Discoteca

      DISCOTECA (HOLOTECOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A discoteca é a coleção de artefatos do saber, consistindo em discos com gravações sonoras variadas (fonogramas), diferentes tamanhos e materiais diversificados, predominantemente de gêneros musicais, compondo acervo holocognitivo e memória fonográfica da multiculturalidade humana através do tempo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo disco vem do idioma Latim, discus, “peso; prato; objeto de lançamento em exercícios de força”, derivado do verbo idioma Grego, diko, “atirar; lançar”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição teca deriva do idioma Latim, theca, “estojo; coleção; local de guarda de coleções”, e este do idioma Grego, thêké, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Sinonimologia: 1. Fonoteca. 2. Teca de discos. 3. Coleção de discos. 4. Acervo fonográfico. 5. Coletânea de registros sonoros. 6. Conjunto de artefatos musicais gravados. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 29 cognatos derivados do vocábulo disco: discagem; discar; disciforme; discoblástico; discóbolo; discocéfalo; discodáctilo; discófila; discofilia; discófilo; discóforo; discoglossídeo; discografia; discográfico; discógrafo; discoidal; discoide; discolíquens; discomedusa; disco-mestre; discômetro; discomiceto; discopatia; discópode; discossomo; discoteca; discotecária; discotecário; Discotecologia. Antonimologia: 1. Biblioteca. 2. Hemeroteca. 3. Gibiteca. 4. Encicloteca. 5. Lexicoteca. 6. Colecionismo patológico. Estrangeirismologia: os jingles publicitários; as jukeboxes de bares e lanchonetes; a popularidade da disco music nos anos 70; o disc jockey (DJ) da balada; o hobby de ouvir música; o discman personalizado; o hard disk potente; o Zeitgeist nas capas dos discos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao colecionismo cosmoético aplicado à autocognição cultural. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Silêncio: música intraconsciencial. Música: fórmula sonora. Melodia: poesia sonora. Coloquiologia. Eis frase popular relacionada ao tema: – Vira o disco e toca o mesmo. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Dança. A dança salva pessoas do suicídio, além de ser ótima técnica de emagrecimento. Todos dançam conforme o ritmo da música”. 2. “Dissonâncias. As dissonâncias em nenhum contexto, nem mesmo na música, trazem o sucesso”. 3. “Inefabilidade. Apesar dos nossos esforços de comunicação existem autovivências, comoções, poesias, músicas e autocognições que restam sempre intraduzíveis ou inefáveis em nossas comunicações”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da coleção de discos; o holopensene do colecionismo científico; o holopensene pessoal da musicalidade; o holopensene pessoal predisponente à investigação fonográfica; o holopensene pessoal da pesquisa historiográfica; o holopensene grupal da Holotecologia; o holopensene grupal da Comunicologia pela gravação de sons; o holopensene artístico; o abertismo autopensênico; a autopensenização carregada no pen; o holopensene do colecionismo interassistencial cosmoético. Fatologia: a busca para registrar os sons ouvidos; a tentativa de reproduzir os sons da Natureza; a pesquisa para gravar as composições musicais; o cilindro de estanho, meio mais antigo de armazenamento de aúdio; o cilindro de cera fonográfico criado pelo inventor alemão Emile Berliner (1851–1929); o gramofone criado pelo empresário estadunidense Thomas Alva Edison (1847–1931); o disco de goma-laca de 78 rotações por minuto (rpm); a capa anódina dos discos de 10 polegadas; a gravação sem amplificadores ou microfones; os discos de 45 rpm; a tecnologia de gravação elétrica da década de 1920; o surgimento do vinil flexível; o boom dos discos long play (LP); a possibilidade de gravar até 60 minutos de som; o armazenamento de aúdio dos primeiros filmes sonoros; o registro das vibrações de qualquer fonte produtora; a gravação da voz humana, dos animais, dos acordes instrumentais, dos ruídos ambientais; a primeira capa de LP representando o conteúdo do disco (1939); a primeira capa artística de disco no Brasil (1951); as capas reproduzindo obras pictóricas de artistas plásticos consagrados; as capas de significado compatível com o conteúdo dos álbuns; as capas icônicas pela inovação e criatividade; a coleção especial de discos de 78 rpm, do início do Século XX; a coletânea de LPs da Rádio Foz do Iguaçu; a multiplicidade de gêneros musicais do acervo; o convívio prazeroso com os álbuns de discos; a busca do conhecimento interdisciplinar; o desenvolvimento de módulos de inteligência; a erudição e cultura relacionadas à música; os museus da imagem e do som; as diferentes cosmovisões dos usuários das discotecas; a coleção de discos da Holoteca, do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); as doações de álbuns fonográficos pelos voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a participação da discoteca na mostra coletiva Museologia e Conscienciologia: Coleções Ampliam Mundivisões na Holoteca. Parafatologia: as vivências parapsíquicas proporcionadas pela escuta de discos; o desassédio resultante da acalmia pela parapercepção sonora; a audição de sons musicais no extrafísico; a transmissão interdimensional de partituras; a reprodução mediúnica de composições sonoras; o emprego cosmoético da bagagem multiexistencial de conhecimento musical; a possível retrocognição dos talentos musicais cosmoéticos após visita à discoteca da Holoteca do CEAEC. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conhecimento discográfico–conhecimento cultural; o sinergismo ritmo-motricidade; o sinergismo pensamento artístico–criatividade. Principiologia: o princípio da diversidade sonora; o princípio da indestrutibilidade do patrimônio mentalsomático seriexológico; o princípio evoluído de quem aprende deve ensinar; o princípio da comunicabilidade interconsciencial; o princípio do exemplarismo pessoal na busca do som mais fidedigno. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) balizando o uso dos discos e preservando os direitos autorais. Teoriologia: a teoria dos múltiplos módulos de inteligência; a teoria da holomemória musical; a teoria do autorrevezamento pluriexistencial. Tecnologia: a técnica da gravação do som em cilindros de cera; a técnica da gravação do som em cilindros de estanho; a técnica da gravação do som em discos de goma-laca; a técnica da gravação do som em discos de acetato; a técnica da gravação do som em vinil; a técnica da gravação do som em discos de 33 1/3 rpm (LPs); a técnica da gravação do som de modo digital. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na preservação do acervo fonográfico da Holoteca. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holotecologia. Efeitologia: o efeito da adoção de tecas propiciando novos conhecimentos; o efeito cosmovisiológico da diversidade de discos da teca; o efeito do colecionismo útil; o efeito desassediador do voluntariado na Holoteca. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelos novos acordes, novos arranjos e novas interpretações de músicas.

Ciclologia: o ciclo de aprimoramento do método de gravação, mecanicamente sem qualquer acessório, eletricamente com uso de acessórios, eletricamente com fita magnética multipista, eletronicamente com a tradução das informações musicais em valores numéricos. Enumerologia: o estilo mariachi do México; o estilo hip-hop dos EUA; o estilo tango da Argentina; o estilo reggae da Jamaica; o estilo tarantela da Itália; o estilo k-pop da Coreia do Sul; o estilo bossa-nova do Brasil. Binomiologia: o binômio disco de aúdio digital–disco de dados digital; o binômio disco acústico–disco eletrônico. Interaciologia: a interação dos componentes do trinômio automotivação-trabalho-lazer durante as prensagens dos discos; a interação do detalhismo auditivo ao estudar as nuanças da música; a interação exaustividade-performance ao praticar diariamente o instrumento musical. Crescendologia: o crescendo reprodução “de ouvido”–domínio erudito da composição musical. Trinomiologia: o trinômio inteligência comunicativa–inteligência musical–inteligência emocional; o trinômio fabricação–vendagem–divulgação dos discos; o trinômio fábrica–loja–casa para o consumo dos discos. Polinomiologia: o polinômio conjunto de discos–móvel de armazenamento–loja especializada–local de entretenimento. Antagonismologia: o antagonismo disco de música erudita / disco de música popular; o antagonismo coleção organizada de discos / bagulhos energéticos fonográficos. Paradoxologia: o paradoxo de o disco com defeito poder se tornar objeto raro e disputado. Legislogia: a lei do maior esforço na produção de discos; as leis de mercado referentes à venda de discos. Filiologia: a discofilia; a musicofilia; a cogniciofilia; a coleciofilia; a harmoniofilia. Mitologia: o mito da inspiração sem transpiração. Holotecologia: a discoteca; a musicoteca; a fonoteca. Interdisciplinologia: a Holotecologia; a Acervologia; a Historiologia; a Musicologia; a Museologia; a Arquivologia; a Culturologia; a Comunicologia; a Mercadologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin colecionadora científica; a conscin holotecária; a conscin curadora de coleções; a conscin criativo-artística; a conscin colecionista cosmoética; o ser desperto. Masculinologia: o colecionador lúcido; o comunicólogo; o musicista; o compositor; o instrumentista; o arranjador; o ouvinte; o produtor de discos; o diretor de arte; o designer de capas discográficas; o especialista em aúdio; o pesquisador; o voluntário; o tocador de projetos; o conscienciólogo; o homem de ação. Femininologia: a colecionadora lúcida; a comunicóloga; a musicista; a compositora; a instrumentista; a arranjadora; a ouvinte; a produtora de discos; a diretora de arte; a designer de capas discográficas; a especialista em aúdio; a pesquisadora; a voluntária; a tocadora de projetos; a consciencióloga; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens collector; o Homo sapiens audiens; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens universalis.



V. Argumentologia Exemplologia: discoteca pessoal = acervo de discos para uso pessoal e familiar, no domicílio; discoteca comercial = acervo de discos para divulgação e comercialização, em loja; discoteca arquivística = acervo de discos de modo museal para uso interconsciencial com visão cosmovisiológica. Culturologia: a cultura da musicalidade; a cultura de trocar discos com os amigos; a cultura de dar discos de presente; a cultura de conversar sobre lançamento de discos; a prática cultural de recomendar a audição de gravações; a cultura de ouvir audio-books; a cultura de frequentar discotecas; a cultura de conhecer lojas de discos mundo-afora. Finalidade. Disco de registro sonoro é chapa redonda, onde se inscrevem músicas, poesias, discursos, variadas manifestações vocais e outras expressões passíveis de arquivamento, para fins de estudo, pesquisa ou entretenimento. Gravação. As gravações sonoras, em fins do Século XIX, eram feitas em cilindros de cera de carnaúba e reproduzidos em gramofones movidos a corda. No Brasil, o disco plano foi lançado comercialmente pela Casa Edison do Rio de Janeiro, RJ, do empresário Fred Figner (1866–1947), futuro criador da gravadora Odeon. Reprodução. De acordo com a Tecnologia, eis, em ordem decrescente, 4 categorias de velocidades de reprodução de discos, expressas na unidade rotações por minuto: 1. 78 rpm. O primeiro formato de disco foi de 10 polegadas com velocidade de 78 rpm, inventado por volta de 1900, também chamado de gramofone, com cerca de 3 minutos de música em cada face. Feito em goma laca, muito grosso e pesado, quebrando com facilidade. 2. 45 rpm. Esses discos foram a alternativa ao LP para gravar 1 única música, para uso, por exempplo, nas jukeboxes. Possuiam orifício central maior e podiam reproduzir cerca de 5 minutos de áudio em cada lado. Essa velocidade foi calculada por procedimento de otimização precisa para o tamanho da chapa, pela empresa RCA Victor, em 1948. 3. 33 1/3 rpm. O long play, rodando a 33 1/3 rpm, é feito de vinil flexível, material mais resistente, com maior confiabilidade na reprodução de som, sendo essa a forma mais popular de disco analógico do mercado, podendo armazenar até 60 minutos de gravação. 4. 16 2/3 rpm. O extended long play (ELP), disponível nas décadas de 1950 e 1960, posteriormente descontinuado, apropriado para reprodução de fala com inteligibilidade, utilizados enquanto livros e revistas para deficientes visuais. Modalidade. A discoteca da Holoteca do CEAEC é composta predominantemente por LPs. Há poucos discos de 45 rpm, representando o menor quantitativo e, a ressaltar, dispõe de importante coleção em goma laca, de 78 rpm, em envoltórios originais. Há aproximadamente 120 exemplares dessa modalidade, tornando particular tal segmento do acervo (Ano-base: 2023). Acervo. Os discos da teca são arquivados sempre em posição vertical em prateleiras com aproximadamente 4.700 exemplares (Data-base: janeiro de 2023). Estimam-se, no formato LP, 3.930 unidades individualizadas. Nos demais formatos, 45 ou 78 rpm, incluindo histórias infantis e cantigas de roda, calculam-se em torno de 700 objetos. Pioneiro. O primeiro disco brasileiro foi gravado em 1902, pelo cantor Manuel Pedro dos Santos, mais conhecido como Bahiano (1870–1944). A gravação era o lundu “Isto é Bom”, de autoria do compositor Xisto da Bahia (1841–1894), por decorrência, o primeiro compositor a ter música gravada no Brasil. Anteriormente as músicas brasileiras eram gravadas no exterior. Revolução. A capa do disco de vinil transcendeu o mundo da música quando Alex Steinwess (1917–2011), designer gráfico estadunidense, em 1939, transformou as capas das produções musicais para representar visualmente o conteúdo e impulsionar as vendas com embalagens mais atrativas, tornando o invólucro dos discos verdadeiras obras-primas.


Calendário I. O Dia do Disco, também conhecido como Dia Nacional do Disco de Vinil, é celebrado anualmente em 20 de abril. A comemoração é em homenagem ao músico Ataulfo Alves (1909–1969), dessomado nesse dia. Calendário II. O Dia Internacional do Disco é celebrado anualmente em 12 de agosto. Nesse dia, em 1877, Thomas Edison (1847–1931) anunciou a invenção do primeiro fonógrafo. Maior. O proprietário do maior acervo discográfico particular, até 2020, com mais de 6 milhões de itens era o cidadão brasileiro José Roberto “Zero” Alves Freitas (1955–). Tipologia. Sob a ótica da Holotecologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 modalidades de discos, passíveis de compor acervo discotecário: 1. Disco compacto de vinil: de pequenas dimensões, para reprodução em 33 1/3 ou em 45 rpm. 2. Disco de acetato: de alumínio, revestido de matéria especial, para gravações sonoras experimentais. 3. Disco de áudio digital: o CD de áudio com gravações fonográficas. 4. Disco de dados: o CD ou DVD, possivelmente regravável, contendo arquivos genéricos, incluindo backups. 5. Disco de inicialização: o CD ou DVD com os arquivos específicos para carregar o sistema operacional (boot). 6. Disco de vinil: fonográfico de sulco contínuo cuja leitura é feita por agulha, fabricado em resina vinílica para toca-discos de 78, 45, 33 1/3 ou 16 2/3 rotações por minuto. 7. Disco flexível: meio removível de armazenamento constituído por disco de material plástico flexível com revestimento em camada magnética; o disquete. 8. Disco ótico: revestido de camada de prata, capaz de armazenar dados digitalizados, recuperáveis por leitura ótica a laser. 9. Disco rígido: unidade de armazenamento de alta capacidade, formada por superfícies magnetizáveis montadas em eixo comum. Museu. A instituição museológica formalizada e pioneira no setor audiovisual brasileiro é o Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, RJ, inaugurado em 1965. O acervo de discos foi enriquecido à época pelas coleções existentes na Discoteca Publica do Distrito Federal, fundada em 1941, cujo objetivo era possibilitar ao povo da cidade cultura musical. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a discoteca, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adoção de teca: Holotecologia; Homeostático. 02. Almanacoteca: Holotecologia; Neutro. 03. Arquivologia: Experimentologia; Neutro. 04. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 05. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 06. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 07. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro. 09. Filatelioteca: Holotecologia; Neutro. 10. Gibiteca: Autopesquisologia; Neutro. 11. Holoteca: Holotecologia; Homeostático. 12. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático. 13. Nipoteca: Holotecologia; Neutro. 14. Sinoteca: Culturologia; Neutro. 15. Taxologia Holotecária: Holotecologia; Neutro.

A DISCOTECA É COLECIONISMO CIENTÍFICO, ÚTIL, MULTICULTURAL, ESTIMULANDO NA CONSCIN LÚCIDA A AUTORGANIZAÇÃO, A AMPLIAÇÃO DA COGNICIOFILIA E A PROMOÇÃO DA EXPANSÃO COSMOVISIOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica na discoteca a importância da pesquisa holotecológica para expandir o senso pessoal de Universalismo? Já considerou reciclar e ampliar a coleção de discos de variados gêneros musicais?
Bibliografia Específica: 1. Lopes, Anália Rosário; Sanchez, Miriam; & Sawaya, Rita; Dicionário de Tecas da Holotecologia; pref. Equipe do CINEO; revisoras Erotides Louly; & Helena Alves de Araujo; 426 p.; glos. 318 termos; 23 ilus.; posf.; glos. 282 termos; 14 refs.; alf.; 22 x 20,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; página 147. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 107. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 469, 537 e 857. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 245; 255 e 315. Webgrafia Específica: 1. Bilesky, Luciano; Conheça as Diferenças entre os Discos de 78, 45 e 33 rpm; 20.06.2016; disponível em:
<https://blog.bileskydiscos.com.br/2016/06/20/conheca-as-diferencas-entre-os-discos-de-78-45-e-33-rpm/>; acesso em: 06.10.2023. 2. Kennedy, Philip; Alex Steinweiss and the World’s First Record Cover; disponível em: <https://
illustrationchronicles.com/alex-steinweiss-and-the-world-s-first-record-cover>; acesso em: 06.10.2023. 3. Piccino, Evaldo; Um Breve Histórico dos Suportes Sonoros Analógicos: Surgimento, Evolução e os Principais Elementos de Impacto Tecnológico; Monografia; 1 citação; 1 E-mail; 1 enu.; 16 notas; 20 refs.; Programa de Pós-Graduação em Multimeios; Instituto de Artes; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); 2003; disponível em:
<https://www.iar.unicamp.br/wp-content/uploads/2021/07/V01_ED01_A06_BreveHistorico.pdf>; acesso em: 06.10.2023. N. L.