Desenvolvimento da Leiturofilia

O desenvolvimento da leiturofilia é o processo, gradual, crescente e contínuo, de a conscin, homem ou mulher, valorizar, adquirir, praticar, progredir, aprimorar, cultivar e expandir a habilidade e o hábito sadio e prazeroso da leitura de livros e textos em geral, com foco na ampliação da autocognição.

Para você, leitor ou leitora, a leiturofilia é valor pessoal vivenciado?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                         DESENVOLVIMENTO DA LEITUROFILIA
                                        (AUTOCOGNICIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O desenvolvimento da leiturofilia é o processo, gradual, crescente e contínuo, de a conscin, homem ou mulher, valorizar, adquirir, praticar, progredir, aprimorar, cultivar e expandir a habilidade e o hábito sadio e prazeroso da leitura de livros e textos em geral, com foco na ampliação da autocognição.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo envolver deriva também do idioma Latim, involvere, “rolar sobre; enrolar; enroscar; esconder”. Surgiu no Século XIV. O sufixo mento procede do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo desenvolvimento apareceu no S culo                 .  palavra leitura provém do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; revistar; fazer resenha; ler para si; ler em voz alta”. Surgiu no S culo I . O elemento de composição filia vem do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Aquisição da prática assídua da leitura. 2. Aperfeiçoamento do hábito de ler. 3. Desenvolvimento do leitor lúcido. 4. Melhoramento da rotina de leitura. 5. Ampliação do nível desenvolvimental leiturológico.
             Neologia. As 4 expressões compostas desenvolvimento da leiturofilia, desenvolvimento primário da leiturofilia, desenvolvimento intermediário da leiturofilia e desenvolvimento avançado da leiturofilia são neologismos técnicos da Autocogniciologia.
             Antonimologia: 01. Estagnação do nível de leitura. 02. Redução do costume de ler. 03. Limitação da leiturofilia. 04. Cultivo da preguiça mental. 05. Comodismo intelectual. 06. Manutenção da infradotalidade intelectual. 07. Condição de leitor de 1 só livro. 08. Desenvolvimento do ignorantismo. 09. Crescimento da aversão ao ato de ler. 10. Iliteracia; apedeutismo.
             Estrangeirismologia: a utilidade do hobby da leitura.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento da capacidade intelectual.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Leiturofilia exige autopensenização.
             Coloquiologia. Eis 7 expressões populares ilustrando o desenvolvimento da leiturofilia: a inexistência de fórmula mágica para se tornar bom leitor; o voo de cruzeiro após as superações das dificuldades iniciais da formação do hábito de ler; o vírus incurável da leitura; a viagem através dos livros; a manutenção da rotina útil transpondo a condição de fogo de palha; o ato de se inserir na grande conversação do conhecimento humano; o intermissivista com a faca e o queijo na mão para tornar-se autodidata.
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autevolução. A conscin evolui também pela qualidade da escolha dos livros, dos amigos e dos interesses”.
             2. “Hábito. A primeira manifestação da conscin lúcida é absorver e vivenciar somente os hábitos pessoais sadios implantados nas rotinas úteis”.
             3. “Leitura. A conscin erudita está sempre aprendendo a ler, principalmente nas entrelinhas, durante toda a vida”.
             4. “Leiturofilia. A leiturofilia está entre os melhores hábitos do Ser Humano”.
             Unidade. A unidade de medida da leiturofilia é o livro lido. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da leitura; o holopensene pessoal do apreço aos livros; o holopensene bibliográfico; os autodidactopensenes; a autodidactopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a mudança de bloco pensênico provocada pela leitura; a construção da fôrma holopensênica pró-leitura na base intrafísica.
           Fatologia: o apreço pela leitura; o treino na arte de ler; a ginástica mentalsomática; a complexidade do hábito da leitura; o investimento no autaperfeiçoamento intelectual; o ato de enfrentar os livros; a autorganização sistemática; a formação do leitor enquanto atividade para a vida toda; o ato de dar-se conta da própria ignorância; a consciência quanto à imposição da seletividade ao leitor; o aprender a aprender; o ato de ler livros técnicos sobre leitura; o ato de reaprender a ler; o autodidatismo; o desenvolvimento da arte de ler consistindo em aprender a perguntar; o fato de nunca ser tarde para cultivar a bibliofilia; a ausência do hábito de ler enquanto obstáculo econômico-social; o autesforço nas superações das lacunas da formação cultural; a aquisição de velocidade, traquejo e retenção com a prática da leitura; a aplicação de saber ler em diferentes velocidades de acordo com o objetivo; a motivação e o continuísmo, ao não parar diante da primeira dificuldade; a manutenção do hábito de ler independente das adversidades; a disciplina fazendo o leitor não deixar muitos livros começados e nenhum terminado; o fato de ler em profundidade exigir esforço; a procura por livros mais elaborados à medida do desenvolvimento do leitor; o refinamento da seleção da leitura com o progresso intelectual; o ato de ler com propósito de aprofundar a compreensão e elevar a mente para nível maior de discernimento; a necessidade de aprender a fixar a atenção; o desenvolvimento dos atributos mentaissomáticos; a importância de separar espaço na agenda; o ambiente confortável e acolhedor facilitando ao leitor em formação a descoberta do prazer em ler; a leitura prazerosa essencial para propiciar o hábito do leitor; a leitura enquanto fonte de prazer; a multiplicação dos espaços de leitura em casa; o crescimento da naturalidade ao frequentar livrarias, sebos e bibliotecas; o ato de andar sempre com livro; a formação da biblioteca pessoal; o bom hábito de fazer anotação durante o ato de ler; o progresso da bagagem intelectual; o gosto pela leitura trazendo benefícios para a escrita; o ato de abrir espaço para a reflexão pessoal; os livros ajudando a organização do avanço cognitivo pessoal; a leitura como método de autaperfeiçoamento; a recuperação de cons por meio da leitura; a crescente afinização com a Discernimentologia.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mobilização básica de energias (MBE) antes e depois das leituras; a percepção e registro da sinalética energética e parapsíquica pessoal ao ler; a desassim; o arco voltaico auxiliando o desbloqueio energético cortical; a ativação do corono e do frontochacra; os amparadores extrafísicos inspirando o hábito da leitura; a inteligência evolutiva (IE) ao estimular a bibliofilia de eito com aspectos intrafísicos, holossomáticos e multidimensionais; o desenvolvimento energossomático e parapsíquico em conjunto ao aperfeiçoamento da leitura; o autodesassédio mentalsomático ao ler textos pró-evolutivos; as consciências extrafísicas atuando a favor ou contra a aquisição da prática da leitura assídua; a dileção paragenética pelo apreço aos artefatos do saber; a importância do hábito de ler para o autorrevezamento autoral; a crescente afinização com a Omnileiturologia.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo da prática assídua da leitura.
           Principiologia: o princípio da melhoria contínua.
           Codigologia: o desenvolvimento dos códigos pessoais de anotações nos textos lidos.
           Teoriologia: as teorias da Ciência Cognitiva da leitura. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Tecnologia: a técnica de ler com caneta na mão; a técnica do aperitivo intelectual; a técnica da leitura cronológica dos livros; as técnicas de leituras diferentes para cada tipo de livro; a técnica de sublinhamento; as técnicas de registro das anotações; as técnicas de mudança de hábitos.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico fomentador da leiturofilia.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV) para controlar a psicomotricidade; o destravamento da prática da leitura a partir do trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium).
             Efeitologia: o efeito circular e progressivo da leitura; o efeito do ambiente familiar de estímulo à curiosidade intelectual; o efeito da influência dos preceptores na educação formal; o efeito da transposição da lacuna da formação cultural; os efeitos cognitivos da manutenção da rotina de leitura útil.
             Neossinapsologia: o processo complexo de formação das sinapses da leitura, diferente da formação sináptica de outras mídias.
             Ciclologia: o ciclo ler-pensenizar-escrever.
             Enumerologia: a leiturofilia esboçante; a leiturofilia inata; a leiturofilia crítica; a leiturofilia técnica; a leiturofilia cosmovisiológica; a leiturofilia pró-evolutiva; a leiturofilia interassistencial.
             Binomiologia: o binômio leitura extensiva–leitura intensiva; o binômio rápido-devagar na leitura; o binômio paciência cognitiva–persistência cognitiva; o binômio mudança de hábito–treinamento de habilidade; o binômio aumento do nível de desafios–aumento da diversidade; o binômio aproveitamento do livro–crescimento intelectual; o binômio prateleira cheia de livros–amigos para debater as leituras.
             Interaciologia: a interação motivação-habilidade; a interação rotina-progresso; a interação pergunta-resposta durante a leitura.
             Crescendologia: o crescendo hábito da leitura–bibliofilia; o crescendo leitura seletiva–leitura lúcida; o crescendo educação formal–autodidatismo ininterrupto; o crescendo leitor para a vida toda–leitor de todos os aspectos da vida; o crescendo intelectual sem pressa–com urgência; o crescendo da leitura em profundidade; o crescendo bom leitor–bom autor.
             Trinomiologia: o trinômio iniciativa-manutenção-repetição aplicado ao desenvolvimento da leiturofilia; o trinômio dos fatores de influência pessoal-social-estrutural na mudança de hábitos; o trinômio atitudes-conhecimentos-competências para a leitura; o trinômio seleção-técnica-objetivo da leitura; o progresso no trinômio interpretação-análise-apreensão do conteúdo lido; o trinômio leitura recreativa–leitura informativa–leitura formativa; o trinômio questionamentos-reflexões-aprendizagens.
             Polinomiologia: o polinômio atenção-concentração-cognição-memória; o polinômio conforto-mesa-cadeira-papel-caneta-iluminação-ventilação-prateleiras na criação de espaço propício para a leitura.
             Antagonismologia: o antagonismo ser esclarecido / estar informado; o antagonismo ler para entender / ler para se informar; o antagonismo fato / opinião; o antagonismo leitor exigente / leitor não exigente; o antagonismo leitura por prazer / leitura por obrigação; o antagonismo elogio da leitura / crise da leitura; o antagonismo avidez intelectual / preguiça mental.
             Paradoxologia: o paradoxo de o leitor aproveitar melhor o tempo, inclusive fazendo outras atividades e hobbies, em comparação ao não-leitor; o paradoxo de atualmente se ler muita quantidade com pouca profundidade; o paradoxo de se ler muito em função de aproveitar pequenas janelas na agenda para a leitura.
             Politicologia: a leiturocracia; a democracia do saber.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao desenvolvimento da leiturofilia.
             Filiologia: o desenvolvimento da leiturofilia.
             Fobiologia: a leiturofobia; a bibliofobia; a neofobia.
             Sindromologia: a evitação da síndrome da preguiça mental.
             Maniologia: a eliminação da mania de postergar a leitura. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Mitologia: o mito de a leitura rápida ser a melhor; o mito de a leitura do livro por inteiro; o mito de não poder marcar e nem escrever no próprio material; o mito da captação de todo o conteúdo logo na primeira leitura; o mito de limitar a aquisição de livros ao ritmo da leitura; o mito de a dificuldade da leitura ser reflexo de incapacidade intelectual; o mito do tempo perdido para se desenvolver intelectualmente.
          Holotecologia: a metodoteca; a reeducacioteca; a biblioteca.
          Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Autopesquisologia; a Leiturologia; a Priorologia; a Recinologia; a Reeducaciologia; a Habitologia; a Autodeterminologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin leitora lúcida; a conscin semperaprendente; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o leitor; o bibliófilo; o autodidata; o analfabeto funcional; o discente; o docente; o preceptor; o intelectual; o erudito; o intermissivista; o conscienciólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o advogado, empresário, escritor e bibliófilo brasileiro José Ephim Mindlin (1914–2010).
          Femininologia: a leitora; a bibliófila; a autodidata; a analfabeta funcional; a discente; a docente; a preceptora; a intelectual; a erudita; a intermissivista; a consciencióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens dedicator; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens bibliophobicus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens criticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: desenvolvimento primário da leiturofilia = o progresso da conscin não habituada adquirindo o gosto pela leitura; desenvolvimento intermediário da leiturofilia = o aprimoramento dos aspectos intrafísicos do ato de ler da conscin leitora assídua; desenvolvimento avançado da leiturofilia = o aperfeiçoamento do hábito da leitura da conscin erudita abarcando os aspectos holossomáticos, bioenergéticos e multidimensionais do ato de ler.
          Culturologia: a cultura da leitura.
          Terapeuticologia. Consoante a Reeducaciologia, eis a título de exemplo, 4 atitudes práticas para o estabelecimento e manutenção do hábito da leitura, descritas em ordem lógica:
          1. Autopesquisa: identificar gargalos, trafores, trafares e trafais; registrar.
          2. Planejamento: elaborar plano pessoal de desenvolvimento da leiturofilia por escrito, factível com a rotina e perfil.
          3. Criatividade: usar a criatividade nas estratégias de mudança.
          4. Desdramatização: aprender com os erros, adaptando o plano para ficar funcional.
          Fomento. Segundo a Inventariologia, eis, por exemplo, 8 tipos diferentes de atividades, na ordem alfabética, abertas a qualquer conscin interessada, seguida da respectiva Instituição En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5 Conscienciocêntrica (IC), visando fomentar a leiturofilia na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) (Ano-base: 2020):
             1. Clube: atividade Clube do Livro; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
             2. Cursos: curso Leitura Lúcida, curso Heterocrítica de Obra Útil; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
             3. Debate: atividade Livro Debate sobre Infância; Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN).
             4. Estudo: maratonas de leituras de tratados conscienciológicos; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC).
             5. Programa: Programa de Aceleração da Erudição (PAE); Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA).
             6. Publicações: publicação de livros conscienciológicos, disponibilização de livros gratuitos para download, eventos de lançamentos de livros; Associação Internacional Editares (EDITARES).
             7. Resenhas: transmissão online da atividade Resenha Invexológica; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
             8. Tertúlias: tertúlias conscienciológicas diárias com verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia (EC); Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS).


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desenvolvimento da leiturofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
             02. Autodesenvolvimento intelectual: Recinologia; Homeostático.
             03. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
             04. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
             05. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
             06. Conscin leiturofílica: Autolucidologia; Neutro.
             07. Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
             08. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
             09. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
             10. Leitura: Leiturologia; Neutro.
             11. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro.
             12. Livro: Mentalsomatologia; Neutro.
             13. Mudança de ego: Egocarmologia; Neutro.
             14. Omnileitura: Omnileiturologia; Neutro.
             15. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
         DA ALFABETIZAÇÃO À TEÁTICA DA OMNILEITURA
        COSMOVISIOLÓGICA MULTIDIMENSIONAL, PODE-SE
         SEMPRE APERFEIÇOAR A LEITUROFILIA. NINGUÉM
           SE LIVRA DOS LIVROS NO PÉRIPLO EVOLUTIVO.
             Questionologia. Para você, leitor ou leitora, a leiturofilia é valor pessoal vivenciado?
Como avalia o próprio nível de desenvolvimento da habilidade e do hábito de ler?
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             Bibliografia Específica:
             01. Adler, Mortimer J.; & Doren, Charles Van; Como Ler Livros: O Guia Clássico para a Leitura Inteligente (How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading); pref. Jose Monir Nasser; rev. Sheila Tonon Fabre; trad. Edward Horst Wolff; & Pedro Sette-Câmara; 430 p.; 21 caps.; 2 microbiografias; 1 E-mail; 1 website; 11 citações; 97 enus.; 2 esquemas; 1 fluxograma; 8 testes; 2 apênds.; alf.; 25 x 18 x 3 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2010; páginas 69 a 72, 339 a 347.
             02. Arakaki, Katia; Bonassi, João; & Razera, Graça; Bibliofilia: Um Amor Mentalsomático; IIPC News; Jornal; Mensário; Ano 3; N. 11; 3 fichários; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ; Setembro, 2001; página dupla central (espelho), 6 e 7.
             03. Bauer, Susan Wise; Como Educar sua Mente: O Guia para Ler e Entender os Grandes Autores (The Well-Educated Mind: A Guide to the Classical Education you Never Had); pref. Gabriel Perissé; revisores Valentina Nunes; & Francisco José Couto; trad. Gabriele Greggersen; 528 p.; 2 seções; 9 caps.; 1 enu.; alf.; 25 x 18 x 3 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2015; páginas 11 a 68.
             04. Failla, Zoara; Org.; Retratos da Leitura no Brasil 4; apres. Marcos da Veiga Pereira; int. Antonio Luiz Rios; et al.; 296 p.; 2 partes; 9 caps.; 5 citações; 2 E-mails; 24 enus.; 5 esquemas; 115 gráfs.; 30 ilus.; 4 mapas; 53 siglas; 51 tabs.; 2 websites; 23 x 16 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2016; páginas 19 a 42 e 228 a 237.
             05. Mindlin, José; Uma Vida entre Livros: Reencontros com o Tempo; Biografia; pref. Antonio Candido; 232 p.; 20 caps.; 150 fotos; 22 ilus.; 3 mapas; 8 siglas; 97 refs.; ono.; 25 x 18 cm; br.; Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP); São Paulo, SP; 1997, páginas 13 a 214.
             06. Patterson, Kerry; et al.; Mude Tudo que Quiser: A Nova Ciência do Sucesso Pessoal (Change Anything); revisores Joana Milli; et al.; trad. Michele Vartuli; 291 p.; 3 seções; 1 website; 21 x 14 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 19 a 153.
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             09. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.094.
             10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 156, 775, 964 e 965.
             11. Wolf, Maryanne; O Cérebro no Mundo Digital: Os Desafios da Leitura na nossa Era (Reader, come Home: The Reading Brain in a Digital World); revisora Lilian Aquino; trad. Rodolfo Ilari; & Mayumi Ilari; 256 p.; 9 caps.; 13 citações; 1 E-mail; 4 ilus.; 1 website; posf.; 351 notas; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2019; páginas 25 a 46.
                                                                                                                     A. C. L.