A força presencial é o magnetismo ou a eletricidade humana derivada da psicosfera ou do holopensene específico da pessoa, compondo o conjunto de manifestações pensênicas, holossomáticas, notadamente com energias conscienciais exteriorizadas, de modo consciente ou inconsciente, influenciando cosmoética ou anticosmoeticamente esta e outras dimensões conscienciais.
No teste pessoal da escala de 1 a 5, qual nível você atribui a si mesmo, hoje, quanto à força presencial na diuturnidade?
FORÇA PRESENCIAL (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A força presencial é o magnetismo ou a eletricidade humana derivada da psicosfera ou do holopensene específico da pessoa, compondo o conjunto de manifestações pensênicas, holossomáticas, notadamente com energias conscienciais exteriorizadas, de modo consciente ou inconsciente, influenciando cosmoética ou anticosmoeticamente esta e outras dimensões conscienciais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo força vem do idioma Latim, fortia, “causa capaz de produzir movimento ou sua alteração; energia, vigor, necessidade, resistência”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo presencial deriva também do idioma Latim, praesentialis, “relativo ou inerente à pessoa presente; feito à vista; que presenciou ou viu; testemunha presencial”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 01. Atração pessoal; magnetismo pessoal. 02. Presença catalítica. 03. Presença magnética. 04. Presencialidade; Presenciologia. 05. Poder presencial marcante. 06. Borogodó; carisma; charme; glamour; it. 07. Epicentrismo consciencial. 08. Megatrafor do líder. 09. Passaporte energético. 10. Aura da saúde. Neologia. As 3 expressões compostas força presencial, miniforça presencial e megaforça presencial são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Força bruta (muscular). 2. Acídia. 3. Adinamia. 4. Presença apagada. 5. Rosto na multidão. 6. Força mecânica. 7. Força elétrica. 8. Força gravitacional. 9. Fraqueza presencial. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente das energias conscienciais (ECs) do energossoma. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Toda presença fala. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal; o holopensene pessoal não-intrusivo; a assinatura pensênica. Fatologia: a força presencial; a força presencial simpática (atração); a força presencial antipática (repulsão); a força presencial autoritária; a irresistibilidade da força presencial; a força presencial centrífuga; a força presencial centrípeta; a força presencial agregadora (adesão por afinidade); a força presencial e o exemplarismo; a força presencial e a verbação silenciosa; a força presencial descontrolada; a megapresença humana; a minipresença humana; o magnetismo pessoal; a força vital; a aglutinação interconsciencial; a atração pessoal; o carisma; o anticarisma; a aquisição paragenética; a empatia cósmica; a força bruta coerciva (bíceps) anticosmoética; o populismo na Politicologia. Parafatologia: a energosfera pessoal; a autoconsciência holochacral; a aura energética; a aura popularis; a psicosfera energética individual; a força parapresencial; a energia imanente (EI); o estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo força presencial da conscin–força presencial do amparador extrafísico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Efeitologia: os efeitos homeostáticos do abraço. Binomiologia: o binômio força de vontade–força presencial; o binômio integrativo força presencial–postura pessoal; o binômio força presencial–porte pessoal. Interaciologia: a interação conscin–Central Extrafísica de Energia (CEE). Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a gnosiocracia; a argumentocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a paradireitocracia. Legislogia: a lei universal da compensação objetivando o equilíbrio geral; a lei natural de neutralização dos excessos; a lei de ação e reação; a lei da atração dos opostos; a lei da atração dos afins; a lei do esforço máximo na consecução da autoproéxis; o primado das leis racionais da Proexologia. Filiologia: a fenomenofilia; a parafenomenofilia; a neofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a interassistenciofilia; a palcofilia. Fobiologia: a superação teática da tanatofobia. Sindromologia. A força presencial, significando potencialização da psicosfera energética do visual harmônico da conscin, pode alcançar certo nível capaz de deflagrar a síndrome de Stendhal, por meio da empatia à primeira vista. Em determinados casos, tal personalidade humana, vítima da chamada “provação da beleza”, pode travar o desenvolvimento das atividades dos circundantes mais sensíveis. Mitologia: a eliminação do mito religioso do sofrimento necessário. Holotecologia: a potencioteca; a energeticoteca; a volicioteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a epicentroteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Presenciologia; a Parapresenciologia; a Somatologia; a Energossomatologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Paraprofilaxiologia; a Assistenciologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida. Masculinologia: o epicon lúcido; o pré-serenão vulgar; o professor de Conscienciologia; o tenepessista; o projetor lúcido; o conscienciólogo; o homem social; o assimilador simpático; o desassimilador simpático. Femininologia: a epicon lúcida; a pré-serenona vulgar; a professora de Conscienciologia; a tenepessista; a projetora lúcida; a consciencióloga; a mulher social; a assimiladora simpática; a desassimiladora simpática. Hominologia: o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens imperturbabilis; o Homo sapiens euthymicus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: miniforça presencial = o simples olhar; megaforça presencial = a Consciex Livre (CL). Direção. Segundo a Assistenciologia, a força presencial centrípeta, egocármica, pode melhorar ou piorar a própria conscin. A força presencial centrífuga, policármica, evoluída é a aplicada na assistencialidade interconsciencial. Autopensenidade. Sob a ótica da Pensenologia, a força presencial não é constituída apenas de energias conscienciais. A presença da pessoa, cosmoeticamente forte, pode confortar outra tão só pela alimentação pensênica, a mistura natural do pensamento, do sentimento e das energias. Potencialização. Pelos critérios da Cosmoeticologia, a força presencial é potencializada pela força moral ou cosmoética da pessoa, ampliando a autossegurança. A autocorrupção solapa o poder presencial da conscin. A força presencial é a melhor demonstração de a pessoa ter energia por 4 outras. Presente. De acordo com a Intrafisicologia, a Proxêmica e a força presencial demonstram, em geral, ser o melhor presente a força da presença direta, de visu, in loco, da conscin sadia na condição de testemunha ocular ou presencial. Expansão. No contexto da Holomaturologia, a força presencial é força propulsora e expansiva quebrando limites, restrições, protocolos e convencionalismos. Pusilanimidade. Dentro da Psicossomatologia, o pior fator contra a força presencial é a autossugestão da pusilanimidade da conscin aprioropata e autassediada. Priorização. Na análise da Paracronologia, nem sempre é fácil situar a própria força presencial com adequação e prioridade. Quem quer a noite (momento evolutivo), quando o dia amanhece (Cronêmica), sofre da extemporaneidade quanto ao tempo-espaço. Quem quer o acolá (Distancêmica), quando está aqui (Proxêmica), sofre do deslocamento (ectopia) no espaço-tempo. Disfarce. Do ponto de vista da Serenologia, a maior façanha intrafísica do Serenão (ou Serenona) é saber disfarçar a própria força presencial. Nisso, o Homo sapiens serenissimus ganha de todos os supercampeões das Olimpíadas. Aquisição. Pela Evoluciologia, não se adquire a força presencial apenas nesta vida humana. É conquista de muito esforço e desempenho de milênios, por intermédio das energias recicladas por milhares de energossomas ativados e desativados (conexões no psicossoma e no soma), e milhares de retrossomas usados e descartados, desenvolvida diretamente pelo mentalsoma. Presença. Partindo da premissa de ser a vontade o maior poder da conscin, a força presencial física é a expressão transbordante, visível, atuante e máxima da intencionalidade. Mensagem. Diante da Comunicologia, a energia consciencial embasa a força da presença da pessoa. É a mensagem pessoal, muda e empática. A energia consciencial pessoal é enriquecida, dentre outros elementos, pelo estado vibracional (EV), a sinalética energética e a autoconsciência parapsíquica. Trafores. Emolduram a força presencial, passando credibilidade e inspirando confiança, 3 trafores ou técnicas altamente eficazes: 1. Mentalsomática. As ideias organizadas: o cérebro, a autorganização. 2. Energossomática. A voz bem colocada: o laringochacra, a Comunicologia, o estilo. 3. Somática. A expressão corporal condizente com o conteúdo da fala: o cerebelo, a psicomotricidade. Traços. Em função da Parageneticologia, chegamos às causas de vários traços da conscin: as ideias inatas, a elegância pessoal, o refinamento nas atitudes, o bom gosto, a vocação profissional, o código pessoal de Cosmoética (CPC), a índole ou caráter e o estilo de manifestação. Fatuística. Tendo as bases na Parageneticologia, o magnetismo pessoal nasce com a pessoa e transcende as linhas da aura energética e das formas físicas ou traços somáticos, realidades constatáveis, por exemplo, nestes 2 fatos: 1. Criança. A criança de 6 anos de idade pode apresentar maior força presencial e ser mais atraente se comparada ao homem de 65 anos (terceira idade) quando inexpressivo. 2. Homem. O homem feio (Quasímodo) pode ter mais força presencial se confrontado à mulher linda (femme fatale) em relação à estética consensual da época. Verbação. A força presencial mais eficaz é assentada no decurso do tempo e das vivências pessoais acumuladas, sobre a verbação. Aí, a palavra persuasiva da pessoa é corroborada pelas ações pertinentes e coerentes com as afirmações pessoais, dentro da teaticidade. Testes. A pessoa testa o nível da própria força presencial ao falar em público (o orador, o professor, o debatedor, o advogado, o político), ao se entrevistar com o chefe (o pedido de aumento), no comportamento profissional durante o almoço de negócios, no momento crítico de declarar amor a alguém (dupla evolutiva), ou a todo instante, em qualquer lugar. Posição. A força presencial, quando autoconsciente, induz a conscin a procurar e se situar em posição ideal para observação e manifestação nos lugares estratégicos do recinto ou ambiente, onde esteja, o assim-chamado local de poder. Sensações. Em Somatologia, quem tem força presencial marcante não apresenta pelo sistema neurovegetativo, concentração de adrenalina, elevação da pressão sanguínea ou enrijecimento da massa muscular, estas 7 sensações desagradáveis e extemporâneas capazes de incomodar a pessoa insegura à frente de ampla assembleia: 1. Pele. Não transpira pelo soma nem sua nas mãos frias (sudorese palmar). 2. Voz. Não gagueja (tartamudez). 3. Boca. Não sente a boca seca (xerostomia; hipossialia; aptialismo; asialia). 4. Soma. Não padece de tremedeiras (alterações neurovegetativas). 5. Equilíbrio. Não tem tonturas (delíquo, lipotímia). 6. Estômago. Não sofre de enjôos (náuseas). 7. Mnemossomatologia. Não apresenta lapsos ou brancos mentais (O que é mesmo que estava falando?), nem desconexão nas ideias (incongruências, ilogicidades). Acertos. Perpetrar-se-ia erro óbvio atribuir acerto constante à determinada pessoa somente por ser detentora de incontestável força presencial, pois os acertos dependem da qualidade da cosmoética pessoal, ou seja, do materpensene específico. Acidentes. À vista da Parapatologia, a força presencial, quando mal-conduzida pela conscin, pode ser poderosa atratora de acidentes. Interprisões. A força presencial, quando empregada anticosmoeticamente, gerou e ainda gera os ditadores e algozes de todas as épocas e Socins, encarcerando a consciência-líder, insciente, autoproclamada verdadeiro concessionário da verdade absoluta, acima do bem e do mal, em transbordamentos insensatos, dentro de interprisões grupocármicas milenares. Epicon. A força presencial positiva, cosmoética e acentuada, faz até os assediadores intra e extrafísicos se afastarem providencialmente da pessoa, sendo, portanto, poderosa ferramenta antiassediadora, inavaliável. Esta é a condição evoluída do epicon consciente (homem ou mulher) a caminho de consolidar a condição evolutiva da desperticidade. Abordagens. Não basta apenas termos força presencial. Torna-se necessário à evolução consciencial cada consciência entender e vivenciar, por si próprio, duas abordagens neste contexto peculiar: 1. Objetividade. Primeiro, sabermos empregar ostensiva e intencionalmente a força presencial: a postura da visibilidade intrafísica, menos difícil de ser vivida e acessível a qualquer pré-serenão. 2. Subjetividade. Segundo, apagar a própria presença quando necessário: a invisibilidade intrafísica, própria da condição do anonimato do Homo sapiens serenissimus, recurso evoluído muito mais difícil de ser aplicado. Estados. Quanto à Projeciologia, em geral quem tem alguma desenvoltura com o emprego do psicossoma durante o estado projetado (projetabilidade lúcida, PL), demonstra presença marcante no estado intrafísico ou na vigília física ordinária. Neste caso, o psicossoma veicula as conquistas paragenéticas da consciência da primeira dimensão consciencial (extrafísica) para a segunda (intrafísica), mesmo naquela existência sujeita a altas pressões físicas, intelectuais e morais. Presencialidade. Eis, na ordem alfabética dos temas, 10 itens capazes de esclarecer melhor as relações diretas da força presencial da conscin com o Cosmos: 01. Assistencialidade: o entiegoísmo primário na integração das conscins. 02. Autoimunidade: o descarte máximo possível das coleiras do ego. 03. Autorrenúncia: as assistências interconscienciais silenciosas. 04. Bom humor: a jovialidade mais amistosa e inofensiva. 05. Cosmoeticologia: a intelecção da cosmossíntese da Ética. 06. Empatia: a força presencial autossuficiente; a família universal. 07. Iniciativa: a eficácia nas iniciativas pessoais e cosmovisão política. 08. Megafraternidade: o materpensene omniassistencial. 09. Realizações: de alto nível; a vida humana mais útil qualitativamente. 10. Recursos: a autossuficiência de amparador intrafísico. Prospectiva. Sob o enfoque da Parafenomenologia, no futuro próximo espera-se de mulheres e homens, quando possuidores de força presencial notável, serem os pioneiros no emprego eficiente do irrompimento sadio do psicossoma na atmosfera intrafísica deste planeta. Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, a força presencial pode ser classificada, em geral, em duas categorias básicas, pragmáticas: A. Força presencial aberta: por exemplo, Francisco Cândido Xavier (1910–2002). 1. Primarismos: misticismo espírita cristão; Espiritismo; tacon; populismo. 2. Evoluções: interassistencialidade; parapsiquismo; psicografia. B. Força presencial fechada: por exemplo, Pietro Ubaldi (1886–1972). 1. Primarismos: misticismo católico; Catolicismo; tacon; erudição. 2. Evoluções: interassistencialidade; parapsiquismo; energia consciencial. Jurisprudenciologia. A força presencial é importante até nos tribunais: a aparência física ou o traje da testemunha, por exemplo, podem causar impacto em determinado jurado encarregado de analisar fatos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a força presencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico. 03. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 04. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 05. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro. 06. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 07. Autodemissão de consciex: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático. 09. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro. 10. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 11. Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Irresistibilidade: Cosmoeticologia; Neutro. 13. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático. A FORÇA PRESENCIAL DEPENDE DO RESULTADO DA EQUAÇÃO ENTRE O FATOR-MATERPENSENE E O FATOR-MEGATRAFOR DA CONSCIN, OS VERDADEIROS FORMADORES DO NÚCLEO DO HOLOPENSENE PESSOAL. Questionologia. No teste pessoal da escala de 1 a 5, qual nível você atribui a si mesmo, hoje, quanto à força presencial na diuturnidade? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 31, 60, 214, 259, 260, 316, 386, 429, 502, 546, 769, 850, 1.082 e 1.099. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 288 e 607. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 104, 357, 402 e 408.