Francolatria

A francolatria é a idolatria, fascínio, adoração exagerada, paixão, veneração ou extrema atração pela cultura, costumes, História e holopensene da França.

Você, leitor ou leitora, identifica traço de perfil francólatra na vida humana atual? Em qual percentual? Sente culpa, orgulho ou já enfrenta a reciclagem renovadora?

      FRANCOLATRIA
                                 (AUTOMIMETICOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A francolatria é a idolatria, fascínio, adoração exagerada, paixão, veneração ou extrema atração pela cultura, costumes, História e holopensene da França.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo franco vem do idioma Latim, francu, “livre; não escravizado”. O elemento de composição latria deriva do idioma Grego, latreia, “serviço; serviço a 1 deus; culto; adoração”. Surgiu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Adoração exagerada pela França. 2. Fascínio pela cultura francesa. 3. Idolatria pelo holopensene francês. 4. Forte atração desenvolvida pela França. 5. Paixão patológica pela França. 6. Estrangeirice francesa.
         Neologia. As duas expressões compostas francolatria consciente e francolatria inconsciente são neologismos técnicos da Automimeticologia.
         Antonimologia: 01. Francofobia. 02. Ódio pela França. 03. Desprezo pela cultura francesa. 04. Aversão pela França. 05. Xenofobia francesa. 06. Preconceito à cultura francesa. 07. Galofobia. 08. Antipatia pela França. 09. Repugnância à França. 10. Intolerância pelo povo francês.
         Estrangeirismologia: a sensação do déjà-vu quando visita a França; o rapport afetivo com a França; o revival das retrovidas vividas na França; os flashbacks retrocognitivos obtidos em viagens à França; os triggering factors obtidos nas pesquisas envolvendo a França; os insights provenientes de autopesquisas retrocognitivas de retrovidas na França; o imprinting marcante de vida francesa no psicossoma.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao apego às retrovidas na França.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Deslumbramento: desvio proexológico.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do monoideísmo francês; o holopensene pessoal retrocognitivo recorrente e persistente; o momento evolutivo sendo ignorado em função da holopensenidade francólatra; o rastro pensênico deixado em retrovida; a necessidade de reeducação pensênica; os patopensenes; a patopensenidade; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; a assinatura patopensênica; o holopensene patológico.
         Fatologia: a francolatria; a afeição cega pela França; o patriotismo francês exacerbado; o supernacionalismo francês; o fanatismo pela França; o complexo de superioridade em relação aos demais países; o francês sendo considerado superior aos demais; a intrafisicalidade vivida na boemia francesa; o modo de vida do bon vivant; a priorização dos prazeres e felicidade momentâneos; o modo de vida imaturo; o temperamento patológico resultante da francolatria; o ato de bajular a França; a postura autocorrupta proveniente do temperamento do francólatra; a vivência anacrônica; o deslumbramento por Paris; o amor patológico pela Cidade Luz; a adoração pelo modo de vida melancólico; o revivalismo inconsciente; o saudosismo; as emoções e sentimentos do passado; a francolatria baixando a lucidez e podendo levar a repetição dos erros do passado; as músicas clássicas trazendo lembranças de Paris; a francolatria sendo causa da vivência intrafísica obnubilada; a francolatria promovendo a vivência do porão consciencial; a aversão e a resistência a mudanças ao novo ou ao diferente em relação aos padrões franceses pré-estabelecidos; o local evocando sensações e impressões profundas; as autexperiências passadas sempre presentes; o saudosismo patológico recorrente impedindo reciclagens intraconscienciais; os encontros do passado; a postura atual promovendo o desvio da programação existencial; o desconhecimento da proéxis; a ausência de condutas evolutivas prioritárias; a geração perdida e a vivência dos loucos anos 20; o emocionalismo patológico aflorado em Paris; o resíduo do porão consciencial; a falta de identificação da autassedialidade promovida pela francolatria; a imaturidade consciencial demonstrada nos traços francólatras da conscin; os traços do temperamento monárquico; o pânico de ir embora da França; a ansiedade em retornar à França; a lucidez para as autorreciclagens necessárias.
          Parafatologia: a carência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a francolatria evocando retrovidas; a francolatria enquanto gatilho retrocognitivo; a melancolia extrafísica (melex) causada pela fixação no modo de vida francês; a sinalética energética e parapsíquica pessoal, indicando o apego ao contexto francês; as parapercepções da época vivida na França; a interprisão causada pelo rastro energético deixado em ressomas anteriores; as projeções conscientes descortinando as raízes da francolatria; as retrovivências nos retrossomas ligados à França; as retrocognições patológicas na cidade de Paris; a francolatria promovendo a mesméxis; as projeções nos ambientes extrafísicos de promiscuidade indicando vínculo com local idêntico a Paris; a extrafisicalidade na Baratrosfera da boemia; a hipótese de paravivência em comunex localizada na cidade de Paris; as tendências pessoais incorporadas na paragenética; o autaprisionamento nas retrovidas; as retrovivências nos bordéis e cabarés de Paris; a francolatria possibilitando recuperação holomnemônica; a interfusão energética retrocognitiva; o apego às retrovidas vividas no território francês; as parapercepções obtidas nas visitas a cidade de Paris; a forte conexão energética desenvolvida com a região do Palácio de Versailles; a análise do conteúdo dos fenômenos parapsíquicos ocorridos em Paris esclarecendo a francolatria; as energias das evocações da França; as influências parapsíquicas das consciexes francesas; a Para-História; a paraprocedência extrafísica sendo indicada pelo amparador; a parapsicometria antecipatória dos ambientes a serem revisitados; a responsabilidade perante os amigos extrafísicos companheiros de retrovidas.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ideias inatas–retrocognições; o sinergismo Memoriologia-Historiologia-Retrocogniciologia; o sinergismo registro imagético–lembrança retrocognitiva; o sinergismo autoconscientização seriexológica–intercompreensibilidade; o sinergismo das autoinvestigações das retrovidas; o sinergismo retrovivências–paravivências–vivências integradas na autobagagem cognitiva multiexistencial; o sinergismo evocação–gatilho retrocognitivo.
          Principiologia: o princípio da afinidade; o princípio da atração holopensênica; o princípio da auto-herança seriexológica; o princípio das vidas sucessivas moldando o temperamento atual; o princípio da afinidade energética; o princípio da multiexistencialidade; a negação do princípio da evolução consciencial.
          Teoriologia: a necessidade de reciclagem intraconsciencial através da revisão e atualização das teorias e práticas da ressoma atual; a teoria da atração dos afins; a teoria da holomemória pessoal; a teoria da projetabilidade lúcida servindo de base para o autoconhecimento; a comprovação da teoria da serialidade existencial (Seriexologia); a teoria da evocação pensênica; a necessidade de colocar em prática a teoria da reciclagem intraconsciencial (recin).
          Tecnologia: a necessidade de aplicação da técnica da reeducação pensênica; a superação da francolatria a partir da técnica do exaurimento autoinvestigativo; a carência da aplicação da técnica da inversão existencial, afastando de si valores evolutivos; a ausência de aplicação da técnica do lava-a-jato holochacral; a abstenção da técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica de se fazer o levantamento dos traços de personalidade a fim de diagnosticar a francolatria; a falta da técnica de viver evolutivamente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Duplologia.
          Efeitologia: o efeito da interprisão grupocármica e egocármica; os efeitos do fanatismo; os efeitos negativos de “rebobinar a fita” da seriéxis; os efeitos da superação dos gargalos evolutivos; os efeitos do padrão holopensênico pessoal; os efeitos da materialização pensênica; a força da mudança podendo gerar inúmeros efeitos para cessar o comportamento francólatra.
          Neossinapsologia: o desperdício de oportunidade para aquisição de neossinapses pelo abstencionismo consciencial; a necessidade de neossinapses pró-evolutivas; as neossinapses reveladas pela autopesquisa; as paraneossinapses construindo neorrotinas extrafísicas; as neossinapses geradas pelo parapsiquismo; as recins propiciando neossinapses; o esforço necessário para adquirir neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo das vidas terrestres repetitivas; a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas; o ciclo seriexológico; as múltiplas vivências na mesma etnia do ciclo ressomático; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo holocármico segundos de loucura–séculos de recomposição; o ciclo grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo investigação retrocognitiva-recin-libertação do perfil francólatra.
          Binomiologia: o binômio ilusão extrafísica–ilusão intrafísica; o binômio francolatria-incompletismo; o binômio holomemórias-retrocognições; o binômio perfil consciencial–retroexperiência evolutiva; o binômio conscienciológico reciclagem intraconsciencial–reurbanização intrafísica; o binômio reciclagem-lucidez; o binômio assimilação energética–contaminação pensênica.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo interprisão-recomposição-libertação; o crescendo retrocognição-neorresponsabilidade; o crescendo autopesquisa-retrocognição-autossuperação; o crescendo autoviragem–realinhamento proéxico; o crescendo da reciclagem dos retropensenes propiciado pela neopensenidade.
          Trinomiologia: o trinômio apego-lucidez-desapego; o trinômio aqui-agora-já para realizar a renovação pensênica pessoal; o trinômio falta de lucidez–evocação do passado–atraso proexológico; o trinômio seriexológico novos cenários–novos papéis–mesmos atores; o trinômio saudosismo-memorialismo-nostalgia; o trinômio patriotismo-antifraternismo-antiuniversalismo; o trinômio segregacionismo–anticosmopolitismo–atraso evolutivo.
          Polinomiologia: o polinômio apego ao passado–ignorância evolutiva–estagnação evolutiva–melancolia intrafísica; o polinômio apego afetivo às retrovidas–esquiva do enfrentamento–autoincapacitação–estagnação evolutiva; o polinômio superficialidade–autengano–acriticidade–descontentamento intrafísico; o polinômio autodesperdício-incompléxis-melin-melex; o polinômio abstinência da Baratrosfera–busca incessante pela sensação de felicidade–fuga da responsabilidade–incompléxis; o polinômio imaturidade-sonho-fantasia-ilusão; o polinômio automimese–tradicionalismo–idiotismo cultural–patriotismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de o passado estar sempre presente; o paradoxo da autossabotagem quando a conscin age contra si mesma e os próprios ideais evolutivos; o paradoxo seriexológico temperamento idêntico–compleição física discrepante; o paradoxo de a conscin ser francólatra e poder não conseguir lembrar da própria retrovivência na França; o paradoxo de a própria conscin provocar a francolatria da qual se queixa; o paradoxo de a consciência estar acomodada na zona de conforto e se sentir mal.
          Legislogia: a necessidade de aplicar a lei do maior esforço evolutivo para reciclar a manifestação da francolatria; a necessidade de reciclagem do passado em favor das leis evolutivas; a opção pela lei do menor esforço; a lei da inseparabilidade grupocármica mantendo os vínculos passados; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a francofilia; a hedonismofilia; a sexofilia; a autassediofilia; a ausência de neofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a neofobia; a recinofobia; a recexofobia; a heterocriticofobia; o travão da evoluciofobia; a fobia da responsabilidade ou hipengifobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome de Gabriela; a síndrome do ostracismo; a síndrome da hipomnésia ocultando retrovidas importantes às reciclagens atuais.
          Maniologia: a nostomania; a mania de autenganar-se; a monomania; a francomania.
          Holotecologia: a seriexoteca; a recicloteca; a regressoteca; a ressomatoteca; a pensenoteca; a passadoteca; a parageneticoteca.
          Interdisciplinologia: a Automimeticologia; a Seriexologia; a Ressomatologia; a Retrocogniciologia; a Passadologia; a Autopesquisologia; a Parageneticologia; a Autocompreensiologia; a Autodesassediologia; a Parapesquisologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a consciência autassediadora; a conscin imatura; a monarquia francesa; os descendentes dos franceses; o grupo de artistas moradores de Montmartre, na década de 1920.
          Masculinologia: o machista; o francês; o pré-serenão vulgar; o reciclante existencial; o agente retrocognitor; o intermissivista; o conscienciólogo; o escritor; o pesquisador; o projetor consciente; o retomador de tarefa; o duplista; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o ex-rei da França; o revolucionário; o ex-imperador da França; os soldados franceses.
          Femininologia: a feminista; a francesa; a pré-serenona vulgar; a reciclante existencial; a agente retrocognitora; a intermissivista; a consciencióloga; a escritora; a pesquisadora; a projetora consciente; a retomadora de tarefa; a duplista; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a ex-rainha da França; a revolucionária.
          Hominologia: o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens retropensenicus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens immaturus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: francolatria inconsciente = o revivalismo exagerado de retrovida ligada à França, sem atenção e noção quanto a tal condição patológica; francolatria consciente = o revivalismo exagerado de retrovida ligada à França, com lucidez quanto a tal condição patológica.
          Culturologia: os idiotismos culturais nacionalistas e patriotistas; a bagagem cultural da consciência; a ruptura das culturas de retrovidas; a falta de relações interculturais; as relações paraculturais; a cultura baratrosférica; as influências culturais.
          Terapeuticologia. Com base na Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, 15 providências práticas e inteligentes para as conscins intermissivistas interessadas, para evitar as condições patológicas geradas pela francolatria, distribuídas em 4 grupos, em ordem alfabética:
          A. Cursos:
          01. ECP1: realizar o curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1, do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), com objetivo de autoconhecimento e reciclagem dos traços francólatras, ampliando assim a visão da conscin a respeito da própria consciencialidade e estágio evolutivo.
          02. ECP2: realizar o curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2, do IIPC, com objetivo de obter maior conexão com amparadores extrafísicos com finalidade de realizar assistências e favorecer a higidez holossomática.
          B. Laboratórios:
          03. Laboratório Conscienciológico da Autoproexologia: recobrar a programação existencial pessoal, estabelecida no período intermissivo, focando esforços na evolução e desempenho das tarefas com a finalidade de completude existencial.
          04. Laboratório Conscienciológico da Autorretrocogniciologia: pesquisar a paraprocedência e holobiografia pessoal, a partir por exemplo de autorretrocognição sadia, com o objetivo de compreender o passado existencial.
          05. Laboratório Conscienciológico Grupal Acoplamentarium: realizar o curso Acoplamentarium, com objetivo de contato multidimensional, desenvolvimento do parapsiquismo e assistência extrafísica, através das técnicas do acoplamento energético e da clarividência facial.
          C. Profilaxia geral:
          06. Antibagulhismo: eliminar, jogar fora ou queimar todo e qualquer objeto, a exemplo de fotos, itens de decoração, quadros e souvenirs da França, para iniciar a desvinculação com o holopensene.
          07. Autopesquisa: pesquisar a si mesmo, analisando traços pessoais, qualidades e estruturas da personalidade, objetivando acelerar o autoconhecimento, as crises planejadas, a homeostase holossomática relativa e a evolução.
          08. Bioenergética: praticar diariamente a mobilização básica de energias (MBE)
e o EV, estimulando a desassimilação, o desenvolvimento e consequentemente o autodomínio energético.
          09. Conscienciometria: listar os trafores e trafares pessoais, destacando o megatrafor e o megatrafar da conscin na presente existência.
          10. Parapsiquismo: desenvolver o parapsiquismo, ampliando a sinalética energética e parapsíquica pessoal e promovendo maior interação com a equipe extrafísica.
          11. Registro: registrar por meio da escrita, em momento de maior lucidez, alertando os possíveis autassédios e desvios causados pela francolatria, para ser lido em ocasião de possível obnubilação consciencial.
          12. Volição: otimizar o processo evolutivo através da aplicação dos trafores em projetos interassistenciais na existência intrafísica, focando no megatrafor e incrementando com toda motivação possível.
          D. Técnicas:
          13. Reflexão: refletir profundamente sobre os temas mais relevantes e prioritários do momento evolutivo e da reciclagem existencial, principalmente sobre a manifestação francólatra, aplicando a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          14. Recin: implementar a reciclagem do perfil francólatra no dia a dia com volição através da técnica da reciclagem intraconsciencial, substituindo a manifestação doentia pela sadia na prática, objetivando a renovação intrafísica, existencial, intraconsciencial e cerebral.
          15. Vida: aplicar a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica com objetivo de fazer a vida render mais, de modo a priorizar e focar na evolução consciencial.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a francolatria, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acoplamento retrocognitivo: Holomnemonicologia; Neutro.
          02. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
          03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          04. Autopesquisofilia: Autopesquisologia; Homeostático.
          05. Autopesquisa paragenética: Parageneticologia; Neutro.
           06.   Autopesquisa retrocognitiva: Holobiografologia; Homeostático.
           07.   Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático.
           08.   Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
           09.   Experiência autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
           10.   Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro.
           11.   Idolatria: Parapatologia; Nosográfico.
           12.   Revivalismo: Parassociologia; Neutro.
           13.   Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico.
           14.   Trinômio preguiça-ganância-promiscuidade: Parapatologia; Nosográfico.
           15.   Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
   O FRANCÓLATRA PERMANECE NO PASSADO, ADIA RECICLAGENS, DEMONSTRA IMPRODUTIVIDADE EVOLUTIVA, DESVIA DA PROÉXIS E SE ESTAGNA ATÉ GANHAR LUCIDEZ E VISLUMBRAR O PRÓPRIO ESTADO EVOLUTIVO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica traço de perfil francólatra na vida humana atual? Em qual percentual? Sente culpa, orgulho ou já enfrenta a reciclagem renovadora?
           Filmografia Específica:
           1. Meia Noite em Paris. Título Original: Midnight in Paris. País: EUA. Data: 2011. Duração: 94 minutos. Gênero: Comédia Romântica. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Woody Allen. Elenco: Owen Wilson; Rachel McAdams; Kurt Fuller; Mimi Kennedy; Michael Sheen; Nina Arianda; Carla Bruni; Yves Heck; Alison Pill; Tom Hiddleston; Marion Cottilard; Corey Stoll; Kathy Bates; & Adrien Brody. Produção: Letty Aronson. Direção de Arte: Jean-Yves Rabier. Roteiro: Woody Allen. Fotografia: Darius Khondji. Efeitos Especiais: George Demétrau. Companhia: Gravier Production. Sinopse: Casal de noivos vai a Paris acompanhando os pais da noiva (o pai vai a trabalho). O noivo é escritor, o qual está com grande dificuldade de terminar o último livro. Gil (noivo), pessoa nostálgica da Paris dos anos 20, se apaixona pela Cidade Luz e caminha à noite na cidade para ver se consegue inspiração, quando fatos estranhos começam a acontecer e isso vai mudar completamente o rumo da vida e da própria produção literária.
           Bibliografia Específica:
           1. Hemingway, Ernest; Paris é uma Festa; 240 p.; 21 x 14 cm; Bertrand Brasil; 2000; páginas 1 a 138.
           2. Hugo, Victor; Os Miseráveis; 1.912 p.; 2 Vols.; 20,5 x 13,5 x 10 cm; Martin Claret; São Paulo, SP; 2014; páginas 1 a 1.910.
                                                                                                                L. U. C.