O crescendo egocentrismo-interassistencialidade é o processo gradativo de a consciência lúcida, através da vontade, identificar, tratar e superar as patologias e parapatologias relacionadas ao ego, reeducando-se e gerando autorrecins capazes de potencializar a própria disponibilidade interassistencial.
Você, leitor ou leitora, mantém o egocentrismo patológico ou busca as autorrecins potencializadoras da interassistencialidade? Quais ações ou fatos corroboram as identificações pessoais?
CRESCENDO EGOCENTRISMO-INTERASSISTENCIALIDADE
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O crescendo egocentrismo-interassistencialidade é o processo gradativo de a consciência lúcida, através da vontade, identificar, tratar e superar as patologias e parapatologias relacionadas ao ego, reeducando-se e gerando autorrecins capazes de potencializar a própria disponibilidade interassistencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecerse; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição ego vem do idioma Latim, ego, “eu”. Surgiu, na Linguagem Erudita, a partir do Século XIX. A palavra centro procede também do idioma Latim, centrum, “centro; ponta do compasso colocada no centro do círculo descritor; centro do círculo; nó ou nodosidade na madeira ou mármore”, e esta derivada do idioma Grego, kéntron, “aguilhão; ponto da lança; ponto central da circunferência; centro; o que serve para picar”. Apareceu no Século XV. O sufixo ismo provém do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. O termo egocentrismo surgiu no Século XX. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo assistência vem também do idioma Latim, assistentia, “ajuda, socorro”. Apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Progressão egocentrismo-interassistencialidade. 2. Crescendo da renovação consciencial interassistencial. 3. Gradação egocentrismo-interassistencialidade. 4. Reestruturação (gradual) egocentrismo-assistencialidade. 5. Progressão renúncia egocêntrica–apreço assistencial. 6. Crescendo egoísmo exacerbado–interdependência assistencial.
Neologia. As 3 expressões compostas crescendo egocentrismo-interassistencialidade, crescendo grupocármico egocentrismo-interassistencialidade e crescendo policármico egocentrismo-interassistencialidade são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Crescendo egocentrismo-interprisão. 2. Crescendo das imaturidades. 3. Crescendo da antiassistencialidade. 4. Crescendo da autassedialidade. 5. Crescendo das autocorrupções. 6. Egolatria antiassistencial. 7. Crescendo das pendências evolutivas.
Estrangeirismologia: o crescendo da performance assistencial; o turning point autevolutivo; o up-grade do alter ego; o turning table consciencial; a consciential freedom.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreciclagem intraconsciencial; o holopensene pessoal de sair de si com vistas à interassistência; os autopensenes; a autopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a retilinearidade autopensênica; a capacidade de reestruturação da autopensenidade; a capacidade de transformar e qualificar os autopensenes a respeito de situações e pessoas; a autossustentabilidade pensênica no crescendo egocentrismo-interassistencialidade; a autossustentabilidade pensênica no processo de autossuperação; os nexopensenes; a nexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da evolução consciencial; a intensificação progressiva da homeostase autopensênica; o holopensene pessoal da semperaprendência; o holopensene da autorganização proexológica; o holopensene pessoal da reciclagem contínua; o holopensene pessoal da ampliação cosmovisiológica.
Fatologia: a superação do egocentrismo em prol da interassistencialidade; o egoísmo sendo substituído pelo altruísmo; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) sendo gradualmente identificados e superados; a revisão da egocentricidade; o ato de ampliar a interassistência; o ato de abrir mão dos pedidos insistentes para si; o fato de não perder a oportunidade assistencial independentemente do nível evolutivo do assistido; a crescente interconfiança vivenciada pela dupla evolutiva; o saber dar e o saber receber; a aprimoração das relações diplomáticas nos contatos diários; a intensificação progressiva das ideias libertárias; o vínculo consciencial; a docência conscienciológica; as prioridades evolutivas crescendo em escolhas pessoais; o senso de autorganização propiciando a interassistência; o passo a passo das metas evolutivas; o continuísmo evolutivo; o amadurecimento pessoal quanto à vivência da incorruptibilidade; o aprendizado derivado das doenças e crises; o mapeamento dos erros contumazes sem autodepreciação; o ato de abrir mão de ter a última palavra; a pacificação íntima gerada pelo reconhecimento do crescendo egocentrismo-interassistencialidade; o trabalho de eliminação da mágoa e dos infantilismos; a eliminação das ruminações mentais sobre as ações de outrem; a opção de preferir o autodesassédio ao invés de se manter na zona de conforto da autovitimização; o fato de querer resolver assuntos malparados e dar o primeiro passo em direção à interassistência.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assistência dos amparadores às conscins predisponentes à interassistência; a crescente identificação e mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o ato interassistencial de doar energias conscienciais (ECs) cosmoéticas ao Cosmos; as pistas retrocognitivas auxiliando no egocídio; a identificação e autossuperação das afinidades atravancadoras e baratrosféricas junto a determinadas conscins e consciexes; as iscagens antes inconscientes e agora lúcidas no crescendo paraperceptivo; o parapsiquismo da consciência intermissivista propiciando a autopesquisa multidimensional conscienciocêntrica; a limpeza das ECs gravitantes; a constante busca na ampliação do contato com o amparador extrafísico através da interassistência; a lealdade com a paraprocedência.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autorreflexão–mudança comportamental; o sinergismo autempenho evolutivo–autodisponibilidade assistencial; o sinergismo desdramatizações-reciclagens.
Principiologia: o princípio da evolução interconsciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interassistencialidade; o princípio da descrença (PD).
Teoriologia: a teoria da identidade pessoal; a teoria da evolução por meio dos autesforços; a teoria da evolutividade consciencial interassistencial; a teoria da coevolução; a teoria de a pacificação íntima promover a paz ao derredor.
Tecnologia: a técnica do pré-perdão assistencial; a técnica etológica do salto baixo; a técnica da assistência tarística; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da atribuição de 3 qualidades ao assistido.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
Efeitologia: o efeito do crescendo egocentrismo-interassistencialidade demonstrado nos atos pessoais.
Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas abnegações do ego; as neossinapses geradas pelas práticas interassistenciais.
Ciclologia: o ciclo superador do egocentrismo; o ciclo egocentrismo infantil–altruísmo adulto; o ciclo assistente-assistido; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade interassistencial; o ciclo aprender-ensinar.
Enumerologia: a progressão de assistido a assistente; a progressão de leitor a escritor; a progressão da tacon à tares; a progressão da autoproéxis à maxiproéxis; a progressão da moral vulgar à Cosmoética; a progressão do casal comum à dupla evolutiva; a progressão da escolha agradável à escolha necessária à evolução.
Binomiologia: o binômio egocentrismo compulsório–interassistencialidade lúcida; o binômio evolutivo egocentrismo compulsório minoritário–egocídio voluntário majoritário; o binômio egocarma-grupocarma; o binômio autodesassédio-interassistência.
Interaciologia: a interação evolução pessoal–interassistencialidade cosmoética; a interação maturidade–responsabilidade interassistencial.
Crescendologia: o crescendo egocentrismo-interassistencialidade; o crescendo recebimentos de aportes–retribuições fraternas; o crescendo crise de sofrimento–reeducação programada; o crescendo pequenas mudanças–grandes conquistas; o crescendo autenfrentamento das autocorrupções–qualificação da autocriticidade; o crescendo evolutivo monólogo egocêntrico–diálogo interassistencial; o crescendo fuga de si mesmo–coragem para evoluir.
Trinomiologia: o trinômio autassistencialidade-heterassistencialidade-interassistencialidade; o trinômio autoconfiança sólida–autoimagem positiva–descensão cosmoética.
Polinomiologia: o polinômio das primoprioridades autevolutividade-autorracionalidade-autocosmoeticidade-interassistencialidade; o polinômio autodiscernimento evolutivo–vontade firme–intenção cosmoética–autorresolução interassistencial; o polinômio inteligência intraconsciencial–inteligência interconsciencial–inteligência interassistencial–inteligência evolutiva; o polinômio evolutivo autodisponibilidade-convivialidade-comunicabilidade-interassistencialidade; o polinômio autoposicionamento cosmoético–autodisponibilidade–amparabilidade–interassistencialidade; o polinômio paradigmático posicionamento cosmoético–prioridades evolutivasações interassistenciais–megafraternidade.
Antagonismologia: o antagonismo egoísmo / fraternismo; o antagonismo vida pró-evolutiva / vida contemplativa; o antagonismo parapsiquismo assediador / parapsiquismo esclarecedor; o antagonismo intenções universalistas / intenções egoicas; o antagonismo interassedialidade / interassistencialidade; o antagonismo autovisão egoica / autovisão altruísta; o antagonismo procedimento universalista / procedimento bélico.
Paradoxologia: o paradoxo interassistencial de o assistente também ser assistido; o paradoxo de a minitares adequada poder ocasionar megarresultados interassistenciais; o paradoxo interassistencial de quanto mais fizer assistência, mais receber; o paradoxo do exemplarismo da conscin interassistencial discreta; o paradoxo interassistencial do pré-humano terapeuta; o paradoxo da Cosmoeticologia Destrutiva.
Politicologia: a conscienciocracia; a cognocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a recexocracia; a egocracia.
Legislogia: a lei da interassistencialidade; a lei do maior esforço a partir das autossuperações; a lei da auto e heterassistência bioenergética; as leis da proéxis; as leis instintivas do egoísmo; a lei da megafraternidade; a lei da ação e reação.
Filiologia: a interassistenciofilia; a evoluciofilia; a teaticofilia, a egofilia; a crescendofilia; a neofilia; a voliciofilia.
Fobiologia: a interassistenciofobia cultivada pela conscin egoica; a necessidade em assumir a identidade interassistencial para sanar a proexofobia; o medo infundado do egocídio cosmoético.
Sindromologia: a autossuperação da síndrome do egocentrismo infantil; o sobrepujamento da síndrome de Peter Pan; a evitação da síndrome do perfeccionismo resguardando o autodesempenho interassistencial; a remissão da síndrome do egoísmo; a superação do apego consciencial à extrafisicalidade doentia na síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
Maniologia: o fim da egomania; a mania de deixar para depois; a patomania; a dispensa da hedonomania; a toxicomania.
Holotecologia: a assistencioteca; a proexoteca; a evolucioteca; a toxicoteca; a sexoteca; a egoteca; a recexoteca; a volicioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Conviviologia; a Assistenciologia; a Duplologia; a Duplocarmologia; a Evoluciologia; a Autovivenciologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Interaciologia; a Policarmologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a personalidade desaglutinadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin afetiva; a dupla evolutiva; a conscin evolutivamente madura; a conscin minipeça assistencial multidimensional.
Masculinologia: o narcisista; o autofilista; o antifilantropo; o ingrato; o ingratão; o egão; o umbigão; o ególatra; o egolíder; o egomaníaco; o egocêntrico; o orgulhoso; o exibicionista; o solitário; o agente retrocognitor; o amparador intrafisico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o escritor; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o duplista; o duplólogo.
Femininologia: a narcisista; a autofilista; a antifilantropa; a ingrata; a ingratona; a egona; a umbigão; a ególatra; a egolíder; a egomaníaca; a egocêntrica; a orgulhosa; a exibicionista; a solitária; a agente retrocognitora; a amparadora intrafisica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a escritora; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a duplista; a duplóloga.
Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens egocentricus.
V. Argumentologia
Exemplologia: crescendo grupocármico egocentrismo-interassistencialidade = o processo gradativo de reeducação pessoal, através de recins, mudando o curso da evolução pessoal e grupal; crescendo policármico egocentrismo-interassistencialidade = o processo gradativo de a consciência lúcida quanto à interassistencialidade, dedicada à busca teática da megafraternidade, sair do ego e praticar a assistência a todos, universalmente.
Culturologia: a cultura do egocídio cosmoético contínuo; a substituição da cultura patológica da autovitimização pela cultura da interassistencialidade cosmoética; a cultura egocêntrica ainda predominante.
Taxologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 mecanismos de defesa do ego (MDEs) atuantes através do egocentrismo, contraproducentes à interassistencialidade, exigindo posturas reciclogênicas pessoais, em prol do crescendo egocentrismo-interassistencialidade:
01. Compensação. A conscin, reconhecida altruísta social, porém com dificuldades no trato familiar, explode em irritação com os pais, ao invés de promover gradativamente a reconciliação grupocármica.
02. Deslocamento. O voluntário da Conscienciologia, não aprovado na docência conscienciológica, torna-se dissidente e desloca a tarefa pedagógica para os holofotes acadêmicos na Socin, ao invés de reciclar o trafar atravancador.
03. Fantasia. A conscin sem companheiro(a), fantasia nos relacionamentos afetivos o príncipe encantado ou alma gêmea, ao invés de trabalhar as reciclagens necessárias para o desenvolvimento da dupla evolutiva.
04. Identificação. A cultuação de personalidade da mídia, imitando atitudes socialmente preconizadas, a exemplo do homem conquistador de várias mulheres, ao invés de dedicar-se ao duplismo.
05. Introjeção. A incorporação de traços na personalidade, advindos da convivialidade com grupos na Socin, a exemplo do jovem intermissivista para sentir-se aceito inicia o uso de substâncias ilícitas, ao invés de alinhar-se ao seu Curso Intermissivo (CI) otimizador e evolutivo.
06. Negação. A evitação da realidade intermissivista, com recusa em admiti-la, a exemplo da mulher arrasa quarteirão, cuja beleza é usada à sedução incauta, ao invés de burilar a força presencial na aplicação da tares.
07. Projeção. A atribuição a outras pessoas de comportamentos característicos de si mesmo, a exemplo do funcionário de empresa justificando desempenho aquém da média devido à baixa valorização recebida, ao invés de buscar aprimoramento profissional e consciencial.
08. Racionalização. A apresentação de desculpas espúrias, comumente aceitas, para justificar comportamento errado ou impróprio, a exemplo de funcionário público ao aceitar propina para realizar serviço de direito do cidadão, ao invés de assisti-lo segundo a função.
09. Regressão. O retorno a padrões de manifestações infantis e egocêntricas de conduta, a exemplo do voluntário ou aluno incluso no Apoio a Voluntários e Alunos (AVA), o qual passa a falar mal da Conscienciologia, ao invés de superar o gargalo evolutivo.
10. Sublimação. A expressão indireta de impulso, a exemplo do homem extremamente violento cuja escolha profissional foi tornar-se boxeador, como forma de extravasar a agressividade, ao invés de reciclar o traço belicoso.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo egocentrismo-interassistencialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acabativa interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
03. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
05. Coleira do ego: Egologia; Neutro.
06. Crescendo evolutivo: Crescendologia; Homeostático.
07. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
08. Egocarmologia: Holocarmologia; Neutro.
09. Egocentrismo ansioso: Egologia; Nosográfico.
10. Egocentrismo compulsório: Egologia; Neutro.
11. Egocentrismo: Egologia; Neutro.
12. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
13. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
14. Neoidentidade: Egocarmologia; Neutro.
15. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro.
O CRESCENDO EGOCENTRISMO-INTERASSISTENCIALIDADE REFORÇA AS RECINS E RECÉXIS, ALAVANCADORAS
DA AUTOSSUPERAÇÃO DOS MECANISMOS DE DEFESA
DO EGO RUMO AO MAXIEXEMPLARISMO CONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém o egocentrismo patológico ou busca as autorrecins potencializadoras da interassistencialidade? Quais ações ou fatos corroboram as identificações pessoais?
Bibliografia Específica:
1. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 336 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 16 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 2 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 90 filmes; 380 refs.; 12 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 201e 202.
2. Elysen Junior, Sebastião; Mecanismos de Defesa do Ego na Formação do Sonho; 52 p.; 2 partes; 5 caps.; 25 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 15 cm; br.; Cortez; São Paulo, SP; 1980; páginas 41 a 46.
3. Freud, Anna; O Ego e os Mecanismos de Defesa (The Ego and the Mechanisms of Defense); trad. Alvaro Cabral; 152 p.; 4 partes; 12 caps.; 1 foto; 38 notas; 21 x 14 cm; br.; Editora Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 1978; páginas 36 a 46.
4. Freud, Sigmund; O Ego e o Id: Pequena Coleção das Obras de Freud (The Ego and the Id); trad. José Octávio de Aguiar Abreu; 172 p.; 5 partes; 7 caps.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Imago Editora; Rio de Janeiro, RJ; 1975; páginas 30 a 39.
5. Skinner, B. F.; Ciência e Comportamento Humano; 420 p.; 6 partes; 19 caps.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1994; páginas 221 a 233.
M. A. Z.