Campo de Concentração

O campo de concentração é o local destinado ao confinamento de conscins, sem julgamento e de direitos restringidos, instalado em área isolada, cercado e vigiado, objetivando a manutenção de pessoas marginalizadas, separadas do convívio social, por serem consideradas potencial ameaça a interesses políticos e econômicos de determinado país.

Você, leitor ou leitora, já havia refletido sobre as implicações antievolutivas de campos de concentração? Calculou a magnitude da interprisão grupocármica das consciências envolvidas nesse sistema?

      CAMPO DE CONCENTRAÇÃO
                                  (MEGAPARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O campo de concentração é o local destinado ao confinamento de conscins, sem julgamento e de direitos restringidos, instalado em área isolada, cercado e vigiado, objetivando a manutenção de pessoas marginalizadas, separadas do convívio social, por serem consideradas potencial ameaça a interesses políticos e econômicos de determinado país.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo campo vem do idioma Latim, campus, “campo; campina cultivada; planície; terreno plano; território; terreno extenso fora do povoado; assembleias do povo”. Surgiu no Século XIII. O termo concentração é adaptação do idioma Inglês, concentration, e do idioma Francês, concentration, “concentração”. Apareceu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Campo de encarceramento. 2. Campo de isolamento. 3. Campo de prisioneiros. 4. Campo de privação da liberdade. 5. Campo de punição. 7. Campo de segregação.
          Neologia. As duas expressões compostas campo de concentração transitório e campo de concentração terminal são neologismos técnicos da Megaparapatologia.
          Antonimologia: 1. Campo de cognição interativa. 2. Núcleo da maxiproéxis. 3. Ilha de consciencialidade. 4. Campo de integração. 5. Campo de inclusão. 6. Local de união.
          Estrangeirismologia: os concentration camps; os Konsentrasikamps da África do Sul; o konzentrationslager (KZ) na Europa; os Konzentrationslager; os gulags; o Holocaust; os internment camps destinados aos japoneses nos EUA; os death camps; os labour camps; os refugee camps.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às diferenças nas formas de manifestação das consciências.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os psicopatopensenes; a psicopatopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade.
          Fatologia: o campo de concentração; os campos de refugiados; o assassinato de pessoas em massa; o domínio de seres, em massa, enquanto arma política e de guerra; o acobertamento das atrocidades ocorridas nos campos de concentração; o genocídio; a limpeza étnica coletiva; o tratamento subumano; a falta de leis específicas proibindo a criação de campos de concentração; os crimes contra a Humanidade; a atribuição aos ingleses da invenção dos campos de concentração no Século XX, durante a Segunda Guerra Anglo-Bôer (1899−1902), África do Sul; os campos de reeducação vietnamitas; os campos de concentração nazistas; o Holocausto nazista; a propaganda enganosa referente aos campos de concentração, criada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939−1945), veiculada na mídia alemã; os campos brasileiros de concentração, mantidos durante a Segunda Guerra Mundial; o internamento de cidadãos da cidade de Barbacena, Minas Gerais, em hospício-colônia, a título de holocausto no Brasil; a “guerra ao terror” iniciada com o dia 11 de setembro de 2001, intensificando ofensivas militares, dinamizando conflitos e crises de refugiados; os campos de tortura da Central Intelligence Agency (CIA) ao redor do mundo; os campos de concentração estadunidenses da Federal Emergency Management Agency (FEMA); o campo de detenção dos EUA na Baía de Guantánamo (Cuba); os campos de trabalhos forçados na Coreia do Norte; as guerras civis na África aumentando a migração de pessoas para campos de refugiados e pedidos de asilo a outros países; a falta de divulgação sobre os campos de refugiados ao redor do Planeta; as conscins assistentes, dentro e fora dos campos de concentração; a denúncia da existência de campos de concentração, conscientizando a sociedade; o resgate de adultos e crianças realizado pelas conscins amparadoras.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a ignorância quanto à prática do Paradireito; o campo de concentração transformado em embaixada da Baratrosfera; os atos anticosmoéticos multidimensionais; os atos criminosos coordenados por paragangues; o parabanditismo; a manutenção de bolsões holopensênicos anticosmoéticos; o confinamento por afinidade; as evocações extrafísicas doentias inconscientes; a paracomatose evolutiva; a megainterprisão grupocármica; as consciexes amparadoras atuantes no resgate extrafísico de conscins dessomadas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Baratrosfera–campo de concentração; o sinergismo nocivo do grupo coeso quando anticosmoético; o sinergismo Economia-militarismo; o sinergismo assediante intenção patológica–holopensene virulento; o sinergismo nosológico autocídio–homicídio coletivo; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo dos patopensenes continuados.
          Principiologia: o princípio da interprisão grupocármica; o princípio da afinidade grupocármica; o princípio dos contágios holopensênicos; a falta do princípio da desassedialidade interconsciencial; o princípio do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio egoico de dominar o outro; a ausência do princípio da autocriticidade cosmoética.
          Codigologia: os códigos grupais de vitimização coletiva; a falência do código de Ética; a submissão aos códigos anticosmoéticos sócio-políticos; a obsolescência do código de valores pessoais; a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a corruptibilidade quanto ao código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos de guerra.
          Teoriologia: a teoria da reurbex; as teorias de manipulação consciencial; a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: as técnicas de coerção ideológica; as técnicas de anulação de conscins; as técnicas espúrias de manipulação interconsciencial; as técnicas de tortura psicológica; as técnicas de guerrilha; a Tecnologia do belicismo; a inaplicabilidade da técnica de viver evolutivamente.
          Voluntariologia: o voluntariado do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (UNHCR); os voluntários de instituições religiosas e filantrópicas; o paravoluntariado da reurbex.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Desassediologia.
          Efeitologia: o efeito corrosivo dos patopensenes; os efeitos conscienciais das interprisões grupocármicas; os efeitos das irracionalidades conscienciais incontestáveis; os efeitos evolutivamente regressivos dos atos anticosmoéticos; os efeitos nocivos da guerra; os efeitos da manipulação político-militar; os efeitos criminosos dos atos contra a Humanidade.
          Neossinapsologia: o impedimento de neossinapses através do domínio da vontade do outro; a ausência de neossinapses cosmoéticas; a aquisição de neossinapses pacifistas e cosmoéticas por meio da assistência.
          Ciclologia: o ciclo vicioso das inutilidades antievolutivas; o ciclo antievolutivo de erronias consecutivas; o ciclo patológico multidimensional e multiexistencial da vingança; o ciclo diáspora-reagrupamento; o ciclo das interprisões algoz-vítima; os ciclos do poder temporal; o ciclo vicioso da Anticosmoética.
          Enumerologia: a cela à céu aberto; o curral humano; a prisão temporária; a barreira invisível; a liberdade cerceada; a vida vigiada; a espera pela morte.
          Binomiologia: a falta do binômio admiração-discordância; o binômio inferno intrafísico grupal–inferno extrafísico grupal; o binômio ilicitude-parailicitude; o binômio medo-submissão; o binômio pensene anticosmoético–manifestação anticosmoética; o binômio Interprisiologia-Liberologia; o binômio Autopatologia-Heteropatologia.
          Interaciologia: a interação sociedade humana–luta pelo poder; a interação luta pela sobrevivência–luta pelo poder; a interação medo-subordinação; a falta da interação raciocínio-logicidade; a interação intenção malévola–irracionalidade; a interação de interesses espúrios; a interação reurbin-reurbex.
          Crescendologia: o crescendo Parapatologia-Transmigraciologia; o crescendo autassédio-heterassédio; o crescendo autodesrespeito-heterodesrespeito; o crescendo autoconflito-heteroconflito; o crescendo torturas-genocídios; o crescendo totalitarismo-terrorismo; o crescendo Ética Humana–Cosmoética.
          Trinomiologia: o trinômio vítima-perseguidor-salvador; o trinômio interesses políticos–interesses econômicos–interesses militares; o trinômio coerção de igualdade–distorção social–eliminação de indivíduos diferentes do grupo social.
          Polinomiologia: o polinômio imperialismo econômico–desigualdade social–interesse político–ofensiva militar–intervenção de paz frustrada–campo de refugiados.
          Antagonismologia: o antagonismo campo energético / campo de concentração; o antagonismo paz / guerra; o antagonismo coedes / campo de concentração; o antagonismo comunex assistencial / campo de concentração; o antagonismo salvar vidas / tirar vidas; o antagonismo pacifismo / belicismo; o antagonismo autoconflitividade / autopacificação.
          Paradoxologia: o paradoxo de 1 única conscin conseguir subjugar povos e nações.
          Politicologia: a autocracia; a asnocracia; a assediocracia; a belicocracia; a antidemocracia; a tiranocracia; a escravocracia.
          Legislogia: a inaplicabilidade da Paradireitologia nos campos de concentração; as leis da guerra; a lei do mais forte; as leis do capitalismo selvagem.
          Filiologia: a belicosofilia; a traumatofilia; a egofilia; a anticosmoeticofilia; a acriticofilia; a patofilia; a materiofilia.
          Fobiologia: a evoluciofobia; a xenofobia; a autocriticofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a liberofobia; a logicofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a megalomania; a tiranomania; a patologicomania.
          Holotecologia: a criminoteca; a belicosoteca; a nosoteca; a conflitoteca; a patopensenoteca; a absurdoteca; a psicopatoteca.
          Interdisciplinologia: a Megaparapatologia; a Reurbexologia; a Baratrosferologia; a Interprisiologia; a Regressiologia; a Assediologia; a Subcerebrologia; a Criminologia; a Geopoliticologia; a Transmigraciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a consréu transmigrável; a consbel; a consciênçula; a conscin baratrosférica; a consciência imatura; o animal humano; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o assassino em série; o psicopata; o genocida; o sociopata; o agente possessor; o tirano; o marechal inglês Horatio Herbert Kitchener (1850−1916), patrocinador dos campos de concentração da Segunda Guerra Anglo-Bôer.
          Femininologia: a assassina em série; a psicopata; a genocida; a sociopata; a agente possessora; a tirana.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo reptilianus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens illucidus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: campo de concentração transitório = o confinamento temporário de conscins para seleção e envio a outros tipos de campos; campo de concentração terminal = o confinamento forçado de conscins em campos de trabalho escravo por tempo indeterminado ou até
 a dessoma.
          Culturologia: a manutenção da cultura bélica; a cultura do capitalismo selvagem; a cultura da lavagem cerebral; a cultura da luta pelo poder.
          Caracterologia. Sob a ótica da Megaparapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 tipos de campos de concentração utilizados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial:
          1. Extermínio: assassinato em massa de conscins; genocídio (Auschwitz, Polônia).
          2. Prisioneiros de guerra: conscins detidas por crimes de guerra; trabalho forçado (Flossenbürg, Alemanha).
          3. Reféns: arma de retaliação ao inimigo (Bergen-Belsen, Alemanha).
          4. Trabalho forçado: provisão de serviços aos campos (Majdanek, Polônia).
          5. Trânsito: permanência temporária (Drancy, França).
          Taxologia. De acordo com a História, eis, por exemplo, em ordem cronológica, 12 eventos desencadeadores do uso de campos de concentração enquanto arma de guerra:
          01. Guerra de Independência de Cuba (1895−1898).
          02. Segunda Guerra Anglo-Bôer na África do Sul (1899−1902).
          03. Genocídio dos povos Herero e Namaqua na Namíbia (1904−1907).
          04. Primeira Guerra Mundial (1914−1918).
          05. Ditadura na União Soviética (1919−1953).
          06. Ditadura do General Francisco Franco na Espanha (1936−1947).
          07. Segunda Guerra Mundial (1939−1945).
          08. Ataque a Pearl Harbor nos EUA (1941).
          09. Revolta Mau Mau no Quênia (1952−1960).
          10. Guerra do Vietnã (1961−1973).
          11. Guerra Sino-Indiana (1962).
          12. Ditadura Militar na Argentina (1976−1983).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o campo de concentração, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          02. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico.
          03. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
          04. Descompressão consciencial: Intraconscienciologia; Neutro.
          05. Distopia social: Sociologia; Nosográfico.
          06. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Exercício do Paradireito: Autodesassediologia; Homeostático.
            08.   Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
            09.   Fronteiriço dessomático: Intrafisicologia; Nosográfico.
            10.   Holopensene acotovelador: Holopensenologia; Nosográfico.
            11.   Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
            12.   Movimentação migratória: Sociologia; Neutro.
            13.   Paracriminologia: Parapatologia; Nosográfico.
            14.   Polaridade extrema: Autevoluciologia; Neutro.
            15.   Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
      DETER CONSCINS EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
  É ATO BÁRBARO, CERCEADOR DA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL, RESULTA EM INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS
    SECULARES E TRANSMIGRAÇÕES EXTRAPLANETÁRIAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já havia refletido sobre as implicações antievolutivas de campos de concentração? Calculou a magnitude da interprisão grupocármica das consciências envolvidas nesse sistema?
            Filmografia Específica:
            1. A História de Irena Sendler. Título Original: The Courageous Heart of Irena Sendler. País: EUA; Canadá; & Polônia. Data: 2009. Duração: 95 min. Gênero: Biografia; Drama. Idade (censura): Sem indicação. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legendas. Direção: John Kent Harrison. Elenco: Anna Paquin; Marcia Gay Harden; Goran Visnjic; Nathaniel Parker; Steve Speirs; Paul Freeman; & Michelle Dockery. Produção: Chris Grabowski. Desenho de Produção: Waldemar Kalinowski. Direção de Arte: Darius Bastys. Roteiro: John Kent Harrison; & Lawrence John Spagnola. Fotografia: Jerzy Zielinski. Música: Jan A. P. Kaczmarek. Montagem: Henk Van Eeghen. Cenografia: Wieslawa Chojkowska; & Jacek Czechowski. Figurino: Pawel Grabarczyk. Edição: Henk Van Eeghen. Efeitos Especiais: Darius Cicena. Companhia: CBS; Baltmedia; & Hallmark Hall of Fame. Sinopse: O filme conta a história de Irena Sendler, assistente social polonesa, presa pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial por ter salvo cerca de 2.500 crianças judias do gueto de Varsóvia, Polônia. Em 2007, Irena Sendler foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz.
            2. A Lista de Schindler. Título Original: Schindler’s List. País: EUA. Data: 1993. Duração: 195 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português (em DVD). Direção: Steven Spielberg. Elenco: Liam Neeson; Ben Kingsley; Ralph Fiennes; Caroline Goodall; Jonathan Sagall; Embeth Davidtz; Mark Ivanir; Elina Löwensohn; & Erwin Leder. Produção: Steven Spielber; Gerald Molen; & Branko Lustig. Desenho de Produção: Allan Starski. Direção de Arte: Ewa Skoczkowska; & Maciej Walczak. Roteiro: Thomas Keneally; & Steven Zaillian. Fotografia: Janusz Kaminski. Música: John Williams. Montagem: Michael Kahn. Cenografia: Ewa Braun. Figurino: Anna B. Sheppard. Edição: Michael Kahn. Efeitos Especiais: Bruce Minkus; & Marijan Karoglan. Companhia: Universal pictures; & Amblin Entertainment. Outros dados: Vencedor do Oscar de Melhor Filme; Melhor Diretor; Melhor Roteiro Adaptado; Melhor Fotografia; Melhor Direção de Arte; Melhor Edição; Melhor Trilha Sonora Original. Filme inspirado no livro homônimo de Thomas Keneally. Sinopse: O filme narra a história verídica de Oskar Schindler, empresário alemão, membro do partido nazista, empregou, aproximadamente, 1.100 judeus em indútrias, salvando-as do holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.
            3. 50 Crianças: A Missão de Resgate do Sr. e Sra. Kraus. Título Original: 50 Children: The Rescue Mission of Mr. And Mrs. Kraus. País: EUA. Data: 2013. Duração: 62 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Steven Pressman. Elenco: Alan Alda; & Mamie Gummer. Produção: Steven Pressman. Roteiro: Steven Pressman. Música: Marco D’Ambrosio. Edição Ken Schneider. Companhia: HBO Films. Sinopse: Documentário sobre a história do casal judeu Gilbert e Eleanor Kraus, do estado da Filadélfia, EUA, decididos a salvar 50 crianças judias em Viena, na primavera de 1939. Juntos, conseguiram a entrada legal do único grupo de crianças judias nos EUA naquela época.
            4. O Menino do Pijama Listrado. Título Original: The Boy in the Striped Pyjama. País: EUA & Reino Unido. Data: 2008. Duração: 94 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 13 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legendas. Direção: Mark Herman. Elenco: Asa Butterfield; Jack Scanlon; Amber Beattie; Vera Farmiga; David Thewlis; Rupert Friend; David Hayman; & Sheila Hancock. Produção: David Heyman. Desenho de Produção: Martin Childs. Direção de Arte: Mónica Esztán; Rod McLean; Razvan Radu; & Szilvia Ritter. Roteiro: John Boyne; & Mark Herman. Fotografia: Benoît Delhomme. Música: James Horner. Montagem: Michael Ellis. Cenografia: Gábor Nagy. Figurino: Natalie Ward. Edição: Michael Ellis. Efeitos Especiais: Gábor Balog. Companhia: BBC Films; & Heyday Films. Outros dados: Filme inspirado em livro homônimo de John Boyne. Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha, o menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, filho de oficial nazista (David Tewlis), muda-se com a família para local próximo a campo de concentração nazista. Sem amigos para brincar, Bruno explora as redondezas, quando conhece Shmuel (Jack Scanlon), garoto da mesma idade, vestindo pijama listrado, sempre do outro lado da cerca eletrificada. A amizade entre os 2 cresce e Bruno passa a visitá-lo frequentemente, tornando essa relação muito perigosa.
            Webgrafia Específica:
            1. Hobhouse, Emily; The Brunt of the War and where it Fell; revisor Alfred Marks; 356 p.; 3 partes; 11 caps.; 2 enus.; 9 ilus.; 9 fotos; 25 listas; 1 mapa; 24 tabs; 5 anexos; Methuen & Co.; London; UK; 1902; páginas; 1 a 356; disponível em: <http://www.forgottenbooks.com/books/The_Brunt_of_the_War_1000401475>; acesso em: 14.02.13; 16h09.
            2. Perazzo, Priscila F.; Prisioneiros de Guerra: A Reclusão dos Imigrantes Indesejáveis (Brasil: 1942-1945); Artigo; Seminários; Revista; Semestral; N. 3; 2 enus.; São Paulo, SP; Dezembro, 2003; disponível em:
<http://www.usp.br/proin/publicacoes/revista-1.php?idRevista=2>; acesso em: 27.12.13; 15h06.
            3. Ribeiro, Keila; & Salgueiro, Isabela; Brasil teve Campos de Concentração em 1942; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Brasil; São Paulo, SP; 08.12.02; 05h00; disponível em: <http://www1.folha.uol.com. br/folha/brasil/ult96u43301.shtml>; acesso em: 27.12.13; 14h54.
            4. Truffi, Renan; Reportagem de Hiram Firmino, em 1979, impulsionou Fim dos Horrores no Manicômio de Barbacena, em Minas; Reportagem; Último Segundo; Jornal; Seção: Brasil; 1 foto; São Paulo, SP; 20.09.13; 16h53; disponível em: <http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/mg/2013-09-16/era-um-campo-de-concentracao-diz-1-jornalistaa-ver-o-holocausto-brasileiro.html>; acesso em: 27.12.13; 14h31.
                                                                                                                    G. C.