Cotejo Perfil Reciclofóbico–Perfil Reciclofílico

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PERFIL RECICLOFÓBICO–PERFIL RECICLOFÍLICO (CONSCIENCIOMETROLOGIA)
I. Conformática Definologia. O cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico é o ato, processo ou efeito de comparar o padrão predominante da conscin, homem ou mulher, reativa às autorreciclagens, avessa ao progresso e às autoinovações, com o da pessoa proativa às renovações externas e autorreciclagens (recins e recéxis), considerando-se as tendências, interesses, traços e características prevalentes, objetivando a própria reeducação pró-evolutiva. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo cotejo vem do idioma Latim, quota, “a parte que toca a cada um”, de quotas, “em que ou de que número”. Surgiu no Século XVII. O termo perfil deriva do idioma Espanhol, perfil, “perfil; adorno sutil e delicado”, provavelmente por imitação do idioma Italiano, profilo, “perfil; contorno; traço”, de profilare, “perfilar; delinear; esboçar”. Apareceu no Século XV. O prefixo re procede do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O primeiro elemento de composição ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo elemento de composição fobia origina-se igualmente do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar, amedrontar, dar medo”, através do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”. O terceiro elemento de composição filia vem do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Contraponto perfilológico conscin antirreciclagens–conscin autorrecicladora evolutiva. 2. Comparação entre perfis reciclofóbico e reciclofílico. 3. Paralelo entre traços das conscins reciclofóbica e reciclofílica. Neologia. As 4 expressões compostas cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico, cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico primário, cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico intermediário e cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico avançado são neologismos técnicos da Conscienciometrologia. Antonimologia: 1. Similitude perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico. 2. Convergência entre perfis recicláveis. 3. Ausência de criticidade avaliativa do perfil pessoal. Estrangeirismologia: o Autopesquisarium; o Autocognitarium; o continuous selfimprovement das consciências em evolução. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à capacidade de realizar comparações conscienciométricas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciometria; a análise funcional dos autopensenes; a autocrítica racional da autopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: o cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico; a metrificação de perfis antípodos; a equiparação de tendências díspares; o raciocínio conscienciométrico; o sopesamento de inclinações conscienciais; o estudo aprofundado do modus operandi reciclofóbico e reciclofílico; a autoconscienciometria autêntica; o ato recorrente de enaltecer o passado; a fossilização ideativa; a ignorância antievolutiva; o reducionismo do autopotencial evolutivo devido à robéxis; o apriorismo autolimitador; a aversão à modernização e às concepções inovadoras de si próprio; o antiprogressismo mantenedor de tradições envilecidas; a antirrenovação criando bolor e traças; a ausência de atualizações em geral; a saturação da mesmice; os trafares reincidentes; a constatação dos autenganos; os neointeresses esboçantes; as lacunas autevidenciadas (trafais); a predisposição

às autorrenovações; o contrafluxo da viragem evolutiva; o posicionamento pela autorreciclagem magna; o autenfrentamento cirúrgico; a desconexão de companhias antievolutivas; os trafores pró-recéxis; o modus faciendi reciclofílico; o empenho para a remoção de travões; os desafios dos neopatamares da autocosmoeticidade; as mudanças externas decorrentes das recins; a motivação para realizar série de autossuperações; a reciclagem prazerosa; o ritmo cadenciado reciclogênico. Parafatologia: a relação com a extrafisicalidade explicitada pelo cotejo de traços; a autoconscientização multidimensional (AM) abafada devido à intrafisicalização sedimentada e neofóbica; as experiências parapsíquicas a partir da curiosidade sadia; as neoparapercepções em decorrência do enfrentamento da reciclofobia; a predisposição neofílica para perceber sincronicidades e parafatos; a autovivência crescente do estado vibracional (EV) em função das autorreciclagens; a experimentação em dinâmicas parapsíquicas e cursos de campo; a sinalética energética e parapsíquica pessoal gradualmente decodificada; as repercussões energossomáticas das reciclagens; a autorrecuperação dos megacons intermissivos; a atuação dos amparadores extrafísicos renovando parambientes reciclofóbicos; a desconexão de consciexes cúmplices do passado por meio do exemplarismo na autocorreção cosmoética; as graduais descablagens de consciexes devido às autorrenovações; a predisposição assistencial multidimensional angariando a companhia de amparadores extrafísicos; a recin prioritária levando à atuação interdimensional enquanto minipeça do maximecanismo assistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo abertismo consciencial–autoconscienciometria; o sinergismo antibagulhismo-reciclogenia; o sinergismo vontade de acertar–determinação de reciclar. Principiologia: o princípio da intercobaiagem evolutiva. Codigologia: a obsolescência do código de valores pessoais; o código ritualístico da realeza; os códigos teológicos retrógrados; o código de honra das academias militares; os códigos de honra interprisionais; o neocódigo evolutivo do intermissivista; o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando a intraconsciencialidade; o neovalor pessoal inspirando o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da saturação reciclogênica; a teoria da catálise evolutiva pelo autodiscernimento; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria da reciclagem prazerosa. Tecnologia: a técnica conscienciométrica do cotejo entre pares antitéticos; as técnicas diagnósticas da Conscienciometria; as abordagens técnicas da Consciencioterapia; a técnica de autorreflexão de 5 horas sobre as autorreciclagens prioritárias; a técnica do descarte do imprestável; a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do contraponto. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico catalisador das reciclagens pessoais a partir do exemplarismo interpares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: os efeitos autesclarecedores da realização do cotejo entre perfis; o efeito do conservantismo reciclofóbico impedindo a inclusão social e parassocial; o efeito da autoconscientização multiexistencial na reciclagem dos autovalores da conscin reciclofílica. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da reflexão conscienciométrica comparativa; as neossinapses surgindo das retrossinapses; a desativação das sinapses ultrapassadas; as neossinapses advindas dos autenfrentamentos contínuos; a reciclagem das retrossinapses a partir

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do antibagulhismo; a autorresponsabilidade advinda das reciclagens neossinápticas pela erradicação das crenças; as neossinapses advindas da reciclagem perfilológica; as neossinapses necessárias aos novos hábitos. Ciclologia: o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação; o ciclo erro-reciclagem-reparação. Enumerologia: o cotejo de padrões; o paralelo entre perfis; a comparação de traços; o pareamento de peculiaridades; a equiparação de particularidades; a confrontação de tendências; a contraposição de características. Binomiologia: o binômio Autoconscienciometria-Reciclologia; o binômio custo-benefício; o binômio inquietação aversiva–fuga da autorreciclagem; o binômio autoconstrangimento cosmoético–autorreciclagem; o binômio transtorno temporário–benefício permanente inerente às crises de crescimento; o binômio conscienciológico reciclagem intraconsciencial–reurbanização intrafísica; o binômio Autoconscienciometria-Autoconsciencioterapia; o binômio reciclagem intelectual–neomundividência. Interaciologia: a interação rotina útil–reciclagem ininterrupta. Crescendologia: o crescendo evolutivo perfil neofóbico–perfil reciclogênico; o crescendo autoignorância-autodiscernimento; o crescendo autogoverno–desamarração grupocármica. Trinomiologia: o trinômio comparação-cotejo-contraste; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio autocrença-irreflexão-antidiscernimento; o trinômio dúvidas-equívocos-acertos; o trinômio saturação-questionamento-reciclagem; o trinômio autodiagnóstico-autenfrentamento-autocura; o trinômio análise-síntese-neocognição. Polinomiologia: o polinômio autocientificidade-autoconscienciometria-autoconsciencioterapia-autopesquisa; a superação do polinômio patológico egoísmo-presunção-orgulho-arrogância; o polinômio impermanência-transitoriedade-efemeridade-eternidade; o polinômio autoquestionamento-autorreflexão-autocompreensão-autoposicionamento; o polinômio autocrítica-autocosmoética-autoincorruptibilidade-autodesassédio. Antagonismologia: o antagonismo autoficção / autavaliação conscienciométrica; o antagonismo fechadismo / abertismo consciencial; o antagonismo neofobia psicossomática / neofilia mentalsomática; o antagonismo autenjeitamento / autoafeição; o antagonismo infantilização emocional / maturação mentalsomática; o antagonismo companhias ociosas / companhias evolutivas; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo evocação do assediador / evocação do amparador; o antagonismo patopensenidade / ortopensenidade; o antagonismo autassédio / autodesassédio. Paradoxologia: o paradoxo de a opção pela zona de conforto reciclofóbica intrafísica poder acarretar extremo desconforto extrafísico; o paradoxo da possível autorreeducação na maturidade, quando há maior resistência às mudanças. Politicologia: a política da autogovernabilidade; a democracia possibilitando o exercício do livre arbítrio evolutivo; a reciclocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às renovações pessoais. Filiologia: a reciclofilia; a paratecnofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a parapercepciofilia; a projeciofilia; a cosmoeticofilia; a proexofilia. Fobiologia: a xenofobia; a multidimensiofobia; a parapsicofobia; a autocogniciofobia; a autoconscienciometrofobia; a autocriticofobia. Sindromologia: a síndrome da robotização existencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA) relacionada à reciclofobia; a contínua atualização para a evitação da síndrome da apriorismose. Maniologia: a eliminação das manias baratrosféricas. Mitologia: os mitos multimilenares restringidores da cognição; a anulação do mito da irregenerabilidade consciencial. Holotecologia: a conscienciometroteca; a recicloteca. Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Contrapontologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autevoluciologia; a Intencionologia; a Discernimentologia; a Psicossomatologia;

a Grupocarmologia; a Multidimensiologia; a Projeciologia; a Autorreeducaciologia; a Autorrecexologia; a Autorrecinologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência protorreptiliana; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a massa humana impensante; a geração Internet; o grupo interprisional; a pessoa reciclante; a personalidade decidida; a conscin intermissivista autolúcida; a conscin neofílica; o ser interassistencial; a consciex amparadora de função; a consciex paratecnóloga; a conscin recexóloga. Masculinologia: o robotizado existencial; o neofóbico; o crédulo; o doutrinador; o reciclofóbico; o autorreeducador; o intermissivista; o autorreciclador; o inversor existencial; o reciclante existencial; o reciclofílico; o semperaprendente; o autopesquisador; o autoconscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o verbetógrafo; o voluntário; o docente; o tenepessista; o projetor; o epicon; o conscienciólogo; o desperto. Femininologia: a robotizada existencial; a neofóbica; a crédula; a doutrinadora; a reciclofóbica; a autorreeducadora; a intermissivista; a autorrecicladora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a reciclofílica; a semperaprendente; a autopesquisadora; a autoconscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a verbetógrafa; a voluntária; a docente; a tenepessista; a projetora; a epicon; a consciencióloga; a desperta. Hominologia: o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens autoeducatus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico primário = a comparação de traços levantados em autopesquisa esboçante, inspirando recéxis periféricas; cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico intermediário = a comparação de traços levantados em autopesquisa continuada, ensejando recins cirúrgicas; cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico avançado
= a comparação de traços levantados em autopesquisa aprofundada, motivando autesforços concretos para a mudança de patamar evolutivo. Culturologia: a cultura da avaliação sistemática das realidades conscienciais; a cultura da Reciclologia Evolutiva. Tendências. Toda conscin tem a própria raiz temperamental e o estado de ânimo preponderante, atributos conscienciais, trafores, trafares e trafais. Determinadas particularidades favorecem o padrão reciclofílico, a apreciação pelas reciclagens pessoais, outras predispõem ao padrão reciclofóbico, a aversão às autoinovações. Tabelologia. Consoante a Contrapontologia, eis, na ordem alfabética, tabela-teste com o cotejo entre 50 características, traços ou posturas passíveis de compor os perfis antitéticos, disponíveis para a aferição autoconscienciométrica: Tabela – Perfil Reciclofóbico versus Perfil Reciclofílico Nos 01. Perfil Reciclofóbico Acriticismo Perfil Reciclofílico Racionalidade

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Perfil Reciclofóbico Perfil Reciclofílico 02. Anacronismo Atualização 03. Antiqualismo Contemporaneidade 04. Apego patológico Desapego sadio 05. Apriorismose Analiticidade 06. Autassedialidade Autodesassedialidade 07. Autismo consciencial Autodesrepressão 08. Burocratização Desburocratização 09. Concordância passiva Argumentação 10. Conformismo Inovação 11. Conservadorismo Modernização tecnológica 12. Convicção cega Discernimento 13. Criticofobia (auto e hetero)
Criticofilia (auto e hetero)
14. Desafeição-discordância Admiração-discordância 15. Dificultação Resolutividade 16. Dogmatismo Experimentação 17. Doutrinação Indagação 18. Ensimesmamento Extroversão interassistencial 19. Fanatismo Transigência 20. Fechadismo Abertismo 21. Idealização fantasiosa Otimismo cosmoético 22. Indiferença autopesquisística Curiosidade autopesquisística 23. Interiorose Globalização 24. Intrafisicalização Intermissividade 25. Invexofobia Invexofilia 26. Maniqueísmo Antipolarização 27. Materialismo Autoconscientização multidimensional 28. Minimundividência Neomundividência 29. Misticismo Parapsiquismo lúcido 30. Monovisão jactante Cosmovisão esboçante 31. Nacionalismo Multiculturalismo 32. Neofobia Neofilia 33. Ortodoxia sectária Ecletismo 34. Paroquialismo Cosmopolitismo 35. Peremptoriedade Questionabilidade

Nos Perfil Reciclofóbico Perfil Reciclofílico 36. Postergação Proatividade 37. Preguiça Disposição 38. Pressuposição Investigação 39. Pusilanimidade Ousadia 40. Recexofobia Recexofilia 41. Recinofobia Recinofilia 42. Reducionismo Ampliação cognitiva 43. Regressismo Progressismo 44. Repetição estagnadora Criatividade produtiva 45. Rigidez pensênica Flexibilidade pensênica 46. Robotização consciencial Lucidez proexológica 47. Romantização Realismo consciencial 48. Sectarismo Universalismo 49. Tradicionalismo Renovabilidade 50. Xenofobia Xenofilia Autoconscienciometria. O levantamento de percentuais de incidência, no cotejo entre pares de traços a partir da tabela, contribui para a autopesquisa reciclológica. Sugere-se reservar tempo suficiente para a reflexão em ambiente otimizado e, com base em fatos, avaliar a predominância na manifestação pessoal, previamente ao registro do percentual entre 0 e 100%, referente a cada coluna. Cálculo. Observar a totalização de 100% na soma dos valores registrados na mesma linha. Ao final, calcular a média de cada coluna, somando-se as notas e dividindo pelo total de 50 itens. Síntese. O resultado do teste autoconscienciométrico proporciona maior delineamento para o perfil pessoal. A partir da autenticidade para a mensuração, o autopesquisador poderá obter o autodiagnóstico da expressão da tendência pessoal preponderante no atual momento evolutivo. Predominância. O fato de possuir algumas das características do perfil reciclofílico, apresentadas no confronto conscienciométrico, não assegura a presença da reciclofilia, podendose falar em tendência, observável nas consciências. O mesmo se aplica em relação à reciclofobia. Sutileza. Consciências são complexas. Embora exista a possibilidade de determinados itens cotejados apresentarem percentuais diferentes de acordo com atividades e áreas de manifestação distintas, a variação não invalida o predomínio na automanifestação interdimensional. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cotejo perfil reciclofóbico–perfil reciclofílico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem conscienciométrica: Conscienciometrologia; Neutro. 02. Apego inseguro: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.

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04. Autopesquisometria: Holomaturologia; Homeostático. 05. Cotejo dogmatismo-antidogmatismo: Experimentologia; Neutro. 06. Exercício do desapego: Desapegologia; Homeostático. 07. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 08. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro. 09. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Neofobia: Parapatologia; Nosográfico. 11. Olhar conscienciométrico: Conscienciometrologia; Homeostático. 12. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. 13. Recexograma: Recexologia; Neutro. 14. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. 15. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro. INEXISTE PROÉXIS SEM AUTORRECICLAGENS. O COTEJO PERFIL RECICLOFÓBICO–PERFIL RECICLOFÍLICO AMPLIA HORIZONTES QUANTO AOS RESQUÍCIOS DE ASPECTOS AUTOLIMITANTES, RENOVÁVEIS NA AUTOPENSENIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a autotendência predominante no cotidiano multidimensional mais afim ao perfil reciclofóbico ou ao perfil reciclofílico? Já pensou em realizar o cotejo autoconscienciométrico?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 682 a 688. L. S. D.