Debatofobia

  • Tertúlia 5100
  • Data:
  • Especialidade: Debatologia
  • Tema central: Nosográfico

A debatofobia é o medo, aversão, receio, ansiedade ou insegurança em relação à interlocução na discussão e confronto cosmoético das ideias mediante argumentação lógica, prejudicando o desenvolvimento cognitivo e intelectivo da conscin, homem ou mulher, pela ausência da vivência teática da Descrenciologia.

Você, leitor ou leitora, como avalia o nível pessoal de debatofobia?

      DEBATOFOBIA
                                      (DEBATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A debatofobia é o medo, aversão, receio, ansiedade ou insegurança em relação à interlocução na discussão e confronto cosmoético das ideias mediante argumentação lógica, prejudicando o desenvolvimento cognitivo e intelectivo da conscin, homem ou mulher, pela ausência da vivência teática da Descrenciologia.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo debate vem do idioma Francês, débat, “controvérsia; querela”, regressiva do verbo débattre, “debater”, e este de battre, derivada do idioma Latim, battuere, “bater”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição fobia deriva do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar, amedrontar; dar medo”, e esta do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”.
          Sinonimologia: 1. Debatofobismo. 2. Fobia ao debate; medo do debate. 3. Antidebatologia. 4. Aversão à interação dialética.
          Antonimologia: 1. Debatofilia. 2. Interesse pelo debate elucidativo. 3. Satisfação pelo interesclarecimento. 4. Autexposição tarística.
          Estrangeirismologia: a sensitive person evitando o confronto de ideias; o stage fright; o avoiding the issue; o momento trágame tierra da conscin preocupada com autoimagem; os debate tournaments; as debating skills; a discussão face-to-face; o Tertuliarium enquanto primeiro debatódromo do Planeta.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognoscibilidade.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Brigar, não. Debater.
          Coloquiologia: entrar mudo e sair calado; fechar o bico; ficar na sua; estar em cima do muro; entrar no casulo; dar a impressão de o gato ter comido a língua; se achar cheio de razão; falar pelas costas; ser duro na queda; ser a figurinha difícil; estar de cara amarrada; ser pavio curto; ficar com as palavras não ditas atravessadas na garganta; permanecer calado espumando de raiva perante opiniões diferentes das próprias.
          Citaciologia. Eis citação relacionada ao tema: – Não tema aqueles que discutem, mas aqueles que se esquivam (Marie von Ebner-Eschenbach, 1830–1916).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, referentes ao tema:
          1. “Debate. O discurso sem debate é mero sermão. O sermão é dogma. A dogmática é ignorância”.
          2. “Debates. O tímido, o lavado cerebralmente e o soldado não tendem a debater”.
          3. “Debatologia. Há quem não se expresse porque tem receio da interlocução exigida pelo debate, por dispor de poder argumentativo débil”.
          Filosofia: o Fundamentalismo; o Totalitarismo; o Esoterismo; o Sectarismo; o Ignorantismo; o Obscurantismo; o Fechadismo.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Argumentologia; os contrapensenes; a contrapensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade silenciosa de quem cala mas penseniza, poluindo a psicosfera pessoal e dificultando o acesso às ideias cosmoéticas avançadas; os neopensenes; a neopensenidade.
          Fatologia: a timidez; o acanhamento; a vergonha de falar; o constrangimento; a passividade; a dificuldade de se posicionar cara a cara e olho no olho; a agressividade passiva; o subcérebro abdominal; a postura belicista de quem não admite o diálogo para resolver diferenças de opinião; a percepção da opinião contrária na condição de ameaça; a resposta atávica do cérebro ativando a região da amígdala em preparação para fuga ou luta; a supressão momentânea da capacidade de raciocinar com clareza de quem perdeu as estribeiras; a resistência para reconsiderar a opinião própria; a falta de abertismo sincero para considerar as ideias do interlocutor; a dificuldade de escuta empática; o fato de não querer ouvir a opinião contrária; a dissimulação; a prolixidade ou dificuldade na concisão da mensagem; o emprego de falácias lógicas e sofismas na argumentação gerando confusão mental e obnubilando a lucidez dos participantes; a circunlocução; o uso de eufemismos e sentimentalismos; o uso de linguagem poética ou mitológica obscurecendo o sentido da discussão; a omissão deficitária deixando de trazer para o grupo ponto de vista singular capaz de gerar novas associações de ideias; os debates semanais da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); os debates do Círculo Mentalsomático aos sábados, a Tertúlia Matinal e os debates conscienciológicos diários do Curso de Longo Curso, realizados no Tertuliarium do CEAEC; o Calepino Conscienciológico promovido pela Associação Internacional para a Expansão da Conscienciologia (AIEC) no Campus Discernimentum; os debates conscienciológicos oferecidos pelas ICs, em geral, promovendo experiências favoráveis à superação da debatofobia; a recomendação “não permaneça invariavelmente em silêncio, aqui no Tertuliarium”, na entrada do Tertuliarium.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo o desbloqueio do laringochacra; a manobra do autencapsulamento sadio para não se deixar engolir pelas energias do interlocutor; as posturas anticosmoéticas dos debatedores atraindo assediadores extrafísicos e dificultando a conexão com o amparo; o esclarecimento às consciexes presentes pela explicitação intrafísica do neoposicionamento do debatedor intermissivista.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nocivo dos trafares pessoais; o sinergismo omissão deficitária–incompletismo existencial.
          Principiologia: a necessidade do princípio da descrença (PD).
          Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC) visando qualificar a comunicabilidade interconsciencial sadia.
          Teoriologia: o papel essencial do debate no desenvolvimento das teorias científicas; a falseabilidade da teoria; a teoria da rigidez autopensênica; a teoria das verdades relativas de ponta (verpons) da Conscienciologia.
          Tecnologia: a ignorância quanto aos benefícios da técnica do debate útil; as técnicas de manipulação interconsciencial; o desconhecimento das técnicas de argumentação cosmoética.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oferecendo inúmeras oportunidades de treinar e qualificar as competências debatológicas da conscin interessada.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Debatologia; os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CICs).
          Efeitologia: o efeito desestabilizador da dissonância cognitiva provocada pelo contato com ideias divergentes; o aparente efeito apaziguador da manutenção de certezas e verdades absolutas; o efeito patológico da evitação da argumentação gerada pelo medo do debate; os efeitos antievolutivos da terceirização da opinião pessoal.
          Neossinapsologia: a ausência de recuperação de neossinapses intermissivas; a necessidade das neossinapses decorrentes do processo dialético, aprimorando a condição perceptual; os obstáculos emocionais às neossinapses advindas do questionamento das premissas e do falseamento das teses.
          Ciclologia: a evitação do ciclo discutir-revisitar-repensar-reavaliar; os travões ao ciclo da espiral do conhecimento; a opção pela permanência no ciclo vicioso das omissões deficitárias diárias.
          Enumerologia: o medo das surpresas; o medo de ser julgado; o medo da desaprovação; o medo de fazer o papel de bobo; o medo de ser o centro das atenções; o medo das argumentações alheias; o medo da responsabilidade.
          Binomiologia: a dificuldade na vivência teática do binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação multidimensional nos debates; a interação incompetência-inexperiência; a interação solilóquio-debate; a interação debatofobia-dogmatismo; a interação verborragia–antagonismo silencioso.
          Crescendologia: o crescendo patológico debate-embate-vitória-poder; a falta de vivência do crescendo autocrítica–heterocrítica–debate cosmoético–desassédio grupal.
          Trinomiologia: a fuga ao trinômio argumentar-debater-refutar; a prescrição do trinômio leitura-escrita-debate.
          Polinomiologia: o polinômio apedeutismo-acriticidade-pusilanimidade-autocorrupção.
          Antagonismologia: o antagonismo conscin debatedora extrovertida / conscin ouvinte tímida; o antagonismo esclarecimento / constrangimento; o antagonismo autenticidade / falsidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o confronto de ideias poder embasar a paz; o paradoxo de a defesa intransigente da opinião pessoal poder ser reflexo da insegurança; o paradoxo de a debatofobia poder ser manifestação pacífica da conscin acanhada, contudo evidenciando posturas belicistas mascaradas.
          Politicologia: a autocracia; a falaciocracia; a teocracia; os regimes ditatoriais repressores da liberdade de expressão; a democracia embasada no debate franco entre opiniões divergentes.
          Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; as leis da Interprisiologia.
          Filiologia: a neofilia; a cognofilia; a bibliofilia; a comunicofilia; a criticofilia; a recinofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a debatofobia; a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a questionofobia; a astenofobia; a catagelofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome do ostracismo; a síndrome da “Maria vai com as outras”; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da gurulatria; a síndrome do avestruzismo; a síndrome do impostor.
          Maniologia: a mania de querer sempre agradar o outro; a mania de pensar demais para falar.
          Mitologia: o mito de a convivência sadia não ter debate; o mito de a disposição para mudar de ideia denotar fraqueza.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a criticoteca; a ciencioteca; a pesquisoteca; a polemoteca; a experimentoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Debatologia; a Mentalsomatologia; a Raciocinologia; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Descrenciologia; a Experimentologia; a Pesquisologia; a Questionologia; a Compreensiologia; a Pacifismologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin intermissivista imatura; a conscin emocional; a conscin antissocial; a conscin autoconflitiva; o intermissivista inadaptado; a personalidade reativa; a conscin melindrosa; a equipe de debates; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o minidissidente; o debatedor; o refutador racional.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a minidissidente; a debatedora; a refutadora racional.
          Hominologia: o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens antidemocraticus; o Homo sapiens doctrinator; o Homo sapiens perductus; o Homo sapiens interlocutor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: debatofobia eventual = a da conscin com aversão ao debate sobre determinado assunto; debatofobia sistemática = a da conscin fanática de qualquer natureza, fechada na defesa intransigente dos próprios pontos de vista.
          Culturologia: a cultura da Argumentologia; a cultura da Refutaciologia; a cultura da Descrenciologia.
          Sintomas. Conforme a Somatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 24 manifestações somáticas passíveis de serem associadas à debatofobia:
          01. Alteração da voz.
          02. Aumento da frequência urinária.
          03. Aumento da pressão arterial.
          04. Calor.
          05. Contração muscular.
          06. Diarreia ou constipação.
          07. Dor de cabeça.
          08. Dor de estômago.
          09. Enjoo.
          10. Eventos cardiovasculares.
          11. Falta de ar.
          12. Mãos e pés frios.
          13. Náusea ou vômito.
          14. Palpitações.
          15. Pupilas dilatadas.
          16. Respiração superficial ou ofegante.
          17. Ruborização da pele.
          18. Sensação de secura na boca ou garganta.
          19. Sudorese.
          20. Taquicardia.
          21. Tensão muscular.
          22. Tonturas.
          23. Tremores.
          24. Vasoconstrição.
          Etiologia. Segundo a Conscienciometrologia, a debatofobia pode significar, compor efeitos ou ser gerada a partir de múltiplas variáveis, ao modo destas 18, dispostas na ordem alfabética:
          01. Arrogância: o orgulho; a arrogância do saber; o segregacionismo.
          02. Autocracia: a postura de querer ter sempre a última palavra na discussão, não admitindo ser contrariado; o desprezo às contribuições do grupo.
          03. Auto-herança paragenética: o porão consciencial; o afloramento de sinapses relativas a retrovidas ligadas à religião, ao exército ou à nobreza, onde o questionamento era inconveniente; o esbregue intermissivo podendo ocasionar a autorrepressão dos trafores mal utilizados em vidas anteriores.
          04. Autorrepressão: o ocultamento das segundas intenções; a autoimagem distorcida; a autocensura; a postura de escondimento.
          05. Aversão à heterocrítica: o baixo nível de reverificabilidade pessoal.
          06. Belicismo: os conflitos íntimos não resolvidos; o anseio pelo poder.
          07. Bradipsiquismo: o raciocínio lento; a dificuldade para interpretar o input recebido, processar a informação e elaborar respostas na velocidade exigida pelo ritmo da fala; a colocação correta ocorrendo só após o debate ter finalizado.
          08. Cognição deficitária: o apedeutismo; a anorexia intelectual; a desinformação; a inexperiência; a argumentação deficitária; a falta de fluência associativa de ideias; a facilidade de cair nas armadilhas da linguagem.
          09. Dogmatismo: a gurulatria; a lavagem cerebral; a doutrinação; a apriorismose; a falta de aceitação às ambiguidades.
          10. Egocentrismo: a crença na infalibilidade pessoal; a tirania dos caprichos pessoais pautando as interrelações.
          11. Emocionalismo: o ansiosismo; a impaciência; a teimosia; o perfeccionismo; as carências emocionais; a necessidade de aceitação e reconhecimento; a falta de equilíbrio emocional na suportabilidade dos opostos; a sensibilidade ao contraditório.
          12. Insuficiência energética: a falta de autossustentação para bancar os embates energéticos decorrentes das interações interconscienciais multidimensionais produzidas durante o debate.
          13. Intencionalidade anticosmoética: a falta de disposição para o diálogo franco e aberto decorrente da necessidade egoica de manutenção de pseudoganho secundário.
          14. Mesologia: o restringimento intrafísico dificultando a recuperação de cons relativos ao Curso Intermissivo (CI); a educação repressora; a falta de estímulo intelectual familiar e social.
          15. Preguiça mental: a busca por ideias prontas tipo receita de bolo; o ato habitual de dizer sim; a terceirização da opinião.
          16. Pressão extrafísica: a evocação de consciexes revoltadas com o assunto em debate; os ex-comparsas do passado estranhando o novo comportamento da conscin intermissivista, agora antibelicista; o público-alvo da assistência das conscins debatedoras.
          17. Pusilanimidade: o retraimento da consciência quando instigada ao autenfrentamento pelas energias do campo mentalsomático do debate útil.
          18. Vitimização: a falta de autoconfiança no posicionamento pessoal; a crença de as ideias dos outros serem sempre melhores se comparadas às próprias; a falta de autonomia consciencial; a insegurança pessoal; a desvalorização dos talentos pessoais; o trafarismo.
          Incoerências. A debatofobia retroalimenta posturas incoerentes com as responsabilidades assumidas no Curso Intermissivo, a exemplo destas 10 relacionadas na ordem alfabética:
          01. Acomodação.
          02. Autassédio.
          03. Autencapsulamento patológico.
          04. Bifrontismo.
          05. Fofoca.
          06. Heterassédio.
          07. Inautenticidade.
          08. Melin.
          09. Murismo.
          10. Ruminação mental.
          Terapeuticologia. Com base na Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 abordagens e respectivas ações profiláticas à debatofobia:
          1. Autopesquisologia: mapear os autotrafores visando fortalecer a autoconfiança; avaliar o nível pessoal de antiemocionalidade, logicidade, posicionamento cosmoético, abertismo e cientificidade.
          2. Conscienciometrologia: responder ao Conscienciograma; atuar voluntariamente na condição de conscin-cobaia nos cursos de Conscienciometria, abrindo-se às heteravaliações e devolutivas críticas.
          3. Consciencioterapia: passar por atendimentos consciencioterápicos visando identificar pontos cegos e obter feedback; aplicar a técnica da Autoconsciencioterapia.
          4. Experimentologia: participar em debates cosmoéticos; expor-se através da escrita e publicação de artigos e verbetes; apresentar as autopesquisas em eventos científicos; atuar na docência conscienciológica.
          5. Laboratoriologia: criar e fortalecer ambientes homeostáticos preparados para debate, com holopensene estimulador da interlocução mentalsomática.
          6. Mentalsomaticidade: desenvolver a capacidade de associação de ideias e argumentação; investir na erudição pessoal; estudar as especialidades Debatologia, Refutaciologia, Descrenciologia e Argumentologia.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a debatofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
          04. Amaurose ideológica: Politicologia; Nosográfico.
          05. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          06. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Argumentação cosmoética: Comunicologia; Homeostático.
          08. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          09. Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático.
          10. Contestação intelectual: Holomaturologia; Neutro.
          11. Debate: Debatologia; Neutro.
          12. Defesa do verbete: Mentalsomatologia; Homeostático.
          13. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Reatividade à heterocrítica: Antidiscernimentologia; Nosográfico.
          15. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
     A DEBATOFOBIA DA CONSCIN INTERMISSIVISTA GERA
  OMISSÃO NO EXERCÍCIO DA ARGUMENTAÇÃO COSMOÉTICA E TARÍSTICA, COMPROMETENDO A CONTRIBUIÇÃO
 PESSOAL INTRANSFERÍVEL NA PRODUÇÃO DE VERPONS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, como avalia o nível pessoal de debatofobia?
Quais providências ou ações práticas vem desenvolvendo na qualificação do desempenho pessoal nos debates úteis?
            Filmografia Específica:
            1. 12 Homens e Uma Sentença. Título Original: 12 Angry Men. País: Estados Unidos. Data: 1957. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Direção: Sidney Lumet. Elenco: Henry Fonda; Ed Begley; Lee J. Cobb; Martin Balsan; John Fiedler; Jack Klugman; Ed Binns; Jack Warden; Joseph Sweeney; George Voskovec; Robert Webber; Rudy Bond; James Kelly; Billy Nelson; & John Savoca. Produção: Henry Fonda; & Reginald Rose. Direção de Arte: Robert Markel. Roteiro: Reginald Rose. Fotografia: Boris Kaufman. Música: Kenyon Hopkins. Figurino: Boris Kaufman. Maquiagem: Herman Buchman. Edição: Carl Lerner. Companhia: Twentieth Century Fox Home Entertainment; & LLC. Sinopse: Jovem é condenado por suposto assassinato do próprio pai e a decisão sobre liberdade ou pena de morte só poderá ser aplicada tendo veredito unânime dos 12 jurados. Apenas 1 dos 12 jurados não está convencido da culpabilidade do réu. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 não enfrenta apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de logo irem embora para casa.
            Bibliografia Específica:
            01. Abreu, Antonio Suárez; A Arte de Argumentar: Gerenciando Razão e Emoção; 13a Ed.; 144 p.; Ateliê Editorial; Cotia, SP; 2013; páginas 9 a 26 e 77 a 84.
            02. Carnegie, Dale; Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas; (How to Win Friends and Influence People); int. Lowell Thomas; pref. Dorothy Carnegie; trad. Fernando Trude de Souza; 264 p.; 4 partes; 30 caps.; 23,5 x 17 cm; br.; 52a Ed. rev. e aum.; Companhia Editora Nacional; São Paulo, SP; 2012; páginas 141 a 205.
            03. Dale Carnegie & Associates, Inc.; Levine, Stuart R.; & Crom, Michael A.; O Líder em Você: Como Fazer Amigos, Influenciar Pessoas e Ter Sucesso em um Mundo em Mutação (The Leader in you: how to win Friends, influence People and succeed in a Changing World.); trad. Ruy Jungmann; 254 p.; 16 caps.; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Record; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 33 a 46.
            04. Derrosso, Eucárdio; Comunicar-se: Do Solilóquio ao Conscienciês; pref. Ercy Pereira Torma; apres. Claudio Monteiro; 250 p.; 7 partes; 50 caps.; 125 citações; 1 enu.; 1 foto; glos. 280 termos; 1 microbiografia; 1 teste; adendo; 90 refs.; alf.; ono.; br.; 21 x 14 cm; Biblioteca 24horas; São Paulo, SP; 2015; páginas 79 a 81 e 121 a 137.
            05. Goleman, Daniel; La Inteligencia Emocional: El Libro que Revoluciona el Concepto de Inteligencia (Emotional Intelligence); trad. Elsa Mateo; 398 p.; 5 partes; 16 caps.; 156 enus.; 1 ilus.; 411 notas; 6 apênds.; alf.; 24 x 16 x 4 cm; br.; Javier Vergara Editor; Buenos Aires, Argentina; 1996; páginas 32 a 49 e 192 a 196.
            06. Machado, Cesar; Antivitimização: Alicerce para a Autevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; 324 p.; 3 seções; 19 caps.; 65 abrevs.; 5 cronologias; 120 enus.; 35 questionamentos; 3 testes; 5 tabs.; glos. 256 termos; 215 refs.; 1 webgrafia; alf.; geo; ono; estrangeirismos; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 44, 79 e 127 a 136.
            07. Navega, Sergio; Pensamento Crítico e Argumentação Sólida: Vença suas Batalhas pela Força das Palavras; 312 p.; 8 caps.; 8 enus.; 52 esquemas; 21 ilus.; 7 tabs.; 102 notas; 171 refs.; 22 webgrafias; alf.; 23 x 15,5 cm; Publicações Intelliwise; São Paulo, SP; 2005; páginas 9 a 29, 141 a 188 e 253 a 274.
            08. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 144 a 164.
            09. Schopenhauer, Arthur; 38 Estratégias para Vencer Qualquer Debate: a Arte de Ter Razão (Die Kunst, Recht zu Behalten); int. Karl Otto Erdmann; trad. Camila Werner; 128 p.; 38 caps.; 6 ilus.; 1 apênd.; 21 x 13,5 cm; br.; Faro Editorial; São Paulo, SP; 2014; páginas 7 a 31.
            10. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; pref. Flavia Guzzi; 346 p.; 44 caps.; 10 filmografias; 344 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 97 a 106 e 110 a 117.
            11. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171.
           12. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 506 a 508 e 513 a 517.
           13. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 470, 471 e 473.
           14. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 152 e 156.
                                                                                                                 M. B. C.