O elenco internacional na África é o grupo, reunião ou conjunto de personalidades, indivíduos, pessoas, procedentes de países estrangeiros, promotoras de atividades, ações ou empreendimentos em diversas áreas do conhecimento e na defesa dos direitos humanos, deixando legado positivo no Continente Africano.
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En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ELENCO INTERNACIONAL NA ÁFRICA (ELENCOLOGIA) I. Conformática Definologia. O elenco internacional na África é o grupo, reunião ou conjunto de personalidades, indivíduos, pessoas, procedentes de países estrangeiros, promotoras de atividades, ações ou empreendimentos em diversas áreas do conhecimento e na defesa dos direitos humanos, deixando legado positivo no Continente Africano. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo elenco deriva do idioma Latim, elenchus, “índice de livro”, e este do idioma Grego, élegkhos, “prova; argumento para refutar; meio de refutação”. Surgiu no Século XVI. O prefixo inter provém também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo nacional deriva do idioma Francês, national, “relativo à nação; defensor dos interesses da nação; pertencente ao Estado, representação de nação”. Surgiu no Século XVI. O termo áfrica é de origem incerta, talvez do idioma Fenício, afri, “nome de tribo berbere; habitantes do território de Cartago”, ou do idioma Latim, Africa, de afri, “afros; nome de povo praticamente desconhecido”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. Sinonimologia: 1. Conjunto de personalidades estrangeiras na África. 2. Elenco alóctone na África. 3. Perfilologia forasteira na África. 4. Personalidades internacionais na África. Neologia. As 3 expressões compostas elenco internacional protagonista na África, elenco internacional coprotagonista na África e elenco internacional coadjuvante na África são neologismos técnicos da Elencologia. Antonimologia: 1. Elencologia africana anticosmoética. 2. Elenco autóctone na África. 3. Elenco de celebridades africanas. 4. Elenco de líderes anticosmoéticos africanos. 5. Elenco de personalidades africanas. Estrangeirismologia: o casting elencológico; a performance top; as non-disclosure actions. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolução grupocármica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Homenagem: manifestação mnemônica. Ortopensatologia: – “Meritologia. Não conseguimos fugir do fato fundamental de tudo na vida evolutiva ser autoconquista. Enfrentemos o trinômio ações-reações-opiniões no embasamento das realizações meritórias”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do abertismo consciencial; o holopensene pessoal pesquisístico; a fôrma holopensênica de retrovidas positivas na África; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade. Fatologia: o ato de lembrar personagens esquecidas da História; a falta de reconhecimento dos favorecidos pelas benfeitorias; o fato de ninguém tirar o mérito de ninguém; o epicentrismo de atividade específica; os coparticipantes evolutivos do povo africano; os pequenos feitos gerando grandes resultados; o desmérito dos atos realizados por terceiros; o uso da imagem pessoal na promoção de eventos divergentes às ideologias defendidas no passado; a incompreensão das ações, por vezes malinterpretadas ou distorcidas; a distorção de fatos históricos para beneficiar terceiros; a anulação das vivências e dos atos realizados por meio da destruição de registros históricos; a escrita da História Africana por não-africanos; o trabalho missionário contribuindo para a educação e, ao mesmo tempo, trazendo conflitos culturais; as sociedades missionárias eu2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ropeias fazendo a conversão religiosa do povo africano; o desbravamento de mulheres no interior da África; a História contada em detrimento do registro histórico; a descrição da Natureza expandindo o conhecimento sobre a África; o envio de exploradores para adquirir informações quanto às riquezas naturais para governos interessados na exploração econômica do continente; o conhecimento adquirido ao custo de muitas vidas perdidas; a contribuição do povo local enquanto guia de expedições; a hospitalidade e receptibilidade positiva dos povos nativos; a falha de comunicação proporcionando desentendimentos entre diferentes culturas; as primeiras explorações na África pelos gregos e romanos no norte do Continente; a introdução da cultura e costumes da civilização ocidental; a contradição e polêmica dos fatos vividos, gerando reinvidicação de descobertas; o fato de somente os nobres europeus fazerem parte das explorações à África; a divulgação dos achados no continente africano, para a Humanidade; o legado positivo das obras realizadas, principalmente nas Ciências e na saúde; os representantes dos africanos; os defensores do anticolonianismo, do anti-imperialismo e do povo africano; a Associação Africana, fundada em 1788 para descobrir o interior da África; a Sociedade Geográfica da França e a Real Sociedade Geográfica (RSG) de Londres fundadas, respectivamente, em 1821 e 1830, patrocinando expedições no continente africano; a Sociedade Real Africana, fundada em 1901, para estabelecer relações mútuas entre Reino Unido e África. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parelenco das Sociexes exteriores ao Continente Africano; as pesquisas do retroelenco pessoal; a holomemória grupal; as hipóteses seriexológicas no estudo de elenco específico; o autorrevezamento interassistencial do parelenco; as repercussões energéticas no estudo de personalidade afim. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos diferentes elencos na África; o sinergismo holobiografia–abertura de caminhos; o sinergismo entre diferente povos. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do respeito às diferenças culturais. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a prevalência de códigos tribais. Teoriologia: a vigência de teorias científicas descobertas há séculos atrás. Tecnologia: as técnicas de leituras biográficas; a técnica da Biografologia; a técnica do detalhismo aplicada à descrição da Natureza. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos do exemplarismo vanguardista. Neossinapsologia: a leitura de obras de personalidades-chave gerando neossinapses e reflexões sobre a própria História Pessoal. Ciclologia: o ciclo de novas informações aumentando o interesse pela África. Enumerologia: o elenco de cientistas; o elenco de pesquisadores; o elenco de educadores; o elenco de médicos; o elenco de desbravadores; o elenco de naturalistas; o elenco de missionários. Binomiologia: o binômio pioneirismo-liderança; o binômio caravanas-expedições; o binômio missionário-explorador; o binômio hipótese-comprovação; o binômio homens brancos–povos nativos; o binômio Cristianismo–religiões africanas; o binômio Elencologia-Paraelencologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Interaciologia: a interação elenco-paraelenco; a interação de diferentes culturas; a interação pesquisa-descoberta; a interação descoberta-revelação; a interação recebimento-mérito; a interação equipin-equipex; a interação (duplismo) pioneiro-seguidor. Crescendologia: o crescendo de descobertas de recursos naturais atraindo interesses espúrios. Trinomiologia: o trinômio exploração-missão-colonização; o trinômio descobertas–uso econômico–colonização; o trinômio intelectualidade–curiosidade pesquisística–mão na massa; o trinômio arrojamento–abridor de caminho–pioneirismo. Polinomiologia: o polinômio espírito aventureiro–abertismo consciencial–intencionalidade sadia–rastro pensênico positivo. Antagonismologia: o antagonismo educação / conversão religiosa; o antagonismo pesquisa / apropriação; o antagonismo missão / colonização; o antagonismo História contada / História registrada; o antagonismo mitos / vericidade dos fatos; o antagonismo descobridor / fraudador; o antagonismo descoberta / falta de evidência. Paradoxologia: o paradoxo de o povo conhecer a própria História por meio do registro de outros povos. Politicologia: a cientificocracia; a pesquisocracia; a culturocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a conviviocracia; a cognocracia. Legislogia: as leis determinadas pelos chefes tribais. Filiologia: a africanofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a pesquisofilia; a perfilofilia; a neofilia, a conviviofilia. Fobiologia: o medo de enfrentar o desconhecido. Maniologia: a mania de enaltecer figura pública popular anticosmoética. Mitologia: os mitos e os medos gerados por experiências negativas; a quebra de mitos pela autovivência; a comprovação de mitos in loco; a criação de mitos sensacionalistas. Holotecologia: a africanoteca; a elencoteca; a biografoteca; a interassistencioteca; a historioteca; a antropoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Elencologia; a Legadologia; a Perfilologia; a Grupocarmologia; a Figurologia; a Interassistenciologia; a Historiologia; a Africanologia; a Passadologia; a Biografologia. IV. Perfilologia Elencologia: o elenco internacional na África. Masculinologia: o autodecisor; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o pesquisador; o sistemata; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a pesquisadora; a sistemata; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens culturalis; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens scriptor. V. Argumentologia Exemplologia: o elenco internacional protagonista na África = os epicentros de eventos marcantes da História do continente; o elenco internacional coprotagonista na África = os personagens de papel significante, interferindo sobremaneira nos eventos históricos do continente; 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o elenco internacional coadjuvante na África = as personalidades de papel secundário, todavia relevantes, mas desconhecidas ou anônimas. Culturologia: as trocas culturais; a cultura do abertismo consciencial. Reconhecimento. As personalidades responsáveis por trabalhos positivos, envolvendo descobertas, esclarecimentos, assistência e desbravamentos de locais inexplorados do continente africano, nem sempre são lembradas ou reconhecidas. Ao modo de exemplo, eis, em ordem alfabética, 15 personalidades de trabalho relevante, expressivo no continente: 01. Albert Schweitzer (1875–1965): médico alemão, fundador de hospital em Lambaréné, Gabão, dedicado a cuidar da saúde da população local. 02. Daniel Robert Eldon (1970–1993): foto-jornalista britânico registrou a guerra na Somália, na capital Mogadíscio, além de registrar viagens em países africanos. 03. David Livingstone (1813–1873): missionário, médico e explorador escocês, descobridor das cataratas Vitória em 1855, além de diversas localidades geográficas no sul da África. 04. François Levaillant (1753–1824): naturalista francês, estudos e registros pioneiros em Ornitologia e Antropologia na África do Sul. 05. Henri Alexandre Junod (1863–1934): missionário e antropólogo suíço responsável pelo estudo etnográfico e linguístico dos povos Ronga e Tsonga, no sul da África. 06. Isabelle Eberhardt (1877–1904): escritora suíça, anticolonialista, expôs as condições sociais opressivas do colonialismo francês na região do Maghreb, Argélia, norte da África. 07. James Bruce (1730–1794): explorador, escritor e diplomata escocês, desenhou construções romanas do norte da África, além de descrever viagens na Abissínia, Etiopia. 08. Jane Morris Goodall (1934–): primatologista britânica, estudou os chimpanzés em Gombe, Tanzânia, dedicando-se à pesquisa e à proteção do habitat desses animais. 09. Leo Africanus (1494–1550): geógrafo, diplomata e viajante, nascido Al Hassan ibn Muhammad al-Wazzan al-Fassi, em Andaluzia, publicou o primeiro livro sobre a África na Europa. 10 Louis Seymour Bazett Leakey (1903–1972): queniano; arqueólogo e paleoantropólogo, co-responsável pela descoberta e publicização dos mais antigos fósseis de hominídeos encontrados no leste da África. 11. Mary Douglas Nicol Leakey (1913–1996): inglesa, arqueóloga e paleoantropóloga, co-responsável pela descoberta e publicização dos mais antigos fósseis de hominídeos encontrados no leste da África. 12. Mary Henrietta Kingsley (1862–1900): escritora e viajante inglesa, passou por diversos países africanos, estudando espécies animais desconhecidas e a cultura do povo africano. 13. Mary Slessor (1848–1915): missionária escocesa na Nigéria, lembrada como mãe de todos os povos, adotava crianças gêmeas, consideradas amaldiçoadas, salvando-as da morte. 14. Mungo Park (1771–1806): cirurgião e explorador escocês, primeiro europeu a encontrar e definir a direção do curso do rio Níger, contribuindo para visão diferente da África. 15. Richard Francis Burton (1821–1890): explorador, escritor e tradutor britânico, enviado para a costa leste da África para encontrar a nascente do rio Nilo. Celebração. Consciências notáveis nasceram no continente africano, mas são pouco comemoradas, lembradas ou reconhecidas. Ao modo de exemplo, eis, em ordem alfabética, 14 personalidades africanas de legado expressivo na Medicina, assistência e educação: 01. Ahmed Baba (1556–1627): professor e grande intelectual de Timbuktu, Mali, deixou registros sobre a vida no Maghreb do Século XV, disponíveis no Instituto Ahmed Baba. 02. Ash-Sharif al-Idrisi (1100–1165): geógrafo e cartógrafo árabe, pioneiro no mapeamento do norte da África, além do mapa-múndi dividido de acordo com a linha do Equador. 03. Cheikh Anta Diop (1923–1986): físico, historiador, professor e político senegalês, derrubou a teoria sobre a raça dos egipcíos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 04. Christiaan Neethling Barnard (1922–2001): cirurgião cardíaco sul-africano, realizou o primeiro transplante de coração no mundo em 1967. 05. Fatima Al-Fihri (800–898): filha de rico comerciante e viúva herdeira da Tunísia, construiu a mesquita al-Qarawiyyin em Fez, Marrocos, considerada a primeira universidade do mundo. 06. Felix Israel Domeno Konotey-Ahulu (1930–): médico e professor distinto, nascido em Ghana, especialista mundial renomado em células falciformes e genética humana. 07. Flora Nwapa (1931–1993): professora e primeira escritora nigeriana, primeira mulher africana a publicar livro na Inglaterra, considerada mãe da literatura africana moderna. 08. Hamilton Naki (1926–2005): técnico de laboratório, doutor honoris causa, sul-africano, ajudou na pesquisa e trabalho experimental que procedeu o primeiro transplante de coração. 09. Hypatia de Alexandria (355–415): matemática, astronônoma e filósofa nascida em Alexandria, Egito, pioneira em estudos astronômicos. 10. Ibn Battuta (1304–1369): geógrafo e explorador marroquino, notável viajante na África, Oriente Médio e Ásia, contribuindo para o conhecimento da sociedade e cultura desses continentes no Século XIV. 11. Ibn Khaldūn (1332–1406): filósofo, nascido na Tunísia, publicou a obra Muqaddimah, abordando economia, historiografia e sociologia. 12. Imtiaz Sooliman (1962–): médico sul-africano, fundador da instituição The Gift of the Givers, a maior organização não-governamental de ajuda a desastres humanitários de origem africana. 13. Theresa Kachindamoto (1959–): governante tribal do distrito de Dezda, Malawi, dedica-se à erradicação do casamento infantil de meninas, trazendo-as de volta à escola. 14. Wangari Muta Maathai (1940–2011): ativista ambiental e dos direitos humanos, queniana, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2004 e primeira mulher do leste e do centro africano a conquistar o grau de doutora. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o elenco internacional na África, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático. 02. África: Intrafisicologia; Neutro. 03. Africanofilia: Pesquisologia; Homeostático. 04. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 05. Biografia exemplarista: Biografologia; Neutro. 06. Biografologia: Proexologia; Neutro. 07. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro. 08. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro. 09. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro. 10. Fonte histórica: Historiografologia; Neutro. 11. Inspirador humano: Perfilologia; Homeostático. 12. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro. 13. Passado comum: Conviviologia; Neutro. 14. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro. 15. Resgate de heterobiografia: Biografologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a RECONHECER AS OBRAS PROFÍCUAS DE PERSONALIDADES ESTRANGEIRAS, CONTRIBUIDORAS DO CONHECIMENTO DA ÁFRICA, É ATO DE GRATIDÃO PELO LEGADO POSITIVO DEIXADO AO CONTINENTE E À HUMANIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz pesquisa relacionada a alguma personalidade internacional na África? Se sim, conseguiu identificar alguém com maior afinidade? Filmografia Específica: 1. A Jornada é o Destino. Título Original: The journey is the destination. País: EUA. Data: 2016. Duração: 123 min. Gênero: biografia; aventura; &drama. Idade (censura): 17 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Bronwen Hughes. Produção: Richard Arlook; Kathy Eldon; & Adam Friedlander. Elenco: Ben Schnetzer; Kelly Macdonald; Ella Purnell; Maria Bello; Yusra Warsama; Abby Quinn; & Sam Hazeldine. Direção de Arte: Doret Van Jaarsveld. Roteiro: Jan Sardi; & Bronwen Hughes. Fotografia: Giulio Biccari. Música: Duncan Bridgeman. Figurino: Ruy Filipe. Companhia: Prospero Pictures; Alpas Entertainment; & Out of Africa Entertainemt. Distribuição: Film & TV House; GEM Entertainment; & Netflix. Sinopse: A história do fotógrafo, artista e aventureiro Dan Eldon, aos 22 anos criou jornais de viagem. Após ter feito cerca de 40 viagens, trabalhou com refugiados e foi o fotojornalista mais jovem da agência Reuters. Durante a ocupação americana em Mogadishu, Somália, foi brutalmente morto. 2. Alexandria. Título Original: Agora. País: Espanha. Data: 2009. Duração: 125 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Alejandro Amenabar. Elenco: Rachel Weisz; Max Minghella; Oscar Isaac; Ashraf Barhom; Michael Lonsdale; Rupert Evans; Richard Durden; Sami Samir; Manuel Cauchi; Homayoun Ershadi; Oshri Cohen; Harry Borg; & Charles Thake. Produção: Alvaro Augustin; & Fernando Bovaira. Desenho de Produção: Guy Hendrix Dyas. Direção de Arte: Dominique Arcadio; Matthew Gray; Stuart Kearns; Jason Knox-Johnston; & Frank Walsh. Roteiro: Alejandro Amenabar; & Mateo Gil. Fotografia: Xavi Gimenez. Música: Dario Marianelli. Montagem: Nacho Ruiz Capillas. Cenografia: Larry Dias. Efeitos Especiais: All Effects; DDT Efectos Especiales; & El Ranchito. Companhia: Mod Producciones; Himenoptero; Telecinco Cinema; Canal+ España; & Cinebiss. Sinopse: O filme mostra o envolvimento da astrônoma Hypatia para preservar a Biblioteca de Alexandria, durante o Império Romano. 3. Albert Schweitzer. Título Original: Albert Schweitzer – Ein Leben für Afrika. País: Alemanha; & África do Sul. Data: 2009. Duração: 114 min. Gênero: biografia; história; &drama. Idade (censura): 6 anos. Idioma: Inglês; & Alemão. Cor: Colorido. Direção: Gavin Millar. Produção: Alexander Ties. Elenco: Jeroen Krabbé; Barbara Hershey; Judith Godrèche; Samuel West; Jeannete Hain; & Jonathan Firth. Direção de Arte: Christophe Dalberg; Fred Du Preez; & Sharon Lomofsky. Roteiro: David Howard; & Gavin Millar. Fotografia: Cinders Forshaw. Música: Colin Towns. Figurino: Wolfgang Ender; & Moira Anne Meyer. Companhia: Two Oceans Productions; ARTE; & ARD Degeto Film. Distribuição: Con Dios Entertainment; & Warner Bros. Sinopse: Albert Schweitzer é baseado na biografia do filósofo, médico e missionário homônimo, ganhador do Prêmio Nobel da Paz pelos vários serviços humanitários. 4. Isabelle Eberhardt. Título Original: Isabelle Eberhardt. País: Austrália; & França. Data: 1991. Duração: 113 min. Gênero: Biografia; drama; & História. Idade (censura): 17 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Ian Pringle. Produção: Jean Petit; & Daniel Scharf. Elenco: Mathilda May; Tchéky Karyo; Peter O’Toole; Richard Moir; Arthur Dignam; Mohamed Ben Smaïl; & Foued Nassah. Direção de Arte: Gustav Alsina. Roteiro: Stephen Sewell. Fotografia: Manuel Teran. Música: Paul Schutze. Figurino: Mic Cheminal. Companhia: Les Films Aramis; Seon Film Productions; Australian Film Finance Corporation; & Flach Film. Distribuição: Umbrella Entertainment. Sinopse: nascida em 1877, em Genebra, Suíça, Eberhardt, filha de aristocrata russa e de ex-padre e anarquista americano atuou como jornalista, envolvendo-se na política de anexação do Marrocos e Argélia no início do Século XX. Aos 20 anos ela viaja para o norte da África com a mãe, onde converte-se ao islamismo. Após a morte súbita dos pais e o suicídio do irmão, ela viaja pelo norte da África vestida como homem sob o nome Mahmoud Essadi, passando tempos em Marselha, França, e Tunis, Tunísia entre os anos de 1899 e 1904, vindo a se juntar aos Sufis na Argélia. 5. Jane. Título Original: Jane. País: EUA. Data: 2017. Duração: 90 min. Gênero: Documentário; & Biografia. Idade (censura): 7 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Brett Morgen. Produção: Brett Morgen; Bryan Burk; Tony Gerber; & James A. Smith. Elenco: Jane Goodall; Hugo van Lawick; & Hugo Eric Louis van Lawick. Desenho de produção: Elmi Badenhorst. Roteiro: Jane Goodall; & Brett Morgen. Fotografia: Ellen Kuras. Música: Philip Glass. Companhia: National Geographic Studios; & Public Road Productions. Distribuição: Abramorama. Sinopse: a vida e o trabalho da renomanda primatologista Jane Goodall, usando imagens inéditas do arquivo pessoal, relatando as primeiras pesquisas na Tanzânia, as descobertas científicas sobre o comportamento dos chimpanzés e a relação com Hugo van Lawick, marido e cinegrafista. Bibliografia Específica: 1. Deakin, Michael, A. B.; Hypatia of Alexandria: Mathematician and Martyr; 232 p.; 10 caps.; 12 enus.; 6 figs.; 4 tabs.; 15 fórmulas; 162 notas; 72 refs.; alf.; 4 apênds.; 21 x 14 x 2 cm; enc.; Prometheus Books; Nova Iorque; páginas 52, 57 e 83. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 2. English, Charlie; The Book Smugglers of Timbuktu - The Quest for this Storied city and the Race to Save its Treasures; 400 p.; 3 partes; 19 caps.; 21 figs.; 3 mapas; 1 website; 19 notas; 183 refs.; alf.; 24 x 4.5 x 4 cm; enc.; Harper Collins; Londres; páginas 11, 23, 31, 65 a 72 e 89. 3. Glenn, Ian; The First Safari - Searching for François Levaillant; editor Russell Martin; 230 p.; 8 caps.; 38 figs.; 1 linha do tempo; 6 websites; 16 refs.; 21 x 13 x 2,5 cm; enc.; Jacana Media; Cidade do Cabo, África do Sul; 2018; páginas 16, 213, 215 e 220. 4. Ritchie, James Ewing, The Pictorial Edition of the Life & Discoveries of David Livingstone; 5 Vols; 1.906 p.; Vol. 1; 16 caps.; 55 figs.; 26 x 18,5 x 2,5 cm; enc.; A. Fullarton & Co.; Londres; 1876; páginas 2 a 14 e 18. 5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 243. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.079. Webgrafia Específica: 01. Abdel-Jaouad, Hedi; Isabelle Eberhardt: Portrait of the Artist as a Young Nomad; Artigo; Yale French Studies; Revista; New Haven, EUA; Vol. 2, 1993; 3 figs.; 27 notas; 23 refs.; disponível em: <https://www.jstor.org/stable- /2930089?seq=1#metadata_info_tab_contents>; acesso em: 18.05.20; 16h10; DOI 10.2307/2930089. 02. Bach, Thomas John; Mary Slessor, Among the Cannibals of Calabar; Artigo; Wholesome Words; website; Seção: Missionary Biographies; 1 fig.; 1 citação; 1 ref.; disponível em: <https://www.wholesomewords.org/missions/bioslessor14.html>; acesso em: 20.05.20; 19h10. 03. BBC; Sir Richard Burton (1821-1890); Artigo; BBC; Jornal; Londres, Reino Unido; 1 fig.; disponível em: <http://www.bbc.co.uk/history/historic_figures/burton_sir_richard.shtml>; acesso em: 18.05.20; 19h39. 04. 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