Corrupção

A corrupção é o ato ou efeito de perpetrar transação ou influência ilícita, ilegal ou ilegítima entre corruptor e corrompido, homem ou mulher, levando pessoas, grupos ou instituições à degradação anticosmoética e interprisões grupocármicas.

Você, leitor ou leitora, ainda mantém algum nível de auto ou heterocorrupção? Em caso afirmativo, quais recursos emprega para reciclar o próprio comportamento?

      CORRUPÇÃO
                                   (COSMOETICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A corrupção é o ato ou efeito de perpetrar transação ou influência ilícita, ilegal ou ilegítima entre corruptor e corrompido, homem ou mulher, levando pessoas, grupos ou instituições à degradação anticosmoética e interprisões grupocármicas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo corrupção deriva do idioma Latim, corruptio, “corrupção; deterioração”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Corruptela; desvirtuação. 2. Desonestidade; improbidade; indecoro. 3. Degeneração; degradação; depravação. 4. Peculato.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 34 cognatos derivados do vocábulo corrupção: antiautocorrupção; anticorrupção; autocorrupção; autocorruptopatia; corrompedor; corrompedora; corromper; corrompida; corrompido; corrompimento; corrupcionismo; corrupta; corruptela; corruptibilidade; corruptiva; corruptível; corruptivo; corrupto; corruptor; corruptora; corruta; corrutela; corrutibilidade; corrutiva; corrutível; corrutivo; corruto; corrutora; heterocorrupção; maxiautocorrupção; megacorrupção; miniautocorrupção; minicorrupção; pró-corrupção.
          Antonimologia: 1. Anticorruptibilidade; incorruptibilidade. 2. Honestidade; integridade; retidão. 3. Decoro; impolubilidade. 4. Probidade administrativa; ética.
          Estrangeirismologia: o lobby; o corruption scandal; o bankruptcy causado por desvios financeiros.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às patologias da Socin.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A corrupção contamina. Corrupção: pura anticosmoética. Corrupção: infecção política.
          Coloquiologia. Eis 6 expressões coloquiais relativas ao tema: o ato de receber calaboca; o ato de receber jabá; o ato de molhar a mão; o ato de puxar o tapete; o ato de não ter vergonha na cara; o mar de lama da corrupção.
          Citaciologia: – Todo homem investido de poder é tentado a abusar dele (Charles Louis de Secondat, Montesquieu, 1689–1755). Tudo que não puder contar como fez, não faça (Immanuel Kant, 1724–1804). A corrupção é o estado em que uma coisa deixa de ser o que era (Denis Diderot, 1713–1784). A preocupação com a administração da vida parece distanciar o ser humano da reflexão moral (Zygmunt Bauman, 1925–).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Anticosmoeticologia; o holopensene pessoal do negocismo e das negociatas; os patopensenes; a patopensenidade; a carência de ortopensenes; a ortopensenidade; a necessidade do holopensene pessoal cosmoético.
          Fatologia: a corrupção; a depravação de hábitos e costumes; o foco no egocentrismo; o aumento dos níveis de desigualdade e pobreza; o tráfico de influências; a apropriação indébita; o enriquecimento ilícito; o charlatanismo; a falta de profissionalismo; o exercício ilegal da profissão; a máfia nos cargos de poder; a formação de cartel ou monopólio; a lavagem de dinheiro; o contrabando; os lucros abusivos; as decisões e pareceres comprados; os contratos dissimulados; o crime do colarinho branco; a corrupção congênita; as remessas de dinheiro ao exterior; os disfarces contábeis; os paraísos fiscais; o lucro na condição ética do capital e dos bancos; a ética do poder; as taxas bancárias indevidas; as fraudes bancárias; os especuladores financeiros; os crimes contra o sistema financeiro; os acumpliciamentos anticosmoéticos; a compra do voto de eleitores e de apoio partidário; as pesquisas eleitorais adulteradas; as fraudes nos partidos políticos; o sindicalismo de negociatas; a censura pelo governo; o investimento público em instituições falidas; o contrabando de metais e minerais preciosos; a corrida armamentista fomentando o belicismo, corrupção, crime organizado e guerras; os atos escusos no serviço público; as fraudes nas licitações; os presentes aos gestores públicos; as obras e compras superfaturadas; o mensalão; o petrolão; os projetos de lei visando benefício egoico; as trapaças regimentais; o lobismo das comissões parlamentares de inquérito (CPIs) no Congresso Nacional do Brasil; a concussão; a alcovitagem; o processo de exploração das consciências no lenocínio e pedofilia; a manipulação e exploração sexual de menores; o governo invisível do crime organizado; os telefones grampeados sem autorização judicial; os sequestros simulados; as espionagens industriais; a mão de obra escrava; as Organizações Não Governamentais (ONGs) fantasmas; a pandilha; a biopirataria; a queima de arquivo; as milícias coagindo a população; a prática de a polícia vender proteção; a manipulação da opinião pública; a desinformação intencional; a propaganda enganosa; a formação de quadrilhas dificultando os rastros das ilegalidades; a necessária legitimidade de legislação anticorrupção; a falta de transparência nas contas públicas; as mordomias e gastos exagerados; a necessidade de Higiene Consciencial; a urgência da teática da Cosmoeticologia; a necessidade da Reeducaciologia.
          Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; as automimeses patológicas multiexistenciais; a heterassedialidade grupal; os desvios patológicos das energias conscienciais (ECs); a sedução holochacral; as inspirações baratrosféricas; as companhias extrafísicas patológicas; a manipulação energética anticosmoética; a autoparaprocedência baratrosférica; a parajustiça restaurativa; a ignorância quanto à Cosmoeticologia em todas as dimensões; a falta de inteligência evolutiva (IE); o autassédio predispondo os heterassédios interconscienciais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Baratrosfera–Socin Patológica; o sinergismo patológico poder corrupto–dinheiro sujo.
          Principiologia: o princípio nosográfico “paga o preço ou está fora do jogo”; o princípio da antipolítica “rouba, mas faz”; o princípio ilegítimo de a ocasião fazer o ladrão; o princípio espúrio das autocorrupções.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a necessidade do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da automimese estagnadora; a teoria do descarte do imprestável; a teoria da reciprocidade assistencial.
          Tecnologia: a técnica da recéxis; a técnica da recin; a técnica da autoincorruptibilidade.
          Voluntariologia: o voluntariado no serviço público enquanto profilaxia e exemplarismo; o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC) facilitando a ortopensenidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia.
          Efeitologia: o efeito assediador das ações dos corruptores; o efeito positivo do autodesassédio propiciando o heterodesassédio; o efeito nefasto do baixo nível educacional; o efeito da desigualdade social; a avalanche de notícias sobre corrupção gerando o efeito Homer Simpson ao ficar alheio à realidade.
          Neossinapsologia: a ausência de neossinapses cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo corrupção-impunidade; o ciclo poder-corrupção; o ciclo financiamento eleitoral empresarial–lobby–obra superfaturada–enriquecimento ilícito; o ciclo burocracia-ineficiência; o ciclo sequestro–pagamento de regaste; o ciclo virtuoso planejamento–projeto–obra pública–controle; o ciclo judicial leis permissivas–justiça lenta–penas brandas.
          Enumerologia: a venalidade; a contravenção; o nepotismo; a acompadração; a mendacidade; as propinas; a agiotagem; a extorsão. A propina; o suborno; o logro; o golpe; a fraude; a chicana; a superfaturamento.
          Binomiologia: o binômio corrupção passiva–corrupção ativa; o binômio abuso de poder–corrupção; o binômio anticosmoética-corrupção; o binômio imposto-sonegação; o binômio pobreza-dependência; o binômio desvio do repasse de dinheiro público–excassez de serviços públicos de qualidade; o binômio leis anticorrupção efetivas–impunidade; o binômio jurídico corrupção–quebra de igualdade de condições; o binômio barreiras à competição–conluio; o binômio tirania-corrupção; o binômio corrupção-violência; o binômio prevenção-transparência.
          Interaciologia: a interação corruptor-corrompido; a interação eleitoral compra de votos–obras superfaturadas; a interação financiamento público eleitoral–perpetuação dos políticos eleitos; o ciclo desigualdade social–corrupção.
          Crescendologia: o crescendo autocorrupção-heterocorrupção; o crescendo dos escândalos políticos; o crescendo corrupção local–corrupção generalizada; o crescendo do foco no egocentrismo proporcional ao aumento de poder; a virada da consciência no crescendo ortopensenidade-autodesassédio-cosmoeticidade.
          Trinomiologia: o trinômio deslize-fraqueza-pecadilho; o trinômio egoísmo-ambição-corrupção; o trinômio corrupção-prisão-arrependimento; o trinômio ansiedade-autassédio-autocorrupção; o trinômio capital-lucro-poder; o trinômio vulnerabilidade-oportunidade-impunidade; a ausência do trinômio honestidade-solidariedade-lealdade.
          Polinomiologia: o polinômio corrupção-educação-reciclagem-honestidade.
          Antagonismologia: o antagonismo recompensa imediata / resultado tardio dos autesforços; o antagonismo passividade / recusa perante o ilícito; o antagonismo democracia / autoritarismo; o antagonismo interesses particulares anticosmoéticos / interesses sociais cosmoéticos; o antagonismo interesses econômicos pessoais / interesses econômicos grupais; o antagonismo poder corruptor de alguns / pobreza corruptora de muitos; o antagonismo econômico crescimento rápido para interesses grupais / crescimento lento para interesses sociais; o antagonismo bolsa família populista / bolsa escola educadora.
          Paradoxologia: o paradoxo de o excesso da repressão alfandegária poder possibilitar o aumento do contrabando; o paradoxo de as transformações sociais poderem gerar atos de violência e corrupção; o paradoxo da reeleição de políticos corruptos pelo voto popular; o paradoxo de a demasiada estabilidade democrática poder conduzir às práticas corruptas; o paradoxo de as pessoas irem às ruas contra a corrupção e poderem ser autocorruptas; o paradoxo de os governantes não corruptos conseguirem conviver com a corrupção; o paradoxo de a negação da corrupção poder gerar a inquisição do incorruptível (perseguição do honesto).
          Politicologia: a politicagem; a demagogia; a tirania; a burocracia; a moneycracia; a autocracia; a cleptocracia; a clerocracia; a corporocracia; a mafiocracia; a plutocracia; a pseudocracia; a necessidade de implantação do Estado Mundial Cosmoético.
          Legislogia: a lei de Gérson; as leis anticorrupção; a lei da improbidade administrativa; a lei de responsabilidade fiscal; a lei da transparência governamental; a lei da ficha limpa eleitoral; a lei de acesso à informação pública; a lei de licitações de compras governamentais; as leis frágeis enfraquecendo as leis necessárias.
          Fobiologia: a cosmoeticofobia, a neofobia, a xenofobia.
          Mitologia: o mito de todo político ser corrupto; o mito religioso da compra do lugar no céu ou proteção divina; o mito de o dinheiro comprar felicidade.
          Holotecologia: a cosmoeticoteca; a patopensenoteca; a criminoteca; a egoteca; a recexoteca; a eticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Subcerebrologia; a Assediologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Antipoliticologia; a Politicologia; a Autorreeducaciologia; a Reeducaciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana inconsciente; a dupla corrupto-corruptor; a conscin autassediada; a conscin heterassediada; as vítimas da corrupção.
          Masculinologia: o corrupto; o falso; o mentiroso; o desleal; o traiçoeiro; o contraventor; o agiota; o traficante; o charlatão; o golpista; o antiprofissional; o mafioso; o manipulador; o servidor público anticosmoético; o contraventor; o comparsa; o político ficha suja; o burocrata; o pedófilo; o espião; o racista; o contrabandista; o réu da corrupção; o autor da corrupção; o co-autor da corrupção; o omisso da corrupção; o oponente ativo da corrupção.
          Femininologia: a corrupta; a falsa; a mentirosa; a desleal; a traiçoeira; a contraventora; a agiota; a traficante; a charlatã; a golpista; a antiprofissional; a mafiosa; a manipuladora; a servidora pública anticosmoética; a contraventora; a comparsa; a política ficha suja; a burocrata; a pedófila; a espiã; a racista; a contrabandista; a ré da corrupção; a autora da corrupção; a co-autora da corrupção; a omissa da corrupção; a oponente ativa da corrupção.
          Hominologia: o Homo sapiens corruptus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens pathopensenor.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minicorrupção = a do estudante ao colar na prova da escola; maxicorrupção = a do empresário ao pagar propina para vencer licitação; megacorrupção = a do governante ao exigir propina.
          Culturologia: a cultura do “jeitinho brasileiro”; a cultura brasileira da impunidade; a cultura do medo; a cultura patológica da egolatria.
          Cosmogramologia. Eis, na ordem alfabética, 25 contextos ou situações, envolvendo episódios de corrupção, extraídos de cosmograma da mídia impressa, denotando a amplitude da ilicitude:
          01. Auditoria: o fato de as nações com baixo índice de corrupção, a exemplo da Dinamarca e Holanda, possuírem 100 auditores por cada 100 mil habitantes, enquanto o Brasil tem apenas 8 (Ano-base: 2007).
          02. Autocomplacência: o contexto onde o brasileiro condena duramente a corrupção pública, mas pode ser tolerante quando ele próprio faz uso do “jeitinho”.
          03. Aviação: o fato de as auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) apontarem superfaturamento de 3 bilhões de reais em obras nos aeroportos em todo o Brasil (Ano-base: 2008).
          04. Bancos: o fato de determinados bancos possuírem grau de envolvimento com a lavagem de dinheiro da corrupção e do tráfico de drogas e tal realidade poder ser de conhecimento dos principais serviços de inteligência do Planeta.
          05. Clientelismo: a opinião de ex-presidente do Brasil de o clientelismo ser a mais tradicional forma de corrupção, com atendimento de pedidos de amigos, além de nomeá-los para funções públicas.
          06. Congresso: o fato de pelo menos 500 servidores da Câmara dos Deputados do Brasil serem fantasmas ou estarem em desvio de função, trabalhando nos Estados (Ano-base: 2001).
          07. Educação: a opinião de, caso a educação não focar na superação do vício nacional da corrupção, o país deixará de cumprir o principal papel, ou seja, a formação do cidadão ético.
          08. Eleições: o fato de a indignação da população do Brasil com a corrupção poder ter iniciado no “mar de lama” de antigos governos federais.
          09. Empresas: a pesquisa indicando o fato de 1/3 das empresas admitir ser corruptora e ter recebido pedidos de propina (Ano-base: 2002).
          10. Exemplarismo: o fato de o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh (1932–)
ser considerado incorruptível, no país asiático onde poucos esperam encontrar políticos éticos.
          11. Funcionário público: o fato de o desembarque no Brasil, em 1539, do primeiro funcionário ficha suja da História, ter sido nomeado ouvidor-geral (equivalente ao cargo de Ministro da Justiça).
          12. Juventude: o fato de o contrabando poder ser o “primeiro emprego” de muitos jovens de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil (Ano-base: 2006).
          13. História: o fato de a lei das Doze Tábuas, o primeiro código geral da República Romana, impor a pena de morte para juízes corruptos.
          14. Igreja: o fato de a colonização holandesa poder ter mantido o poder por meio da tortura de inimigos e suborno de padres, devido à ampla influência junto à elite e pelas informações obtidas nos confessionários.
          15. Impostos: a opinião de, a partir da sonegação de impostos, o governo arrecadar menos e sobrar pouco dinheiro para investimentos sociais.
          16. Internacional: o fato de a corrupção desviar 1 trilhão de dólares a cada ano nos países em desenvolvimento, de acordo com dados divulgados em convenção da Organização das Nações Unidas (ONU; Ano-base: 2008).
          17. Meio ambiente: a opinião indicando ser a corrupção e a falta de punição algumas das causas da devastação da Floresta Amazônica.
          18. Militares: o fato de as granadas, artefatos de uso exclusivo das forças armadas, poderem ir parar nas mãos de traficantes.
          19. Mundo: a opinião de analistas da ONU indicando a corrupção na condição de epidemia sem controle (Ano-base: 2008).
          20. Natureza: o estudo sobre as formigas poderem ser traiçoeiras, egoístas e corruptas, contrariando a imagem de insetos de convivência harmoniosa e comunitária, com base no fato de algumas formigas poderem burlar o sistema, garantindo aos filhotes a condição de rainhas ao invés de operárias.
          21. Saúde: a fato de a ONU apontar desvio em 2/3 das doações de recursos contra Aids, tuberculose e malária (Ano-base: 2011).
          22. Sindicatos: o fato de grupos políticos poderem se perpetuar nos sindicatos, com dinheiro público, sem fiscalização, podendo estabelecer o tempo de mandato, o número de reeleições, o valor dos salarios, sem infringir a lei.
          23. Tolerância: a pesquisa de opinião onde 23% dos participantes considera aceitável a pessoa comprar produtos ilegais ou fazer conexão ilícita à rede elétrica (Ano-base: 2013).
          24. Tráfico: o fato de as facilidades para subornar policiais, a lavagem de dinheiro e a contratação de “laranjas” poderem ser atrativos do Brasil para redes de traficantes internacionais.
          25. Vestibular: o fato de determinados parentes de os políticos e funcionários públicos poderem conseguir vagas em universidades federais sem prestarem vestibular (Ano-base: 2001).
          Terapeuticologia. De acordo com a Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 posturas a serem adotadas pela conscin predisposta a superar a auto e heterocorrupção:
          01. Altruísmo. A prova do autoconhecimento e da inteligência evolutiva.
          02. Assistencialidade. O degrau evolutivo para interassitencialidade.
          03. Cosmoética. A teática lúcida da cosmoeticidade.
          04. Exemplarismo. O acerto exemplar do rumo proexológico.
          05. Holomaturidade. A busca da maturidade integrada evolutiva.
          06. Liderança interassistencial. A assunção da responsabilidade multidimensional.
          07. Ortopensenidade. A vivência profilática, autodesassediadora e teática da pensenidade sadia.
            08. Reciclagem. A técnica da reciclagem existencial.
            09. Transparência. A autenticidade consciencial holossomática.
            10. Universalismo. O caminho rumo à megafraternidade.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a corrupção, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
            02. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
            03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            04. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático.
            05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Autoincorruptibilidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            07. Binômio incorruptibilidade mental–desassedialidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            08. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
            09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            10. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
            11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            12. Linguagem corruptora: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Paralei: Paradireitologia; Homeostático.
            14. Poder: Politicologia; Neutro.
            15. Reeducação social: Reeducaciologia; Homeostático.
    A CORRUPÇÃO RESULTA DA AUSÊNCIA DE AUTODISCERNIMENTO E DEMONSTRA A FALTA DE INTELIGÊNCIA
 EVOLUTIVA, ESTAGNANDO A AUTEVOLUÇÃO DAS CONSCINS E PROMOVENDO INTERPRISÕES GRUPORCÁRMICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém algum nível de auto ou heterocorrupção? Em caso afirmativo, quais recursos emprega para reciclar o próprio comportamento?
            Bibliografia Específica:
            01. Avritzer, Leonardo; & Starling, Heloísa; Espectro de Duas Faces; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.942; Seção: Aliás; São Paulo, SP; 17.08.08; página J3.
            02. Barros, Jorge Antonio; Um Terço das Empresas admite Ser Corruptora; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVIII; N. 25.310; Seção: O País; Rio de Janeiro, RJ; 22.11.02; página 10.
            03. Batista, Antenor; Corrupção: O 5o Poder - Repensando a Ética; 288 p.; 12a Ed.; Edipro; 2011; páginas 38 a 43.
            04. Bobbio, Noberto; Matteucci, Nicola; & Pasquino, Gianfranco; Dicionário de Política; 2 Vols.; 1.318 p.; Vol 1 e 2; UnB; 2004; página 291 a 293.
            05. Bruzzi, Pedro; O Novo Chico Mendes; Veja; Revista; Semanário; Ano 40; N. 16; Ed. 2.004; Seção: Entrevista; São Paulo, SP; 18.04.07; n. 1.967; página 12.
            06. Cardoso, Fernando Henrique; Crime sem Castigo; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 94; N. 30.088; Seção: Vida Pública; Curitiba, PR; 01.04.12; página 19.
            07. Chade, Jamil; ONU aponta Corrupção em Recursos contra Aids; O Estado de S.Paulo; Jornal; Diário; Ano 132; N. 42.833; Seção: Vida; São Paulo, SP; 25.01.11; página A18.
            08. Crossette, Barbara; Estilo de Premiê Indiano quebra Tradição; Folha de São Paulo; Jornal; Diário; São Paulo, SP; Seção: Mundo; 09.01.05; página A18.
            09. Destak; Redação; Corrupção desvia 1 Trilhão de Dólares por Ano no Mundo; Jornal; Diário; Ano 2; Caderno: Cidade; Seção: Mundo; São Paulo, SP; 31.01.08; página 6.
              10. Destak; Redação; Corrupção faz Tráfico Internacional Escolher o Brasil como Refúgio; Jornal; Diário; Ano 2; Caderno: Cidade; Seção: Mundo; São Paulo, SP; 27.08.07; página 5.
              11. Destak; Redação; Corrupção virou Epidemia sem Controle, diz ONU; Diário; Ano 2; Seção: Mundo; São Paulo, SP; 29.01.08; página 7.
              12. Diderot, Denis; & D’Alembert, Jean-Baptiste; Enciclopédia ou Dicionário Razoado das Ciências, das Artes e dos Ofícios (Encyclopédie, ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers); Pedro Paulo Pimenta; & Maria das Graças de Souza; Orgs.; apres. Luís F. S. Nascimento; trad. Isadora Prévide Bernardo; & Maria das Graças de Souza; 5 Vols.; 434 p.; 2 partes; Vol. 5; glos. 298 termos; 173 ilus.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; UneSP; São Paulo, SP; 2015; página 265.
              13. Faccioni, Victor José; Como Evitar a Corrupção; Jornal do Brasil; Diário; Ano 117; N. 108; Seção: Opinião; Rio de Janeiro, RJ; 25.07.07; página A11.
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                                                                                                                    A. L. M.