Enciclopensenidade

A enciclopensenidade é a qualidade dos pensamentos, sentimentos e energias expressos pela consciência caracterizada pela mentalidade enciclopédica, da visão ampla e pela teática do verbetorado conscienciológico.

Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de tornar-se consciência com pensenidade enciclopédica, sem negligenciar o detalhismo e a exaustividade? Já exercita a autoria lúcida de verbetes tarísticos?

      ENCICLOPENSENIDADE
                              (NEOENCICLOPEDIOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. A enciclopensenidade é a qualidade dos pensamentos, sentimentos e energias expressos pela consciência caracterizada pela mentalidade enciclopédica, da visão ampla e pela teática do verbetorado conscienciológico.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição enciclo vem do idioma Grego, egklúklios, “circular; panorâmico”. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento procede do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia deriva do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Pensenidade enciclopédica. 2. Pensenidade centrada no enciclopedismo. 3. Materpensene enciclopédico.
          Neologia. O vocábulo enciclopensenidade e as duas expressões compostas enciclopensenidade esboçante e enciclopensenidade consolidada são neologismos técnicos da Neoenciclopediologia.
          Antonimologia: 1. Lexicopensenidade. 2. Pensenidade centrada no sen. 3. Materpensene literário.
          Estrangeirismologia: a Weltanschauung enciclopédica; o Verbetarium; o Tertuliarium; o Gesconarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Cosmovisiologia Enciclopédica.
          Coloquiologia: a conscin enciclopédia ambulante.
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, duas ortopensatas contributivas ao tema:
          1. “Cosmovisão. A leitura de dicionários e enciclopédias predispõe a ampliação da autocosmovisão”.
          2. “Enciclopedismo. O enciclopedismo é a ação de unir todas as coisas com todas as coisas, porém, especificando os detalhismos exaustivamente. As insignificâncias aparentes têm valor nos processos de expansão da auto e da heterocognição”.


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: a enciclopensenidade; os enciclopensenes; o holopensene pessoal do neoenciclopedismo; o holopensene cosmovisiológico; o carregamento na pensenidade omnivisiológica; os neopensenes; a neopensenidade; o materpensene enciclopédico; o holopensene grupal da tares sem fronteiras; os cognopensenes; a cognopensenidade; a fôrma holopensênica favorecedora da mentalsomaticidade das bibliotecas e salas de estudo; a pensenidade carregada no pen; o materpensene dos editores de enciclopédias; o holopensene dos ilustradores de obras de referência; a pensenidade centrada na tarefa do esclarecimento; os metapensenes; a metapensenidade; o ato de pensenizar sobre a autopensenidade enciclopédica; a Biblioteca da Conscienciologia.
          Fatologia: o modo de pensar centrado na cosmovisão enciclopediológica; o trabalho intelectual sistemático na Enciclopédia da Conscienciologia; a exaustividade nas abordagens conscienciográficas; o detalhismo levado às últimas consequências cosmoéticas; o olhar enciclopédico; a autoinclusão verbetográfica denotando afinidade com o enciclopedismo; a reação mentalsomática em cadeia derivada do labor enciclopédico; a amplitude das abordagens nas autorreflexões; a abrangência da autoprodução escrita; a cientificidade; a tares enciclopédica; as enciclopédias enquanto síntese do conhecimento humano; a new face do enciclopedismo contemporâneo; a mentalidade ampla do pesquisador de obras de referência; o valor historiográfico das enciclopédias ao retratarem a mentalidade do período; o valor evolutivo dos maxiartefatos do saber, entre eles, as obras enciclopédicas; o fato de a maior enciclopédia ser a própria consciência quando experiente, secular ou milenar.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paravivências do Curso Intermissivo (CI) preparatórias ao trabalho neoenciclopédico; o amparo extrafísico de função aos neoenciclopedistas; as parestratégias da reurbanização extrafísica (reurbex) a exemplo do neoenciclopedismo conscienciológico; a única palavra do conscienciês equivalendo à enciclopédia inteira; o megarrevezamento multiexistencial grupal chancelado pela conscienciografia enciclopédica.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo verbetógrafo-verbetólogo; o sinergismo legado enciclopédico–enciclopedismo reurbanológico; o sinergismo das entradas enciclopédicas; o sinergismo dos verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) dos coautores de enciclopédias; o princípio da descrença (PD) aplicado às publicações.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) necessário ao trabalho autoral coletivo; o código pessoal de Cosmoética (CPC) dos autores de verbetes tarísticos.
          Teoriologia: a teoria da Conscienciografologia; a teoria da Cosmovisiologia.
          Tecnologia: a técnica das 50 vezes mais; a técnica da leitura crítica; a técnica dos 50 verbetes; a tecnologia digital; a teática verbetográfica; a técnica do confor enciclopédico; as técnicas estilísticas enciclopédicas a favor da tares; a técnica do autodidatismo aplicada ao estilo neoenciclopédico; a escrita e revisão de verbetes na condição de técnica de desassédio mentalsomático.
          Voluntariologia: o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado do Holociclo; o voluntariado da Holoteca; o voluntariado dos pareceristas e revisores da Associação Internacional Editares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Verbetografia.
          Efeitologia: o efeito ampliador das abordagens enciclopédicas; o efeito autodesassediador da leiturofilia crítica; o efeito do verbetorado conscienciológico.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da construção diuturna da enciclopensenidade; as neossinapses resultantes da leitura crítica; as neossinapses derivadas do confor enciclopédico.
          Ciclologia: o ciclo título do verbete–escrita do verbete–revisão do verbete–defesa do verbete; o ciclo interminável das neoideias.
          Enumerologia: a pensenidade do leitor da Enciclopédia da Conscienciologia; a pensenidade do verbetógrafo da Enciclopédia da Conscienciologia; a pensenidade do revisor da Enciclopédia da Conscienciologia; a pensenidade do consolidador da Enciclopédia da Conscienciologia; a pensenidade do propositor da Enciclopédia da Conscienciologia; a pensenidade da equipin da Enciclopédia da Conscienciologia; a parapensenidade da equipex da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Binomiologia: o binômio verbete-enciclopédia; o binômio conteúdo-forma; o binômio admiração-discordância; o binômio leitura-escrita; o binômio memória lexicográfica–memória enciclopédica.
          Interaciologia: a interação microcosmos-macrocosmos; a interação fato-parafato; a interação estilo autoral–estilo enciclopédico.
          Crescendologia: o crescendo da pensenidade universalista; o crescendo memória lexicográfica–memória enciclopédica; o crescendo 100 verbetógrafos–500 verbetógrafos; o crescendo pensar grande–pensar cosmicamente; o crescendo leitura de dicionário–leitura de enciclopédia.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado à conscienciografia enciclopédica; o trinômio pensenidade linear–pensenidade racional–pensenidade discernida; as obras mais importantes da biblioteca representadas pelo trinômio tratados técnicos–dicionários–enciclopédias.
          Polinomiologia: o polinômio artigo-verbete-livro-tratado-enciclopédia.
          Antagonismologia: o antagonismo livro de bolso / tomo enciclopédico; o antagonismo enciclopédia digital / enciclopédia no papel.
          Paradoxologia: o paradoxo de a enciclopensenidade ser cosmovisiológica mas demandar detalhismo exaustivo; o paradoxo de o saber enciclopédico, geralmente construído coletivamente, poder ser apreendido de maneira individual.
          Politicologia: as políticas editorais das enciclopédias; a sofocracia; a cognocracia; a cosmovisiocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço em publicar enciclopédias em papel na Era Digital.
          Filiologia: a cosmovisiofilia; a transdisciplinofilia; a cogniciofilia; a evoluciofilia; a enciclopediofilia; a verbetografofilia; a leiturofilia; a bibliofilia.
          Fobiologia: a superação da leiturofobia.
          Maniologia: a mania de descartar enciclopédias antigas; a mania de banalizar a seção de obras de referência nas bibliotecas.
          Mitologia: o mito de a enciclopédia clássica perder o valor cognitivo com o passar do tempo.
          Holotecologia: a encicloteca; a biblioteca; a historioteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a lexicoteca; a cosmoteca.
          Interdisciplinologia: a Neoenciclopediologia; a Ortopensenologia; a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Taristicologia; a Verbetologia; a Cosmovisiologia, a Pararreurbanologia; a Evoluciologia; a Conscienciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o verbetólogo; o verbetógrafo; o autor de verbetes; o revisor de verbetes; o editor de enciclopédias; o pesquisador cosmovisiológico; o historiador; o professor de verbetografia.
          Femininologia: a verbetóloga; a verbetógrafa; a autora de verbetes; a revisora de verbetes; a editora de enciclopédias; a pesquisadora cosmovisiológica; a historiadora; a professora de verbetografia.
          Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens encyclomaticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens maxiproexista; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: enciclopensenidade esboçante = a do autor de 1 verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; enciclopensenidade consolidada = a do autor de 100 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Culturologia: a Multiculturologia do enciclopedismo; a cultura do saber enciclopédico; a cultura cosmovisiológica; a cultura da Erudiciologia Evolutiva.
          Enciclopediologia. Segundo a Historiografologia, eis, por exemplo, em ordem cronológica, denominações de 27 obras enciclopédicas publicadas, desde a Antiguidade até a atualidade (Ano-base: 2017), seguidas do período, cultura, país e dos principais autores e / ou organizadores, representativas do esforço coletivo de grande número de conscins com percentual variado de mentalidade enciclopédica:
          01. Organon: Antiguidade Grega; Aristóteles (384–322 a.e.c.).
          02. Tratado Acerca do Mundo: Antiguidade Grega; Posidonio (135–50 a.e.c.).
          03. Antiguidade das Coisas Humanas e Divinas: Antiguidade Romana; Marco Terencio Varrão (116–27 a.e.c.).
          04. Historia Naturalis: Antiguidade Romana; Plínio, o Velho, (23–79) organizador; 100 autores.
          05. Etymologiae (Etimologias ou Origens): Idade Média; Isidoro de Sevilha (560–636).
          06. Myriobíblion: Bizâncio; do patriarca Fócio (820–897).
          07. Catálogo das Ciências: cultura muçulmana; al-Farabi (872–950).
          08. Tai-ping-yü-lan: China; Wu Chu e Li Fang (925–996), elaborada a pedido do imperador chinês Tai Tsong.
          09. Kitab al-shifa: cultura muçulmana; Ibn Sina Avicena (980–1037).
          10. Colliget: cultura muçulmana; Ibn Roshd Averróis (1126–1198).
          11. Speculum Historiale, Naturale, Doctrinale et Morale: Idade Média; Vincent de Beauvais (1190–1264). Em 1624 foi reeditada com o título Bibliotheca Mundi.
          12. Ars Magna: Idade Média; Ramón Lullus (1232–1316).
          13. Encyclopaedia Septem Tomis Distincta: Europa; Johann Heinrich Alsted (1588–1638).
          14. Biblioteca Universale Sacro-Profana: Europa; Vicenzo Maria Coronelli (1650–1718).
          15. Lexicon Technicum or Universal English Dictionary of the Arts and Sciences: Hohn Harris (1667–1719).
          16. Enciclopédia Matemática: Alemanha; Christian Wolff (1679–1754).
          17. Cyclopaedia or Universal Dictionary of Arts and Sciences: Inglaterra; Ephraim Chambers (1680–1740).
          18. Enciclopédia de Zedler: Alemanha; Johann Heirich Zedler (1706–1760).
          19. Encyclopédie ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers: França; Denis Diderot (1713–1784) e Jean Baptiste Le Rond d’Alembert (1717–1783). Obra modelar das enciclopédias alfabéticas modernas, constituiu-se na mais importante produção intelectual coletiva do Século das Luzes (XVIII).
          20. Encyclopaedia Britannica: primeira edição lançada em Edimburgo, Irlanda, em 1768. Seguiu sendo produzida na Inglaterra até passar a ser editada nos Estados Unidos da América, a partir de 1929. Atualmente a Britannica é publicada apenas em versão digital, constituindo portal com diferentes áreas do saber e diversificados públicos.
          21. La Grande Encyclopédie: França; organizada por Marcellin Berthelot (1827–1907).
          22. Enciclopédia da Ciência da Antiguidade Clássica: Europa; August Pauly (1796–1845) e continuada por Georg Wissowa (1859–1931).
          23. Enciclopedia Italiana di Scienze, Letter ed Arti: Itália; organizada por Giovanni Treccani (1877–1961).
          24. Russki Entsiklopedicheski Slovar: Rússia; publicada entre 1891 a 1905, com a participação de cientistas russos.
          25. Larousse du XX Siècle: França; 1928 a 1933.
          26. Enciclopédia Mirador Internacional: Brasil; direção editorial de Antônio Houaiss (1915–1999).
          27. Enciclopédia da Conscienciologia: Brasil; coordenada pelo médico e lexicógrafo Waldo Vieira (1932–2015). Atualmente a obra prossegue sendo produzida por coautores voluntários.
          Retilinearidade. Considerando o carregamento no pen (mentalsomaticidade) eis, por exemplo, em ordem alfabética, 13 atributos passíveis de serem desenvolvidos pela conscin centrada na pensenidade enciclopédica:
          01. Associação de ideias.
          02. Autojuízo crítico.
          03. Concentração mental.
          04. Detalhismo.
          05. Discernimento.
          06. Exaustividade.
          07. Linearidade de pensamento.
          08. Memória.
          09. Mundividência.
          10. Neoideação útil.
          11. Paraperceptibilidade lúcida.
          12. Racionalidade.
          13. Vontade.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a enciclopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoinclusão verbetográfica: Autorrevezamentologia; Homeostático.
          02. Continuísmo verbetográfico: Ortografopensenologia; Homeostático.
          03. Cosmovisiólogo: Cosmovisiologia; Homeostático.
          04. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático.
          05. Enciclopedismo reurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
          06. Enciclopedismo tarístico: Neoenciclopediografologia; Homeostático.
          07. ENCYCLOSSAPIENS: Enciclopediologia; Homeostático.
          08. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          09. Gratidão intelectual: Retribuiciologia; Homeostático.
          10. Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro.
          11. Interação Paciologia-Enciclopediologia: Reurbexologia; Homeostático.
          12. Legadologia Enciclopédica: Neoenciclopediologia; Homeostático.
          13. Persona verbetográfica: Vivenciologia; Neutro.
          14. Quinhentos verbetógrafos: Maxiproexologia; Homeostático.
          15. Verbetarium: Enciclopediologia; Homeostático.
  A ENCICLOPENSENIDADE É A EXPRESSÃO DA CONSCIÊNCIA COM VISÃO AMPLA DAS REALIDADES E PARARREALIDADES, TEATIZADA PELO AUTORADO VERBETOGRÁFICO CONTÍNUO E MENTALIDADE ENCICLOPÉDICA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de tornar-se consciência com pensenidade enciclopédica, sem negligenciar o detalhismo e a exaustividade? Já exercita a autoria lúcida de verbetes tarísticos?
             Bibliografia Específica:
             1. Ferraro, Cristiane; Histórico das Enciclopédias: da Antiguidade até a Contemporaneidade; In: Holotecologia, Revista do Megacentro Cultural Holoteca; editores Alexandre Zaslavsky; & Denise Paro; revisores Cathia Caporali; et al.; Bianuário; N. 0; 178 p.; 6 cronologias; 1 elencologia; 1 E-mail; 1 entrevista; 97 enus.; 169 fotos; 31 ilus.; 2 microbiografias; 19 minicurrículos; 2 tabs.; 8 websites; 15 infografias; 12 filmes; 83 refs.; Ed. Especial de lançamento; Associação Internacional para a Expansão da Conscienciologia (AIEC); Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 60 a 85.
             2. Fischer, Steven Roger; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 176 ilus.; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2009; páginas 13 a 18, 41, 53, 209, 210 e 278.
             3. Martyn, Lyons. Livro: Uma História Viva (Books, a Living History); revisores Ana Beatriz Viana Souto Maior; Cleber Siqueira; Denise de Almeida & Maristela de Nóbrega; trad. Luís Carlos Borges; 224 p.; 5 caps.; 57 refs.; 220 ilus.; ono.; 26 x 19,5 cm; enc.; Editora Senac; São Paulo, SP; 2011; páginas 107 a 109.
             4. Masi, Domenico de; O Futuro chegou: Modelos de Vida para uma Sociedade Desorientada (Il Futuro è arrivato); trad. Marcelo Costa Sievers; 768 p.; 14 caps.; 382 refs.; ono.; 22 x 15 x 4,5 cm; br.; Quintanda Cultural & Casa da Palavra; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 262 a 315.
             5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 148, 156, 218, 401, 447, 585 e 858.
                                                                                                                   E. M. M.