GARGALO TRAFALISTA (HOLOMATUROLOGIA)
I. Conformática Definologia. O gargalo trafalista é a condição de atravancamento, estagnação, entrave, marasmo, saturação, inércia e limitação do progresso evolutivo pessoal devido à falta de determinado traço-força, indicando autorreciclagem crucial a ser enfrentada pela conscin, homem ou mulher, a fim de potencializar autotrafores e alcançar novo patamar de maturidade. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo gargalo é de origem controversa. Surgiu no século XVI. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, de tractus; e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra falho deriva do idioma Latim Vulgar, fallia, “defeito”, com provável influência do idioma Francês, faille, “falta; falha; racha; tecido de seda”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Obstáculo trafalista. 2. Gargalo do predicado ausente. 3. Engargalamento trafalista. 4. Subnível trafalista. Neologia. As 3 expressões compostas gargalo trafalista, gargalo trafalista identificado e gargalo trafalista superado são neologismos técnicos da Holomaturologia. Antonimologia: 1. Gargalo trafarista. 2. Traço falho secundário. 3. Catarse consciencial. 4. Traço consciencial acelerador. 5. Trafal. Estrangeirismologia: a urgência na virada do mindset; o start para o upgrade na manifestação consciencial; a necessidade de atualizar o timing evolutivo; a premência do turning point intraconsciencial; o feedback motivador demonstrando reciclagem assertiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao prioritário na reciclagem intraconsciencial. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Trafal: vácuo evolutivo. Gargalos são atravancadores. Trafal calcificado: megatrafar. Coloquiologia: o nó górdio da programação existencial; o calcanhar de Aquiles no desempenho pessoal; a reciclagem da vez; o recolher a âncora do navio; o soltar o freio de mão do protagonismo proexológico; o deslanchar consciencial; o refinamento na cognição das coisas do além; o levar a evolução de eito. Citaciologia: – O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo (Winston Churchill, 1874–1965). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – “É na ausência que se conhece a falta”. “Cada um condena o que não tem, para não confessar o que lhe falta”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Antigargalo. O gargalo artificial mais comum é quem está atrasado na consecução da autoproéxis”. 2. “Gargalologia. Tudo na vida tem preço e a maioria das manifestações básicas da existência apresenta pré-requisito e algum gargalo. Quando se passa pelos travões, tudo fica menos difícil, ocorrendo maior entendimento da vida intrafísica. Vamos extrair minhoca do cimento e fazer nascer leite na pedra em nossa insistência na ultrapassagem das dificuldades naturais da existência humana, ou, mais adequadamente, multidimensional”. 3. “Trafal. O percentual maior de trafalismo da conscin pode ser o megatrafar ignorado”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de saturação; o holopensene pessoal de acomodação; o holopensene pessoal de estagnação; o holopensene pessoal da frustração; o holopensene pessoal da mediocrização; o holopenssene pessoal da inquietação; o holopensene pessoal de insatisfação; o holopensene autopesquisístico; o holopensene pessoal da autorreciclagem; o holopensene da Holomaturologia; o holopensene do ambiente de ressoma favorecendo autorreciclagens aceleradoras; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o gargalo trafalista; o travão gerando embaraço em múltiplos âmbitos da manifestação consciencial; a consequência do obstáculo intraconsciencial calcificado; o subnível não mensurado da maturidade consciencial; o posicionamento a menor da régua evolutiva; a incipiência do autodiagnóstico dos traços pessoais; as evidências despercebidas do trafal; a frustração decorrente da expressão pessoal restrita; as inseguranças e autorrepressões se sobrepondo à possível desenvoltura de manifestação; a ausência de determinado traço repercutindo na aplicação de atributos já conquistados; o estreitamento da autexpressão consciencial; os trafores desperdiçados; a omissão deficitária resultante de insuficiência recalcitrante; a deficiência de traços prejudicando a assunção do protagonismo proexológico e da liderança cosmoética; o desafio prioritário de autossuperação; a autorreciclagem inadiável; o gráfico conscienciométrico ajudando na autolocalização referente à Escala Evolutiva das Consciências; a autorreciclagem precisa; o investimento na autopesquisa criteriosa; a valorização de pequenas oportunidades gerando recins significativas; a saliência de traços-força até então desconhecidos; a parcela da recin na programação existencial; a superação dos estigmas da holobiografia; o equilíbrio de diversas facetas da vida intrafísica; a relevância das superações prioritárias nos desempenhos cotidianos; a mudança de patamar impulsionando a vida crítica; a ascenção vertiginosa consequente ao traço faltante preenchido; a surpresa dos autodesempenhos repentinos; a urgência na assunção de tarefas pós-superação; a aceleração evolutiva indicando transposição de gargalo trafalista; a satisfação em perceber a mudança de condição do trafal para o trafor vigorando reciclagens mais profundas; o movimento contínuo de preenchimento de traços da evolução consciencial; a autossuperação alavancadora alinhando segmentos da holomaturidade. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto gargalo evolutivo; a falta de lucidez projetiva decorrente de traço consciencial faltante; o balanço dos traços no Curso Intermissivo (CI); o planejamento intermissivo da proéxis considerando o possível preenchimento de trafal atravancador; a escolha premeditada do ambiente de ressoma favorecedor ao preenchimento de trafal; o gargalo impeditivo de acesso à comunex avançada; a melex devido à oportunidade de reciclagem desperdiçada; a paraplateia assistindo ao desempenho da conscin no teatrão da vida intrafísica; as investidas dos amparadores extrafísicos no incentivo à reciclagem do amparando; a compreensão das tendências pessoais milenares; o preenchimento das falhas parapsíquicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo trafal-trafar; o sinergismo na vivência de situações requerentes do traço faltante; o sinergismo de fatores favorecedores à autorreciclagem; o sinergismo traço-temperamento; o sinergismo trafal-incompletismo; o trafal prejudicando o sinergismo entre trafores conquistados. Principiologia: o princípio de aproveitar as oportunidades de autossuperação; o princípio de não desperdiçar situações desafiadoras; o princípio do máximo aproveitamento dos trafores; o princípio de priorizar o prioritário; o princípio de reclamar menos e se esforçar mais; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) aplicado à autopesquisa; os princípios da evolução consciencial ininterrupta; o princípio da descrença (PD); o princípio pessoal de não se permitir ser menos. Codigologia: a superação do gargalo trafalista embasando o código pessoal de Cosmoética (CPC); a limitação dos códigos comunicativos revelando o traço faltante. Teoriologia: a teoria da vida crítica; a teoria da Consciex Livre; a teoria da evolutividade incentivando autossuperações dos gerontes.
Tecnologia: as técnicas de autexposição impulsionando autorreciclagens; a técnica da listagem de trafores, trafares e trafais; a técnica do cruzamento entre trafores e trafais; a consciencioterapia e a conscienciometria enquanto técnicas de autoconhecimento e autossuperação; as técnicas parapedagógicas possibilitando preencher lacunas conscienciais; a técnica do detalhismo aplicada à escrutinação consciencial. Voluntariologia: as oportunidades de autoidentificação de falhas comportamentais no voluntariado conscienciológico; o exemplarismo dos colegas voluntários estimulando o investimento na autorreciclagem. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; os laboratórios do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC). Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas. Efeitologia: o efeito da reciclagem prioritária no ritmo evolutivo; o efeito halo do investimento no autodiagnóstico e autossuperação de insuficiências. Neossinapsologia: a formação de neossinapses possibilitada no preenchimento do traço faltante; a geração de neossinapses represada no traço faltante estagnador. Ciclologia: o início do ciclo consciencial mais produtivo a partir da autossuperação de falhas; o início do ciclo de desempenhos de alto nível impulsionando o cumprimento da proéxis; a quebra dos ciclos egocêntricos. Enumerologia: o traço faltante; o atributo incipiente; a atuação insuficiente; a capacidade medíocre; a aptidão escassa; a orientação falha; a postura carente. Binomiologia: o binômio falta-ausência indicando a necessidade de autossuperação de gargalo; o binômio trafalismo-insegurança; o binômio autesforço-autossuperação. Interaciologia: a interação gargalo trafalista–crise de crescimento; a interação gargalo trafalista–falta de autoconfiança; a interação gargalo trafalista–subnível consciencial; a interação gargalo trafalista–melin; a interação recin-recéxis-proéxis-compléxis; a interação de trafores prejudicada pelo trafal. Crescendologia: o crescendo trafal-trafor; o crescendo evolutivo da conquista de trafores; o crescendo do desempenho autoproexológico; o crescendo dificuldade-obstáculo-empecilho enquanto rastro do gargalo na trajetória consciencial; o crescendo miniproéxis-maxiproéxis. Trinomiologia: o trinômio trafal ignorado–trafal desconhecido–trafal desconsiderado. Polinomiologia: o trafal limitante representado no polinômio estorvo-obstáculo-empecilho-atravanco; o polinômio observar-identificar-estudar-mensurar aplicado à superação de traços conscienciais patológicos. Antagonismologia: o antagonismo falta-excesso; o antagonismo acomodação-autossuperação. Paradoxologia: o paradoxo da sobra de oportunidades de superação do impreenchimento do traço faltante; o paradoxo de o traço inexistente poder limitar traços já atuantes; o paradoxo do excesso de esforço para compensar o traço faltante; o paradoxo de o saldo evolutivo a maior poder ser conquistado a partir da superação a menor. Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a proexocracia; a voliciocracia; a meritocracia evolutiva. Legislogia: a lei de Liebig sobre a produtividade das plantas; a lei do menor esforço sabotando a autossuperação. Filiologia: a pesquisofilia; a traforofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia; a intrafisicofilia; a priorofilia; a cognofilia. Fobiologia: a fobia da autoexposição; a fobia de ser comparado com os outros; a fobia de expressar os sentimentos; a fobia de assumir responsabilidades; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a glossofobia.
Sindromologia: a falta de aproveitamento intelectual refletida na síndrome da parerudição desperdiçada; a vulgaridade na síndrome da mediocrização; a autodesvalorização na síndrome da subestimação; o conformismo na síndrome de Gabriela; a insegurança na síndrome dos bastidores. Maniologia: a mania de não reconhecer trafais; a mania de menosprezar as insuficiências conscienciais identificadas; a mania de desprezar as oportunidades de fala; a mania de postergar esforços de autorreciclagem; a mania de se acomodar. Mitologia: a desmitificação do traço enquanto dom. Holotecologia: a epicentroteca; a consciencioteca; a prioroteca; a Holoteca. Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Trafalologia; a Traforologia; a Trafarologia; a Intrafisicologia; a Mesologia; a Priorologia; a Autopriorologia; a Recexologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin trafalista; a conscin insegura; a conscin titubeante; a conscin displicente; a conscin intermissivista desatenta. Masculinologia: o reciclante existencial; o inversor existencial; o intermissivista; o professor de Conscienciologia; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o conviviólogo; o duplista; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o proexista; o tertuliano; o voluntário; o verbetógrafo. Femininologia: a reciclante existencial; a inversora existencial; a intermissivista; a professora de Conscienciologia; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a convivióloga; a duplista; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a proexista; a tertuliana; a voluntária; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens trafalista; o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens anachronicus. V. Argumentologia Exemplologia: gargalo trafalista identificado = a condição do traço consciencial faltante comprometedor reconhecido, motivando as recins necessárias ao preenchimento; gargalo trafalista superado = a condição do traço consciencial faltante comprometedor ultrapassada, descortinando responsabilidades preementes. Culturologia: a falta de cultura de investir no crescimento pessoal; a cultura de desenvolver novas habilidades; a cultura do empreendedorismo favorecendo movimentos conscienciais. Restrição. O termo gargalo remete ao estreitamento na saída do líquido do interior para o exterior da garrafa. Associado ao traço faltante, indica espaço formado na ausência de determinada manifestação em relação ao nível já obtido em outras, falha comparável a fenda ou lacuna na consistência consciencial. Fixação. A falta de determinada particularidade, característica ou habilidade pode restringir a manifestação de outros traços já conquistados. A privação retém ao modo de âncora
fixadora da embarcação, mantendo a consciência em subnível e predisponto ao incompletismo proexológico. Travão. O desnível gerado por único traço faltante repercute na holobiografia e pode comprometer a manifestação consciencial por vidas consecutivas. O desperdício de oportunidades evolutivas amplia a falta de traço fortalecedor, requerendo condição específica de autossuperação. Alinhamento. Com o preenchimento do vácuo consciencial comprometedor ocorre o alinhamento do nível de manifestação de trafores, proporcionando à consciência saltos evolutivos de maturidade inesperados e até incompreendidos por ela própria. O ganho tem reflexos imediatos na representatividade multidimensional, favorecendo o protagonismo e a autoliderança. Tipologia. Eis, na ordem alfabética, 5 possíveis gargalos atravancadores da evolução das conscins intermissivistas: 1. Afetivo: a escassez de empatia; a insuficiência de amizade; a ausência de autestima; a inexistência de lealdade. 2. Cognitivo: a escassez de discernimento; a insuficiência de memória; a ausência de abertismo; a inexistência de intelecto. 3. Comunicativo: a escassez de assertividade; a insuficiência de autenticidade; a ausência de autocrítica; a inexistência de interatividade. 4. Cosmoético: a escassez de retilinearidade; a insuficiência de integridade; a ausência de credibilidade; a inexistência de exemplarismo. 5. Financeiro: a escassez de planejamento; a insuficiência de organização; a ausência de economicidade; a inexistência de generosidade. Consciencialidade. A complexidade consciencial composta no entrelaçamento de trafores, trafares e trafais pode ser melhor compreendida a partir dos subcampos propostos pela Conscienciologia. O cotejo das especialidades conscienciológicas e o aprofundamento em temas correlatos favorecem o autodiagnóstico de possíveis gargalos trafalistas, ao modo destes 12, dispostos em ordem alfabética: 01. Acidentologia: a predisposição a acidentes superada no estudo da Energossomatologia e Ectoplasmologia. 02. Assistenciologia: a tendência ao egocentrismo identificada no aprofundamento da Acolhimentologia e Taristicologia. 03. Autocriticologia: a propensão à ingenuidade reconhecida no exame da Lucidologia e Autodiscernimentologia. 04. Autopriorologia: a inclinação à dispersividade distinguida na análise da Acertologia e Proexologia. 05. Autorganizaciologia: a vocação ao imprevisto discernida no escrutinamento da Planejamentologia e Antecipaciologia. 06. Comunicologia: a autexpressão equivocada ajustada no detalhamento da Interaciologia e Autenticologia. 07. Duplologia: a orientação à individualidade acertada na exploração da Afetivologia e Interassistenciologia. 08. Gesconologia: a veia artística substituída no aprendizado da Conscienciografologia e Taristicologia. 09. Interprisiologia: a facilidade ao ressentimento descartada na averiguação da Psicossomatologia e Perdonologia. 10. Liderologia: a habilidade de manipulação corrigida na investigação da Teaticologia e Amparologia. 11. Mundividenciologia: a sucumbência à intrafisicalidade ultrapassada na experimentação da Projeciologia e Neoparadigmologia. 12. Somatologia: a tendência ao hedonismo suplantada na pesquisa da Sexossomatologia e Dessomatologia.
Reciclagens. No atual Zeitgeist (Ano-base: 2023), quando as mídias eletrônicas abrem amplas frentes de autexposição e esclarecimento, a comunicabilidade situa-se entre os gargalos mais proeminentes e atravancadores na desenvoltura proexológica do intermissivista. Enquanto Neociência, com centenas de técnicas e incontáveis oportunidades para reciclagem da inibição, a Conscienciologia oportuniza a superação dos entraves interativos interconscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gargalo trafalista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático. 02. Autotrafal-chave: Megatrafalologia; Homeostático. 03. Defasagem evolutiva: Evoluciologia; Neutro. 04. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático. 05. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 06. Gargalo financeiro: Proexologia; Neutro. 07. Gargalo operacional: Experimentologia; Homeostático. 08. Incompléxis: Autoproexologia; Nosográfico. 09. Megatrafal derradeiro: Megatrafalologia; Neutro. 10. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico. 11. Trafalismo: Evoluciologia; Homeostático. 12. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico. 13. Transição trafal-neotrafor: Autorrecexologia; Homeostático. 14. Travão: Parapatologia; Nosográfico. 15. Tritrafalismo antievolutivo: Trafalologia; Nosográfico. O GARGALO TRAFALISTA É O ESPAÇO VAZIO DA AUTOCONSCIENCIALIDADE, A AUSÊNCIA DE TRAÇO-FORÇA ESSENCIAL GERANDO VÁCUO DE MANIFESTAÇÃO COMPROMETEDOR DO AUTODESEMPENHO PROEXOLÓGICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identifica traço faltante sabotador da real maturidade consciencial? Fez as contas do esforço empreendido para compensar tal falta em relação ao esforço a ser aplicado na autossuperação?
Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; Org.; Autoverbetes: 101 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; ed. e apres. Oswaldo Vernet; revisores Marcelo Cover; et al.; 700 p.; 4 seções; 6 artigos; 101 autoverbetes; 25 E-mails; 102 fotos; 1 minibiografia; 25 websites; 28 x 21 cm; enc.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 600 a 605. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 99, 741 e 1.637. R. A. P.