Exemplo Silencioso

O exemplo silencioso é o conjunto de atos pessoais, continuados, sem alarde, reafirmando as realizações evolutivas da conscin comunicativa, discreta e modesta, semeando exemplos cosmoéticos prioritários.

Como encara você, leitor ou leitora, a condição evolutiva crítica do exemplo silencioso? Você vive satisfeito consigo mesmo no contexto do silêncio exemplificativo?

      EXEMPLO SILENCIOSO
                                      (EXEMPLOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O exemplo silencioso é o conjunto de atos pessoais, continuados, sem alarde, reafirmando as realizações evolutivas da conscin comunicativa, discreta e modesta, semeando exemplos cosmoéticos prioritários.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra exemplo vem do idioma Latim, exemplum, “cópia; imitação; reprodução; exemplar; traslado”. Surgiu no Século XIV. O termo silencioso deriva do idioma Francês, silencieux, “o que se faz sem barulho; que guarda silêncio”, e este do idioma Latim, silentiosus, “silencioso; em que há silêncio”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Exemplificação sem alarde. 2. Verbaciologia Silenciosa.
          Neologia. As duas expressões compostas exemplo silencioso antecipado e exemplo silencioso maduro são neologismos técnicos da Exemplologia.
          Antonimologia: 1. Exemplo verborrágico. 2. Exemplo escandaloso.
          Estrangeirismologia: os atos pessoais pensenizados a priori.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolutividade pessoal.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da modéstia evolutiva; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
          Fatologia: o exemplo silencioso; os exemplos silenciosos das atitudes diuturnas; a força presencial atraindo maior número de olhares atentos; a força exemplificadora do líder; o contágio psicológico; a autorresponsabilidade quanto à mensagem emitida ininterruptamente; a modéstia vivida teaticamente; o modo de viver prestando assistência em silêncio; os exemplos pessoais de pensenizar, falar e agir; a verbação depurada; a conduta pessoal prototípica; a vida sem ostentação nem requintes anticosmoéticos; a existência simplificada; a vida da conscin ao modo de seta silenciosa indicando a trilha evolutiva; a evitação da fama e da celebridade; a evitação de homenagens, prêmios e comendas pessoais; a vivência da inteligência evolutiva (IE); a autopriorização permanente do saldo positivo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o espelho da existência humana produtiva e discreta; as lições dos exemplos instrutivos; as reações etológicas padrões para as conscins intermissivistas; a imitação possível da vida modelar, arquetípica, silenciosa ou anônima do Homo sapiens serenissimus (Serenão ou Serenona); o arrastamento evolutivo do discernimento exemplificado.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a cosmovisão pessoal inteligente da evolução multidimensional; as testemunhas extrafísicas; a existência onipresente da paraplateia; os aplausos ou vaias silenciosas da audiência extrafísica; a vida pessoal, multidimensional, como sendo o principal curso explícito ministrado através dos atos diuturnos; a atuação evolutiva da conscin minipeça discreta e autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento-autodesempenho-modéstia.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio inteligente de pensar sempre antes de fazer.
          Codigologia: o poder tarístico da exemplificação do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas argumentando sobre as consequências da autexemplificação.
          Tecnologia: as técnicas da evolução consciencial lúcida; a vivência da técnica do detalhismo aplicada em respeito aos direitos das outras consciências (a evitação da equitação, do riquixá e do ato de pisar na grama).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: os efeitos incitadores à recin da autossuperação exemplificativa; os efeitos esclarecedores da convivência com consciências exemplares; os efeitos corruptores da convivência com companhias ociosas.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela observação da conduta exemplar.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo da autovivência da fraternidade aplicada à Botânica, à Zoologia e à Humanidade.
          Binomiologia: o binômio teática-verbação; o binômio magnitude-discrição.
          Crescendologia: o crescendo da conquista da força presencial eficaz e discreta.
          Trinomiologia: o trinômio observação–autorreflexão–imitação cosmoética.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto.
          Antagonismologia: o antagonismo exemplo copiável / exemplo evitável.
          Paradoxologia: o paradoxo dos atos comunicarem mais se comparados a mil palavras; o paradoxo da eloquência da Cosmoética demonstrada silenciosamente; o paradoxo sofisticado da explicitação pessoal com modéstia da conscin-cobaia; o paradoxo da energia consciencial presencial silenciosa.
          Politicologia: a política evolutiva pessoal priorizada cosmoeticamente.
          Legislogia: a lei dos autesforços evolutivos compreendida teaticamente.
          Filiologia: a evoluciofilia; a sociofilia.
          Holotecologia: a evolucioteca; a experimentoteca; a pedagogoteca; a metodoteca; a intelectoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Exemplologia; a Evoluciologia; a Verbaciologia; a Cosmoeticologia; a Serenologia; a Conviviologia; a Etologia; a Sociologia; a Gregariologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: as cobaias evolutivas; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade paradigmática; a conscin copiadora do melhor; a conscin intermissivista imitando o ser desperto; o ser desperto imitando o evoluciólogo; a conscin evolucióloga imitando o Serenão; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens exemplologus; o Homo sapiens silens; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: exemplo silencioso antecipado = o do jovem inversor existencial, rapaz ou moça, na fase ainda preparatória da proéxis; exemplo silencioso maduro = o da conscin a partir da meia-idade física priorizando a fase executiva da proéxis.
          Culturologia: a cultura contemporânea da superexposição.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o exemplo silencioso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
          02. Autoconstrangimento cosmoético mínimo: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          03. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          04. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
          05. Dia da cobaia: Experimentologia; Neutro.
          06. Exemplologia: Parapedagogiologia; Neutro.
          07. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
          08. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          09. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
          10. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático.
 A VIDA EXEMPLAR SILENCIOSA, PARADOXALMENTE DISCRETA E OSTENSIVA, EM FUNÇÃO DA SUPEREXPOSIÇÃO ONIPRESENTE DA ATUALIDADE, EXIGE IMENSO ESFORÇO
    AUTOCRÍTICO DA CONSCIN LÚCIDA, INTERMISSIVISTA.
          Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, a condição evolutiva crítica do exemplo silencioso? Você vive satisfeito consigo mesmo no contexto do silêncio exemplificativo?