Cultura da Resiliência

A cultura da resiliência é a expressão, pessoal ou coletiva, do conjunto de conhecimentos, valores, princípios, atitudes, hábitos, comportamentos e iniciativas adotados pelas conscins, homens ou mulheres, atiladas quanto à capacidade de se adaptar, resistir ou recobrar perante as adversidades.

Você, leitor ou leitora, já alcançou qual patamar de desenvolvimento pessoal da cultura da resiliência? Vem contribuindo para aumentar o nível de resiliência de outras consciências?

      CULTURA DA RESILIÊNCIA
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A cultura da resiliência é a expressão, pessoal ou coletiva, do conjunto de conhecimentos, valores, princípios, atitudes, hábitos, comportamentos e iniciativas adotados pelas conscins, homens ou mulheres, atiladas quanto à capacidade de se adaptar, resistir ou recobrar perante as adversidades.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra cultura vem do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar; venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Apareceu no Século XV. O vocábulo resiliência deriva do idioma Inglês, resilience, “elasticidade; capacidade rápida de recuperação”, e este do idioma Latim, resiliens, particípio presente de resilire, “saltar para trás; voltar; ser impelido, relancado; repuxar; recuar precipitadamente; fugir; esquivar-se”. Surgiu, no idioma Inglês, no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Forma cultural pró-resiliência. 2. Cultura da superação. 3. Cultura da adaptabilidade existencial. 4. Cultura da resistência consciencial.
          Neologia. As duas expressões compostas cultura primária da resiliência e cultura avançada da resiliência são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 01. Cultura da vitimização. 02. Cultura da resignação. 03. Cultura derrotista. 04. Cultura do conformismo. 05. Cultura da sinistrose. 06. Cultura da fracassomania. 07. Apedeutismo quanto à resiliência. 08. Valorização das vulnerabilidades. 09. Cultura da resistência ineficaz. 10. Cultura antievolutiva.
          Estrangeirismologia: o bounce back; o withstand stress; o recovery; o build back better após as adversidades; a loss avoidance; o fechamento do locus minoris resistentiae; a oportunidade do turning point.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao senso de superação.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenses trivocabulares relativos ao tema: – Podemos nossas vulnerabilidades. Ultrapassemos as dificuldades. Enfrentemos riscos calculados. Evolução significa megaperseverança. Evolução requer superação. Resiliência: investimento oportuno. Resiliência: cultura evolutiva.
          Coloquiologia. Dentro do coloquialismo, eis 7 expressões populares concernentes à temática: ser duro na queda; o ato de fazer do limão limonada; o ato de não deixar a peteca cair; o ato de dar a volta por cima; o ato de aguentar a barra; a virada de mesa; a vontade javalínica de virar o jogo.
          Ortopensatologia: – “Resiliência. Toda consciência pode adquirir uma resiliência racionalmente elástica por meio da interassistencialidade cosmoética”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da resiliência; o holopensense coletivo da resiliência; o holopensene pessoal da Recexologia; o holopensene da superação das adversidades; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a identificação de autopensenes e exopensenes de autodemérito facilitando as superações; a resiliência na reeducação pensênica cosmoética e otimista; a preponderância do pen sobre o sen nos momentos de adversidade.
          Fatologia: a resiliência consciencial; a adaptabilidade; a flexibilidade; a interdisciplinariedade do termo resiliência; a adversidade; a vulnerabilidade; a situação estressora; o gargalo; os dramas pessoais; o risco; as mudanças no meio ambiente aumentando a probabilidade de ocorrência de calamidades climáticas; os aglomerados populacionais aumentando a exposição das pessoas ao risco; as estratégias para a mitigação de riscos a vítimas, perdas e danos em desastres naturais ou antropogênicos; o Escritório para Redução de Riscos de Desastres (UNISDR) da Organização das Nações Unidas (ONU) trabalhando em prol da construção e disseminação da cultura da resiliência em comunidades e nações; o gerenciamento de riscos; o mapeamento das possíveis situações estressoras; a profilaxia de acidentes de percurso; o plano de contingência; o plano de resposta a emergências; o plano de continuidade; as lições aprendidas com as experiências negativas; as reciclagens existenciais; os desafios superados; a abordagem positiva; a opção de manter o bom humor perante os contrafluxos; o foco no prioritário; a visão traforista; a cosmovisão das macromanifestações da Cosmoética Destrutiva; o olhar de amparador ao valorizar o lado melhor das conscins e das situações; o ato de sobrepairar e não valorizar os percalços; a escolha entre crise de crescimento e crise de sofrimento; o momento de crise transformado em oportunidade de autossuperação exemplarista; a oportunidade de interassistência; o apoio das amizades evolutivas nos momentos críticos; a construção da cultura da resiliência em grupo de intermissivistas; o fato de toda consciência ter rol de autossuperações; a exposição das dificuldades transpostas ao modo de impactoterapia contra queixas e lamentações; a assunção de trafores e responsabilidades no momento difícil; a conscientização das diretrizes da programação existencial ampliando a resiliência; o obstáculo transformado em trampolim evolutivo; a coragem de recomeçar do zero dos refugiados; a maxidissidência ideológica; o contragolpe evolutivo; o continuísmo nas renovações pessoais; a inteligência na antecipação das crises de crescimento; a lição de vida; o nível de resiliência proporcional à Escala Evolutiva das Consciências; a transformação da tragédia circunjacente em teste de imperturbabilidade; a aplicação da inteligência evolutiva (IE); o caminho para a desperticidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal indicando a saída em situações estressoras; a resiliência holossomática; a sustentabilidade energética; a resistência à pressão extrafísica assediadora contrária à assistência e às decisões de destino; a amparabilidade; os amparadores extrafísicos inspirando em momentos difíceis; o desenvolvimento da projetabilidade lúcida (PL) e do parapsiquismo interassistencial exigindo resiliência; a projeção consciente precognitiva preparando a conscin para futura adversidade; o desempenho assistencial multidimensional proporcional ao nível de resiliência; a retrocognição de superações críticas em vidas pretéritas e períodos intermissivos aumentando a resiliência atual; a paragenética resiliente; o macrossoma enquanto indicador de resiliência; a saída da Baratrosfera; a conclusão do Curso Intermissivo (CI) como potencializador da resiliência; a resiliência da equipe extrafísica (equipex) atuando na reurbanização extrafísica (reurbex); a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo resiliência–desenvolvimento sustentável; o sinergismo recéxis-recin; o sinergismo de trafores sustentando a resiliência grupal.
          Principiologia: o princípio de causa e efeito; o princípio inteligente de não brigar com os fatos; o princípio da adaptabilidade; o princípio da prioridade compulsória (PPC); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “isso também passa”.
          Codigologia: a resiliência no código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria das reurbexes; a teoria da Evoluciologia.
          Voluntariologia: os voluntários das organizações humanitárias trabalhando no front dos eventos de desastres; os voluntários tenepessistas assistindo no backstage conscins e consciexes; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) no contrafluxo da Socin; o paravoluntariado na reurbex.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invísivel da Recexologia.
          Efeitologia: o planejamento reduzindo os efeitos da crise; os efeitos da resiliência na autoconfiança; a resiliência individual enquanto efeito da grupalidade sadia; o efeito das redes de interassistência na Cognópolis reforçando a resiliência do intermissivista na manutenção do vínculo paraprocedencial.
          Neossinapsologia: a formação de neossinapses para o desenvolvimento da cultura da resiliência.
          Ciclologia: os ciclos da Natureza; o ciclo espiral adversidade-superação; o ciclo construção-descontrução-reconstrução; o ciclo experimental sondagem-diagnóstico-solução aplicado aos problemas pessoais e grupais; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo evolutivo pessoal.
          Enumerologia: a consciência resiliente; a equipe resiliente; a empresa resiliente; a instituição resiliente; a comunidade resiliente; a cidade resiliente; o planeta resiliente.
          Binomiologia: o binômio resiliência-trafores; o binômio vulnerabilidade-trafares; o binômio sinalética-alarme; o binômio risco-perigo; o binômio oportunidade–momento de mudança; o binômio trafor-autossuperação; o binômio resiliência-exemplarismo.
          Interaciologia: a interação adaptativa Genética-Paragenética-Mesologia; a interação fatos-parafatos; a interação reurbanização extrafísica (reurbex)–reurbanização intrafísica (reurbin); a interação resiliência individual–resiliência grupal.
          Crescendologia: a resiliência no estágio de recomposição do crescendo do curso grupocármico; o crescendo esforço pessoal–evolução grupal; o crescendo da evolução planetária hospital-escola.
          Trinomiologia: o trinômio das estratégias resistência-adaptação-transformação; o trinômio ameaça-vulnerabilidade-exposição; o trinômio intensidade-duração-repetição dos eventos estressores; o trinômio conhecimento-inovação-educação; o trinômio da decisão aqui-agora-já.
          Polinomiologia: o polinômio forças-fraquezas-oportunidades-ameaças; o polinômio mitigação-preparação-resposta-recuperação; o polinômio prevenção-precaução-prudência-proteção; o polinômio soma resiliente–energossoma resiliente–psicossoma resiliente–mentalsoma resiliente.
          Antagonismologia: o antagonismo autossuperação / autovitimização; o antagonismo resiliência / vulnerabilidade; o antagonismo livre arbítrio / determinismo; o antagonismo ação / inércia; o antagonismo crise de crescimento / crise de sofrimento; o antagonismo imprevisibilidade / previsibilidade; o antagonismo eustresse / estresse.
          Politicologia: as políticas públicas para o desenvolvimento da resiliência.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a evoluciofilia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da vitimização.
          Mitologia: o fim do mito de os desastres naturais serem causados pelo descontentamento dos deuses; a erradicação do mito das adversidades pessoais como decorrência da vontade divina; o mito de a Fênix ressurgir das cinzas.
          Holotecologia: a evolucioteca; a maturoteca; a recexoteca; a reurbanoteca; a traforoteca; a volicioteca; a consciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Pararreurbanologia; a Holocarmologia; a Perdologia; a Adaptaciologia; a Prevenciologia; a Profilaxiologia; a Recexologia; a Reeducaciologia; a Voliciologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin resiliente; a conscin polivalente; a conscin motivada; a conscin traforista; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens resiliens; o Homo sapiens recuperator; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens evolutiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: cultura primária da resiliência = aquela implantada por determinada comunidade para superar os perigos de desastres naturais; cultura avançada da resiliência
= aquela vivenciada teaticamente pelo amplo espectro da população do planeta Terra para superar as adversidades ao longo das séries existenciais.
          Culturologia: a cultura da resiliência; a cultura do soerguimento; a cultura da perseverança. a cultura da mudança; a cultura do desenvolvimento sustentável; a cultura da difusão do conhecimento; a cultura da prevenção; a cultura da ciência; a cultura das reurbanizações intra e extrafísica; a cultura da paz; a cultura da Holomaturologia.
          Transdisciplinologia. Pela ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 disciplinas pertencentes às Ciências Biológicas, Exatas ou Humanas, relacionadas ao estudo da resiliência:
          1. Administração.
          2. Ecologia.
          3. Engenharia dos Materiais.
          4. Física.
          5. Medicina.
          6. Psicologia.
          7. Redução dos Riscos de Desastre.
          8. Sociologia.
          Caracterologia. De acordo com a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 traços relevantes para o desenvolvimento da cultura da resiliência:
          01. Abertismo.
          02. Agilidade.
          03. Autonomia.
          04. Bom humor.
           05.  Comunicabilidade.
           06.  Conectividade.
           07.  Convivialidade.
           08.  Coragem.
           09.  Criatividade.
           10.  Criticidade.
           11.  Despojamento.
           12.  Determinação.
           13.  Flexibilidade.
           14.  Liderança.
           15.  Organização.
           16.  Otimismo.
           17.  Perseverança.
           18.  Precaução.
           19.  Proatividade.
           20.  Vontade.


                                                VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura da resiliência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
           02. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
           03. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
           04. Binômio resiliência-exemplarismo: Interassistenciologia; Homeostático.
           05. Contragolpe evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           06. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
           07. Cultura da Holomaturologia: Discernimentologia; Homeostático.
           08. Efeito fênix: Reciclologia; Homeostático.
           09. Evento natural reurbanizador: Pararreurbanologia; Homeostático.
           10. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
           11. Know-how evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           12. Recobramento: Recexologia; Neutro.
           13. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
           14. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
           15. Soerguimento ortoexemplificador: Autovoliciologia; Homeostático.
   RUMO À ERA CONSCIENCIAL NESTE PLANETA, O DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA RESILIÊNCIA SE FORTALECE NA INTERASSISTENCIALIDADE E NAS SUPERAÇÕES PRÓ-EVOLUTIVAS, INDIVIDUAIS E GRUPAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já alcançou qual patamar de desenvolvimento pessoal da cultura da resiliência? Vem contribuindo para aumentar o nível de resiliência de outras consciências?
           Bibliografia Específica:
           1. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisoras Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 18 a 20.
             2. Ferraro, Cristiane; Paragenética Resiliente: Abordagem Introdutória; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 141 a 153.
             3. Machado, Cesar; Antivitimização: Alicerce para a Autevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; 324 p.; 3 seções; 19 caps.; 65 abrevs.; 5 cronologias; 120 enus.; 35 questionamentos; 3 testes; 5 tabs.; glos. 256 termos; 215 refs.; 1 webgrafia; alf.; 50 estrangeirismos; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 170, 219 e 228.
             4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 57, 612 a 621, 810 a 819, 859 e 933 a 935.
             5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.455.
             6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 164, 184, 304 e 349.
             7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 626.
             Webgrafia Específica:
             1. Alexander, David; Resilience and Disaster Risk Reduction: an Etymological Journey; Artigo; Natural Hazards and Earth System Sciences; Revista; Göttingen; Alemanha; Vol. 13; N. 11; 2013; 1 abrev.; 2 diagramas; 1 E-mail; 2 enus.; 5 fotos; 70 refs.; disponível em <http://www.nat-hazards-earth-syst-sci.net/13/2707/2013/doi:10.5194/
nhess-13-2707-2013>; acesso em: 18.05.17; 14h51min.
             2. International Strategy for Disaster Risk Reduction (UNISDR); Como Construir Cidades Mais Resilientes: um Guia para Gestores Publicos Locais (How to Make Cities More Resilient-A Handbook for Mayors and Local Government Leaders Nações Unidas para Redução de Riscos de Desastres);PDF; coord. projeto, edit. executiva Helena Valdés, et al; introd. Joey Salceda; pref.; Margareta Wahlstrom; & David Cadman; trads. Sarah Cartagena; & Audrey Frischknecht; 102 p.; 3 caps.; 4 anexos; 77 enus.; 1 estatística; 17 exemplos 1 fórmula; 10 fotos; 4 gráfs.; 6 ilus.; 1 mapa; 3 microbiografias; 2 organograma; 52 siglas; 5 tabs.; 45 websites; 45 endereços; Genebra, Suíça; Novembro, 2012; disponível em:<www.unisdr.org/files/ 26462_guia gestores publi cosweb.pdf>; acesso em 10.03.17; 09h44min.
                                                                                                                  A. C. L.