Decisão Equivocada

A decisão equivocada é o ato ou efeito de deliberar, resolver ou emitir parecer de modo errôneo, duvidoso, ambíguo, contestável ou ilegítimo, em geral, através de atitude impulsiva, apriorista, anticosmoética, impensada e emocional, na qual a conscin, homem ou mulher, escolhe a alternativa mais fácil, menos laboriosa, sem discernimento, devido ao comodismo ou pela falta de visão de conjunto do assunto.

Você, leitor ou leitora, ainda mantém no cotidiano a rotina de decisões equivocadas? Quais posturas vem adotando para reverter tais condutas?

      DECISÃO EQUIVOCADA
                                   (EXPERIMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A decisão equivocada é o ato ou efeito de deliberar, resolver ou emitir parecer de modo errôneo, duvidoso, ambíguo, contestável ou ilegítimo, em geral, através de atitude impulsiva, apriorista, anticosmoética, impensada e emocional, na qual a conscin, homem ou mulher, escolhe a alternativa mais fácil, menos laboriosa, sem discernimento, devido ao comodismo ou pela falta de visão de conjunto do assunto.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra decisão provém do idioma Francês, dècision, “ação de decidir; resultado dessa ação”, e esta do idioma Latim, decisio, “decrescimento, diminuição; transação; acomodação; ação de resolver a questão debatida”, derivada de decidere, “cair; perecer; morrer; decair; afastar-se; sucumbir; sair de”. Apareceu no Século XVI. O termo equívoco procede do idioma Latim, aequivocus, “que tem 2 sentidos; ambíguo; que causa confusão”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Decisão errônea. 2. Determinação desacertada. 3. Engano decisório. 4. Resolução errônea. 5. Deliberação equivocada. 6. Opção enganosa. 7. Decisão errada. 8. Escolha equivocada.
          Neologia. As duas expressões compostas minidecisão equivocada e maxidecisão equivocada são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 01. Decisão lúcida. 02. Decisão-chave. 03. Indeterminação evidente. 04. Autodecisão ponderada. 05. Abstenção lógica. 06. Decisão pró-evolutiva. 07. Decisão acertada. 08. Indecisão. 09. Hesitação. 10. Irresolução.
          Estrangeirismologia: a falta de awareness multidimensional; o checkup periódico da capacidade decisória; o full attention na hora da decisão; o know-how decisório; o modus operandi pensênico; o modus faciendi intempestivo ou ponderado; o gargalo do nihil medium est; o ad libitum irresponsável; as decisões equivocadas ad nauseam; a aura popularis pensênica; o leitmotiv pessoal ou grupal; o mal entendu na forma de expressão verbal ou escrita; o misunderstanding quanto à programação existencial; o ultima ratio intraconsciencial para a decisão magna.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à profilaxia das decisões equivocadas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares contributivos ao entendimento do tema: – Decisão é libertação. Equívoco é interprisão. Priorizemos decisões lúcidas.
          Coloquiologia: o dito quem não escolhe foi escolhido; o barco à deriva; a postura de tanto faz assim como tanto fez; o chefe não erra, se equivoca.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ilogicidade; a pensenidade focada na decisão interassistencial; o pensene influenciando a multidimensionalidade e a pluriexistencialidade na decisão concretizada; os xenopensenes; a xenopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; a autopensenidade tendenciosa na decisão equivocada.
          Fatologia: a decisão equivocada; a opção pelo mais fácil; a pressão mesológica induzindo à decisão equivocada; o imediatismo decisório acarretando erros por falta de informações adequadas; o ônus da terceirização da escolha; a impulsividade ectópica; a autossabotagem existencial; o desvio da proéxis; o equívoco anacrônico desvelado a partir da autopesquisa e heteropesquisa; o equívoco acarretando prejuízo evolutivo multiexistencial; a visão distorcida dos fatos e parafatos; a imprudência evolutiva; a decisão levada pela emoção ou paixão; o equívoco por birra ou teimosia; a sentença por vingança; o impacto da decisão equivocada, rápida e fútil; a determina2                                                          Enciclopédia da Conscienci ologia ção equivocada e falaciosa reverberando na existência atual; as repercussões da carência afetiva; o erro médico por decisão equivocada dele ou da equipe de profissionais envolvidos; o equívoco da supremacia do saber; a decisão precipitada de emitir opinião sem conhecimento prático da causa, defendendo-a teoricamente; a decisão equivocada predispondo acidentes de percurso; a resolução postergada por excesso de perfeccionismo; a ambiguidade subliminar; o argumento mentalsomático provocando alvoroço; o aborto por imaturidade; o deslize de repetir trafares familiares; a decisão taconista em detrimento da tarística; os equívocos decisórios dos governantes; a precipitação jornalística da noticia pela notícia; a tendência equivocada de olhar os erros com lentes de aumento negligenciando as entrelinhas; os artifícios de linguagem; o leque de opções forçando a decisão calculada através de comparações; o continuar na mesmice sem examinar as alternativas para melhorar; a evitação dos mata-burros proexológicos; a tomada de decisão em cima do lance, reconfigurando o resultado final; o momento da decisão magna; o posicionamento gerando homeostasia somática e mentalsomática; a avaliação cosmoética na escolha do parceiro evolutivo; o aproveitamento dos talentos; o acerto pela liberdade de ação e expressão; o timing oportuno de falar e ouvir; o burilamento da personalidade arraigada e antievolutiva; a autausculta preliminar na tomada de decisão; o esforço amplificador da cosmovisão superando o egoísmo pessoal na tomada de decisão; a deliberação silenciosa beneficiando muitas consciências; o livre arbítrio autodecisório; a firmeza pela “coragem para evoluir”; a reciclagem intraconsciencial através da ressignificação existencial; a reflexão sobre os resultados da decisão equivocada; a vivência do paradigma consciencial; a decisão pela mudança de patamar evolutivo.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes da tomada de decisão evitando equívocos; os autassédios e os heterassédios; o desperdício energético; os danos energéticos multiexistenciais resultantes das decisões equivocadas; a intrusão de consciexes na interpretação ambígua dos fatos e parafatos; a leitura equivocada dos indicadores multidimensionais; a ruptura com o amparo da função; a decisão repercutindo, positiva ou negativamente, na multidimensionalidade; as retrocognições decisórias; o aumento ou a diminuição das interprisões multisseculares diante da sustentação ou correção dos próprios erros; o parapsiquismo e domínio energético enquanto fonte de profilaxia das decisões equivocadas; os insights recebidos dos amparadores no momento da decisão magna através do desenvolvimento do parapsiquismo; a ruptura com a Para-História Pessoal de decisões equivocadas resultantes do emocionalismo; o discernimento de vivenciar a realidade pluriexistencial do aqui-agora multidimensional.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo decisão equivocada–intenção espúria; o sinergismo decisão homeostática–intenção hígida; o sinergismo escolha consciente–decisão consciente; o sinergismo indecisão-submissão.
         Principiologia: o princípio cosmoético da autocorreção imediata após a constatação do erro; o princípio de as ideias estarem acima das pessoas; o princípio de quanto mais evoluída a consciência menos decisões equivocadas fará; o princípio minima de malis; o princípio nosce te ipsum; o princípio de não se repetir conscientemente o mesmo equívoco; a decisão pelo princípio da descrença (PD) entre tantas opções.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando a decisão quanto aos propósitos evolutivos; o código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: o equívoco da teoria sobrepujando a prática; a teoria da autajuda retórica; a teoria da Equivocologia; a teoria da Acertologia.
         Tecnologia: a técnica do cosmograma; a técnica de mais 1 ano de vida; a técnica da autopesquisa constante; a técnica do autovivenciograma; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do detalhismo; a técnica da reeducação do subcérebro abdominal.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Proexólogos.
          Efeitologia: o efeito multidimensional do espalhar “penas ao vento” sem discernimento; o efeito halo pluriexistencial da decisão equivocada mal refletida ou irrefletida; o efeito do autorrevezamento deficitário; o efeito danoso da decisão egoica; o efeito da rebarba energética após decisão equivocada; o efeito cascata das interprisões grupocármicas; o efeito da constatação e restauração da decisão equivocada, em cima do lance; os efeitos evolutivos das decisões acertadas; os efeitos antievolutivos da decisão equivocada podendo ser indicadores de recins; o efeito de eliminar agentes e atravessamentos na decisão; o efeito reverberativo das decisões equivocadas; o efeito alavancador da decisão acertada.
          Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para acuidade decisória; a formação de neossinapses para ampliar as parapercepções nos momentos de megadecisão; as neossinapses parapsíquicas.
          Ciclologia: o ciclo vicioso do menor esforço; o ciclo existencial autômato humano; o ciclo multiexistencial do anacronismo crônico; o ciclo decidofóbico latente; o ciclo de vidas compulsório; o ciclo escolhas-decisões; o ciclo observar-analisar-interpretar-deduzir-concluir.
          Enumerologia: o ato de decidir pelo plano B; o ato de decidir criando desvio de rota; o ato de decidir pela tacon; o ato de decidir com indiferença existencial; o ato de decidir pelo uso do parapsiquismo lúcido; o ato de decidir após autorreflexão; o ato de decidir pelo prioritário.
          Binomiologia: o binômio autorreflexão-acerto; o binômio decisão equivocada–correção imediata; o binômio equívoco-ressignificação; o binômio liberdade interior–decisão livre.
          Interaciologia: a interação conscin-consciex em prol do melhor para todos; a interação loc interno–loc externo dinamizando a autevolução.
          Crescendologia: o crescendo decisão equivocada–decisão repensada–decisão amparada; o crescendo decisão equivocada pessoal–decisão equivocada grupal; o crescendo patológico miniequívocos-megaequívocos.
          Trinomiologia: o trinômio escolha refletida–decisão acertada–satisfação intraconsciencial; o trinômio escolha emocional–decisão falaciosa–incômodo intraconsciencial; o trinômio escolha impensada–decisão precipitada–resultado equivocado; o trinômio escolha avaliada–decisão mapeada–proéxis alinhada; o trinômio indecisão-estacionamento-regressão; o trinômio vontade-intenção-decisão.
          Polinomiologia: o polinômio inexperiência–desatenção–enganos–acidentes de percurso; o polinômio tentativa-erro-ressignificação-correção-acerto; o polinômio múltiplas opções–ansiosismo–retração–ponderação–análise–conclusão; o polinômio incômodo-crise-saturação-autenfrentamento-mudança.
          Antagonismologia: o antagonismo decidofobia / decidofilia; o antagonismo falácia lógica / razão; o antagonismo Equivocologia / Primadologia; o antagonismo casulo mental / autexposição consciencial; o antagonismo momento de tensão / momento de acalmia; o antagonismo realidade / ilusão; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo equívoco de linguagem / linguagem equivocada; o antagonismo erro óbvio / decisão lógica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a identificação da pressão intraconsciencial evolutiva resultar na opção pelo mais fácil.
          Politicologia: a política do direito à decisão em benefício da maioria.
          Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da boa vizinhança; a lei do agradar a todos; a lei da politicagem; a lei da ação e reação; a lei da cosmoética nas decisões.
          Fobiologia: a criticofobia; a fobia social ou transtorno de ansiedade social; a raciocinofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Peter Pan; a síndrome do oráculo; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do infantilismo; a síndrome da dispersão consciencial afetando na decisão acertada; a síndrome da procrastinação; a síndrome da apriorismose. 4                                                           Enciclopédia da Conscienci ologia
          Maniologia: a decidomania; a logicomania; a egomania colocada à frente da decisão em prol da maioria; a apriorismomania dificultando a compreensão entre a escolha e a decisão.
          Holotecologia: a cosmovisioteca; a discernimentoteca; a experimentoteca; volicioteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Acertologia; a Argumentologia, a Autopesquisologia; a Consensologia; a Conscienciometrologia; a Enganologia; a Holocomunicologia; a Interdependenciologia; a Mentalsomatologia; a Parapatologia; a Proexologia; a Assistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a consréu ressomada; a conscin eletronótica; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; a pessoa autodesorganizada; a consciência superficial; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin dúbia; a conscin equivocada.
          Masculinologia: o autodecisor; o impaciente; o apriorista; o reeducador; o ressignificador; o pré-serenão vulgar; o voluntário da Conscienciologia; o agente retrocognitor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o homem de ação.
          Femininologia: a autodecisora; a impaciente; a apriorista; a reeducadora; a ressignifidora; a pré-serenona vulgar; a voluntária da Conscienciologia; a agente retrocognitora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens involutivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autocorruptor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens aprioristicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: a minidecisão equivocada = a resolução tomada por ignorância ou erro de abordagem; a maxidecisão equivocada = a deliberação de compactuar com as patologias sociais.
          Culturologia: a cultura da superficialidade; a cultura do coitadinho; a cultura do faz de conta; a cultura do deixa pra lá; a cultura da mentira; a cultura do opressor sobre o oprimido; a cultura “do não se discute com quem sabe”; a cultura de subestimar o erro.
          Errologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 23 aspectos capazes de provocar decisões equivocadas, contudo passíveis de serem recicladas:
          01. Acepção (de pessoas): a exclusão de consciências ou grupos de consciências afetando a vivência do Universalismo.
          02. Anacronismo: as ideias retrógradas afetando as decisões.
          03. Ansiosismo: a impulsividade afetando o desempenho assistencial.
          04. Antiassistência: o egão afetando a conduta fraterna.
          05. Antievolução: a despriorização evolutiva afetando a proéxis.
          06. Antiprofissionalismo: a falta de senso profissional (por exemplo, do médico usuário de drogas; do docente pedófilo; dos governantes corruptos) afetando multidões necessitadas.
          07. Apriorismose: a ideia pronta afetando o abertismo consciencial.
          08. Autenganos: as certezas absolutas afetando a aplicação princípio da descrença.
          09. Autocorrupção: a pusilanimidade afetando a capacidade de decisão cosmoética.
          10. Conservadorismo: a manutenção do status social afetando a evolução pessoal e grupal.
          11. Desconcentração: o devaneio afetando a atenção concentrada.
          12. Despriorização: a escolha de viver “o momento” afetando a decisão do prioritário para o continuísmo consciencial.
          13. Inautenticidade: a condição da pessoa bifronte afetando a transparência consciencial e a convivência sadia.
          14. Medos: a relutância em assumir a responsabilidade da decisão afetando as recins e as recéxis.
          15. Misticismos: a postura do buscador borboleta afetando o assentamento consciencial.
          16. Murismo: a conduta indefinida afetando o posicionamento pessoal.
          17. Omissão: a prática da omissão deficitária afetando a teática da omissão superavitária.
          18. Patopensenidade: a contaminação pensênica pessoal afetando os demais seres e ambientes.
          19. Recursos: o uso indevido dos recursos intrafísicos (soma, tempo, dinheiro) afetando a proéxis.
          20. Sexochacra: a vampirização energética afetando a terceiros em benefício próprio.
          21. Subnível: o recalque intelectual afetando o autodesassédio mentalsomático.
          22. Suicídio lento: os esportes radicais e as drogas afetando a trajetória evolutiva.
          23. Tacon: a manutenção de consciências sob dominação afetando a libertação grupocármica.
          Acertologia. No contexto da Autorreflexologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 temas favorecendo a autorreflexão e o aprofundamento na pesquisa das decisões acertadas:
          01. Autevolução: a observação de quanto maior o nível evolutivo maior a responsabilidade em caso de fracasso e maior o comprometimento em busca da holomaturidade.
          02. Autoconhecimento: o desvelamento das máscaras existenciais através da autopesquisa em busca da autenticidade consciencial. O conhecimento modifica o conhecido.
          03. Autodiscernimento: a admissão do ato falho ou erro em busca da correção imediata.
          04. Parapedagogia: a dedicação à docência conscienciológica em busca do exemplarismo teático.
          05. Duplismo: a constituição da dupla evolutiva em busca de mais concessões e menos exigências.
          06. Ortopensenes: a qualificação da autopensenidade em busca da melhora das companhias intra e extrafísicas.
          07. Paradigma: a adoção do paradigma consciencial na busca da renovação cosmovisiológica.
          08. Prospecção: a correção dos equívocos prévios em busca da autonomia do continuísmo consciencial.
          09. Reciclagens: a passagem do gargalo evolutivo em busca da melhoria da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) e grupal.
          10. Tares: a priorização pelo esclarecimento em busca de despertar os dormidores evolutivos.
          11. Voluntariado: a priorização interassistencial em busca do assentamento das diretrizes da proéxis.
          Realidade consciencial. Pela Holocarmologia, a decisão é sempre dilema individual, cujas consequências podem afetar muitas consciências. 6                                                                              Enciclopédia da Conscienci ologia
            Princípio. O equívoco ou omissão da consciência começa, em geral, por algum erro da autopensenidade, em qualquer dimensão consciencial, não importando o momento evolutivo.


                                                         VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a decisão equivocada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro.
            02. Bônus do não: Crescendologia; Neutro.
            03. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
            04. Equívoco: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Erro sutil: Errologia; Nosográfico.
            06. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
            17. Fator ambíguo: Ambiguologia; Neutro.
            08. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
            09. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
            10. Ortodecisão reiterada: Autodeterminologia; Homeostático.
            11. Pesquisa do erro: Autopesquisologia; Homeostático.
            12. Primado evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
            13. Pseudoerro: Parapercepciologia; Neutro.
            14. Recalque intelectual: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico.
    COSMOVISÃO, PARAPSIQUISMO, AUTODISCERNIMENTO
 E AUTOCONFIANÇA SÃO FERRAMENTAS ÚTEIS À CONSCIN, ALERTAM QUANTO AO MODUS OPERANDI PESSOAL
  LACUNADO, PARA EVITAR AS DECISÕES EQUIVOCADAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém no cotidiano a rotina de decisões equivocadas? Quais posturas vem adotando para reverter tais condutas?
            Bibliografia Específica:
            1. Leal, Gláucia; Existe Escolha Certa? Artigo; Mente&Cérebro; Revista; Mensário; Ed. Especial; N. 35; 1 esquema; 2 fichários; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; Janeiro, 2013; páginas 6 a 9.
            2. Schwartz, Berry; O Paradoxo da Escolha: Por que mais é menos (The Paradoxo of Choice); revisor Texto e Contexto Editoração; trad. Fernanda Santos; 302 p.; 4 partes; 11 caps.; 2 citações; 17 enus.; 4 escalas; 3 esquemas; 21 estatísticas; 1 gráf.; 8 ilus.; 1 questionário; 8 siglas; 74 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; A Girafa Editora; São Paulo, SP; 2004; páginas 40 a 269.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapemsenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz de Iguaçu, PR; 2007; páginas 37, 256, 367, 531, 535, 569 e 587, 982.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf; geo; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 392, 491, 531, 534, 546, 559, 648, 860 e 1.064.
            5. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 38 a 40, 42 a 44 e 46.
            6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 157.
            7 Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 118, 366, 371, 604, 820 e 919.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 70, 178, 392, 407, 413, 562, 604, 609 e 617.
                                                                                                                  A. M. G.