COSMOÉTICA DESTRUTIVA CONSCIENCIOGRÁFICA (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica é a moral cósmica, multidimensional, expressa na eliminação da condição pior aliada à qualificação da obra, através da desconstrução despojada e homeostática de parágrafo, página, capítulo, artigo ou livro, pelo autor ou autora, envolvendo a revisão exaustiva do texto tarístico escrito ou o descarte do mesmo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição cosmos vem do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo; universo”. Surgiu em 1563. A palavra ética procede do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikos. Apareceu no Século XV. O vocábulo destrutivo deriva igualmente do idioma Latim, destructivus, “que tem virtude destrutiva; destrutivo”. Surgiu em 1702. O termo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Desconstrução cosmoética autoral. 2. Cosmoética Destrutiva na escrita. Neologia. As 3 expressões compostas Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica, Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica mínima e Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica máxima são neologismos técnicos da Conscienciografologia. Antonimologia: 1. Anticosmoética autoral. 2. Acriticidade grafopensênica. 3. Fechadismo à criticidade cosmoética. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade grafotarística. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Desconstruamos pela grafotares. Ortopensatologia: – “Interassistencialidade. A interassistencialidade há de ser sempre uma obra impoluta e irretocável quanto à Cosmoeticologia”. Filosofia: a Holofilosofia do desconstrucionismo cosmoético. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da cosmoeticidade grafotarística; o holopensene pessoal do abertismo conscienciográfico; o holopensene pessoal da qualificação autoral; a retilinearidade da autopensenidade expressa pela necessidade de qualificação da obra; os ortopensenes conscienciográficos; a ortopensenidade; a assinatura autopensênica; os nexopensenes; a nexopensenidade; os vibropensenes; a vibropensenidade qualificando o conceptáculo autoral; os batopensenes; a batopensenidade antiprodutiva; os retropensenes; a retropensenidade estacionária; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o antibagulhismo pensênico; os verponopensenes; a verponopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o materpensene autoral aprimorado pelo holopensene cosmoético. Fatologia: a Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica; as minimanifestações pessoais da Cosmoética Destrutiva e da Impactoterapia Esclarecedora; a reciclagem dos originais; o ajuste do megafoco na escrita; a incorruptibilidade autoral; o refinamento pesquisístico; a exatidão do confor; o preenchimento das omissões deficitárias; o megafoco da pesquisa; o pico máximo dos achados; a lucidez quanto à inspiração da escrita poder ser apenas para si; o autodiscernimento quanto ao enviesamento temático arraigado; a vaidade intelectual; o orgulho ideológico; o arraigamento ideativo ectópico; os travões autorais reforçados pela ectopia afetiva pessoal; o antibagulhograma; a evitação do pragmatismo excessivo e castrador; a evitação da Apriorismologia; a evitação da peremptoriedade; o desenvolvimento da flexibilidade cognitiva por meio da desconstrução e da autorreflexão; a inteligência contextual; o embasamento teórico aprofundado; a crise de crescimento intelectual; o desapego autoral; a adequação dos originais; a flexibilidade mental; o abertismo à criticidade; o olhar clínico; o aprimoramento contínuo; as omissões superavitárias; a maxidissidência ideativa; a coesão interna; a eliminação das excrescências; a maturidade da obra; a Cosmoeticologia enquanto a Ciência das leis diretoras das ações conscienciais; a necessidade de teática e verbação na Conscienciografologia; a Cosmoética Destrutiva impulsionando o autorando para a grafotares policármica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as sincronicidades conscienciográficas; a desconexão de retrocompanhias evocadas pela escrita; a maxidissidência ideativa facultando a reescrita restauradora; a Parafenomenologia Conscienciográfica; o parapsiquismo intelectual em teste; as parapercepções bem aproveitadas; as paravivências evolutivas incentivadoras da empreitada a ser feita; o conceptáculo ao amparo extrafísico de função; o extrapolacionismo pontual; a inspiração extrafísica resolutiva; os insights da tenepes; a projeção lúcida didática; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a repercussão multidimensional da grafotares ante a desconstrução cosmoética conscienciográfica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Cosmoeticologia-Conscienciografologia; o sinergismo retilinearidade pensênica–verbação pessoal; o sinergismo autoridade autoral–autoridade cosmoética; o sinergismo teatro conscienciográfico–Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica. Principiologia: o princípio da Cosmoética Destrutiva (se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da grafoterapia; a teoria da biblioterapia. Tecnologia: as técnicas das comunicações evolutivas; a técnica da verificação de omissão deficitária. Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) especializadas nos diversos aspectos da Conscienciografologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores Conscienciológicos. Efeitologia: os efeitos duradouros das palavras escritas; o efeito do posicionamento cosmoético autoral na assistência aos credores grupocármicos; o efeito dominó textual; o efeito da recin e da recéxis no resultado da obra; o efeito da conscienciografia nas reciclagens pessoais; o efeito halo dos posicionamentos cosmoéticos; o efeito da Cosmoética Destrutiva autoral na restauração evolutiva. Neossinapsologia: a formação de neossinapses potencializada pela conscienciografia; as paraneossinapses acessadas intensificando a desconstrução cosmoética na grafotares. Ciclologia: o ciclo autoral pesquisístico início-término na Holoteca; o ciclo dispensa do obsoleto–neoaquisições ideativas; o ciclo aumento do sadio–diminuição do doentio. Enumerologia: a desconstrução da ideia deslocada; a desconstrução do tema discrepante; a desconstrução da sucata ideológica; a desconstrução do devaneio verborrágico; a desconstrução do acostamento da ideia principal; a desconstrução da inconsistência dos argumentos; a desconstrução da prolixidade mental. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio reciclagem do autor–reciclagem da escrita; o binômio impulsividade-arrependimento; o binômio hiperrevisão-perfeccionismo; o binômio autor-leitores; o binômio despojamento-criatividade; o binômio posicionamento cosmoético–amparabilidade de função. Interaciologia: a interação autossabotagem-engavetamento; a interação desconstrução–descensão cosmoética. Crescendologia: o crescendo texto poluído–texto publicável; o crescendo espada-pena; o crescendo texto apagado–texto energizado. Trinomiologia: o trinômio neofilia-discernimento-cosmoética; o trinômio acriticismo-autocorrupção-autassédio; o trinômio preguiça-procrastinação-incompletude; o trinômio desconforto-posicionamento-antibagulhismo; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa; o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio enfrentamento dos trafares–uso dos trafores–desenvolvimento dos trafais. Polinomiologia: o polinômio autoridade cognitiva–autoridade funcional–autoridade vivencial–autoridade cosmoética; o polinômio desapego-antibagulhismo-ortopensenidade-cosmoconectividade; o polinômio quietude–leitura técnica–concentração–parapercepção. Antagonismologia: o antagonismo apego / desapego ideológico; o antagonismo apego / desapego à autoimagem; o antagonismo exatidão / superficialidade; o antagonismo erro / correção; o antagonismo escrita para si / escrita para os leitores; o antagonismo taxologia ociosa / enumeração preciosa; o antagonismo racionalidade mentalsomática / deslumbramento parapsíquico. Paradoxologia: o paradoxo do desprendimento ideativo acrescentador; o paradoxo da desconstrução criativa; o paradoxo de a destruição poder promover a qualificação. Politicologia: a lucidocracia; a informaticocracia; a cosmoeticocracia; a democracia. Legislogia: as leis da Cosmoética; a lei do maior esforço grafopensênico. Filiologia: a criticofilia; a neofilia; a intelectofilia; a lexicofilia; a leiturofilia; a grafofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a decidofobia; a leiturofobia; a grafofobia; a neofobia; a errofobia; a imperfecciofobia; a recexofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da insegurança; a síndrome da subestimação; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da dispersão; a síndrome de Amiel. Maniologia: o combate à megalomania; a superação da nostomania; a reciclagem da retromania; a eliminação da cacofatomania; a superação da egomania; a desconstrução da doxomania; a ultrapassagem da fracassomania. Mitologia: a queda do mito do ponto final; a queda do mito do autor-monstro-sagrado; o mito de o número elevado de páginas ser sinal de qualidade autoral. Holotecologia: a criticoteca; a cosmoeticoteca; a comunicoteca; a recexoteca; a qualitoteca; a maturoteca; a metodoteca; a Holoteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Cosmoeticologia; a Destrutologia; a Criticologia; a Discernimentologia; a Evitaciologia; a Conformática; a Estilologia; a Argumentologia; a Coerenciologia; a Criteriologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin vulgar; a conscin apegada; a conscin procrastinadora; a conscin multívola; a conscin indecisa; a conscin neófoba; a conscin improdutiva; a conscin dispersa; a conscin reativa a heterocríticas; a conscin fechada; a isca humana inconsciente; a conscin casca grossa energética; a conscin desô mentalsomática; a conscin autassediada; o ser desperto; a conscin autocrítica cosmoética. Masculinologia: o escritor neófito; o autorando; o verbetorando; o autor; o articulista; o verbetógrafo; o pesquisador; o conscienciólogo; o verbetólogo; o intelectual; o estudioso esnobe; o intelectual operário; o comunicólogo; o profissional; o técnico; o conscienciografologista; o revisor; o parecerista; o editor; o docente; o heterocrítico; o intermissivista; o cognopolita; o autoimperdoador. Femininologia: a escritora neófita; a autoranda; a verbetoranda; a autora; a articulista; a verbetógrafa; a pesquisadora; a consciencióloga; a verbetóloga; a intelectual; a estudiosa esnobe; a intelectual operária; a comunicóloga; a profissional; a técnica; a conscienciografologista; a revisora; a parecerista; a editora; a docente; a heterocrítica; a intermissivista; a cognopolita; a autoimperdoadora. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens pragmaticus; o Homo sapiens vigilans. V. Argumentologia Exemplologia: Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica mínima = aquela provocadora do corte de algumas páginas dos originais; Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica máxima = aquela incitadora de neoideia atingindo toda a obra, fazendo a respectiva mudança panorâmica de confor. Culturologia: a cultura da Cosmoética Formal. Fontes. Quando há abertismo e intenção assistencial prevalente na autopensenidade autoral, há o empenho ostensivo dos amparadores extrafísicos em prol da publicação grafotarística, além da equipin especializada. Consoante a Interassistenciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 fontes instigadoras da Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica: 1. Amparologia: os amparadores extrafísicos da Conscienciologia em geral. 2. Parapreceptoriologia: os parapreceptores da conscienciografia. 3. Preceptoria: os preceptores da escrita conscienciológica. 4. Revisiologia: os revisores especialistas nas diversas fases da obra. 5. Tenepessologia: o amparador da tenepes. Intraconscienciologia. Importa considerar a relevância insubstituível das imersões e autorreflexões autorais discernidas, não raro bem assistidas, promovendo o melhor posicionamento, decisão e encaminhamento dos originais. Desprendimento. A autocrítica honesta ao apontar as melhorias a serem adotadas, por vezes radicais, exige desprendimento e desapego do autor em relação aos escritos, envolvendo, entre outras, a Conteudística, a Conformática ou a Estilística. Técnicas. Tendo em vista a Teaticologia, eis, relacionadas em ordem alfabética, 10 técnicas úteis para a Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica: 01. Técnica da autorreflexão grafopensênica: a imersão megafocada na solucionática conscienciográfica. 02. Técnica da eliminação de conteúdos pessoais: o corte de conteúdos comocionais e muito significativos para si, mas dispensáveis aos leitores. 03. Técnica da qualificação redacional: o refinamento da escrita e precisão no emprego de termos e expressões. 04. Técnica da revisão da retilinearidade pensênica do livro: a checagem da coesão e coerência interparágrafos e intercapítulos. 05. Técnica da revisão panorâmica: as apreensões da obra de modo integral e amplo, com a revisão de mesmo elemento na obra inteira. 06. Técnica da segunda redação: o enriquecimento criativo de texto antigo ainda não publicado, efetuando nova redação sobre o mesmo assunto. 07. Técnica do arquivo lix: os textos não aproveitados, descartados pelo autor. 08. Técnica do arquivo old: as versões antigas, passíveis de serem consultadas no futuro. 09. Técnica do cotejamento plot inicial / texto produzido: os confrontos produtivos realinhando possíveis desvios. 10. Técnica do distanciamento do autor: o sobrepairamento autoral simulado ao modo de leitor. Ações. Atinente à Verbaciologia, eis, em ordem alfabética, 30 ações relativas à conscienciografia, convergentes para a prática da Cosmoética Destrutiva: 01. Analisar. 02. Aparar. 03. Avaliar. 04. Checar. 05. Contar. 06. Cortar. 07. Criticar. 08. Deletar. 09. Descartar. 10. Desfazer. 11. Enxugar. 12. Especificar. 13. Indexar. 14. Listar. 15. Picotar. 16. Qualificar. 17. Quantificar. 18. Rasgar. 19. Reconstruir. 20. Recortar. 21. Reescrever. 22. Refazer. 23. Reler. 24. Repensar. 25. Rever. 26. Reverificar. 27. Revisar. 28. Riscar. 29. Salvar. 30. Sintetizar. Qualificação. Em tese, a obra é interminável. É possível sempre melhorá-la, mesmo após a publicação. A qualificação da pensenização é infindável, logo, qualquer ideia ou pensamento escritos são sempre aprimoráveis. Neofilia. Até o momento de ser publicado, o autor deve estar predisposto para mudar os originais. Os fatos orientam as pesquisas. Para quem é neofílico, o confor sempre pode ser melhorado. Grupocarmalidade. Pela Cosmoeticologia, a incorruptibilidade autoral exige do pesquisador iniciante o autoposicionamento reciclofílico quanto às coleiras do ego e os acumpliciamentos anticosmoéticos, envolvendo, por exemplo, o encaminhamento de retrocompanhias e a eliminação dos respectivos grafopensenes ainda arraigados e extemporâneos, a caminho da policarmalidade da grafotares. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem máxima: Autodiscernimentologia; Homeostático. 02. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 03. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático. 04. Conformática: Comunicologia; Neutro. 05. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático. 06. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 08. Cosmoética Formal: Cosmoeticologia; Homeostático. 09. Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático. 10. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 11. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático. 12. Parângulo: Heuristicologia; Homeostático. 13. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro. 15. Superexatidão: Holomaturologia; Homeostático. DESCONSTRUIR O INACABADO, CONSTRUIR VERPONS E PROMOVER A RECICLAGEM AUTORAL SÃO FEITOS DA COSMOÉTICA DESTRUTIVA CONSCIENCIOGRÁFICA, ESSENCIAIS PARA O AUTORADO CONSCIENCIOLÓGICO. Questionologia. Há quanto tempo você, leitor ou leitora, vem trabalhando nos originais pessoais? Já experimentou a Cosmoética Destrutiva na conscienciografia? Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 2 enus.; 1 minicurrículo; 1 tab.; 1 nota; 7 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 19 a 49. 2. Idem; Antibagulhismo Energético; Manual; revisores: Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 238 p.; 23 caps.; 13 citações; 1 curiosidade; 24 E-mails; 52 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 1 teste; 21 websites; glos. 99 termos; 2 filmes; 110 refs.; alf.; 21 x 21 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 101, 102 e 123 a 140. 3. Arakaki, Kátia & Daou, Dulce; Cosmoética Destrutiva Conscienciográfica; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 4; N. 4; 2 E-mails; 9 enus.; 2 minicurrículo; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 28 a 32. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 41 e 151. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.079. D. D.