Cuidador Parental

      CUIDADOR PARENTAL (CUIDADOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O cuidador parental é a conscin, homem ou mulher, responsável pela assistência ao familiar com necessidades especiais, idade avançada ou deficiências em geral, demandando suporte à realização da rotina diária com segurança. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo cuidado vem do idioma Latim, cogitatus, “meditado; pensado; refletido”, de cogitare, “agitar no espírito; remoer no pensamento; pensar; meditar; projetar; preparar”. Surgiu no Século XIII. O termo cuidador apareceu no Século XIV. A palavra parental deriva igualmente do idioma Latim, parentalis, “relativo aos pais”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Cuidador familial. 2. Parente cuidador. 3. Zelante parental. Antonimologia: 1. Cuidador não familiar. 2. Cuidador formal. 3. Cuidador profissional. Estrangeirismologia: o possível rapport afetivo mais intenso entre cuidador e assistido quando parentes; o ato de stai atento com o parente cuidado; o cuidado full time; o Conviviarium familiar possibilitando relevantes recomposições grupocármicas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da interassistencialidade grupocármica. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cuidar é aprender. Parente: cuidador afetivo. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Cuidadores. Dentre as conscins cuidadoras mais evoluídas se destacam aquelas que cuidam de animais domésticos e também dos membros da família nuclear”. 2. “Cuidados. Os cuidados e cautelas nunca são demais”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cuidadologia; o holopensene pessoal da interassistência; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os terapeuticopensenes; a terapeuticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene acolhedor do cuidador parental; o holopensene empático. Fatologia: a função amparadora do cuidador ao dependente; o cuidado com a saúde somática; o cuidado diário e constante; a observação e organização da rotina possibilitando suprir necessidades do assistido; a montagem das caixas de medicamentos semanais; a divisão de tarefas com os demais membros da família; o suporte do grupo familiar; o aprendizado constante; as noites não dormidas; o estresse nos momentos de crise; a rede de profissionais assistentes oferecendo suporte às situações críticas; o apoio dos amigos íntimos; as atividades sociais dando alívio ao assistido; as atividades rotineiras repetitivas; a responsabilidade com os horários de medicamentos, alimentação e higiene; os trafores otimizadores do desempenho da tarefa; a empatia; a paciência; a dedicação; o afeto; o carinho; a prontidão cuidadora; a resiliência constante; a interassistencialidade; o cuidado benévolo e amável; o bom humor minimizando a dor; os desafios da tarefa interassistencial; a preocupação com a correta atuação; o medo de errar; a frustração do cuidador com as falhas; a dificuldade de comunicação com o assistido; a saturação promovendo momentos de crise; a reciclagem compulsória; os anos de convivência aumentando a intercompreensão; a experiência adquirida com os erros; a autocompreensão do limite pessoal; o autesforço em superar os

próprios limites; o treinamento de cuidadores substitutos; as pausas de lazer e descanso necessárias ao cuidador; a reciclagem autoimposta; a preocupação do cuidador conscienciólogo no desassédio da conscin cuidada; o acompanhamento em dinâmicas e atividades energoparapsíquicas com o intuito de desassédio; o esforço em manter a dignidade humana; a união familiar em prol da harmonia; a profilaxia da conflitividade familiar; a oportunidade evolutiva; a pesquisa seriexológica buscando entender o contexto atual; a compreensão do papel dos elementos do grupo familiar; a assunção de responsabilidade e desafio proexológico; a proéxis familiar assistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconsciência multidimensional; a parapercepção do cuidador quanto ao abertismo parapsíquico do parente; a labilidade parapsíquica levando à intoxicação energética; a parapercepção da psicosfera da conscin cuidada necessitada de homeostasia; os exercícios energéticos com acompanhamento; o amparo extrafísico de função; a exaustão das energias conscienciais (ECs); a exteriorização de energias terapêuticas; a evocação dos amparadores extrafísicos; a assimilação simpática de energias; o auto e heterassédio gerado por momentos de insegurança; a desassimilação simpática; as inspirações extrafísicas norteando ações nos piores momentos; a prática diária da tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo energético cuidador-assistido; o sinergismo técnica-cuidado; o sinergismo reciclagem do assistente–amparo de função. Principiologia: o princípio da inevitabilidade da interassistencialidade na evolução consciencial; o princípio cosmoético de estar disponível assistencialmente 24 horas; o princípio da afinidade grupocármica contribuindo para a capacidade empática intraconsciencial; o princípio de acontecer o melhor para todos; o princípio evolutivo de ser sempre tempo de assistir aos demais; o princípio da prioridade compulsória; o princípio cosmoético da autocorreção imediata após a constatação do erro; o princípio da assistência recíproca entre cuidador e assistido; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio de cuidar de si para cuidar do outro. Codigologia: o código de ética do profissional de saúde afetando positivamente a conduta pessoal do cuidador; o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando o comprometimento cuidadológico; o código sanitário pessoal; o código pessoal de generosidade; o código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria da interassistencialidade; a teoria da evolução consciencial conjunta; a teoria das relações grupocármicas; a teoria da interconfiança; a teoria do amparo funcional. Tecnologia: a técnica da comunicação não violenta; a técnica da convivialidade sadia; a técnica da tenepes; a técnica da assistência interconsciencial; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de acolhimento cosmoético; a técnica da desassim; a técnica das pequenas tarefas diárias; a técnica do bom humor; a técnica da reciclagem existencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia. Efeitologia: o efeito do acoplamento energético com o amparador de função; o efeito reciclogênico da empatia; o efeito da predisposição assistencial; o efeito das energias acolhedoras; o efeito do cuidado adequado na potencialização do bem-estar do assistido. Neossinapsologia: o acolhimento familiar promovendo a formação de neossinapses; as neossinapses conquistadas na vivência da convivialidade compulsória.

Ciclologia: o ciclo das descobertas na convivência; o ciclo evolutivo doença-cura; o ciclo vida estigmatizante–vidas de retratações; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo vivência-reflexão-autorreeducação. Enumerologia: o cuidador afetuoso; o cuidador comprometido; o cuidador assistencial; o cuidador estudioso; o cuidador neofílico; o cuidador resiliente; o cuidador parapsíquico lúcido. Binomiologia: o binômio discernimento-afetividade; o binômio limite do assistido–limite do assistente; o binômio compreensão-aprendizado. Interaciologia: a interação cuidador-família; a interação cuidar–ser cuidado; a interação amparador-cuidador-enfermo; a interação autodesassédio-heterassistência; a interação convivialidade sadia–comunicabilidade fraterna. Crescendologia: o crescendo homeostático empatia-intercompreensão-megafraternidade; o crescendo do curso grupocármico; o crescendo autocognição-cosmovisão; o crescendo amparo esporádico–amparo de função; o crescendo autassistência-heterassistência; o crescendo da assistência em etapas; o crescendo sinal-sintoma-diagnóstico-terapia-sistematização. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio vontade-posicionamento-superação; o trinômio autopesquisa-qualificação-autoconfiança. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio cuidado-técnica-processo-resultado; o polinômio postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo conflito / interação; o antagonismo bulício / sossego; o antagonismo flexibilidade / rigidez; o antagonismo ansiedade egocêntrica / serenidade altruísta; o antagonismo cuidado prioritário / cuidado secundário; o antagonismo gratificação / obrigação; o antagonismo cuidar / maltratar; o antagonismo comunicação / autismo; o antagonismo entropia / humanização; o antagonismo amor doador / amor credor; o antagonismo vontade de acertar / medo de errar. Paradoxologia: o paradoxo de ver o invisível; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo de quanto mais se assiste o outro mais se é assistido; o paradoxo de a força sutil do afeto surtir mais efeito em relação à força bruta; o paradoxo de o foco no amparo levar ao foco no assédio; o paradoxo de a convivialidade desafiadora poder ser oportunidade assistencial. Politicologia: a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito aplicada à conduta do cuidador; a lei da ação e reação; a lei do maior esforço qualificando o cuidado enquanto ação interassistencial; a lei do aperfeiçoamento contínuo; a lei da interatividade; a lei da interprisão grupocármica. Filiologia: a assistenciofilia; a conviviofilia; a proexofilia; a cosmoeticofilia; a amparofilia; a comunicofilia; a recinofilia. Fobiologia: a traforofobia; a tanatofobia; a neofobia; a xenofobia; a posiciofobia; a criticofobia; a autexposiciofobia; a decidofobia. Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da autossubestimação; a síndrome de burnout; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da perfeição. Maniologia: a mania de superproteção; a mania de não se colocar no lugar do outro; a mania de esquecer de si; a superação da egomania; a mania de se desmerecer; a mania de associar o esforço ao sofrimento. Mitologia: o mito do sofrimento purificador; o mito cultural “amar é sofrer”; o mito da independência interconsciencial; o mito de não ser capaz de ajudar alguém; o mito de a medicação curar todos os problemas do doente; o mito de a assistência só ser realizada a partir da fala; a quebra do mito da superioridade do assistente. Holotecologia: a convivioteca; a metodoteca; a discernimentoteca; a cosmoeticoteca; a prioroteca; a dessomatoteca; a comunicoteca; a interassistencioteca; a fisiologicoteca. Interdisciplinologia: a Cuidadologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Priorologia; a Autorrecinologia; a Conviviologia; a Intencionologia; a Tenepessologia; a Organizaciologia; a Energossomatologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Desassediologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin cuidadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin amparadora; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciex amparadora de função. Masculinologia: o cuidador parental; o cuidador inexperiente; o cuidador experiente; o cuidador imaturo; o cuidador veterano; o cuidador informal; o cuidador formal; o cuidador especialista; o fisioterapeuta; o médico; o psicólogo; o nutricionista; o enfermeiro; o amparador intrafísico; o duplista; o tenepessista; o proexista; o reciclante existencial; o autopesquisador; o conviviólogo; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o inversor existencial; o homem de ação. Femininologia: a cuidadora parental; a cuidadora inexperiente; a cuidadora experiente; a cuidadora imatura; a cuidadora veterana; a cuidadora informal; a cuidadora formal; a cuidadora especialista; a fisioterapeuta; a médica; a psicóloga; a nutricionista; a enfermeira; a amparadora intrafísica; a duplista; a tenepessista; a proexista; a reciclante existencial; a autopesquisadora; a convivióloga; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a inversora existencial; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens curator; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens cotherapeuticus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens organisatus. V. Argumentologia Exemplologia: cuidador parental novato = a conscin inexperiente quanto ao auxílio e práticas específicas, sem lucidez dos aspectos multidimensionais envolvidos e dos laços grupocármicos existentes; cuidador parental veterano = a conscin experiente quanto ao auxílio e práticas específicas, ciente dos aspectos multidimensionais, da interprisão grupocármica e da oportunidade de resgate. Culturologia: a cultura da Cuidadologia; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da autoconscientização seriexológica; a cultura da Grupocarmologia; a cultura da recomposição grupocármica; a cultura da Reciclologia. Tipologia. Segundo a Cuidadologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 tipos de cuidadores parentais: 1. Avô cuidador. 2. Avó cuidadora. 3. Cônjuge cuidador. 4. Filho(a) cuidador(a). 5. Irmã cuidadora. 6. Irmão cuidador. 7. Mãe cuidadora. 8. Pai cuidador. Cuidador. A exigência de maior esforço somático e / ou mentalsomático do cuidador depende do tipo de deficiência e grau de comprometimento cognitivo e / ou físico da conscin cuidada. Eis, por exemplo, 2 tipos de demandas:

1. Demanda mentalsomática. Quando a condição cognitiva é melhor ou ótima, mas há necessidade de orientações sociais, organização mental e apoio emocional, a exemplo de autistas de bom funcionamento, portadores de síndrome de Down com boa cognição, deficiência mental leve ou portadores de mal de Alzheimer ainda inicial. 2. Demanda somática. Quando a deficiência mental é grave, muitas vezes a dependência física é maior, a exemplo de autistas profundos ou portadores de paralisia cerebral. Porém, há condições onde a cognição é preservada mas a deficiência física é total, ao modo de tetraplégicos e pessoas acamadas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cuidador parental, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Assistenciofilia: Assistenciologia; Homeostático. 06. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 07. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Cuidador multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Cuidador voluntário: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Empatia interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Filha cuidadora: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 13. Interação cuidador-paciente: Interassistenciologia; Neutro. 14. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 15. Prioridade cuidadológica: Assistenciologia; Homeostático. A CONDIÇÃO LÚCIDA DE CUIDADOR PARENTAL OPORTUNIZA A INTERASSISTENCIALIDADE, TANTO PELO APRENDIZADO MÚTUO QUANTO PELA RECOMPOSIÇÃO GRUPOCÁRMICA, EM PROL DA EVOLUÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve a oportunidade de ser cuidador parental?
Consegue perceber a oportunidade evolutiva em vivenciar tal condição?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 563 e 564. C. R. P.