Experimento Projetivo Grupal

O experimento projetivo grupal é a atividade científica, multidimensional e coletiva, de teste exploratório ou dirigido de variáveis, com intuito autopesquisístico e interassistencial promovida por meio das projeções conscientes conjuntas.

Você, leitor ou leitora, já participou de experimento projetivo grupal?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                          EXPERIMENTO PROJETIVO                       GRUPAL
                                              (PROJECIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O experimento projetivo grupal é a atividade científica, multidimensional e coletiva, de teste exploratório ou dirigido de variáveis, com intuito autopesquisístico e interassistencial promovida por meio das projeções conscientes conjuntas.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo experimento vem do idioma Latim, experimentum, “ensaio; tentativa; experimento”. Surgiu no Século XIV. O termo projetivo deriva do idioma Francês, projectif, de project(ion), “projeção”, e este do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Apareceu no Século XIX. A palavra grupo procede do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e esta do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao do idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo grupal apareceu no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Projeção consciente conjunta científica. 2. Experimento projetivo coletivo. 3. Pesquisa projetiva lúcida em grupo.
             Antonimologia: 1. Experimento projetivo individual. 2. Experimento intrafísico grupal. 3. Experiência projetiva grupal.
             Estrangeirismologia: o fly-in grupal; o benchmarking projetivo; o crème de la crème projetivo; o rendez-vous extrafísico; o top of mind da autoconscientização multidimensional (AM); o locus de controle interno; o guidance interassistencial multidimensional; o follow-up de consciex recém-dessomada.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconscientização multidimensional.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Grupo: catalisador evolutivo. Lucidez requer reflexão. Corpo: prisão temporária. Ciência: conhecimento criterioso. Experimentos geram conhecimento. Encontrex: coincidência descoincidida. Volitar é preciso.
             Proverbiologia. Eis duas expressões populares relacionadas ao experimento projetivo grupal: – Em terra de cego, quem tem um olho só é rei. Contra fatos, não há argumentos.
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autovivência. Quem vivencia e não avalia cosmoetica e evolutivamente a experiência, desperdiça o autexperimento”.
             2. “Experimentologia. Na experimentação, é preciso avaliar o quantitativo, o qualitativo, o individual, o grupal e o coletivo. O único experimento de uma só pessoa pode ser mais ratificador de realidades do que os experimentos de milhares de pessoas, e pode ser capaz de liquidar com os estudos e princípios que o pesquisador desenvolveu durante décadas”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da cientificidade; o holopensene pessoal da Projeciologia; a Projeciologia enquanto materpensene do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a autexperimentação modificando a pensenidade; o alvo projetivo sustentador do foco pensênico do projetor no extrafísico; a lucidez pensênica em todas as dimensões; os ortopensenes; a sustentação da ortopensenidade parapesquisística em meio aos holopensenes intrafísicos; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os projeciopensenes; a inserção da projeciopensenidade na rotina; o aprendizado em lidar com os xenopensenes; a xenopensenidade; a euforia limitando a pensenidade e abortando o experimento; 2                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a pensenidade enquanto objeto de estudo multidimensional; a convergência pensênica dos grupos de pesquisa; a pensenidade do amparador extrafísico assistindo o projetor lúcido; a pensenidade extracorpórea enquanto indicadora do retroego; a extrapolação pensênica; o domínio da pensenidade.
          Fatologia: a teática conscienciológica; a autocientificidade projeciológica; os experimentos feitos nos cursos do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; a Escola de Projeção Lúcida (EPL) do IIPC; a rememoração do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a confirmação da projeção consciente conjunta; a agenda extrafísica; a maxiproéxis grupal; o alvo projetivo grupal; a afinidade intrafísica facilitadora do encontrex; o desenvolvimento do projetor; a vivência enquanto minipeça de Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a organização intrafísica do projetor; o ajuste da base física; as variáveis intrafísicas mensuradas; a importância do contato com as energias imanentes (EIs); a superação do medo da decolagem; a postura científica no cotidiano; a assunção da intermissibilidade.
          Parafatologia: o experimento projetivo grupal; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o encontrex; a paraconvivência com os amparadores extrafísicos; a projeção lúcida amparada; o trabalho energético extrafísico; o resgate extrafísico; a volitação conjunta; as intuições extrafísicas amparadas; a projeção da consciência enquanto ferramenta de reurbanizações extrafísicas; os paravínculos; a paragrupalidade; a comunex de origem; a proximidade com os amparadores extrafísicos de função da maxiproéxis grupal; os experimentos projetivos; os experimentos patrocinados dentro das projeções lúcidas; as parexcursões; as visitas às comunexes avançadas; o parapsicodrama interassistencial; as variáveis extrafísicas mensuradas; as reconciliações grupocármicas feitas extrafisicamente; a parapercepção impressiva; a expansão cognitiva multidimensional; as variações de lucidez extrafísica; a projeção lúcida enquanto senha intermissiva; as aulas extrafísicas; as abordagens extrafísicas assediadoras; a realidade consciencial nua e crua; a interassistência extrafísica; a interassistência grupal fora do corpo.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo projeção consciente individual–projeção consciente conjunta; o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo equipex-equipin; o sinergismo interassistencial em prol da reurbanização extrafísica (reurbex); o sinergismo projetor veterano–projetor jejuno; o sinergismo experiência-conhecimento; a interassistência enquanto ponto de sinergismo pensênico.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de em grupo sermos mais fortes; o princípio de sozinho irmos mais rápido, porém juntos irmos mais longe; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os princípios cosmoéticos para obtenção do conhecimento científico; o princípio da intercooperação; o princípio da evolução consciencial; o princípio do vínculo evolutivo; o princípio da intransferência da responsabilidade pelo autoconhecimento.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de condutas projetivas.
          Teoriologia: a teoria da projetabilidade consciencial; a teoria das verdades relativas de ponta da Projeciologia; a teoria do pensene; a teoria do corpo objetivo; a teoria do autodomínio consciencial; a teoria da sabedoria essencial; a teoria das localizações das sedes da consciência.
          Tecnologia: a técnica projetiva pessoal; as técnicas e paratécnicas projetivas; a utilização adequada das técnicas energéticas; a técnica da volitação consciente; as técnicas para se atingir o alvo mental projetivo; a técnica das abordagens extrafísicas; a técnica da dupla evolutiva (DE) lastreando experiências parapsíquicas mais avançadas; a utilização diuturna de técnica projetiva.
          Voluntariologia: o trabalho voluntário conscienciológico enquanto catalisador dos experimentos projetivos grupais; o voluntariado no IIPC; os vínculos conscienciais desenvolvidos no voluntariado conscienciológico; as ICs promovendo reencontros de intermissivistas por meio do voluntariado; o voluntário projetor consciente tarístico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o Projectarium; o Fitolab.
             Colegiologia: o Colégio Invisível dos Projetores Conscientes.
             Efeitologia: o efeito revigorante da projeção consciente; o efeito desassediador da interassistência extrafísica grupal; o efeito da refutação de teorias por meio da verificação grupal da projeção consciencial; o efeito da descoberta de neovariáveis de autopesquisa; o efeito dos registros projetivos no desenvolvimento da Projeciologia; o efeito do contato mais próximo com o mentalsoma no nível de cientificidade do projetor consciente; o efeito do experimento projetivo grupal no desenvolvimento das especialidades da Conscienciologia.
             Neossinapsologia: a formação de neossinapses multidimensionais e holossomáticas; as neossinapses paracientíficas; a recuperação de cons obtida no experimento projetivo grupal favorecendo a formação de neossinapses; as neossinapses projetivas.
             Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo amparador extrafísico–amparando intrafísico; o ciclo experiência-experimento.
             Enumerologia: o sujeito; o objeto; o problema de pesquisa; o objetivo; o método; a técnica de pesquisa; o instrumento de pesquisa. A pesquisa bibliográfica; o levantamento de hipóteses; a escolha do método; a coleta de dados; a análise dos dados; a conclusão; a submissão do trabalho. A vigília física anterior; a decolagem; a obtenção ou manutenção da lucidez; os encontrexes; as atividades de experimentação extrafísica; a interiorização; a rememoração.
             Binomiologia: o binômio experiência-experimento; o binômio projeciografia-projeciocrítica; o binômio teoria-prática; o binômio subjetividade-objetividade; o binômio serenidade extrafísica–projeção consciente prolongada; o binômio projeciológico autolucidez-rememoração; o binômio voluntariado intrafísico–voluntariado extrafísico; o binômio autoconhecimentoempatia.
             Interaciologia: a interação amparador extrafísico–amparando intrafísico; a interação extrafísica entre conscins projetadas; a interação extrafísica interassistencial grupal; a interação projetabilidade-verbetografia; a interação cientista-paracientista; a interação minipeça autoconsciente–macromecanismo interassistencial multidimensional; a interação análise egocármica–análise grupocármica; a superação do medo nas interações extrafísicas.
             Crescendologia: o crescendo projeção semiconsciente–projeção consciente; o crescendo soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o crescendo hipótese-teoria; o crescendo evolutivo egocarma-grupocarma-policarma.
             Trinomiologia: o trinômio parapsiquismo-Ciência-evolução; o trinômio desbloqueio energossomático–soltura energossomática–projeção consciente; o trinômio experimento intermissivo–experimento intrafísico–experimento projetivo.
             Antagonismologia: o antagonismo hipótese / teoria; o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo Ciência / dogma; o antagonismo lucidez / inconsciência; o antagonismo grupalidade / isolamento; o antagonismo verpon / fechadismo; o antagonismo planejamento / improvisação.
             Paradoxologia: o paradoxo de a experiência grupal poder chancelar a experiência pessoal; o paradoxo de a lucidez poder ser menor em dimensão mais sutil; o paradoxo de a vivência intrafísica poder potencializar a vivência extrafísica; o paradoxo de o foco ampliar o experimento.
             Politicologia: a conscienciocracia; a cienciocracia; a paracienciocracia; a sociocracia; a evoluciocracia; a projeciocracia; a interassistenciocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interassistencialidade; a lei da afinidade interconsciencial; a lei da interdependência consciencial; as leis da maxiproéxis grupal; as leis científicas.
             Filiologia: a projeciofilia; a sociofilia; a cientificofilia; a neofilia.
             Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial afetando o alcance das megametas grupais. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Maniologia: a mania de fazer tudo sozinho; a mania de não ter agenda extrafísica; a mania de viver monodimensionalmente; a mania de não trabalhar as energias todos os dias; a mania de não realizar experimentos; a mania de querer controlar tudo.
          Mitologia: o mito científico da pesquisa não participativa; a autodesmitificação autoconsciente; a busca pela eliminação dos mitos, preconceitos, convencionalismos e dogmas.
          Holotecologia: a projecioteca; a cientificoteca; a experimentoteca; a grupoteca.
          Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Autoparapesquisologia; a Parassociologia; a Experimentologia; a Interdimensiologia; a Interassistenciologia; a Projecioterapeuticologia; a Autodesempenhologia; a Extrafisicologia; a Pararreurbanologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin projetora lúcida; a conscin projetora minipeça do maximecanismo interassistencial; o ser interassistencial; a personalidade científica; a conscin propositora de neo-hipóteses; a consciência autorganizada; a isca humana lúcida; a equipin; a equipex; o grupo evolutivo lúcido; os grupos volitativos interassistenciais.
          Masculinologia: o projetor consciente; o experimentador; o amparador co-projetor; o amparador extrafísico; o projetor veterano; o projetor lúcido assistencial; o docente conscienciológico; o parapedagogo; o paracientista; o agregador; o integrante do grupo.
          Femininologia: a projetora consciente; a experimentadora; a amparadora co-projetora; a amparadora extrafísica; a projetora veterana; a projetora lúcida assistencial; a docente conscienciológica; a parapedagoga; a paracientista; a agregadora; a integrante do grupo.
          Hominologia: o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: experimento projetivo grupal exploratório = o parexperimento lúcido preliminar gerador de compreensão inicial sobre o objeto, por meio da verificação direta de princípios e teorias conscienciológicas, com o intuito de estabelecer prioridades pesquisísticas; experimento projetivo grupal descritivo = o parexperimento lúcido visando descrever parafenômenos e estabelecer relações entre as variáveis analisadas; experimento projetivo grupal extrapolativo
= o parexperimento lúcido mais avançado, focado em testar hipóteses, explicar a natureza da correlação entre as variáveis e esmiuçar o comportamento do objeto de estudo, com o intuito de refutar e aprimorar as teorias vigentes.
          Culturologia: a cultura do aprendizado multidimensional através da projetabilidade lúcida conjunta; a cultura do não desperdício das experiências (cientificidade técnica); a cultura da recuperação de cons; o estabelecimento da cultura paracientífica de ponta nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a cultura da Descrenciologia; a cultura do trabalho diuturno com as bioenergias; a cultura do paravínculo com os amparadores extrafísicos de função.
          Caracterologia. Sob a ótica da Projeciologia, eis, por exemplo, 42 variáveis ou fatores, não exaustivos, passíveis de serem estudados nos experimentos projetivos grupais, dispostos na ordem alfabética:
          01. Alvo mental. A meta estipulada foi alcançada por qual percentual de pesquisadores?
Sob qual perspectiva o alvo projetivo foi visualizado? Qual característica chamou mais atenção?
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             02. Ambiente. O experimento se desenvolveu em ambiente único ou havia pseudópodes ambientais? Era ambiente aberto ou fechado? Qual tipo de estrutura o delimitava? Seria comunex avançada, de transição ou ambiente degradado (Baratrosfera)? Parecia com ambiente intrafísico ou se assemelhava a espécie de bolha pensênica? Houve interação mais profunda com o local visitado? Quais detalhes foram possíveis perceber? O ambiente propiciou maior ou menor conforto?
             03. Amparadores. Quantas consciexes amparadoras estavam presentes? Como as identificou?
             04. Aprendizados. Quais principais elementos de autopesquisa conseguiu levantar e analisar? Está satisfeito com as recins decorrentes realizadas?
             05. Assediadores. Quantas consciexes assediadoras estavam presentes? Como as identificou?
             06. Atividade. Quais os tipos de atividades desenvolvidas ao longo do experimento?
Eram assistenciais? Promoviam esclarecimento ou consolação? Houve resgates extrafísicos?
             07. Base intrafísica. Os projetores estavam participando de curso conscienciológico?
Estavam na mesma base física ou em locais diferentes? Como ocorreu a organização intrafísica do experimento?
             08. Chacras. Durante o experimento foi observado chacra mais ativado? Qual chacra e em qual momento? A partir desta ativação, houve mudança no campo?
             09. Condicionamentos. Foram observadas atitudes imaturas caracterizadas pelo enviesamento intrafísico no experimento? Como pretende mitigá-las?
             10. Conexões. Foi visualizado ou sentido o cordão de prata pessoal ou de outras conscins projetadas participantes? Qual o paravisual e textura?
             11. Descontinuidade. O experimento foi interrompido no meio? Qual fator o abortou prematuramente?
             12. Deslocamento. Durante a atividade desenvolvida foram percebidos deslocamentos?
Foi via volitação ou deslocamento rente à crosta terrestre?
             13. Despertamento. Observou mudanças no padrão energossomático ao acordar? As energias estavam mais ou menos homeostáticas?
             14. Dimensão. O experimento se desenvolveu na Paratroposfera, na dimensão extrafísica ou na dimensão mentalsomática?
             15. Estado psicossomático. Como se encontrava emocionalmente antes, durante e após o experimento? Emocionou-se durante a atividade? Estava em euforin ou com medo? Como o estado emocional influenciou a paraperceptibilidade? Houve enviesamentos emocionais espúrios ou foi mantida a serenidade constante?
             16. Estrutura hierárquica. Existiam hierarquias perceptíveis durante o experimento?
Havia coordenador dos trabalhos do grupo?
             17. Fases. Quais as características de cada fase do experimento?
             18. Feedbacks. Os relatos dos participantes do experimento convergiram ou divergiram das hipóteses pessoais? Em qual nível?
             19. Holopensene. Qual o padrão pensênico presente? Era determinado, por hipótese, por qual fator?
             20. Holossoma. A consciência projetada permaneceu no mesmo veículo de manifestação ao longo do experimento?
             21. Ideias originais. Conseguiu descobrir extrafisicamente solução para problemas?
             22. Interações. Ocorreu a interação com outras consciências? Foi amistosa ou beligerante? A comunicação foi telepática ou por outro meio? Houve percepção de trocas energéticas?
Manteve postura interassistencial durante o experimento? Conseguiu identificar o fator agregador do grupo formado?
             23. Interdimensionalidade. Foram observadas do ponto de vista extrafísico conscins na dimensão intrafísica? Quantas?
             24. Intuições extrafísicas. Foram captadas ideias intuitivamente? De qual natureza?
Qual o proveito evolutivo auferido?
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          25. Lastreamento energético. Houve dificuldade em se manifestar extrafisicamente pelo excesso de energias no energossoma? Qual manobra se mostrou mais eficaz para eliminar o problema?
          26. Lucidez. Houve variação significativa do nível de consciência? Qual fator provocou tal alteração?
          27. Luminosidade. Estava mais claro ou mais escuro? Era perceptível a fonte da iluminação?
          28. Objetos. Foi observado e / ou examinado algum objeto?
          29. Obstáculos. Durante o desenvolvimento da atividade houve pausas inesperadas?
Qual o fator desencadeante?
          29. Olorização. Foram identificados cheiros característicos? É possível correlacionar os odores a outras variáveis?
          30. Organização. Mantém lista com as principais variáveis a serem mensuradas nos experimentos projetivos grupais? Tem linha de pesquisa nessa temática? Possui calendário de experimentos com os demais pesquisadores? Publicou os achados pesquisísticos?
          31. Parafenômenos. Quais as vivências parafenomênicas vivenciadas?
          32. Paratecnologia. Foram utilizados equipamentos de natureza extrafísica? Como esses aparelhos funcionavam? Pareciam com algum aparelho intrafísico?
          33. Paravegetação. Qual o tipo e variedade da vegetação extrafísica? Existiam vegetais similares no intrafísico? Qual a característica mais marcante?
          34. Paravisual. Como se apresentavam as consciências encontradas? Houve alterações morfológicas no psicossoma? Foi percebida transfiguração de participantes? Qual, por hipótese, era a intenção ou funcionalidade desta mudança? A transfiguração foi auto ou heteropatrocinada?
          35. Projetores. Havia conscins projetadas presentes?
          36. Resultado. Qual o percentual de sucesso na obtenção do conhecimento científico pretendido? As hipóteses puderam ser testadas adequadamente? Houve variáveis mais fáceis de serem mensuradas, por qual motivo? O alvo projetivo foi alcançado por quantos pesquisadores?
Quais fatores facilitaram e quais dificultaram o experimento?
          37. Seres. Foram observados seres de outros tipos? Eram paranimais ou consciexes extraterrestres? Qual o comportamento típico deles? Qual o diferencial com os Homo sapiens sapiens?
          38. Sinalética. Conseguiu identificar sinais energoparapsíquicos durante o experimento? Estavam alinhados com o catálogo pessoal de sinais já mapeados?
          39. Sons. Qual o padrão dos sons ouvidos no experimento e qual a relação entre eles e a atividade desenvolvida?
          40. Temperamento. O modus operandi do pesquisador mudou durante o experimento?
Houve violações dos códigos pessoal ou grupal de Cosmoética? Qual a natureza da alteração do comportamento? Já formulou hipóteses sobre a razão dessa alteração?
          41. Temperatura. Percebeu a temperatura fria ou quente? Houve variação de temperatura ao longo do experimento? Conseguiu identificar o fator e a relevância desta variável?
          42. Tempo. Como percebeu a passagem do tempo? Mais lento ou mais rápido? Houve padrão na percepção temporal dos experimentos?


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o experimento projetivo grupal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agenda projetiva: Projeciologia; Homeostático.
          02. Autoconduta paracientífica: Parepistemologia; Homeostático.
          03. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                         7
             04.   Cláusula projeciológica intermissiva: Projeciologia; Homeostático.
             05.   Coesão grupal maxiproexológica: Maxiproexologia; Homeostático.
             06.   Estudo projeciocrítico: Projeciologia; Neutro.
             07.   Experimento projetivo: Projeciologia; Homeostático.
             08.   IIPC: Projeciologia; Homeostático.
             09.   Inteligência projeciológica: Autoprojeciologia; Neutro.
             10.   Materpensene projetivo: Projeciologia; Neutro.
             11.   Método: Teaticologia; Neutro.
             12.   Paracientista: Experimentologia; Homeostático.
             13.   Projeciometria: Projeciologia; Neutro.
             14.   Protocolo autexperimentológico: Autopesquisologia; Neutro.
             15.   Travão da autoprojetabilidade: Projeciologia; Nosográfico.
      O APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DAS EXPERIÊNCIAS
        EXTRAFÍSICAS GRUPAIS DEMONSTRA PRIORIZAÇÃO
   EVOLUTIVA DOS INTERMISSIVISTAS E CONTRIBUI PARA
  O SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DA CONSCIENCIOLOGIA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já participou de experimento projetivo grupal?
Quais são os frutos tarísticos advindos desta pesquisa?
             Bibliografia Específica:
             1. Araujo, Gabriel; Desenhos Metodológicos Estatístico-Conscienciais; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 24; N. 2; Seção Artigos; 6 abrevs.; 10 gráfs.; 12 tabs.; 31 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2020; páginas 158 a 173.
             2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.273 e 1.274.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 261 e 680.
             4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 11 a 36, 52 a 56, 121 a 199, 400 a 490 e 830 a 834.
             5. Zaslavsky, Alexandre; Autoexperimentação Consciencial: O Método Científico Conscienciológico; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 23; N. 3; Seção: Artigos; 6 enus.; 38 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2019; páginas 153 a 155.
                                                                                                                        G. A.