Autodidatismo Infantojuvenil

O autodidatismo infantojuvenil é a capacidade de estudar e aprender de maneira autônoma, ininterrupta e autoconsciente, qualificando a conscin, homem ou mulher, ainda no período entre a infância e a adolescência.

Você, leitor ou leitora, mapeia e reflete sobre as afinidades pesquisísticas pessoais? É ou foi autodidata infanojuvenil, nesta ou em outras existências?

      AUTODIDATISMO INFANTOJUVENIL
                                  (AUTOCOGNICIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O autodidatismo infantojuvenil é a capacidade de estudar e aprender de maneira autônoma, ininterrupta e autoconsciente, qualificando a conscin, homem ou mulher, ainda no período entre a infância e a adolescência.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo autodidata vem do idioma Francês, autodidacte, e este do idioma Grego, autodídaktos, “autodidata”, constituído por autós, “eu mesmo; por si próprio”, e dídaskó, “ensinar; instruir”. Surgiu em 1871. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O termo infantil procede do idioma Latim Tardio, infantilis, “de criança; infantil”. Apareceu no Século XVII. A palavra juvenil origina-se igualmente do idioma Latim, juvenilis, “de ou relativo a jovem”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Autodidaxia infantojuvenil. 2. Aprendizado autônomo na infância e adolescência. 3. Autoinstrução na fase infantojuvenil.
          Neologia. As duas expressões compostas autodidatismo infantojuvenil estagnador e autodidatismo infantojuvenil recinológico são neologismos técnicos da Autocogniciologia.
          Antonimologia: 1. Emparceiramento pedagógico infantil. 2. Preceptoria à criança e ao adolescente. 3. Ignorantismo na juventude.
          Estrangeirismologia: o apport para o prosseguimento da proéxis; o quarto enquanto atelier de neoverpons; a busca pelo conhecimento de avant-garde; o background cognitivo; os brainstorms de pesquisa.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à auterudição.
          Coloquiologia. A pessoa estudiosa indo além do esperado da faixa etária, em geral, é chamada de CDF, crânio ou nerd.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autocogniciologia; o holopensene da meninice; o holopensene do tema trabalhado na pesquisa; o holopensene familiar; o holopensene dos ambientes físicos de aprendizado; os pesquisopensenes; a pesquisopensenidade; os autodidactopensenes; a autodidactopensenidade.
          Fatologia: o autodidatismo infantojuvenil; o interesse precoce pelo estudo autônomo; a facilidade inata para entender certos assuntos; a pesquisa realizada pela pessoa biologicamente imatura; a leitura; a dispersão de esforços frente aos variados temas; a autocrítica quanto à seleção dos conteúdos a serem estudados; a dificuldade do jovem estudante em se concentrar nos estudos; a impaciência para o saber; as autocorrupções e fugas do prioritário; os estudos automiméticos; o diletantismo; a curiosidade estimulando o aprendizado nas brincadeiras; os aportes; o apoio dos pais, amigos e familiares; os patrocínios familiares para o aprofundamento cognitivo do autodidata; a escola incentivando o hábito do estudo; o incentivo à erudição; a biblioteca pessoal ou familiar; os livros infantojuvenis; a rede de informações à disposição; a Internet; o contato com pesquisadores da Conscienciologia; o exemplarismo de outros autodidatas; a rotina útil enquadrando horário para tudo; a lista de desafios pessoais; as oportunidades de frequentar ambientes mais maduros em relação a própria idade; os ambientes propícios à aprendizagem e à pesquisa; os estudos realizados na Holoteca e Holociclo do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o quarto organizado com estímulos para a criatividade e o aprendizado; a convivência sadia com amigos; a alimentação saudável; os exercícios físicos enquanto oxigenadores do soma; a autoprevenção do mal de Alzheimer desde cedo; os registros para a posteridade; os resumos e mapas mentais; o diário pessoal; os jogos de estratégia; os aplicativos didáticos; a construção, adoção e aprimoração de técnicas de estudo; o conjunto de atos impulsionadores da interiorização de conhecimento; a maturação de posturas infantis; o desenvolvimento de vocabulário técnico nas áreas estudadas; o desenvolvimento da inteligência evolutiva (IE).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o rapport com o conteúdo e com as consciexes presentes; os projeções lúcidas sobre os assuntos estudados; o parapsiquismo próprio do pesquisador imaturo; as automimeses multiexistenciais; os assédios interconscienciais; os guias amauróticos extrafísicos; as iscagens inconscientes proporcionando defasagem energética; os insights dos amparadores extrafísicos; os banhos de energia; o aprendizado nas dinâmicas parapsíquicas; as projeções conscienciais (PCs); o contato e aproveitamento das bioenergias; a recuperação de cons quanto à Paragenética; a parapreceptoria.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo da imaginação criativa; o sinergismo paracérebro-cérebro; o sinergismo forma-conteúdo; o sinergismo escrivaninha–biblioteca; o sinergismo das energias conscienciais (ECs) dos interesses em grupo afim.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio de duvidar das próprias certezas; o princípio da perseverança autopesquisística; o princípio “isso não é para mim”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do aprendizado; o princípio da percepção; o princípio das parapercepções.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) em desenvolvimento; o código de prioridades pessoais; os códigos de valores pessoais.
          Teoriologia: a teoria da automimese dispensável; a teoria da autossuperação; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria de referência da área de conhecimento; a teoria da evolução pessoal por meio dos autesforços; a teoria da autorganização; a revolução pacífica e silenciosa das neoverpons reformulando as teorias e as práticas antiquadas (retroteática).
          Tecnologia: a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica de associação de ideias; a técnica de emprego do trafor; a técnica do autodidatismo; as técnicas pessoais de estudo.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico precoce; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntário no Grinvex; o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); o exemplarismo do voluntariado conscienciológico para o jovem autodidata.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o aproveitamento das lições informais do laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: os efeitos multiexistenciais nosológicos das imaturidades; o efeito do abertismo consciencial na aceleração evolutiva; os efeitos generalizados da divergência de esforços; o efeito obscurecedor da interpretação equivocada de argumentação confusa.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias aos novos hábitos; as neossinapses originadas pelo estudo das verpons; as neossinapses neoverponológicas; o apreço pela formação continuada de neossinapses.
          Enumerologia: a autoinstrução pela observação; a autoinstrução pela repetição; a autoinstrução pelo entendimento; a autoinstrução pelo questionamento; a autoinstrução pelo aprofundamento dos estudos; a autoinstrução pela sintetização dos conteúdos; a autoinstrução pela autorganização intelectual.
           Binomiologia: o binômio infância breve–maturidade plorongada; o binômio educação formal–autodidatismo permanente; o binômio curiosidade-autodidatismo; o binômio autodidatismo-erudição; o binômio autodidatismo–hábitos saudáveis; o binômio autodidatismo-autonomia.
           Interaciologia: a interação aproveitamento-rendimento; a interação prospecção-verpon; a interação paciência-persistência; a interação imatura empolgação-ilogicidade; a interação vários ângulos–nova perspectiva; a interação assunto velho–contexto novo; a interação mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma.
           Crescendologia: o crescendo do alargamento da cosmovisão pessoal; o crescendo experiência de vida–experiência holobiográfica; o crescendo exigência mínima–excelência máxima; o crescendo pesquisístico; o crescendo inexperiência-experiência; o crescendo ideia inata–neoideia.
           Trinomiologia: o trinômio teática-confor-verbação; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio autopesquisas-heteropesquisas-multipesquisas; o trinômio estudos-pesquisas-treinamentos; o trinômio leituras-observações-vivências; o trinômio mundinho-apriorismose-interiorose.
           Polinomiologia: o polinômio interesse-pesquisa-aprendizado-dúvida; o polinômio movimento-pausa-reflexão-neomovimento; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio cronobiológico infância-adolescência-adultidade-velhice.
           Antagonismologia: o antagonismo sabedoria / ignorância; o antagonismo autodidatismo / apedeutismo; o antagonismo foco / dispersão; o antagonismo menoridade do pesquisador / maior impacto nos observadores.
           Paradoxologia: o paradoxo filosófico saber mais–saber menos; o paradoxo de o autodidatismo não dispensar a parapreceptoria amparadora; o paradoxo de a disciplina trazer liberdade; o paradoxo da cosmovisão simplificadora; o paradoxo de muitas facilidades serem proporcionadas pelos assediadores extrafísicos; o paradoxo texto complexo–leitura fácil.
           Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a democracia do saber; a parapsicocracia; a tecnocracia; a verponocracia; a evoluciocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à busca pelo conhecimento; as leis da lógica científica; as leis da Fisiologia Humana; as leis da seriéxis.
           Filiologia: a bibliofilia; a leiturofilia; a cosmofilia; espistemofilia; a pesquisofilia; a gnosiofilia; a criticofilia; a decidofilia; a metodofilia; a determinofilia.
           Fobiologia: a parapsicofobia; a sociofobia.
           Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da interiorose; a síndrome de Asperger.
           Mitologia: os megamitos científicos convencionais; o mito da inocência infantil; a queda dos mitos multimilenares por meio das autopesquisas; os estudos automiméticos enquanto fortificação dos mitos multimilenares pessoais; o mito da perfeição.
           Holotecologia: a didaticoteca; a parapedagogoteca; a criativoteca; a autexperimentoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a biblioteca.
           Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Autodidaticologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Arquivologia Pessoal; a Autopriorologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Reeducaciologia; a Metodologia; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia; a Teaticologia; a Autopensenologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autodidata; o agente retrocognitor; o amparador; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o menino comunicólogo; o escritor; o evoluciente; o rapaz intelectual; o inversor existencial; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o semperaprendente; o bibliotecônomo.
          Femininologia: a autodidata; a agente retrocognitora; a amparadora; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a menina comunicóloga; a escritora; a evoluciente; a moça intelectual; a inversora existencial; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a semperaprendente; a bibliotecônoma.
          Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens proexologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autodidatismo infantojuvenil estagnador = aquele restrito à própria zona de conforto nosográfico; autodidatismo infantojuvenil recinológico = aquele da autopesquisa promotora de reciclagens intraconscienciais.
          Culturologia: a cultura da Pesquisologia; a cultura da Refutaciologia; a cultura da Neologia; a cultura da Verponologia; as mimeses culturais; a Multiculturologia da Inutilogia; a cultura inútil.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodidatismo infantojuvenil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
          02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
          03. Atenção cognitiva: Neuroconscienciologia; Neutro.
          04. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
          05. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
          06. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          07. Conscienciografia infantojuvenil: Conscienciografologia; Homeostático.
          08. Conscin semperaprendente: Autorreeducaciologia; Homeostático.
          09. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
          10. Intelectualidade estéril: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Maturidade emocional na juventude: Invexologia; Homeostático.
          12. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
          13. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro.
          14. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático.
          15. Zona de conforto: Autorrecexologia; Neutro.
 O AUTODIDATISMO INFANTOJUVENIL EVIDENCIA AFINIDADES PESQUISÍSTICAS DA CONSCIN, ATUANDO ENQUANTO FERRAMENTA AUTOCONSCIENCIOMÉTRICA E FACILITANDO A RECUPERAÇÃO DE CONS DA AUTOPROÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, mapeia e reflete sobre as afinidades pesquisísticas pessoais? É ou foi autodidata infanojuvenil, nesta ou em outras existências?
            Bibliografia Específica:
            1. Prince, Martin; et al.; Relatório Mundial sobre Alzheimer 2014: Demência e Redução de Risco: uma Análise dos Fatores Protetores e Modificáveis (World Alzheimer Report 2014: Dementia and Risk Reduction: an Analysis of Protective and Modifiable Factors); 1 ilus.; Londres, England; Setembro, 2014; páginas 9 e 10.
                                                                                                         L. R. S.