Ego Político Cosmoético

O ego político cosmoético é a manifestação da conscin, homem ou mulher, caracterizada pela associação dos atributos de liderança, comunicabilidade, ambiversão, empreendedorismo, cosmovisão, parapsiquismo e autossuficiência energética, expressos por meio das leis da glasnost e da intercompreensão, visando a aglutinação acolhedora, o altruísmo exemplificador, a orientação esclarecedora e o encaminhamento avançado de grandes projetos, demandas e grupos, compondo perfil strong profile da maxiproéxis grupal.

Você, leitor ou leitora, vem utilizando o ego político no dia a dia? Consegue pensar por si de maneira autônoma, autoconfiante e cosmoética? Vivencia de modo teático a Politicologia sem preconceitos?

      EGO      POLÍTICO COSMOÉTICO
                                  (PARAPOLITICOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O ego político cosmoético é a manifestação da conscin, homem ou mulher, caracterizada pela associação dos atributos de liderança, comunicabilidade, ambiversão, empreendedorismo, cosmovisão, parapsiquismo e autossuficiência energética, expressos por meio das leis da glasnost e da intercompreensão, visando a aglutinação acolhedora, o altruísmo exemplificador, a orientação esclarecedora e o encaminhamento avançado de grandes projetos, demandas e grupos, compondo perfil strong profile da maxiproéxis grupal.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. A palavra ego procede do idioma Latim, ego, “eu”. Apareceu, na Linguagem Erudita e Semierudita, a partir do Século XIX. O termo político deriva do idioma Grego, politikós, “relativo a cidadão, ao Estado; hábil na administração de negócios públicos”. Surgiu no Século XV. O vocábulo cosmos vem igualmente do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo provém do mesmo idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética procede do idioma Latim, ethica, “Ética; moral natural; parte da Filosofia aplicada à moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Personalidade política cosmoética. 2. Liderança multidimensional cosmoética. 3. Ego empreendedor altruísta. 4. Ego atrator benevolente.
         Neologia. As 4 expressões compostas ego político cosmoético, ego politico cosmoético incipiente e ego político cosmoético avançado são neologismos técnicos da Parapoliticologia.
         Antonimologia: 1. Personalidade política anticosmoética. 2. Liderança pusilânime. 3. Ego empreendedor tirano. 4. Ego atrator baratrosférico. 5. Perfil estadista nacionalista.
         Estrangeirismologia: o selfmade man; o crowdsourcing; o plenitudo potestatis.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à liderança cosmoética.
         Coloquiologia: a expressão ser picado pela mosca azul; a expressão pés no chão, mentalsoma no Cosmos.
         Citaciologia. Eis o pensamento político do ex-presidente estadunidense Bill Clinton (1946–): – Em qualquer tempo e em qualquer país, a política é território dos que praticam a divisão, mas o futuro pertence aos que praticam a cooperação.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal cosmoético; o holopensene pessoal da transparência; o holopensene pessoal de liderança; o holopensene pessoal de inclusão consciencial; o holopensene pessoal cosmopolita; o holopensene pessoal de confiabilidade; a força psíquica da pensenidade diante de grupos e demandas; a pensenidade política sadia; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a pensenidade sem segredos; o holopensene parapsíquico aberto; os liberopensenes; a liberopensenidade.
         Fatologia: o ego político cosmoético; o uso técnico, frio e inevitável do ego político cosmoético na construção dos megaempreendimentos da Cognópolis; o empreendedorismo cosmoético em prol da maxiproéxis grupal; a articulação não mais para si, mas para o bem de todos; o fato de se colocar no lugar do outro, eliminando as incompreensões; a forma de pensar construtiva, empreendedora, despojada, descolada e destemida, determinando a produtividade máxima; a autossuperação do revanchismo político no cotidiano da vida humana; o fim da preocupação com a opinião alheia, sendo o turn point do ego político na serialidade existencial; o ponto final no comportamento de querer ter razão; a troca da ambição política do poder e posição pela ambição evolutiva por autolucidez e autossuperação; o ato de eliminar a apriorismose no dia a dia; a força psíquica, ou o ato de não desistir diante dos desafios; a autoconfiança gerando a força íntima necessária para aplicação do polinômio ideia-projeto-equipe-êxito; a dificuldade do ego político imaturo em assumir os próprios erros e pedir desculpas, por medo de quebrar a autoimagem; a falta de Cosmoética nas relações internacionais, inibindo as retratações entre países; a correção do comportamento de “fazer média”, substituído pela autenticidade, após superação do medo da opinião pública; a afetividade sadia, evitando as compensações narcísicas; a lucidez quanto ao esquema cognitivo disfuncional defectividade-vergonha, evitando a instalação do narcisismo político; a carreira política renegada pelos cérebros mais cultos, hoje encontrados na Ciência Convencional; os poderes conscienciais sobrepondo-se aos projetos de poder temporal; a autolucidez quanto aos conflitos de interesses no dia a dia da programação existencial; a Cosmoética, substituindo o senso comum sendo elemento modulador das decisões pessoais, abrindo a conta-corrente policármica; a articulação política cosmoética nos projetos prioritários da proéxis individual, inserindo-a na maxiproéxis grupal; a Democracia Pura; o Conselho dos 500.
          Parafatologia: a lucidez para a priorização do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de cargos políticos na dimensão extrafísica; a paralei da consciex mais lúcida assumir as tarefas assistenciais extrafísicas; a convergência do ego político cosmoético com a vivência da multidimensionalidade, potencializando o trabalho interassistencial; o político de comportamento retilíneo dentro da ética humana, tornando-se potencial candidato a curso intermissivo após a dessoma; a assistência extrafísica do cargo político, normalmente ignorada, gerando profundo bem-estar nos políticos; as retrossinapses do ego político, trazendo maior demanda extrafísica para o proexista na existência atual; as retrocognições esclarecedoras do passado político; o autodiscernimento político mais lúcido, levando ao desassédio da subcerebralidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo política-Cosmoética; o sinergismo intenção cosmoética–resultados profícuos; o sinergismo carisma-Cosmoética; o sinergismo patológico ideologia-populismo-marketing; o sinergismo ser sincero–ser político–ser cosmoético.
          Principiologia: o princípio parapolítico de saber pensar por si; o princípio de toda autocognição avançada ser precedida por estado homeostático de Higiene Consciencial; o princípio político de saber escutar; o princípio político-assistencial de saber tergiversar no momento certo; o princípio parapolítico de saber esclarecer; o princípio da maturidade para saber se calar; o princípio sociológico de toda população ir para a rua quando o Estado se nega a oferecer meios de representatividade; o princípio revolucionário de toda revolução social gerar governos instáveis.
          Codigologia: os códigos do poder político; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: o Estado Mundial Cosmoético e a Democracia Pura, alternativas à teoria do liberalismo individualista-consumista do Século XXI; as teorias anticosmoéticas e ainda atuais de Maquiavel (1469–1527), aplicadas por políticos nos 4 continentes.
          Tecnologia: a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes), levando ao desassédio mais direto, na atual existência, das retrossinapses políticas; a técnica da glasnost, ainda pouco utilizada na política convencional; a técnica de se afinizar com a equipe extrafísica específica, antes de ir a campo desenvolver projeto interassistencial; as técnicas desassediadoras de acareação; a técnica política de saber ouvir para poder decidir; a técnica cosmoética de começar a glasnost primeiro com a dupla evolutiva; a técnica de conviver com o stress crítico, sem sofrer ou se vitimizar (pedir desculpas por algo não realizado); a técnica anticosmoética de diminuir o outro com sutil assédio moral.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Higienologia.
          Efeitologia: o efeito instantâneo das flash mobs, incitando os egos políticos às ruas, a partir da Internet; o efeito social do excesso de leniência dos políticos com a ética, gerando convulsões sociais; os efeitos intraconscienciais da pesquisa laboratorial em série, levando ao autodesassédio constante do ego político; os efeitos da voluntariocracia, evidenciando a evolução da intencionalidade política; o efeito de “sair de cena” a fim de aprofundar a reflexão e a qualificação do temperamento político, sem cair no ostracismo; os efeitos do silêncio interior.
          Neossinapsologia: as neossinapses intermissivas, promovendo a autocura das sociopatias e dos excessos do ego político, através da autoconsciencioterapia.
          Ciclologia: o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação transformando a política em parapolítica; o ciclo criminoso do marketing político visando projeto de poder.
          Enumerologia: o ego político imaturo; a boemia; o alcoolismo; a fanfarrice; a promiscuidade; a corrupção; a traição. O poder pelo poder; o marketing; as ondas de pseudotimismo; a população iludida; as ondas de corrupção; as bolhas de não-representatividade; as revoltas populares.
          Binomiologia: o binômio Parapoliticologia-autoconsciencioterapia; o binômio autopercepção-autevolução; o binômio teimosia-estagnação; o binômio ambição-arrogância anulando a interação amparador-amparando.
          Interaciologia: a interação Parapoliticologia-Proexologia como duplismo científico essencial para o sucesso da programação existencial.
          Crescendologia: o crescendo ego político–ego parapsíquico–ego cosmoético; o crescendo ingenuidade-sinceridade-transparência-maturidade-epicentrismo; o crescendo amizade política–amizade fraterna–amizade raríssima.
          Trinomiologia: o trinômio anacrônico orientador da política convencional tradiçãocostume–senso comum; o trinômio orientador da Parapoliticologia avançada verpon-autodiscernimento-recin; o trinômio político prioritário segurança-saúde-educação; o trinômio opinião pública–autodiscernimento–opinião pessoal, referência da Parapoliticologia; o trinômio detalhismo-profundidade-acalmia, raro na atividade política atual.
          Polinomiologia: o entendimento do polinômio verpon-fato-versão-opinião como bússola orientadora da vida humana.
          Antagonismologia: o antagonismo narcisismo patológico / narcisismo homeostático; o antagonismo reeducação / corrupção; o antagonismo casal político / dupla evolutiva; o antagonismo opinião pública / opinião pessoal; o antagonismo orgulho / glasnost.
          Paradoxologia: o paradoxo de ser possível adquirir mais poder consciencial por quem não prioriza a ambição pelo poder temporal.
          Politicologia: as políticas de educação; a voluntariocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia.
          Legislogia: a lei de responsabilidade educacional, colocando o político de frente com a maior responsabilidade pública do Estado; as leis hierárquicas da multidimensionalidade.
          Filiologia: a politicofilia.
          Fobiologia: a agorafobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de estar em evidência; a mania de se autocorromper; a mania de se fazer de vítima para ser aceito, ganhar algo ou chamar atenção; a superação da subcerebromania.
          Mitologia: o mito de todo político ser corrupto.
          Holotecologia: a ortopensenoteca; a discernimentoteca; a autopesquisoteca; a retrocognoteca; a sinaleticoteca; a dessomatoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapoliticologia; a Cosmoeticologia; a Parassepsiologia; a Psicologia Cognitiva; a Conscienciometria; a Consciencioterapia; a Proexologia; a Intermissiologia; a Reurbexologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin politizada; a conscin social; a conscin pública; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o completista existencial.
          Masculinologia: o cidadão; o cientista político; os políticos Juscelino Kubitshek de Oliveira (1902–1976), Tancredo Neves (1910–1985), Hércules Galló (1869–1921), Magalhães Pinto (1909–1996), Émile Littré (1801–1881) e Bernardo Sayão (1901–1959); o eleitor; o mesário; o lobista; o coordenador de campanha; o chefe de gabinete; o chefe da casa civil; o prefeito; o governador; o presidente da república; o ministro; o vereador; o deputado; o senador; o juiz eleioral; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o parapedagogo; o tenepessista; o autopesquisador; o acoplamentista; o intermissivista; o proexista.
          Femininologia: a cidadã; a cientista política; a política; a eleitora; a mesária; a lobista; a coordenadora de campanha; a chefe de gabinete; a chefe da casa civil; a prefeita; a governadora; a presidenta da república; a ministra; a vereadora; a deputada; a senadora; a juíza eleitoral; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a parapedagoga; a tenepessista; a autopesquisadora; a acoplamentista; a intermissivista; a proexista.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens scientista; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: ego político cosmoético incipiente = o do jovem lúcido quanto às retrossinapses do passado político; ego político cosmoético avançado = o da conscin madura quanto ao uso da liderança em grandes projetos da maxiproéxis grupal.
          Culturologia: a cultura do universalismo; o multiculturalismo; a cultura da participação popular; a cultura da democracia pura; a cultura do empreendedorismo sustentável; a cultura da diplomacia estadista.
          Taxologia. A personalidade política se destaca por determinado ego ou tendência. Eis por exemplo, em ordem alfabética, 77 tipos de egos políticos e respectivas características, objetivando contribuir para a expansão das pesquisas da Parapoliticologia pelos intermissivistas, homens e mulheres, interessados:
          01. Ego político amoral: as mentiras; os embustes; o bifrontismo.
          02. Ego político amparador: a interassistência; os resultados; a objetividade.
          03. Ego político artista: os emocionalismos; os infantilismos; o apego à ribalta.
          04. Ego político atento: a perspicácia; o tirocínio; a argúcia.
          05. Ego político autassediado: os fracassos; os erros; o ostracismo.
          06. Ego político autolúcido: a hiperacuidade; a multidimensionalidade; as consciexes.
          07. Ego político bairrista: a interiorose; a apriorismose; a pequenez.
          08. Ego político baratrosférico: a subcerebralidade; a insensatez; o desatino.
          09. Ego político belicoso: a belicosidade; as vinganças.
          10. Ego político bibliofóbico: a ignorância; o antidiscernimento.
          11. Ego político cientista: a intelectualiade; o discernimento; a racionalidade.
          12. Ego político cognopolita: a consciencialidade; a evolutividade; a autopensenidade da Parapoliticologia.
          13. Ego político conflituoso: a dificuldade; as reclamações; os conflitos.
          14. Ego político corrupto: a corrupção; a interprisão.
         15. Ego político cosmoético: a harmonia; a autoridade; o respeito.
         16. Ego político cosmovisiológico: a cosmovisão; o continuísmo; a convicção lúcida.
         17. Ego político decidofílico: a força; a decidofilia; o pragmatismo.
         18. Ego político demagogo: a falácia; as distorções; a retórica.
         19. Ego político democrata: o equilíbrio; a sensatez; a ponderação.
         20. Ego político depressivo: o alcoolismo; as fugas; o desregramento.
         21. Ego político desassediado: a homeostase; a amparabilidade; o exemplarismo.
         22. Ego político desperto: a desassedialidade; a maxiproéxis; o virtuosismo.
         23. Ego político determinado: a determinação; os megadesafios; o pulso.
         24. Ego político discernente: a compreensão; a paciência; a assertividade evolutiva.
         25. Ego político dissimulado: a assedialidade; a desconfiança; a patopensenidade.
         26. Ego político drogadito: a drogadição; a abstinência; a ectopia.
         27. Ego político ecológico: a sustentabilidade; a simplicidade; o coletivo.
         28. Ego político egocêntrico: o foco na autoimagem e na posição; a ganância.
         29. Ego político enciclomático: o enciclopedismo; a megacognição; a profundidade cognitiva.
         30. Ego político energossomático: o energossomaticidade; o magnetismo; a disponibilidade doadora.
         31. Ego político epicentrista: a sustentabilidade; a liderança; o esclarecimento.
         32. Ego político epistemológico: a logicidade; o conhecimento; o estudiosidade.
         33. Ego político errático: a incoerência; a desarticulação; o despreparo.
         34. Ego político escritor: a grafopensenidade; a verticalidade; a exaustividade.
         35. Ego político estadista: a mundividência; o multilateralismo; o empreendedorismo transnacional.
         36. Ego político ético: os princípios; a retidão; a correção.
         37. Ego político evoluciológico: a megagrupocarmalidade; a autocoerência; o atacadismo.
         38. Ego político executivo: a liderança; o gerenciamento.
         39. Ego político fanfarrão: o desperdício; a leviandade; a superficialidade.
         40. Ego político fóbico: os medos; as psicopatias; a superficialidade.
         41. Ego político grupal: o antiegoísmo; o coletivismo; a representatividade.
         42. Ego político heurístico: a resolutividade; o clareamento ideativo; a nitidez.
         43. Ego político higienista: o foco na saúde; o higienismo; o sanitarismo.
         44. Ego político histriônico: as caras e bocas; a supergesticulação; a comunicabilidade.
         45. Ego político homossexual: a desafetividade; os excessos; a sexopensenidade.
         46. Ego político idolátrico: a genuflexão; a subjugabilidade; a pensenidade da manipulação.
         47. Ego político ignorante: os brancos mentais; a batopensenidade; as ilusões.
         48. Ego político infame: a vergonha; a decepção; o escárnio.
         49. Ego político intelectual: a leitura; a paragenética; a bibliofilia.
         50. Ego político interassistencial: o altruísmo; a benevolência; a compaixão.
         51. Ego político intermissivista: a inteligência evolutiva; a lucidez para a serialidade.
         52. Ego político inversor: a autorganização; a precocidade interassistencial; o megafoco evolutivo.
         53. Ego político large: a generosidade; o mecenato; os investimentos.
         54. Ego político legislador: a legislogia; a Constituição; a líde.
         55. Ego político lexicógrafo: o dicionário; a intelecção; a lexicopensenidade.
         56. Ego político maduro: a sabedoria; a segurança; a confiabilidade.
         57. Ego político miserê: o travão; a avareza; as complicações.
         58. Ego político ofiexólogo: a lucidez teática da Paracirurgia, da Paraclínica e da Consciencioterapia.
         59. Ego político pacífico: a paz; a anticonflitividade; a autoridade moral.
          60. Ego político paradiplomático: as interrelações; a respeitabilidade; as negociações cosmoéticas.
          61. Ego político paradireitólogo: a erudição; a mediação; a pacificação.
          62. Ego político parapoliticólogo: a liberopensenidade; a autocognição; a autoconfiança.
          63. Ego político parapsíquico: a paraperceptibilidade; a sensibilidade; os atalhos.
          64. Ego político proexólogo: o acolhimento; a orientação; o encaminhamento proéxico.
          65. Ego político psicopata: a indiferença; a frieza; a impenitência.
          66. Ego político reciclante: o abertismo; a flexibilidade; a reciclagem.
          67. Ego político religioso: o sectarismo; o fanatismo; a gurulatria.
          68. Ego político reurbanizado: a baratropensenidade; a psicopatia; a criminalidade.
          69. Ego político reurbanizador: o megafoco nas reconfigurações;o materpensene das reurbanizações; o dinamismo evolutivo.
          70. Ego político serenissimus: a vivência da Serenologia; os colegiados; as megademandas planetárias.
          71. Ego político sociopata: a impulsividade; a irresponsabilidade; a inconfiabilidade.
          72. Ego político tirano: a prática de genocídios; a imposição de ditaduras; o gosto pelas guerrilhas.
          73. Ego político transparente: a vivência da glasnost; a autenticidade; a franqueza.
          74. Ego político tycoon: as megafortunas; os megavalores econômicos.
          75. Ego político universalista: o universalismo; a consciencialidade quanto ao Cosmos; o fraternismo.
          76. Ego político vitimizado: a pusilanimidade; as doenças; o murismo.
          77. Ego político xenofóbico: o racismo; o preconceito; o nacionalismo.
          Cosmoética. A Parapoliticologia se caracteriza pela liberdade pensênica cosmoética, sem interprisões ou recalques. Nesse patamar, a conscin vivencia a coexistência das sutilezas do parapsiquismo com as grandes demandas, conflitos e desafios, sem sobressaltos, devido ao megafoco nos resultados interassistenciais, bem distante das ambições egoicas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ego político cosmoético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico.
          02. Conscienciólogo diplomata: Perfilologia; Homeostático.
          03. Cosmopensenização: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          04. Egocarmologia: Holocarmologia; Neutro.
          05. Ego precedente: Egologia; Neutro.
          06. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
          07. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro.
          08. Evoluciólogo: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Hibernação política: Politicologia; Nosográfico.
          10. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
          11. Poder: Politicologia; Neutro.
          12. Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro.
          13. Poder da fraternidade: Harmoniologia; Homeostático.
          14. Política pública errada: Antipoliticologia; Nosográfico.
          15. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
 O EGO POLÍTICO PODE TORNAR-SE COSMOÉTICO PELO
  CONTÍNUO ENFRENTAMENTO AUTOCONSCIENCIOTERÁPICO DE VIVENCIAR A LÓGICA SUTIL DO MAXIMECANISMO
    MULTIDIMENSIONAL: SER MINIPEÇA LÚCIDA ATUANTE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem utilizando o ego político no dia a dia? Consegue pensar por si de maneira autônoma, autoconfiante e cosmoética? Vivencia de modo teático a Politicologia sem preconceitos?
           Bibliografia Específica:
           1. Arendt, Hanna; A Promessa da Política (The Promise of Politics); revisor Eduardo Jardim; trad. Pedro Jorgensen Jr.; 288 p.; 6 caps.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Difel; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 85 a 88.
           2. Horta, Hanna; Por que nossa Política é tão Burra; Reportagem; Superinteressante; Revista; Mensário; Ed. 320; Ano 26; N. 8; 4 fichários; 1 fluxograma; 11 fotos; 1 gráf.; 2 ilus.; 3 refs.; São Paulo, SP; Julho, 2013; páginas 38 a 43.
           3. Steiner, Alexander; Orgulho: Agente Dificultador da Autoevolução; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 19 enus.; 2 tabs.; 7 técnicas; 1 filme; 19 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 128 a 138.
           4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 355.
                                                                                                                         E. M.