Deturpação do Trafor

      DETURPAÇÃO DO TRAFOR (ASSEDIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A deturpação do trafor é o ato ou efeito de distorcer e vilipendiar o traço força pessoal, alheio ou coletivo, sedimentado ou almejado, utilizando táticas de geração de confusão mental por meio de sofismas e interpretações enviesadas, com a finalidade de imobilizá-lo ou neutralizá-lo. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo deturpar vem do idioma Latim, deturpare, “desfigurar; afear; manchar; sujar; enodoar”, derivado de turpis, “disforme; desfigurado”. Surgiu no Século XVIII. O termo deturpação apareceu no Século XIX. A palavra traço deriva igualmente do idioma Latim, tractiare, e esta de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo força procede também do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Depreciação do trafor. 2. Desvirtuação do trafor. 3. Descaracterização do trafor. 4. Desfiguração do trafor. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo deturpar: deturpação; deturpada; deturpado; deturpabilidade; deturpador; deturpadora; deturpante; deturpatória; deturpatório; deturpável; deturbação; deturbada; deturbado; deturbar. Neologia. As 4 expressões compostas deturpação do trafor, deturpação do trafor pessoal, deturpação do trafor alheio e deturpação do trafor coletivo são neologismos técnicos da Assediologia. Antonimologia: 1. Apreciação do trafor. 2. Sustentação do trafor. 3. Valorização do trafor. 4. Enaltecimento do trafor. Estrangeirismologia: a Fake News baseada na distorção de fatos reais ou edição de imagens e textos; o uso da força do oponente contra ele mesmo no Jiu Jitsu, modalidade de arte marcial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego cosmoético dos trafores. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Trafores: ferramentas evolutivas. Citaciologia. Eis citação de Aristóteles (384–322 a.e.c.), filósofo da Grécia Antiga, ilustrando o tema: – Em geral, qualquer que seja a tendência do governo, eis as mudanças que ela determina em consequência dos interesses particulares que se chocam: a república degenera em democracia e a aristocracia em oligarquia; ou então as mudanças se fazem em sentido oposto, por exemplo de aristocracia em democracia – porque os cidadãos mais pobres, sendo vítimas de injustiça, arrastam o Estado em sentido contrário. Proverbiologia: – O peixe morre pela boca. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do antidiscernimento; a carência dos lucidopensenes; a escassez da lucidopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; a falaciopensenidade; os pseudopensenes; a pseudopensenidade. Fatologia: a deturpação do trafor; a distorção cognitiva quanto aos próprios traços pessoais; as inverdades aceitas sobre as potencialidades conscienciais; as invencionices desvirtuando a autorrealidade consciencial; a improcedência de críticas destrutivas disfarçadas de feedback interassistencial; a narrativa ficcional quanto à incapacidade de a consciência galgar melhores

níveis de evolutividade; a intencionalidade anticosmoética anulando o megatrafor; a autofagia do trafor; o uso do trafor contra o trafor; o emprego da força do oponente contra o oponente como tática de subjugação consciencial; a determinação degenerando-se em intransigência; a autorganização tornando-se rigidez; a autoliberdade escravizando aos desejos; a criticidade a serviço do anticientificismo; a prestatividade submetida ao servilismo; a previdência sucumbindo à avaria; a generosidade sugada pelo oportunismo; o murismo disfarçado de princípio da descrença (PD); a mentira baseada em fatos reais; a distorção da verdade visando submeter a realidade aos desejos egoicos; o emprego das tecnologias para editar falas e imagens, tomando partes pelo todo e distorcendo ideias alheias; o ideal de liberdade instituindo o descaso social; o ideal de igualdade corrompido em totalitarismo; o ideal de fraternidade escondendo o corporativismo; a economia sucumbindo à usura; a rápida e massiva exploração dos recursos naturais, pelas práticas neoextrativistas, gerando degradação ambiental; o uso das liberdades democráticas para defender o fim da democracia; a democracia diluindo-se na demagogia e soerguendo o discurso acima da realidade concreta; as falácias lógicas; a Era da Informação degenerando-se em superficialidade e distorção; a exploração da força de trabalho, levando-a ao esgotamento; o progresso transformado em alienação; a riqueza produzindo miséria; a dominação em pele de universalismo; a cadeia de erros provocada pelas falácias; a melancolia intrafísica devido aos erros recorrentes ao longo da seriéxis; o maxiaproveitamento dos trafores nas tarefas interassistenciais; o raciocínio lógico baseado em fatos objetivando o melhor para todos; a visão de conjunto; a visão curva; a inteligência evolutiva (IE); o ceticismo otimista e cosmoético. Parafatologia: a ausência das práticas do estado vibracional (EV) profilático; as inspirações baratrosféricas; a melancolia extrafísica devido aos erros recorrentes ao longo da seriéxis. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conteúdo falacioso–forma eloquente. Principiologia: a vivência teática do princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a necessária superação da teoria aristotélica sobre política. Tecnologia: a técnica da Autoconsciencioterapia; a técnica do Conscienciograma; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da conscin cobaia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de estudo. Voluntariologia: o emprego cosmoético e racional dos trafores no voluntariado conscienciológico, objetivando a grupalidade sadia e o máximo desenvolvimento assistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia. Efeitologia: o efeito das análises conscienciométricas e autoconsciencioterápicas aplicadas ao emprego cosmoético e efetivo dos próprios trafores; o efeito do esbregue cosmoético na superação da deturpação do trafor alheio ou coletivo. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias ao máximo emprego teático e cosmoético dos trafores desenvolvidos ao longo das seriéxis. Ciclologia: o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação. Enumerologia: os sofismas; a demagogia; a distorção; o enviesamento; a degeneração; a corrupção; o desvio de finalidade. Binomiologia: o binômio patológico individualismo-falácia. Interaciologia: a interação patológica falácia–demagogia.

Crescendologia: o crescendo patológico individualismo-falácia-erro-prejuízo. Trinomiologia: o trinômio traforismo-discernimento-cosmoética. Polinomiologia: o polinômio traforismo-mentalsomática-cosmoética-teática. Antagonismologia: o antagonismo desvio de intencionalidade / teática cosmoética; o antagonismo distorção do trafor / completismo existencial. Paradoxologia: o paradoxo do uso do trafor contra o trafor, por meio do desvio da intencionalidade; o paradoxo do lugar de conforto gerado pelas falácias lógicas. Politicologia: a corruptocracia. Legislogia: as múltiplias interpretação da lei podendo gerar distorções. Filiologia: a abstraciofilia; a nosofilia. Fobiologia: a discernimentofobia; a fobia à técnica da conscin-cobaia; a autenticofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a falaciomania. Mitologia: o mito do acesso ao conhecimento enquanto causa do paraíso perdido. Holotecologia: a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a politicoteca. Interdisciplinologia: a Assediologia; a Autosseriexologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Cogniciologia; a Conscienciometrologia; a Falaciologia; a Recexologia; a Intermissiologia; a Mentalsomatologia; a Politicologia; a Traforologia. IV. Perfilologia Elencologia: a camarilha da malinformação; a consbel mentirosa; a conscin corrupta; a conscin demagógica; a conscin sem noção; as conseneres; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o apedeuta; o homem anticiência; o homem malintencionado; o incompetente; o político corrupto; o pré-serenão vulgar; o professor enrolão. Femininologia: a apedeuta; a mulher anticiência; a mulher malintencionada; a incompetente; a política corrupta; o pré-serenona vulgar; a professora enrolona. Hominologia: o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens desorientator; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens malevolens. V. Argumentologia Exemplologia: deturpação do trafor pessoal = a autodepreciação acrítica, decorrendo em autossubmissão e suscetibilidade às lavagens cerebrais; deturpação do trafor alheio = o descrédito às capacidades de outrem, na busca pelo enfraquecimento da autexpressão; deturpação do trafor coletivo = o menosprezo pela inteligência do grupo com o intento de supressão da liberdade de manifestação consciencial. Culturologia: a cultura da autocorrupção; a cultura da corrupção; a cultura do desperdício; a cultura do menor esforço; a cultura do salve-se quem puder. Seriexologia. A deturpação do trafor é assédio mentalsomático tendente a cronicificar desvios de finalidade e corrupções ao longo da seriéxis, desencadeando multiplicação de erros com consequências nefastas, quase sempre de alcance policármico, a exemplo do uso das liberdades democráticas para a defesa do totalitarismo. Erronia. A deturpação do trafor pode ser analisada sob a ótica da tríade da erronia, conforme os 3 itens, em ordem alfabética:

1. Engano: confundir criticidade e descrença com negacionismo científico é desvio do trafor próprio da eloquência. 2. Erro: utilizar as liberdades democráticas para defender totalitarismo é deturpação do trafor coletivo da democracia. 3. Omissão deficitária: ausentar-se frente às tarefas a serem feitas, sobrecarregando colegas de trabalho ou voluntariado, é vilipêndio ao trafor alheio da operosidade. Terapeuticologia. Sob a ótica da Parapatologia, a deturpação do trafor é desvio cosmoético de origem mentalsomática e consequências ego, gupo e policármicas, tendo duas formas de tratamento listadas a seguir: 1. Profilaxia: desenvolvimento da intelectualidade por meio do estudo e da atuação científica com objetivos evolutivos e cosmoéticos. 2. Superação: aplicação de práticas da conscienciometria, da autoconsciencioterapia e advertências do esbregue evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a deturpação do trafor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Assunção do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático. 03. Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico. 04. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático. 05. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico. 06. Falácia: Falaciologia; Nosográfico. 07. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico. 08. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro. 09. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico. 10. Megatrafar composto: Trafarologia; Nosográfico. 11. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico. 13. Trafor consequente: Traforologia; Homeostático. 14. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico. 15. Tríade da Erronia: Parapatologia; Nosográfico. A CONSCIN DETURPADORA DE TRAFOR, PRÓPRIO, ALHEIO OU COLETIVO, SOBRECARREGA E DIFICULTA OS ESFORÇOS DOS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS NO COTIDIANO DE TRABALHO E VOLUNTARIADO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou a qualidade do emprego dos próprios trafores? Já consegue empregar os trafores enquanto ferramentas evolutivas?
Bibliografia Específica: 1. Aristóteles; A Política (Πολιτικων); coord. Daniel Louzada; int. Ivan Lins; trad. Nestor Silveira Chaves; 356 p.; 10 caps.; 350 notas; pocket; Saraiva; Rio de Janeiro , RJ; 2011; páginas 281 a 282. 2. Coutinho, Carlos Nelson; O Estruturalismo e a Miséria da Razão; pról. José Paulo Netto; revisora Ana Cristina Teixeira; 288 p.; 5 caps.; 123 notas; 254 refs.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Expressão Popular; São Paulo, SP; Brasil; 2010; páginas 21 a 31.

3. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; Tratado; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; 1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 4 ilus.; 190 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmografias; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 559 a 577. 4. Levitsky, Steven; & Ziblatt, Daniel; Como as Democracias morrem (How Democracies die); pref. Jairo Nicolau; revisor Édio Pullig; revisora Carolina Sampaio; trad. Renato Aguiar; 270 p.; 9 caps.; 2 tabs.; 837 notas; 113 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; sob.; Zahar; Rio de janeiro , RJ; S. D.; páginas 16 a 40. 5. Rossa, Dayane; Megatrafor: Estudo do Maior Talento Consciencial sob a Ótica da Multiexistencialidade; revisores Erotides Louly; et al.; 332 p.; 4 seções; 35 caps.; 1 E-mail; 78 enus.; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 32 figs.; 3 quadros; 42 tabs.; 24 websites; 71 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 124 e 125. 6. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flávia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; Cathia Caporali; Cesar Cordioli; Cristiane Ferraro; Dulce Daou; Erotides Louly; Flávio Buononato; Gisélle Razera; Julio Almeida; & Rosemere Victoriano; 346 p.; 1 cronologia; 22 E-mails; 10 endereços; 223 enus.; 10 filmografias; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 32 e 33. 7. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 420 a 433. T. C. A.