O desafio da proéxis é aquela condição conscienciológica, específica, técnica, autossuperadora e extremamente provocativa para a consecução eficaz da programação existencial da conscin, homem ou mulher.
Você está a par da vida conscienciológica intensa das Instituições Conscienciocêntricas (ICs)? Além da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), em Foz do Iguaçu, o leitor (ou leitora) conhece outros locais, em 2006, próprios para a autovivência da maxiproéxis (grupal), com inteligência evolutiva (IE), sem patopensenes carregados?
DESAFIO DA PROÉXIS (PROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O desafio da proéxis é aquela condição conscienciológica, específica, técnica, autossuperadora e extremamente provocativa para a consecução eficaz da programação existencial da conscin, homem ou mulher. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O termo afiar deriva do idioma Português Antigo, afiar, “afiançar; manter fidelidade com alguém”, e este do idioma Latim, fidere, “fiar-se; confiar”. O vocábulo desafiar apareceu no Século XIII. A palavra desafio surgiu no Século XV. O termo programação procede do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”. Apareceu no Século XX. O vocábulo existencial provém do idioma Latim, existentialis. Surgiu em 1898. Sinonimologia: 1. Repto da proéxis. 2. Provocação proexológica. 3. Provocação autevolutiva. Neologia. As 3 expressões compostas desafio da proéxis, minidesafio da proéxis e megadesafio da proéxis são neologismos técnicos da Proexologia. Antonimologia: 1. Indiferença proexológica. 2. Ignorância quanto à Proexologia. Estrangeirismologia: o neomodus operandi pessoal da proéxis; o Administrarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, principalmente das autorretrocognições. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o desafio da proéxis; o repto da Proexologia; a reptação proexológica; o reptamento da proéxis; a desafiação da proéxis; a provocação proexológica; a expansão da autocrítica proexológica; a superação das inibições pessoais; a luta contra os autassédios; a aceitação dos desafios proexológicos; as automanifestações prioritárias na consecução da proéxis; a dinamização da proéxis. Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis. Efeitologia. Os 7 efeitos da pré-kundalini sobre a energização holossomática, obtidos espontaneamente nos laboratórios conscienciológicos e na própria vida intrafísica no complexo do CEAEC, merecem observações à parte, por intermédio de 7 variáveis quanto ao espaço de aprendizagem de troca ao modo de escola da vida: 1. Geoenergias: derivadas do magma e do movimento das placas tectônicas do próprio continente sulamericano onde o Estado do Paraná se situa. 2. Hidroenergias: provenientes do imenso aquífero Guarani, do rio Iguaçu, das chuvas e até das Cataratas do Iguaçu, cotadas entre as maiores maravilhas naturais deste planeta. 3. Fitoenergias: vindas das raízes dos vegetais, grama, arvoredos, da mata vizinha, inclusive das áreas verdes da Pérgola dos Sábios. 4. Zooenergias: consequências dos animais intraterrestres (tatus) e sobre a crosta, insetos e pássaros. 5. Energia elétrica: relativa às linhas subterrâneas de eletricidade e aterramentos do local. 6. Aeroenergias: nascidas da área particularmente suprida por chuvas e raios naturalmente em duas direções, de cima para baixo e de baixo para cima. 7. Energias conscienciais (ECs): veiculadas por linhas telefônicas e modem, além das conscins residentes e da população flutuante dos pesquisadores e visitantes o tempo todo, imersas no holopensene de solidariedade planetária, preservando as diversidades de culturas, de temperamentos e de potencialidades (atributos, talentos, cons) conscienciais em desenvolvimento (megafraternidade). Filiologia: a proexofilia; a neofilia. Fobiologia: o combate à decidofobia. Holotecologia: a proexoteca; a experimentoteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Evoluciologia; a Intrafisicologia; a Vivenciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Teaticologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana lúcida. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o proexólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a proexóloga. Hominologia: o Homo sapiens proexus. V. Argumentologia Exemplologia: minidesafio da proéxis = a consecução da reciclagem intraconsciencial ou recin; megadesafio da proéxis = a consecução diária da tarefa energética pessoal, assistencial, ou tenepes. Ideal. Como caracterizar o procedimento (modus operandi) na consecução cosmoeticamente eficiente da proéxis pessoal, seja miniproéxis (primária, pessoal) ou maxiproéxis (evoluída, grupal)? Dinamização. O ideal, neste caso particular, é a definição do prioritário e das possibilidades de otimização em cada setor da conduta pessoal, cujo conjunto seja capaz de dinamizar as possibilidades de alcançar o completismo existencial (compléxis), funcionando a conscin na condição de minipeça autoconsciente no universo do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Variáveis. Sem dúvida, existem parâmetros capazes de permitir estabelecer racionalmente as manifestações autopensênicas ideais – atitudes, posturas, condutas, ações – para o desenvolvimento da proéxis entre vertentes ou variáveis diferentes, opostas ou com percentuais evolutivos diversos, de maior ou menor evolutividade. Consenso. Pelo autodiscernimento consciencial, há sempre a condição indiscutivelmente melhor, de consenso, a qual devemos preferir no desenvolvimento dos esforços, seja na condição de investidor(a) menor ou maior na proéxis pessoal conforme o período existencial. Opções. Eis, por exemplo, na ordem funcional, 8 variáveis onde qualquer conscin com autodiscernimento comum pode apontar a opção mais ideal ou almejável e desafiadora em relação a outras menos desejáveis: 1. Policarmalidade. A vivência no universo da egocarmalidade ou da policarmalidade? A vivência ideal, de maior maturidade consciencial, é a policarmalidade. 2. Tares. O desempenho com a tacon ou com a tares? O desempenho ideal é o da tares. 3. Participação. A pesquisa pessoal participativa ou não-participativa? A pesquisa ideal é a participativa. 4. Grupalidade. A tarefa pessoal, independente, ou grupal, em equipe? A tarefa pessoal ideal é aquela em grupo. 5. Disponibilidade. A disponibilidade pessoal esporádica ou com dedicação em tempo integral permanente? A disponibilidade pessoal ideal é a permanente, se for possível, através do vínculo consciencial. 6. Inteligência. A vivência mais inteligente é pelo dinheiro, ou seja, a Economia, ou pelas ideias, ou seja, a Conscienciologia? A vivência mais inteligente ideal é pelas ideias libertárias ou por intermédio da defesa, consolidação e ampliação das verdades relativas de ponta (verpons). 7. Geografia. A vida cotidiana desenvolvida na tranquilidade da fazenda, dentro da omissão, não raramente, deficitária, em função do isolamento excessivo, ou no holopensene crítico na frente de batalha autevolutiva da cidade? A cotidianidade ideal é no lugar onde nos movemos e constatamos a produção de acontecimentos evolutivos na cidade ou em meio à vida urbana (urbanita). 8. Geoenergética. A experiência em relação à Natureza com a geoenergia direta ou indireta? A relação ideal com a Natureza é a direta, dentro da vida rural, mas junto à cidade média. Exequibilidade. Contudo, pode-se questionar: tais procedimentos teoricamente ideais são exequíveis na vida prática moderna, nesta tumultuada Era da Aceleração da História? A resposta objetiva, lógica e indiscutível é única: sim. Vamos aos fatos. Cooperação. Os trabalhos de cooperação fundamentados nos princípios da Conscienciologia, ao modo dos projetos de campi dos Grupos de Pesquisas da Consciência (GPCs) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), e a vivência direta, laboratorial, já possível, e de resultados sadios evidentes, no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, e em outras Instituições Conscienciocêntricas (ICs) viabilizam tais procedimentos. CEAEC. No Centro de Altos Estudos da Conscienciologia, o voluntário, mulher ou homem monodotado ou tridotado consciencial, já pode viver a policarmalidade, desempenhando a proéxis pessoal com estas 8 vantagens, aqui listadas na ordem natural de acordo com a qualidade das injunções intrafísicas: 1. Praticidade. Tarefas de esclarecimento (tares) continuadas, inclusive a tenepes vivendo entre dezenas de outros praticantes, se quiser, para o resto da vida humana (lifetime, radicação vitalícia na Cognópolis). 2. Flexibilidade. Transpirando em grupo com a própria flexibilidade holochacral e o exemplo – levando outras conscins às próprias reflexões e decisões – no holopensene grupal da equipe de trabalho voluntário. 3. Integralidade. Com dedicação em tempo integral (full time) permanente. 4. Comunidade. Na frente de trabalhos integrados da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). 5. Universalidade. Com 3 fronteiras (poliglotismo) e membros da população de 73 etnias a caminho da diluição no universalismo, através do Cone Sul, Tríplice Fronteira (Trifron) e Mercosul. 6. Construtividade. Onde o(a) residente, se quiser, vive em contato direto com a geoenergia em construções térreas, isoladas, se quiser não tendo nem quinas agudas, degraus ou escadas, mas construindo corrimões, rampas e amuradas. 7. Especificidade. Dispondo de laboratórios específicos, individuais e separados para as aquisições das autopesquisas conscienciais. Há 17 laboratórios em pleno funcionamento. 8. Utilidade. Tudo isso vivido ou executado através de medidas conscienciométricas sofisticadas e atos profiláticos úteis contra o porão consciencial da pessoa adulta. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desafio da proéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 2. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 3. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 4. Apagogia: Proexologia; Nosográfico. 5. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 6. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 7. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. AS CONDIÇÕES MAIS PREDISPONENTES À CONSECUÇÃO DA PROÉXIS PESSOAL, NO TERCEIRO MILÊNIO, SOBREVÊM, EM GERAL, A PARTIR DA DUPLA EVOLUTIVA, EM DETERMINADA COMUNIDADE CONSCIENCIOLÓGICA. Questionologia. Você está a par da vida conscienciológica intensa das Instituições Conscienciocêntricas (ICs)? Além da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), em Foz do Iguaçu, o leitor (ou leitora) conhece outros locais, em 2006, próprios para a autovivência da maxiproéxis (grupal), com inteligência evolutiva (IE), sem patopensenes carregados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 53, 71, 75, 227 e 230. 2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 43, 88 e 218. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 132, 401, 498, 978, 1.006 e 1.064. 4. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 126. 5. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 5 a 139. 6. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 99. 7. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 31 e 109. 8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 609 a 616. 9. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 46, 128 e 150.