Édito de Nantes

O Édito de Nantes é o decreto promulgado pelo rei Henrique IV da França e Navarra (1553–1610), estabelecendo liberdade de culto e direitos civis aos protestantes franceses calvinistas, conhecidos por huguenotes, em abril de 1598, colocando fim a décadas de guerra civil, com destaque nos anais dos tratados de paz na Europa.

Você, leitor ou leitora, possui alguma identificação com os tratados de paz assinados ao longo da História da Humanidade? Já desenvolveu os traços da paradiplomacia e da interpacificação?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                                           ÉDITO DE NANTES
                                              (PACIFISMOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O Édito de Nantes é o decreto promulgado pelo rei Henrique IV da França e Navarra (1553–1610), estabelecendo liberdade de culto e direitos civis aos protestantes franceses calvinistas, conhecidos por huguenotes, em abril de 1598, colocando fim a décadas de guerra civil, com destaque nos anais dos tratados de paz na Europa.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo édito é oriundo do idioma Latim, edictum, “ordem, mandado (de pessoa particular); ordem, ordenação; regulamento, direito estabelecido por 1 edito, enunciado, exposição, elocução, anunciação”, conexo ao radical de edictum, supino de edicere, “dizer em voz alta; declarar; fazer saber”. Constâncio (1836) registra edicto ou édito, “ordem, mandado do rei ou de outra autoridade afixada em lugares públicos para que chegue a notícia a todos”. Surgiu no Século XV. O topônimo Nantes é a denominação da cidade francesa situada na região da Alta Bretanha, às margens do rio Loire.
             Sinonimologia: 1. Tratado de pacificação de Nantes. 2. Édito da paz de Nantes. 3. Tratado da concórdia de Nantes.
             Antonimologia: 1. Tratado de Trianon. 2. Paz de Westfália. 3. Édito de Worms.
             Estrangeirismologia: o bordão une foi, une loi, un roi; a paix de religion.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao Universalismo teático.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Paz: vitória paradiplomática. Interpacificação requer abertismo. Tolerância é pouco.
             Citaciologia. Eis citação integrante do Édito de Nantes, na condição de artigo: – Proibimos todos os nossos súditos, seja de que estado e qualidade forem, de renovarem a memória disso, atacarem-se, ressentirem, injuriarem, nem provocarem um ao outro por repreensão do que aconteceu seja qual for a causa ou pretexto, discutirem, contestarem, querelarem nem se ultrajarem ou ofenderem por fatos ou palavras; mas conterem-se e viverem pacificamente juntos como irmãos, amigos e concidadãos, sob pena aos contraventores de serem punidos como infratores da paz, e perturbadores da tranquilidade pública.
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Intolerância. A intolerância, a ignorância e o fanatismo são irmãos gêmeos”. “Não existe pessoa mais intolerante do que o fanático religioso”.
             2. “Pacifismologia. Os textos dos Códigos Humanos estão sempre a favor de a pessoa abrir mão, sabiamente, da represália contra o desaforo cometido por alguém e fazer algum tipo de acordo cosmoético, a partir da lei máxima da não violência”.
             3. “Pacifistas. O Planeta Terra evolui porque os pacifistas não perdem a esperança”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da equidade; o holopensene da concórdia; o holopensene das negociações de paz; o holopensene da Paradiplomacia; as fôrmas holopensênicas dos locais de acordos conciliadores; o holopensene da anticonflitividade; os holopensenes retrógrados da perseguição aos chamados hereges; o holopensene ultrapassado das disputas pelo poder monárquico; a reeducação pensênica antidogmática; os ortopensenes; a ortopensenidade.
             Fatologia: o Édito de Nantes; o édito de pacificação; a diversidade religiosa; a liberdade de consciência concedida aos protestantes franceses no Século XVI; a liberdade de culto, embora restrita e controlada; os direitos civis dos huguenotes; a unidade religiosa abolida em nome da paz 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a civil; a igualdade cívica; a relativa aceitação das diferenças no restauro da pacificação do reino; o preço pago pela coroa francesa para preservar a hegemonia política; a “heresia” protestante; o calvinismo; o uso pejorativo pelos católicos da expressão religião chamada reformada; o fracasso do colóquio de Poissy em 1561, reunindo teólogos católicos e protestantes, em prol da concórdia; as 8 Guerras de Religião Francesas, precedentes ao Édito de Nantes (1562 a 1598); o casamento arranjado entre os segundos primos da realeza, para arrefecer os conflitos religiosos; o massacre da Noite de São Bartolomeu (24 de agosto de 1572); as disputas de poder entre as famílias nobres católicas e os protestantes; os atos iconoclastas; os tratados prévios ao decreto assinado em Nantes; o ato de selar a paz após 46 anos de batalhas de caráter político-religioso; os 92 artigos do Édito, compondo o corpo principal e outros 56 articles particuliers ou secrets; a liberação do culto protestante em todo o reino; a demarcação de 150 praças de segurança aos huguenotes; a autorização para as assembleias políticas; as câmaras de justiça bipartidas nos parlamentos; o livre ingresso nos cargos públicos; o acesso dos protestantes às escolas e universidades francesas; a sustentação do decreto por 87 anos; a Contrarreforma; a crescente mentalidade antiprotestante; a concepção de ameaça do Estado protestante dentro do Estado francês católico; a falácia de o tratado assinado em Nantes ser “perpétuo e irrevogável”; as falhas encontradas no decreto assinado por Henrique IV; a revogação do édito por Luís XIV (1638–1715) em 1685; o Édito de Fontainebleau; a ortodoxia religiosa imposta; a conversão forçada dos huguenotes (dragonnades); a diáspora huguenote para os reinos protestantes da Europa e colônias inglesas na América; o desmanche gradual das instituições protestantes, a exemplo das escolas; a proibição de católicos se converterem e casarem com integrantes da religião reformada; a intransigência religiosa marcando a trajetória humana ao longo dos séculos e das civilizações; o avanço lento da laicidade; o anacronismo das monarquias; a impossibilidade do universalismo religioso; o aperfeiçoamento dos organismos internacionais em prol das negociações de paz e reconciliações; o respeito às diferenças e igualdade de direitos; o fato de a tolerância ainda constituir limitação do abertismo e acolhimento à diversidade consciencial; as recomposições grupocármicas multisseculares; a necessidade de construção da concórdia planetária; o caminho cosmoético e árduo para o futuro Estado Mundial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao pesquisar e escrever sobre conflitos bélicos e religiosos; a reurbanização extrafísica necessária de locais e sítios palcos de disputas; as equipes extrafísicas de amparo às consciências dessomadas em eventos traumáticos; o amparo extrafísico de função especializado em paradiplomacia e interpacificação; os mediadores interdimensionais de contendas humanas ao longo da História; a reurbanização extrafísica em curso; o reagrupamento de consciências com trajetórias evolutivas afins, em diferentes períodos históricos; a grupomimese ao longo da serialidade existencial; o sobrepairamento à religião no trabalho conjunto de retrogrupos em prol da maxiproéxis grupal; a hipótese da intervenção dos Serenões e Serenonas nos parabastidores dos principais tratados de paz da Humanidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paz interconsciencial–autopacificação.
          Principiologia: o princípio de acontecer o melhor para todos; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio cosmoético do respeito à intraconsciencialidade alheia; o princípio do heteroperdoamento; o princípio da megafraternidade; o princípio da economia de males.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) necessário a todos os agrupamentos conscienciais.
          Teoriologia: a teoria da antidogmática; a teoria da Pacifismologia; a teoria da reurbanização extrafísica.
          Tecnologia: as técnicas de negociação diplomática; as técnicas de mediação de conflitos; as técnicas da erradicação da violência por meio dos atos de paz. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Voluntariologia: o voluntariado das instituições humanitárias; o voluntariado conscienciológico pacifista.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
             Efeitologia: os efeito dos acordos de paz; o efeito recompositor das reconciliações interconscienciais; o efeito dos éditos pacificadores na França do Século XVI; o efeito da superação dos dogmatismos de todos os tipos.
             Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da intercompreensão; as neossinapses decorrentes da superação das posturas belicistas.
             Ciclologia: o ciclo guerra-paz.
             Enumerologia: as cartas (epistolografia) diplomáticas trocadas entre líderes; a escrita das cláusulas interpacificadoras; as negociações e debates item a item dos tratados; o consenso entre as partes; a redação final do édito ou decreto; o registro do documento conciliatório nas cortes de justiça; a revogação ou descumprimento dos acordos de paz.
             Binomiologia: a ausência do binômio admiração-discordância; o binômio concórdia civil–concórdia religiosa; o binômio vítima-algoz.
             Interaciologia: a interação laicidade–liberdade de consciência; a interação amparador–escritor paradiplomático.
             Crescendologia: o crescendo mentalidade paroquial–mentalidade universalista.
             Trinomiologia: o trinômio tratado-decreto-édito; o trinômio antiviolência-antissubmissão-antibelicismo.
             Polinomiologia: o polinômio das transformações políticas-religiosas-econômicas-sociais-intelectuais; a hipótese de pesquisa seriexológica de reagrupamento consciencial no polinômio cátaros-huguenotes-iluministas-enciclopedistas-intermissivistas.
             Antagonismologia: o antagonismo furor da militância católica / teor combativo dos huguenotes; o antagonismo razão / fé; o antagonismo neofilia / intolerância.
             Paradoxologia: o paradoxo das guerras religiosas.
             Politicologia: o Estado Laico; a sofocracia; a democracia; a política pacifista dos movimentos internacionais em prol da concórdia planetária.
             Legislogia: as leis internacionais de garantia de direitos; a lei do maior esforço em busca das reconciliações grupocármicas.
             Filiologia: a pacificofilia; a teofilia; a reeducaciofilia; a politicofilia; a memoriofilia; a sociofilia; a harmoniofilia.
             Fobiologia: a conflitofobia; a neofobia; a historiofobia; a xenofobia; a conviviofobia; a antropofobia; a superação da canonefobia.
             Sindromologia: a superação da síndrome da autovitimização; a evitação da síndrome do justiceiro; a reciclagem da síndrome do poder.
             Maniologia: a mania de tomar partido político ou religioso.
             Mitologia: os mitos de superioridade religiosa; os megamitos religiosos milenares.
             Holotecologia: a dogmatoteca; a teologoteca; a belicosoteca; a pacificoteca; a historioteca; a reurbanoteca; a politicoteca.
             Interdisciplinologia: a Pacifismologia; a Conflitologia; a Interprisiologia; a Paradiplomaciologia; a Heresiologia; a Politicologia; a Historiologia; a Pararreurbanologia; a Grupocarmologia; a Seriexologia; a Antidogmatologia; a Descrenciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Masculinologia: o pacificador; o moderador; o negociador; o mediador; o protestante; o huguenote; o calvinista; o herege; os novos convertidos; o teólogo francês Jean Calvin (1509–1564); o almirante convertido ao protestantismo Gaspard de Coligny (1519–1572); o jurista e moderador Michel de l’Hospital (1505–1573); o protestante moderado Phillippe Duplessis-Mornay (1549–1623).
          Femininologia: a pacificadora; a moderadora; a negociadora; a mediadora; a protestante; a huguenote; a calvinista; a herege; as novas convertidas; a regente Catarina de Médicis (1519–1589); a primeira esposa de Henrique IV, Marguerite de Valois (1533–1615); a rainha de Navarra e mãe de Henrique IV, Jeanne d’Albret (1528–1572), convertida ao protestantismo.
          Hominologia: o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens pacificus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: Édito de Nantes teórico = o decreto real escrito, assinado e registrado na Corte de Justiça de Paris; Édito de Nantes aplicado = o decreto real contestado pela militância católica e nem sempre cumprido em todas as regiões do reino.
          Culturologia: os idiotismos culturais religiosos; a cultura de paz.
          Navarra. Nos Séculos XV e XVI a França era constituída por ducados, condados e principados, sendo dominantes os da família real Valois. O reino de Navarra, no sudoeste da França, região dos Pirineus, fazendo fronteira com os reinos espanhóis de Castela e Aragão, foi o berço de Henrique de Navarra, futuro monarca signatário do Édito de Nantes, filho da rainha Jeanne d’Albret, convertida ao protestantismo e prima do rei franco Henrique II (1519–1559), casado com Catarina de Médicis.
          Casamento. Com o objetivo de amenizar os conflitos entre protestantes (huguenotes)
e católicos, é acertado pelas famílias reais o casamento de Henrique de Navarra com a segunda prima, Marguerite de Valois, filha de Catarina.
          Massacre. Em 18 de agosto de 1572 acontece o casamento na Catedral de Notre Dame em Paris. Henrique, destacado staff de líderes protestantes e grande número de huguenotes estão na capital francesa para as bodas, com festejos por vários dias. Entre as lideranças está o respeitado estadista e líder protestante Gaspar de Coligny, vítima de atentado em 22 de agosto e morto em 24 de agosto, durante o massacre de huguenotes da Noite de São Bartolomeu.
          Abjuração. Henrique de Navarra é poupado mas fica prisioneiro no Louvre onde também é forçado a abjurar em favor do catolicismo. Foge em 1576 durante caçada com os filhos de Catarina de Médicis e retorna a Navarra e Béarn, onde lidera o movimento de resistência dos huguenotes. Volta a abjurar em 1593 para ser coroado rei da França na catedral de Rheims.
          Valois. Após a sucessiva dessoma dos filhos de Catarina de Médicis e Henrique II, e considerando a Lei Sálica, Henri de Navarre passa a ser o sucessor legítimo com direito ao trono francês. Decorrem então longas disputas e batalhas com a família católica Guise, também disputando a coroa francesa, até a vitória e coroação do líder huguenote, tornando-se Henrique IV, encerrando a moribunda dinastia Valois e inaugurando a linhagem dos Bourbons, a qual perdura até a Revolução Francesa, em 1789.
          Nantes. Em 1598, Henrique IV vai à Nantes, na Bretanha, para pacificar a última província da Liga Católica a submeter-se ao novo rei, no final das Guerras de Religião, onde ocorre a assinatura do édito na cidade a qual lhe deu o nome.
          Segurança. O decreto concedeu aos huguenotes 5 cidades-fortalezas, conhecidas como locais de segurança: La Rochelle, Montpelier, Montauban, Saumur e Nimes. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Revogação. O Édito de Nantes nem sempre foi respeitado ao longo do Século XVII, notadamente após o regicídio de Henrique IV, em 1610, sendo finalmente revogado por Luís XIV e substituído pelo Édito de Fontainebleau, em 1685. Escolas protestantes foram fechadas e a conversão ao catolicismo imposta, entre outros direitos civis perdidos, levando à fuga de muitos huguenotes da França e dando início ao chamado período do Deserto.
             Diáspora. O novo édito assinado pelo neto de Henrique IV, o rei Sol, estabelecia aos pastores protestantes a conversão ou a saída do país em 15 dias. Ao restante dos huguenotes estava proibida a evasão da França, sendo a diáspora subsequente, realizada com muitos riscos e com a ajuda de católicos não radicais.
             Refúgio. Os países protestantes da Europa receberam os emigrados, a exemplo da Inglaterra, Alemanha e Suíça.Também fogem para a América do Norte e África do Sul.
             Historiologia. Eis, em ordem cronológica, 10 éditos e tratados de paz promulgados na França durante as Guerras de Religião (1562–1598), culminando no decreto de pacificação promulgado por Henrique IV:
             1562: Édito de Saint-Germain (17 de janeiro), permitindo o culto e as assembleias protestantes fora das cidades.
             1563: Édito de pacificação de Amboise (19 de março), encerrando a 1a guerra civil, concedendo, sob inúmeras condições, liberdade de consciência e culto aos protestantes.
             1568: Paz de Longjumeau (23 de março), encerrando a 2a guerra civil, cancelando os Éditos de Janeiro, de Amboise e de Longjumeau, suprimindo o protestantismo na França.
             1570: Paz de Saint-Germain (8 de agosto), encerrando a 3a guerra civil, volta a regulamentar a liberdade de consciência e de culto protestante.
             1573: Édito de pacificação de Boulogne (11 de julho), encerrando a 4a guerra civil (iniciada em 24 de agosto de 1572).
             1576: Paz de Monsieur e Édito de pacificação de Beaulieu, encerrando a 5a guerra civil.
             1577: Paz de Bergerac (14 de setembro) e Édito de pacificação de Poitiers (17 de setembro), encerrando a 6a guerra civil (iniciada em dezembro de 1576).
             1579: Conferência de Nérac (fevereiro). Durante duas semanas, Catarina de Médici, membros do conselho real e o rei da Navarra reuniram-se em Nérac para discutir os pontos não respeitados do édito em vigor e as vexações sofridas pelos protestantes.
             1580: Paz de Fleix (26 de dezembro), encerrando a 7a guerra civil (iniciada em 29 de novembro de 1579).
             1598: Édito de Nantes (30 de abril), encerrando a 8a guerra civil (iniciada em março de 1585).


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Édito de Nantes, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
             02. Bastidores paradiplomáticos: Paradiplomaciologia; Homeostático.
             03. Belicismo religioso: Parapatologia; Nosográfico.
             04. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico.
             05. Cidadania evolutiva: Parapoliticologia; Homeostático.
             06. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
             07. Escrita paradiplomática: Paradiplomaciologia; Homeostático.
             08. Heresiologia: Descrenciologia; Neutro.
             09. Interação Historiologia-Reurbexologia: Pararreurbanologia; Homeostático.
             10. Mediação de conflitos: Paradireitologia; Homeostático.
             11. Mediador: Conflitologia; Homeostático. 6                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            12.   Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro.
            13.   Poder: Politicologia; Neutro.
            14.   Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
            15.   Tratado de paz: Pacifismologia; Homeostático.
  OS TRATADOS DE PACIFICAÇÃO E CONCÓRDIA INDICAM A VIABILIDADE DA ORTOCONVIVÊNCIA ENTRE CONSCINS,
  FRUTO DA SUPERAÇÃO DE RADICALISMOS E DOGMAS,
    NA EDIFICAÇÃO DA CONSCIENCIOCRACIA VIVENCIADA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui alguma identificação com os tratados de paz assinados ao longo da História da Humanidade? Já desenvolveu os traços da paradiplomacia e da interpacificação?
            Bibliografia Específica:
            1. Castanho, César Arruda; Dicionário Universal das Ideias; 530 p.; glos. 532 termos; 45 refs.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Editora Meca; São Paulo, SP; s / d; páginas 75, 76, 363 e 364.
            2. D’Amaral, Catarina Costa; A Invenção da Tolerância: Política e Guerras de Religião na França do Século XVI; Tese; 301 p.; 5 caps; 754 notas; 84 refs.; 30 x 21 cm; espiralado; Pontifícia Universidade Católica; Rio de Janeiro; RJ; 2008; páginas 10 a 300.
            3. Giordani, Mário Curtis; História dos Séculos XVI e XVII na Europa; 974 p.; 21 caps.; 573 notas; 1 microbiografia; 1 E-mail; 564 refs.; 23 x 16 x 5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2003; páginas 30 a 49.
            4. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 22 filmes; 1 foto; 79 infográficos; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 2 apênds.; 571 refs.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 53.
            5. Magnoli, Demétrio; Org.; História da Paz; 448 p.; 18 caps.; 1 esquema; 7 fotos; 1 gráf.; 9 ilus.; 16 mapas; 15 microbiografias; 1 organograma; 1 tab.; 215 refs.; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2008; páginas 69 a 91.
            6. Slocombe, Georges; Enrique IV: 1553–1610; 294 p.; 31 caps.; 19 x 13 cm; Ediciones Ultra; Santiago do Chile; 1935; páginas 11 a 65.
            7. Waldo, Vieira; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 426 e 1.106.
            8. Wright, Edmund; & Law, Jonathan; Dicionário de História do Mundo (A Dictionary of World History); trad. Cristina Antunes; revisores Aline Sobreira; Eduardo Soares; & Lílian de Oliveira; 781 p.; 25 mapas; Autêntica Editora; Belo Horizonte, MG; 2013; páginas 197, 238, 327, 334, 335, 345, 497 e 645.
                                                                                                                  E. M. M.