Distanciamento Emocional

O distanciamento emocional é o ato de autodefesa racional ou racionalizada empregada pela consciência com o objetivo de sobrepairar, evitar, ou fugir da dor e do desconforto proporcionados pela vivência intensa das emoções.

Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto às influências emocionais sobre o próprio comportamento? Vivencia o autocontato emocional prazeiroso, desconfortável, ou é totalmente indiferente?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             1
                               DISTANCIAMENTO EMOCIONAL
                                                (AFETIVOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O distanciamento emocional é o ato de autodefesa racional ou racionalizada empregada pela consciência com o objetivo de sobrepairar, evitar, ou fugir da dor e do desconforto proporcionados pela vivência intensa das emoções.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo distância vem do idioma Latim, distantia, “distância; afastamento”. Surgiu no Século XV. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo emocional procede do idioma Francês, émotion, “perturbação moral”, derivado de émouvoir, e este do idioma Francês Antigo, motion, com origem no idioma Latim, motio, “movimento; perturbação (febre)”. Apareceu em 1922.
             Sinonimologia: 1. Autorreserva emocional. 2. Autorrecolhimento afetivo. 3. Sobrepairamento emocional.
             Antonimologia: 1. Afetividade lábil. 2. Envolvimento emocional. 3. Permeabilidade afetuosa. 4. Universalismo doador.
             Estrangeirismologia: a opção pela falta do rapport interconsciencial; o modus vivendi recluso; o existential vacum proporcionado pelo autoisolamento; a closed mind and heart; a condição mental stress free; a vivência da peace of mind cosmoética.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade sadia.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Emoção demais cega.
             Citaciologia: – Não somos responsáveis pelas emoções, mas sim do que fazemos com as emoções (Jorge Bucay, 1949–). O melhor de tudo é o que penso e sinto, pelo menos posso escrever; senão, me asfixiaria completamente (Anne Frank, 1929–1945).
             Proverbiologia. Na área da Psicossomática, é pertinente o provérbio: – O que os olhos não veem o coração não sente.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal emocionalmente protegido; os autopensenes afetivos ectópicos; a autopensenidade afetiva perturbada; o autencapsulamento pensênico das emoções; a evitação dos conviviopensenes; a ausência da conviviopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; a autointoxicação pensênica; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene pessoal da amoralidade; as interfusões pensênicas sadias ao holossoma; o sobrepairamento pensênico das emoções; a autopensenização cosmoética racional; o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; a melhoria do holopensene pessoal pela prática do estado vibracional (EV); a predisposição pensênica para a interatividade interconsciencial; a linearidade autopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade.
             Fatologia: o distanciamento emocional; o uso dos sinais transmitidos pelas emoções; os traumas causadores da desativação excessiva da vivência emocional, levando à despersonalização e ao entorpecimento psicossomático; o medo da vivência das emoções derivado de experiências negativas do passado; a insegurança afetiva desenvolvida por vínculos emocionais deficitários e prejudiciais durante a infância; as punições de ordem emocional, estimulando crianças a confiar mais nas reações cognitivas em detrimento dos sentimentos; a racionalização e a ruminação mental potencializando o distanciamento emocional e o aprofundamento no estado depressivo; a supressão das emoções ocasionando ansiosismos e a compulsão alimentar, em consequência do descontrole do subcérebro abdominal; a anestesia moral produzida pelos bloqueios de origem psicos2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a somática; a privação de senso moral; a amoralidade e o bifrontismo das emoções; a imoralidade e a vivência conflituosa das emoções quando frente a frente com pessoas afetivamente autênticas; a fraqueza presencial; a conviviopatia; a hipersensibilidade; a autovitimização; o sentimento de não se encaixar em nenhum grupo social; a dificuldade em fazer amigos e ter relacionamentos afetivos; o travamento da empatia pessoal; o acanhamento e negação do potencial afetivo; a raiva como resposta às próprias frustrações; a desvalorização da convivialidade sadia e perda de oportunidades evolutivas; a conscin trancada em si mesma e desconectada do Cosmos; o autismo consciencial e a incapacidade de avaliar com precisão o estado emocional de outras pessoas; a dificuldade do indivíduo em reconhecer e conectar-se emocionalmente com experiências vivenciadas no passado; a aceitação e superação do orgulho pessoal intenso; a descida do pedestal e o surgimento do sentimento de gratidão; a autodidaxia afetiva; o desenvolvimento da inteligência emocional na socialização da consciência; a ampliação cognitiva pessoal favorecendo a intercompreensão pessoal, a empatia e a presença do amor doador; a autenticidade e assertividade afetivas proporcionando maior respeito e harmonia entre as pessoas; a megaconfiança mútua assentada sobre a autestima e autoconfiança sadias; o autodesempenho evolutivo dinamizado pela qualificação emocional das conexões interconscienciais; o domínio do sistema nervoso e da psicomotricidade do soma proporcionando a superação da ansiedade e reestabelecimento da vida social; a constituição da dupla evolutiva (DE), ponte inevitável para o universalismo; o autodiscernimento afetivo; a imperturbabilidade; o sobrepairamento mentalsomático frente aos conflitos de natureza emocional; os sentimentos elevados do mentalsoma; a vivência avançada da Serenologia.
          Parafatologia: o autaprendizado voltado para o domínio do psicossoma, paracorpo dos desejos da consciência; a instintividade descontrolada das emoções derivadas do holossoma; a ausência da autovivência do estado vibracional profilático; o autencapsulamento energético patológico; a autanulação energética; a evitação das assimilações energéticas (assins); o medo pessoal com origem na falta da compreensão e prática da desassimilação energética (desassim) pessoal; os travamentos do laringochacra; os traumas emocionais multiexistenciais ainda atuantes na paragenética pessoal; a pensenidade inacessível aos amparadores extrafísicos; a pararracionalização intermissiva propiciando a cosmovisão autevolutiva; a ampliação da compreensão multidimensional relativa às relações conscienciais conflitivas; o uso paracerebral do autodiscernimento.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo distanciamento afetivo–conflito íntimo; o sinergismo medo de ser excluído–autexclusão voluntária; o sinergismo disfunção comunicativa–disfunção social; o sinergismo falta de habilidade social–inadaptabilidade social; o sinergismo cognição-emoção; o sinergismo convivialidade sadia–saúde holossomática; o sinergismo paracérebro-cérebro na vivência de sentimentos elevados.
          Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; a inevitabilidade do princípio da convivialidade interconsciencial embasando a evolução; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolução grupal planetária; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da racionalidade evolutiva; o princípio da autonomia consciencial; o princípio da megafraternidade.
          Codigologia: a evolutividade consciencial pautada pelo código grupal de Cosmoética (CGC); o sobrepairamento de conflitos íntimos pelo código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: o conceito de fusão cognitiva, presente na Teoria dos Quadros Relacionais; a teoria cognitiva; a teoria da inteligência emocional; a teoria da interassistencialidade empática.
          Tecnologia: a técnica da recin; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da autexposição gradual programada; a técnica do exercício da convivialidade sadia; a técnica de se viver em grupo; a técnica da conscienciofilia; a técnica vivencial da dupla evolutiva; a técnica de aquisição do senso universalista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico como propulsor das autossuperações evolutivas; os voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) acompanhados pelo Apoio a Voluntários e Alunos (AVA).
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia; o Colégio Invisível dos Serenões.
             Efeitologia: o efeito doentio da autorrepressão emocional contínua; o efeito nocivo da labilidade afetiva; o efeito estagnador do isolamento consciencial; o efeito profilático duradouro do afeto sadio na infância; os efeitos discernitivos da influência da racionalidade do mentalsoma sobre o psicossoma; o efeito positivo da convivência social; o efeito homeostático da convivência com os amparadores extrafísicos de função; o efeito evolutivo da prática da tenepes.
             Neossinapsologia: o isolamento consciencial impedindo a geração de neossinapses; a necessidade das neossinapses morais; as neossinapses derivadas das interrelações.
             Ciclologia: o ciclo de ectopias afetivas; o ciclo da estagnação evolutiva pelo autembotamento emocional; o ciclo de reeducação das condutas pessoais; a mudança de patamar evolutivo no ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
             Enumerologia: a perda do afeto; o trauma atuante; o apagão mnemônico; a negação emocional racionalizada; a compensação externa; a couraça antiafetiva; a parapatologia somatizada. O fato ou parafato promotor de agitação social; o autocontato com emoções intensas; a autexclusão do conflito; o sobrepairamento diante da comoção social; a observação da economia de males; a escolha pela decisão evolutiva pró-grupo; o posicionamento cosmoético.
             Binomiologia: o binômio parapatológico egoísmo-orgulho; o binômio medo-covardia; o binômio autorrepressão–contenção autoimposta; o binômio desinteresse evolutivo–acomodação existencial; o binômio heteroperdoamento-autoimperdoamento; o binômio abrir mão–sobrepairar; o binômio inteligência evolutiva (IE)–megavontade inquebrantável; o binômio afetividade-sexualidade; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio sentimentos elevados–racionalidade verponística.
             Interaciologia: a interação trauma-medo-retração; a interação emotividade excessiva–emotividade bloqueada; a interação patológica amoralidade–distorção da realidade; a interação racionalidade-autorreflexão; a interação megacognição–megajuízo autocrítico.
             Crescendologia: o crescendo nosográfico Patologia-Parapatologia; o crescendo antievolutivo retrair-se–ensimesmar-se–enclausurar-se; o crescendo regressivo imoralidade-amoralidade; o crescendo autoposicionamento-autexposição-autotransparência-abertismo; o crescendo evolutivo centrífugo; o crescendo sobrepairamento-anticonflitividade.
             Trinomiologia: o trinômio antievolutivo culpa-vergonha-escondimento; o trinômio mundinho-interiorose-apriorismose; o trinômio flexibilidade-racionalidade-coerência; a cosmoética pautada pela vivência do trinômio princípios-sentimentos-valores; o equilíbrio íntimo alcançado com o emprego do trinômio afetividade sadia–autodomínio holossomático–estabilidade etológica; o trinômio primener-eudemonia-eutimia.
             Polinomiologia: o polinômio patopensenidade–intoxicação energética–crise aguda–bloqueios energéticos–doença mental cronicificada–holopensene patológico; o polinômio evolutivo autodisponibilidade-convivialidade-comunicabilidade-interassistencialidade.
             Antagonismologia: o antagonismo predomínio do mentalsoma / predomínio dos sentidos do soma; o antagonismo energossomático racionalidade do coronochacra / irracionalidade do umbilicochacra; o antagonismo paracerebralidade / subcerebralidade; o antagonismo extroversão assistencial / introversão egoica; o antagonismo amor doador / amor credor. 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Politicologia: a egocracia; a autocracia; a tiranocracia; a cognocracia; a lucidocracia; a exemplocracia; a parapsicocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da empatia; a lei do maior esforço evolutivo na construção da convivialidade sadia; a lei da maxiproéxis.
          Filiologia: a egofilia; a criticofilia; a cognofilia; a decidofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a recinofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a duplofilia; a evoluciofilia; o desenvolvimento gradual da conscienciofilia através da convivência.
          Fobiologia: a superação do medo de amar abertamente; a conscienciofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a xenofobia.
          Sindromologia: a síndrome do autismo consciencial; a síndrome do avestruzismo; a síndrome do ostracismo; a síndrome da superficialidade; a síndrome do imediatismo; a síndrome da apriorismose; a síndrome do negativismo; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a egomania; a fracassomania; a megalomania; a mania de se fazer de vítima.
          Mitologia: o mito da solidão; o mito do uso da racionalidade pura.
          Holotecologia: a nosoteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a recinoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a criticoteca; a raciocinoteca; a mentalsomatoteca; a eticoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a serenoteca.
          Interdisciplinologia: a Afetivolologia; a Parapatologia; a Grupocarmologia; a Holomaturologia; a Conscienciometrologia; a Somatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Homeostaticologia; a Autoconscienciometrologia; a Duplologia; a Projeciologia; a Ofiexologia; a Evoluciologia; a Serenologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin fechada; a conscin porco-espinho; o indivíduo inabordável; o ser alienado; a isca humana inconsciente; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a consciência em evolução; a consciência autodiscernidora; a consciência autossuperadora; a consciência pró-evolução; a conscin-cobaia; a conscin lúcida; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o fechadão; o encolhido; o encaramujado; o caladão; o superintrovertido; o arredio; o esquivo; o insulado; o isolacionista; o eremita; o recluso; o solitário; o segregado; o incomunicante; o insociável; o alienado; o hibernante evolutivo; o egocêntrico; o orgulhoso; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o conviviólogo; o reeducador; o acoplamentista; o evoluciente; o tenepessista; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o conscienciômetra; o duplista; o amparador intrafísico; o cuidador; o ofiexista; o evoluciólogo.
          Femininologia: a fechadona; a encolhida; a encaramujada; a caladona; a superintrovertida; a arredia; a esquiva; a insulada; a isolacionista; a eremita; a reclusa; a solitária; a segregada; a incomunicante; a insociável; a alienada; a hibernante evolutiva; a egocêntrica; a orgulhosa; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a convivióloga; a reeducadora; a acoplamentista; a evoluciente; a tenepessista; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a conscienciômetra; a duplista; a amparadora intrafísica; a cuidadora; a ofiexista; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens abjuncious; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens insulatus; o Homo sapiens megalomaniacus; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens prophylacticus; o Homo sapiens paradireitologus. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: distanciamento emocional sadio = o sobrepairamento do evoluciólogo na análise isenta e cosmoética dos conflitos e interprisões grupocármicas; distanciamento emocional patológico = a frieza e ausência de empatia e compaixão com colegas no ambiente de trabalho, considerando apenas os próprios desejos e necessidades pessoais.
             Culturologia: a cultura dos emocionalismos; a cultura da competitividade selvagem presente, por exemplo, em diversos setores empresariais, com a predominância da atuação de administradores amorais e negligentes ao vínculo afetivo.
             Autocracia. O distanciamento emocional da consciência com orgulho exacerbado, acentuado egoísmo e passado autocrata, é reforçado pela ressoma em família cujo relacionamento seja difícil e conflituoso, recebendo pouca atenção e afeto para o autodesenvolvimento cognitivo. Tal fato pode gerar latente insegurança e reatividade na criança, desenvolvendo cognitivamente a expectativa de ser rejeitada nas relações sociais. Essa consciência quando se envolve em outros círculos sociais, pode buscar a autodefesa frente a esse temor, tornando-se socialmente refratária.
             Barreiras. Não se chega à transafetividade sem o desenvolvimento da afetividade madura. Travar o afeto buscando segurança é contraproducente e inócuo, pois o indivíduo mais cosmoeticamente defendido é aquele capaz de expor os sentimentos de modo desdramatizado e sem recalques. Gasta-se muita energia desnecessariamente erguendo e sustentando barreiras para não sentir emoções, contudo, acaba-se por fomentar mais insegurança e fragilidade pessoal.
             Efeitos. Desse modo, é possível verificar a condição de a defesa disfuncional da consciência apresentar efeitos prejudiciais em 3 aspectos basilares, dispostos na ordem alfabética:
             1. Atributológico. As dificuldades de assunção e amadurecimento atributológico da conscin ressomada, muitas vezes distanciando-a do potencial consciencial real já manifesto na dimensão extrafísica.
             2. Holomnemônico. As falhas na recordação de traumas passados, sejam referentes ao período da infância, ou de vidas pretéritas, cujas lembranças não se deseja evocar, contudo com influências ainda atuantes.
             3. Paraperceptivo. As rupturas de natureza paraperceptiva com distorção e confusão entre fantasias pessoais e realidade, ocasionando a reatividade emocional exacerbada.
             Algoz. É significativo o número de consciências ressomadas cujas proéxis envolvem superar os efeitos nefastos e antievolutivos do ciclo vítima-algoz. A autoculpa e o medo frente aos credores provocam dor e desconforto com o sentimento referente ao mal causado.
             Credores. Tal insegurança e fuga de enfrentamento impede as reconciliações com os credores e o seguimento no caminho evolutivo pessoal. A superação e sobrepairamento do conflito emocional ocorre a partir do desenvolvimento da autocognição. Eleva-se a autocrítica e o autocontato afetivo, arrefece-se o orgulho, possibilitando o aflorar da empatia e a ampliação da convivialidade sadia.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o distanciamento emocional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
             02. Ambiguidade necessária: Assistenciologia; Homeostático.
             03. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
             04. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático. 6                                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            05.    Ataraxia: Homeostaticologia; Homeostático.
            06.    Autismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            07.    Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
            08.    Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro.
            09.    Esbregue intermissivo: Impactoterapeuticologia; Homeostático.
            10.    Psicopatia: Parapatologia; Nosográfico.
            11.    Racionalização: Autorraciocinologia; Neutro.
            12.    Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            13.    Sentimento elevado: Mentalsomatologia; Homeostático.
            14.    Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático.
            15.    Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico.
  A QUALIFICAÇÃO DA AUTOCRÍTICA SADIA É CONDIÇÃO ESSENCIAL PARA A EVOLUÇÃO PESSOAL AO OFERECER
    MELHOR DOMÍNIO AUTOCOGNITIVO, FATO ELEMENTAR
   DO AUTOCONTATO EMOCIONAL SADIO E COSMOÉTICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto às influências emocionais sobre o próprio comportamento? Vivencia o autocontato emocional prazeiroso, desconfortável, ou é totalmente indiferente?
            Bibliografia Específica:
            1. Abreu, Cristiano N. de; Teoria do Apego: Fundamentos, Pesquisas e Implicações Clínicas; 240 p.; 1 apres.; 9 caps.; 9 conclusões; 6 enus.; 2 fig.; 9 tab.; 230 refs.; alf,; 21 x 14 cm; Artesã; Belo Horizonte, MG; 2019; páginas 15 a 164.
            2. Bach, George R.; and Goldber, Herb; Agressividade Criativa; 318 p.; 21 caps.; 1 apêndice; 7 enus.; 1 fórm.; 3 quadros; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; José Olympio; Rio de Janeiro, RJ; 1978; páginas 4 a 130.
            3. Leahy, Robert L.; Tirch, Dennis; and Napolitano, Lisa A.; Regulação Emocional em Psicoterapia. Um Guia para o Terapeuta Cognitivo-Comportamental; 336 p.; 1 pref.; 11 caps.; 1 apêndice; 3 fig.; 69 fórmulários; 1 índice; 315 refs.; alf.; ono.; 25 x 17,5 cm; Artmed; Porto Alegre, RS; 2013; páginas 19 a 36.
            4. Oliveira, Vanessa de; Psicopatas do Coração. 289 p.; 2 partes; 18 caps.; 1 introd.; 21 x 14 cm; Matrix; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 101 a 280.
            5. Young, Jeffrey E.; and Klosko, Janet S.; Reinvente sua Vida. Um Programa Avançado para Ajudá-lo a Acabar com Comportamentos Negativos e Sentir-se Bem Novamente!; 456 p.; 1 introd.; 2 pref.; 17 caps.; 53 enus.; 12 quest.; 77 quad.; 1 índice; 10 refs.; alf.; ono.; 23 x 16 x 2,5 cm; Sinopsys; Porto Alegre, RS; 2020; páginas 89 a 435.
                                                                                                                      R. A. C.