipensenes; a antipensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os bolsões holopensênicos de genocidas.
         Fatologia: o genocídio; o crime mais grave reconhecido pelo Direito Internacional estando dentre os mais difíceis de ser provado; a caracterização do crime internacional, em períodos de guerra ou de paz; o evento megapsicótico humano; a revolta e ataque armado a determinado grupo; as revoluções armadas terroristas; as manifestações violentas sem intervenção governamental; a violência etnopolítica; o estado de terrorismo; as guerras civis; a perseguição retaliatória por grupo vitimizado; as forças militares contra minoria desarmada; as competições entre grupos de guerrilhas; a remoção de grupos étnicos de determinado local; as mudanças econômicas, políticas e militares desencadeando massacres; os genocídios instantâneos provocados por bombas atômicas; os sítios arqueológicos Ofnet, na região da Bavária, Alemanha e de Scheltz, Áustria, gerando suspeitas de genocídio há mais de 7.500 anos; a identidade político-cultural na criação de sentimento de privação e injustiça, desencadeando a luta por melhores condições de vida ou mesmo o desejo de vingança devido a erros do passado; a globalização anticosmoética da economia aumentando as diferenças entre ricos e pobres, associada à disseminação da informação nas redes sociais, gerando ressentimentos e conscientização da população, ensejando lutas por direitos iguais, muitas vezes associadas a atos de violência; o genocídio utilitário sendo base para apropriação de territórios e recursos naturais às custas do extermínio de povos; a colonização de povos; os abatedouros humanos; o imperialismo; a destribalização; a percepção deslocada de opressão de determinado povo por outro, justificada muitas vezes pela cor da pele e condição social menos favorecida; o prejulgamento de somente determinada cor de pele ser vítima de discriminação; a perseguição grupal irracional; a perseguição retaliatória; a tortura física e psicológica; a escravização humana; o deslocamento involuntário de grupos; a destruição cultural de povos; o sequestro sistemático de crianças dentro de grupo específico; a esterilização involuntária de mulheres nativas americanas entre as décadas de 30 e 70 do Século XX; o envolvimento de médicos em genocídios; a suspeita do emprego do vírus da imunodeficiência humana (HIV) enquanto arma genocida; o uso de cobaias-humanas para experimentos genéticos; a dessensibilização humana devido a diferenças raciais, culturais ou religiosas; as lavagens subcerebrais provocadas por meio de comoções conflitivas e propagandas enganosas; a instalação permanente, em Haia, Holanda, do Tribunal Penal Internacional (TPI) regido pelo Estatuto de Roma, de 1998, em vigor a partir de 1º de julho de 2002; a competência do TPI abrangendo o julgamento dos responsáveis por crimes graves de alcance Internacional, a saber, de agressão, de genocídio, contra a Humanidade e de guerra.
          Parafatologia: a ignorância quanto à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta da inteligência evolutiva (IE); a atuação de paragangues; a transmigração interplanetária de genocidas; a heterassedialidade; a ação de megassediadores; as interprisões grupocármicas multiexistenciais e plurisseculares.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico imaturidade consciencial–estagnação evolutiva; o sinergismo genocídio-Baratrosfera; o sinergismo da raiva intergrupal; o sinergismo espúrio dos fins justificando os meios; o sinergismo subracionalidade–subdiscernimento; o sinergismo megapatológico estigma egocármico–estigma grupocármico–estigma policármico.
          Principiologia: os princípios pervertidos do belicismo; o princípio da raça humana pura; o princípio de causa e efeito; o princípio da inseparabiliade grupocármica.
          Codigologia: a falta do código grupal de Cosmoética (CGC); a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da transmigração interplanetária; a teoria da reurbex; a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: a técnica do morticínio.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia.
          Efeitologia: o efeito nocivo das mutilações evolutivas; o efeito halo da ilogicidade grupal; os efeitos conscienciais das interprisões grupocármicas; os efeitos evolutivamente regressivos dos atos anticosmoéticos; o efeito estigmatizante de povos ao longo de séculos; os efeitos nocivos das lavagens cerebrais na manipulação de grupos; os efeitos de mortes em massa injustificadas em nome de ideais espúrios; o efeito do não reconhecimento do crime de genocídio.
          Neossinapsologia: as redes sinápticas subdesenvolvidas e patológicas das consciências parapsicóticas amauróticas; o desenvolvimento de neossinapses homeostáticas, desconstruindo as redes sinápticas patológicas.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial de perseguições; o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo perseguição-vitimização-vingança; o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo de desorganizações e dispersão de povos; o ciclo guerras–genocídios–negação de crimes contra a Humanidade; o ciclo persecutório intergrupal.
          Enumerologia: o genocídio cultural; o genocídio linguístico; o genocídio invisível; o genocídio legalizado; o genocídio retributivo; o genocídio utilitário; o genocídio instantâneo.
          Binomiologia: o binômio guerra-paz; o binômio colonialismo-genocídio; o binômio genocídio-egocídio; o binômio genocida–herói condecorado; o binômio intenção-ação; o binômio ilicitude-parailicitude; o binômio branco-preto.
          Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio; a interação ódio racial–genocídio; a interação interesses econômicos–acobertamento de genocídios; a interação preconceito-desumanização; a interação venda de armas–manutenção de guerras; a interação guerra–massacre humano; a interação homicídio doloso–obstrução de ajuda; a interação genocidas–transmigrações interplanetárias para planeta inferior.
          Crescendologia: o crescendo Parapatologia-Transmigraciologia; o crescendo patológico territorialismo–expansionismo–limpeza étnica; o crescendo genocídio–milênio de reparações; o crescendo falacioso de propagandas enganosas quanto aos fatos verídicos; o crescendo preservar genocidas–guerras–limpeza étnica.
          Trinomiologia: o trinômio experimento anticosmoético–resultados equivocados–genocídio farmacológico; o trinômio recorrência-exacerbação-cronicificação; o trinômio instintoignorância-obtusidade; o trinômio extermínio em massa–acobertamento–arquitetura totalitária; o trinômio genocídio-negação-impunidade; o trinômio desafeto–desprezo–acepção de pessoas; o trinômio prevenção de nascimentos–esterilização–extermínio de povos; o trinômio preconceito-discriminação-segregação.
          Polinomiologia: o polinômio preconceito–patopensenidade–relações conflitivas–interprisão grupocármica; o polinômio política-religião-poder-dinheiro como justificativa para a violência; o polinômio genocídio–apontar culpados–justificar paz e reconciliação–impunidade.
          Antagonismologia: o antagonismo fraternidade / desamor à humanidade; o antagonismo genocida / pacifista; o antagonismo acriticismo / autodiscernimento; o antagonismo paracerebralidade / subcerebralidade; o antagonismo ciclo de perseguições / espiral de reconciliações; o antagonismo movimento em defesa de espécies em extinção / falta de movimento em defesa da espécie humana; o antagonismo genocídio / preservação da vida; o antagonismo acobertamento do crime / impunidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de apenas 1 tirano conseguir subjugar povos e nações; o paradoxo do genocídio iniciado após assinatura de tratado de paz; o paradoxo de a megafraternidade ser capaz de transmigrar a consciência para planeta inferior; o paradoxo de para se falar na paz, há de se falar na guerra.
          Politicologia: a belicosocracia; a mafiocracia; a escravocracia; a cleptocracia; a asnocracia; a assediocracia; a despotocracia.
          Legislogia: a lei de esterilização de Harry Hamilton Laughlin (1880–1943) aprovada pelo estado da Virgínia, EUA, em 1924; a lei da interprisão grupocármica; as leis do Paradireito regendo em favor da igualdade entre as consciências; a lei da restauração evolutiva.
          Filiologia: a belicosofilia; a egofilia; a politicofilia; a colorofilia; a geneticofilia; a conscienciofilia; a grupocarmofilia.
          Fobiologia: a etnofobia; a antropofobia; a xenofobia; a conscienciofobia; a evoluciofobia; a sociofobia; a autoconviviofobia; a democraciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de povos se considerarem superiores a outros.
         Mitologia: os mitos perpetrados ao longo da História da Humanidade de etnias, povos e culturas criando estigmas negativos, muitas vezes utilizados como motivo para genocídios.
         Holotecologia: a belicosoteca; a psicopatoteca; a conflitoteca; a criminoteca; a absurdoteca; a evolucioteca; a mitoteca; a antropoteca; a socioteca; a dogmaticoteca.
         Interdisciplinologia: a Megaparapatologia; a Baratrosferologia; a Criminologia; a Interassediologia; a Interprisiologia; a Instintologia; a Sociopatologia; a Psicopatologia; a Politicologia; a Antidireitologia; a Transmigraciologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: as consréus genocidas; as consbéis genocidas; as consbéis paroxísticas; a conscin racista; a conscin belicista; a conscin anticosmoética; a conscin energívora; a conscin lúcida.
         Masculinologia: o genocida; o terrorista; o torturador; o carrasco; o tirano; o assassino; o autocrata; o mafioso; o homicida; o ditador; o sociopata; o bárbaro; o destruidor de vidas; o senhor da guerra; o homem bomba; o defensor dos direitos humanos; o paradireitólogo.
         Femininologia: a genocida; a terrorista; a torturadora; a carrasca; a tirana; a assassina; a autocrata; a mafiosa; a homicida; a ditadora; a sociopata; a bárbara; a destruidora de vidas; a senhora da guerra; a mulher bomba; a defensora dos direitos humanos; a paradireitóloga.
         Hominologia: o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens meganosographus; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens indefensabilis; o Homo sapiens bellicus; o Homo sapiens etnophobicus; o Homo sapiens maffiosus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens antissomaticus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: genocídio perceptível = o contra determinado grupo, planejado através de conflitos violentos; genocídio imperceptível = o contra determinado grupo, planejado ou não, por meio de ações aparentemente não violentas.
         Culturologia: a cultura bélica; a cultura racial; a cultura étnica; a cultura da intolerância; a cultura da impunidade; a cultura do ignorantismo; a cultura da violência; a cultura do imperialismo; a cultura do capitalismo selvagem.
         Historiologia. Ao longo da História da Humanidade, o genocídio vem sendo praticado, entretanto, muitos destes eventos não são reconhecidos ou interpretados como genocídio, e sim enquanto crimes contra a Humanidade. Somente ao final da Segunda Guerra Mundial (1939–1945), estabeleceu-se o Tribunal Militar Internacional (1945), em Nuremberg, Alemanha, para julgar os responsáveis pelo extermínio de, aproximadamente, 6 milhões de conscins em campos de concentração, o maior genocídio da História da Humanidade.
         Prevenciologia. A repercursão deste julgamento, encorajou o advogado polonês Raphael Lemkin (1900–1959) a propor a criação do termo genocídio, na Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, realizada em Paris, em 9 de dezembro de 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU), em vigor a partir de 12 de janeiro de 1951 e a Declaração de Direitos Universais do Homem, em 10 de dezembro de 1948. Apesar disso, nem todos os crimes de genocídio praticados foram julgados legalmente.
         Interprisiologia. Sob a ótica da Megaerrologia humana, eis, por exemplo, em ordem cronológica, 7 eventos históricos, exemplificando crimes de genocídio e contra a Humanidade, julgados ou interpretados, seguidos dos países e respectivas datas (Ano-base: 2016):
          1. Povos nativos: ou indígenas de diferentes regiões do planeta vem sobrevivendo à discriminação, opressão e massacres infligidas pelos poderes coloniais baseado na crença de inferioridade humana destes povos por colonizadores europeus nas Américas, África e Oceania.
          2. África do Sul (1899–1902): durante a Segunda Guerra Anglo-Bôer, aproximadamente, 115 mil pessoas, a maioria mulheres e crianças, foram levadas involuntariamente, para 64 campos de concentração onde ocorreram cerca de 27.927 mortes.
          3. Namíbia (1904–1905): o povo herero se revolta após a tomada de território pelo exército alemão comandado pelo general Lothar von Trotha (1848–1920), confinando o grupo étnico em campos de concentração. Entre 60 a 80 mil hereros foram mortos, sobrevivendo cerca de 15 mil. Em 12 de julho de 2016, o Governo Alemão reconhece, em documento oficial, o crime de genocídio contra a Namíbia.
          4. Armênia (1915–1923): os turcos atacam a população armênia do Império Otomano deportando parte da população para a Síria e a Mesopotâmica (atual Iraque). Estima-se cerca de 1,8 milhão de mortos em eventos pré-guerra, massacres e deportações. A ONU e outros órgãos internacionais reconhecem o extermínio qual crime de genocídio armênio.
          5. Ucrânia (1928–1933): o holodomor, nome atribuído ao holocausto ucraniano de caráter genocida devido ao bloqueio de alimentos realizado pelo ditador Josef Stalin (1878–1953) durante a reestruturação da agricultura soviética levou à morte de aproximadamente de 4 a 10 milhões de ucranianos. Apesar do reconhecimento deste crime por mais de 20 países, ainda há debate sobre a fome na Ucrânia ter sido genocídio ou não.
          6. Bósnia-Herzegóvina (1992–1995): o massacre de Srebrenica, levou à dessoma cerca de 8 mil bósnios muçulmanos em 11 de julho de 1995. O massacre foi liderado pelo general sérvio Ratko Mladic (1943–), indiciado em novembro de 1995 pelo TPI e acusado de genocídio em maio de 2012. Em fevereiro de 2008, o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) da ONU, confirma o crime de genocídio.
          7. Ruanda (Abril–Julho, de 1994): em período de 100 dias, a guerra étnica entre os povos hutu e tutsi deixou mais 1 milhão de mortos. Cerca de 2 milhões de civis buscaram abrigo em países vizinhos. No mesmo ano a ONU instala o TPI para Ruanda, na Tanzânia, instância responsável pelas condenações do genocídio.
          Estágios. Sob a ótica da Pesquisologia, foram estabelecidos inicialmente 8 estágios do genocídio, ampliados posteriormente para 10, pelo Genocide Watch, aqui citados em ordem lógica:
          01. Classificação: sociedade dividida de acordo com raça, religião ou visão política, denomimadas de “bipolar”, consistindo de 2 grupos, o favorecido e o desfavorecido.
          02. Simbolização: pessoas consideradas diferentes sendo isoladas do restante da população por nomes ou símbolos (estigmatizações).
          03. Discriminação: grupo dominante usando leis e poder político para negar direitos a grupos minoritários.
          04. Desumanização: grupo alvo a ser destruído sendo considerado menos humano, não civilizado, mental ou fisicamente inadequado.
          05. Organização: genocídio organizado, sendo planejado por grupos militares ou governos.
          06. Polarização: leis proibitivas, prevenção de contato social entre grupos, intimidações objetivando separar os grupos e impedir o final do conflito.
          07. Preparação: doutrinação da população através do medo, manipulação dos governos por meio de ações em defesa da pátria; criação de embargos; perseguições e conspirações.
          08. Perseguição: vítimas sendo perseguidas e segregadas de acordo com etnia e religião em guetos ou campos de segregação.
          09. Extermínio: mortes em massa sendo acordadas legalmente, fazendo-se uso de força militar.
          10. Negação: autores do genocídio tentando esconder evidências e proibir investigações; anistias conferindo impunidade ao crime.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o genocídio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro.
           02. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico.
           03. Campo de concentração: Megaparapatologia; Nosográfico.
           04. Coerção social: Sociologia; Nosográfico.
           05. Convivialidade libertadora: Holomaturologia; Homeostático.
           06. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
           07. Escravização humana: Sociologia; Nosográfico.
           08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           09. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
           10. Pátria: Intrafisicologia; Neutro.
           11. Postura antipunitiva: Pacifismologia; Homeostático.
           12. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
           14. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico.
   ENQUANTO A MEGRAFRATERNIDADE NÃO FOR ALCANÇADA PELA HUMANIDADE, A TRANSMIGRAÇÃO INTERPLANETÁRIA DE GENOCIDAS PODERÁ SER IMPOSIÇÃO
         EVOLUTIVA, REEDUCATIVA E INTERASSISTENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou o nível da interprisão grupocármica do genocídio? Pode calcular quantos séculos ou milênios seriam necessários para desfazer este mal?
           Filmografia Específica:
           1. A Missão. Título Original: The Mission. País: Inglaterra; & França. Data: 1986. Duração: 120 min. Gênero: Aventura; Drama; & História. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês; Francês; & Italiano. Legendado: Inglês; Francês; Árabe; & Italiano (em DVD). Cor: Colorido. Direção: Roland Joffé. Elenco: Robert De Niro; Jeremy Irons; Liam Neeson; Aidan Quinn; & Ray McAnally. Produção: Fernado Ghia; & David Puttnam. Desenho de Produção: Stuart Craig. Direção de Arte: Sturat Craig; & Jack Stephens. Roteiro: Robert Bolt. Fotografia: Chris Menges. Música: Ennio Morricone. Montagem: Jim Clark. Cenografia: Chris Menges. Figurino: Enrico Sabbatini. Edição: Jim Clark. Efeitos Especiais: Peter Hutchinson. Companhia: Warner Bros; Goldcrest; & Kingsmere. Sinopse: A missão traz os eventos históricos ocorridos, no Século XVIII, entre jesuítas e mercadores de escravos na América do Sul. Mendoza (Robert De Niro), traficante de escravos, torna-se padre, vindo a defender os indígenas contra o sistema escravo do imperio português.
           2. O Retorno. Título Original: The Revenant. País: EUA. Data: 2015. Duração: 156 min. Gênero: Ação; & Aventura. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Inglês; Francês; & Pawnee. Cor: Colorido. Direção: Alejandro G. Iñárritu. Elenco: Leonardo DiCaprio; Tom Hardy; Domhall Gleeson; & Will Poulter. Produção: Arnon Milchan; Steve Golin; Alejandro G. Iñárritu; Mary Parent; James W. Skotchdopole; & Keith Redmon. Desenho de Produção: Jack Fisk. Direção de Arte: Laurel Bergman; Michael Diner, & Isabelle Guay. Roteiro: Mark L. Smith; & Alejandro G. Iñárritu. Fotografia: Emmanuel Lubezki. Música: Ryuichi Sakamoto; & Alva Noto. Montagem: Bruce L. Brownstein. Cenografia: Francine Maisler. Figurino: Jacqueline West. Edição: Stephen Mirrione. Efeitos Especiais: Ante Dugandzic; & Damon Weathers. Companhia: 20th Century Fox. Sinopse: Inspirado em fatos reais, em partes, da obra de Michael Punke, O Retorno mostra a experiência visceral do legendário explorador Hugh Glass. Em expedição à região selvagem dos EUA, Hugh é atacado por urso e deixado à beira da morte pelos colegas. Para sobreviver, Hugh enfrenta desafios inimagináveis, além da traição do colega John Fitzgerald.
             Bibliografia Específica:
             01. Horvitz, L. A., & Catherwood, C.; Editor; Encyclopedia for War Crimes and Genocide; 582 p.; alf.; 11,5 x 8,5 x 3 cm; enc.; Thomson Gale Corp.; New York, NY; 2006; páginas 166 a 171.
             02. Seibold, Birgit Susanne; Emily Hobhouse and the Reports on the Concentration Camps during the Boer War 1899-1902: Two Perspectives; 166 p.; 3 partes; 17 caps.; 6 enus.; 20 ilus.; 1 tab.; 121 refs.; 21 x 15 cm; enc.; Ibidem-Verlag; Stuttgart; Alemanha; 2011; páginas 25 a 27, 141, 166 e 167.
             03. Shelton, Dinah L.; Editor; Encyclopedia of Genocide and Crimes against Humanity; 3 Vols.; XXXVI
+ 482 p.; Vol. 1; 158 artigos; 22 enus.; 99 fotos; 10 ilus.; 3 listas; 11 mapas; 1 tab.; 15 filmes; 1.319 refs.; 34 webgrafias; alf.; 28,5 x 21,5 x 3,5 cm; enc.; Thomson Gale Corp.; Farmington Hills, MI; USA; 2005; páginas 37, 47, 51, 54, 67, 125, 220, 301 a 303, 309 a 316, 350, 351, 370 a 376, 395, 396, 436 a 438, 463 e 464.
             04. Idem; Encyclopedia of Genocide and Crimes against Humanity; 3 Vols.; 534 p.; Vol. 2; 27 enus.; 98 fotos; 8 ilus.; 1 lista; 9 mapas; glos. 154 termos (artigos).; 28,5 x 21,5 x 3,5 cm; enc.; Thomson Gale Corp.; Farmington Hills, MI; USA; 2005; páginas 508 a 515, 653, 654, 772 a 778 e 925 a 933.
             05. Idem; Encyclopedia of Genocide and Crimes against Humanity; 3 Vols.; 442 p.; Vol. 3; 42 artigos; 8 enus.; 28 fotos; 1 ilus.; 1 mapa; glos. 42 termos (artigos); 28,5 x 21,5 x 3 cm; enc.; Thomson Gale Corp.; Farmington Hills, MI; USA; 2005; páginas 1.055 a 1.060, 1.123 e 1.173 a 1.176.
             06. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 504 e 505.
             07. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 100, 143, 187, 314, 369, 370, 458, 459, 523, 557 e 749.
             08. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 486, 487, 579, 686, 854 e 859.
             09. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 199.
             10. Woolf, Alex; Uma Nova História do Mundo (A Short History of the World); trad. Maria Beatriz de Medina; 318 p.; 108 cronologias; 1 E-mail; 1 website; alf.; 24 x 17 cm; br.; M. Books do Brasil Editora Ltda; São Paulo, SP; 2014; páginas 29, 82, 83, 119, 123, 126, 127, 138,139, 154, 241, 244, 245, 252 a 255 e 291.
             11. Wright, Edmund; Law, Jonathan; Dicionário de História do Mundo (A Dictionary of World History); trad. Cristina Antunes; rev. Aline Sobreira, Eduardo Soares, Lílian de Oliveira; 781 p.; 25 mapas; Autência Belo Horizonte, MG; 2013; páginas 15, 16, 44, 48, 103, 104, 210, 298, 335, 363, 364, 497, 531, 609, 674 e 746.
             Webgrafia Específica:
             1. Brady, Kate; Alemanha reconhece genocídio na Namíbia; Artigo; Deustsche Welle (DW); jornal; seção: internacional; 13.07.2016; 1 foto; disponível em: <http://www.dw.com/pt/alemanha-reconhece-genoc%C3%ADdio-nanam%C3%ADbia/a-19397563>; acesso em 28 de julho de 2016; 4h45.
             2. EuroNews.com; Holodomor: Um caso de Genocídio?; Entrevista; Estação televisiva de informação multilingue e pan-europeia; 22.11.2013, 1 vídeo; Lyon, França; disponível em: <http://pt.euronews.com/2013/11/22/ holo domor-um-caso-de-genocidio>; acesso em: 23.10.16; 13h30.
              3. IshØy, Torben; Letters to the Editor: Doctors and Genocide; Correspondência; The Lancet; Vol. 346; N. 8.974; Elsevier Science; 1 foto; United Kingdon; UK; August, 1995; página 577; disponível em: <http://www. google.com.br/?ion=1&espv=2#q=Ish%C3%98y%2C+Torben%3B+Letters+to+the+Editor%3A+Doctors+and+Genocide
%3B>; acesso em: 25.04.16; 7h25.
             4. Janicki, David A.; The British Blockade During World War I: The Weapon of Deprivation; Artigo, Inquires Journal; Vol. 6; N. 6; 1 foto; 2 grafs.; 4 mapas; 73 notas; 37 refs.; 2 tabs.; United Kingdom, UK; disponível em:
<http://www.inquiriesjournal.com/articles/899/the-british-blockade-during-world-war-i-the-weapon-of-deprivation>; acesso em 23.10.2016; 12h40.
             5. Presse, France; Genocídio é o crime mais grave do direito internacional; artigo; G1; Jornal; seção: Mundo; 10/05/2013; disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/05/genocidio-e-o-crime-mais-grave-do-direito-internacional.html>; acesso em 31 de julho de 2016; 5h47.
             6. Scheper-Hughes, Nancy; Small Wars and Invisible Genocide; Artigo; Social Science and Medicine Journal; Quarterly; Vol. 43; N. 5; 29 refs.; Elsevier Science.; United Kingdon; UK; September, 1996; páginas 889-900; disponível em: <http://www.google.com.br/?ion=1&espv=2#q=Scheper-Hughes%2C+Nancy%3B+Small+Wars+and+Invisible
+Genocide%3B>; acesso em: 25.04.16; 7h30.
            7. Stanton, H. Gregory; The Ten Stages of Genocide; Artigo; Geonicide Watch.net.; 1 enu., 1 foto; disponível em: <http:// http://genocidewatch.org/genocide/tenstagesofgenocide.html>; acesso em: 25.04.16; 7h35.
            8. Stuijt, Adriana; How many People died in SA in Hatecrimes during Apartheid, as compared to after 1994? Artigo; Censor Burg Bear (CBB); Journal; South African; 1987 a 2010; disponível em: <https://www.censor bugbear.org/genocide/how-many-people-died-in-sa-in-hatecrimes-during-apartheid-as-compared-to-after-994>;acesso em: 25.04.16; 7h43.
            9. Suedfeld, Peter; Toward a Taxonomy of Ethnopolitical Violence: Is Collective killing by any other Name still the same?; Artigo; Peace and Conflict: Journal of Peace Psychology; Quarterly; Vol. 5; N. 4; 3 enus.; 6 refs.; Lawrence Erlbaun Associates,; Washington, DC; USA; October, 1999; páginas 349 a 355; disponível em:<https//
www.google.com.br/?ion=1&espv=2#q=Suedfeld%2C+Peter%3B+Toward+a+Taxonomy+of+Ethnopolitical+Violence:
+Is+Collective+killing+by+any+other+Name+still+the+same >; acesso em: 25. 04.16; 7h42.
                                                                                                                G. C.