O agente público cosmoético é a conscin incorruptível, homem ou mulher, no exercício de função estatal, a qualquer título, permanente ou transitória, política ou administrativa, agindo de acordo com a ética cósmica (Cosmoeticologia), cuja moral transcende os valores da Sociedade Intrafísica (Socin).
Você, leitor ou leitora, admite a existência de agentes públicos cosmoéticos ex-alunos de Curso Intermissivo? Considera, no futuro, a hipótese de se reduzir a corrupção dos governos pelo exemplarismo e pela tares na atuação conjunta de agentes públicos cosmoéticos e equipex?
AGENTE PÚBLICO COSMOÉTICO (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O agente público cosmoético é a conscin incorruptível, homem ou mulher, no exercício de função estatal, a qualquer título, permanente ou transitória, política ou administrativa, agindo de acordo com a ética cósmica (Cosmoeticologia), cuja moral transcende os valores da Sociedade Intrafísica (Socin). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo agente deriva do idioma Latim, agens, “que faz ou traz”. Surgiu no Século XV. O vocábulo público procede também do idioma Latim, publicus, “concernente ao público; do público; que é de interesse; bem; utilidade do público; que é propriedade pública”. Apareceu no Século XIII. O termo cosmos provém do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo deriva também do idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética procede do idioma Latim, ethica, “ética, moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Agente público incorruptível. 2. Representante estatal cosmoético. 3. Preposto estatal incorruptível. 4. Agente estatal probo. Neologia. As 4 expressões compostas agente público cosmoético, miniagente público cosmoético, maxiagente público cosmoético e megaagente público cosmoético são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 01. Agente público corrupto. 02. Representante estatal corruptível. 03. Mandatário do Estado anticosmoético. 04. Agente particular cosmoético. 05. Agente privado corrupto. 06. Empresário cosmoético. 07. Trabalhador informal cosmoético. 08. Agente estatal ímprobo. 09. Representante anticosmoético do governo. 10. Agente público subornável. Estrangeirismologia: a accountability administrativa e política; probity in governance; o benchmarking a ser seguido pelos demais agentes públicos; o downsizing da corrupção; a expertise na realização da tares; a expressão ab uno discant omnes; a corruptio optimi pessima. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à vivência da incorruptibilidade pessoal. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cosmoética: incorruptibilidade consciencial. Cosmoética: dignidade política. Coloquiologia: a agulha no palheiro; o fim à vista grossa; o pau-para-toda-obra. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os lucidopensenes; a melhoria da política e do serviço público a partir da lucidopensenidade; o holopensene da corrupção obnubilando a consciência; a autopensenidade no contrafluxo do holopensene da corrupção; os reciclopensenes; a reciclopensenidade, a manutenção da higidez pensênica; os neopensenes renovando as repartições públicas; a neopensenidade cosmoética. Fatologia: o exemplarismo pessoal cosmoético; a probidade moral e administrativa; o combate à corrupção; a eficiência, a eficácia e a efetividade no emprego das receitas públicas; as licitações realizadas com isonomia; o ato de impugnar o direcionamento da contratação; a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração Pública; o ato de dizer não ao tráfico de influência; os agentes públicos investigando o maior esquema de corrupção da História do Brasil; a operação Lava Jato, investigando a lavagem de dinheiro no valor de bilhões de reais (Ano-base: 2015); as forças-tarefa dos órgãos de controle no contrafluxo à corrupção; a transparência e o controle dos gastos públicos; o emprego com parcimônia dos recursos municipais escassos na saúde e na educação realizados pelo prefeito probo; a doação de salários e defesa da política do voluntariado pelo vereador íntegro; a postura dos juízes federais realizando a diferença nos julgamentos dos maiores crimes de corrupção do país; o contingente militar brasileiro no Haiti, à frente da missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU); as universidades públicas mantendo pesquisadores dedicados a novas descobertas científicas úteis; os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) apresentando, em congressos internacionais, mecanismos para detecção de fraude em licitações públicas; os médicos do Sistema Único de Saúde (SUS); a presteza e fraternidade no atendimento à saúde da população carente; o fato de o agente público poder estar na condição de infiltrado cosmoético; o preço da tares exercida no centro da corrupção; a defesa do desarmamento e da pacificação mundial mediante posturas antibelicistas; a inteligência evolutiva (IE) aplicada com diplomacia na solução dos conflitos; o abertismo consciencial e a hiperacuidade otimizando as atitudes pró-proéxis; a recomposição grupocármica; a incorruptibilidade pessoal; o estilo irreprensível e o autodiscernimento implicando a melhoria do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a desassim; a equipe extrafísica encapsulando o agente público cosmoético em ambientes altamente entrópicos; a viabilização multidimensional da consecução da proéxis; os insights dos amparadores extrafísicos de função; a força presencial; o taquipsiquismo; a tridotação da consciência; as projeções lúcidas (PL); os extrapolacionismos parapsíquicos; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático norteando a conduta cosmoética do agente público; a conexão com as Centrais Extrafísicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cosmoético agente político–administrador público; o sinergismo assistencialidade-oportunidade; o sinergismo poder-responsabilidade; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética; o sinergismo proéxis individual–proéxis grupal. Principiologia: o princípio da cosmoética pessoal; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da isonomia; o princípio da legalidade; o princípio da razoabilidade; o princípio da impessoalidade; o princípio da moralidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) transcendendo os códigos de Ética dos Profissionais das Administrações Públicas. Teoriologia: a teoria do megafoco proexológico no esforço à dissolução do holopensene nosográfico predominante no Estado para a recomposição grupocármica. Tecnologia: a técnica do EV; a técnica da desassim; as técnicas projetivas; a técnica da tenepes; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica “se alguém fez melhor, eu também posso”; a técnica da autoconscienciometria por meio do Conscienciograma promovendo as recins e as recéxis. Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia praticando tares em alto nível e oferecendo o exemplarismo pessoal como profilaxia à corrupção; o paravoluntariado interassistencial da conscin tenepessista confluindo para a reparação grupocármica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Intermissiologia. Efeitologia: o corte do efeito dominó da anticosmoeticidade; o efeito conta-gotas do exemplarismo nas repartições públicas; o efeito dos controles interno e externo na melhoria das contas públicas; o efeito das fiscalizações dos Tribunais de Contas na melhoria da qualidade e na redução do sobrepreço das obras públicas; o efeito das novas descobertas científicas no desenvolvimento mundial; o efeito das missões de paz a cargo da ONU; o efeito das autorreciclagens na melhoria dos ambientes. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das paraneossinapses inatas desenvolvidas no Curso Intermissivo; as neossinapses geradas pelas projeções lúcidas; os extrapolacionismos de desperticidade gerando neossinapses e permitindo a promoção da automegaeuforização. Ciclologia: o ciclo autopesquisa-recéxis-recin; o ciclo proéxis-compléxis-intermissão; o ciclo período eleitoral–gestão–prestação de contas. Enumerologia: o contrafluxo à corrupção governamental; o megaesforço da tares nas repartições públicas; a probidade administrativa; o exercício do poder com ponderação; a vivência da incorruptibilidade com exemplarismo; o ato de dizer “não” aos acumpliciamentos anticosmoéticos; a profissionalização traforista do Estado. Binomiologia: o binômio (dupla) assistente–amparador de função; o binômio improvisação-taquipsiquismo; o binômio governo-Baratrosfera; o binômio EV-encapsulamento; o binômio assistência-evolução. Interaciologia: a interação maior esforço pessoal–amparo extrafísico; a interação erudição–desassédio mentalsomático; a interação Cosmoética-reurbanização. Crescendologia: o crescendo amparo de tenepes–amparo de ofiex; o crescendo interprisão–recomposição grupocármica; o crescendo euforin-primener-cipriene; o crescendo assediador-assistente; o crescendo Estado Patrimonialista–Estado Burocrático–Estado Gerencial; o crescendo guerras–política antiarmamentista–pacificação mundial. Trinomiologia: o trinômio eficiência-eficácia-efetividade; o trinômio comunicabilidade-liderança-parapsiquismo; o trinômio autoridade moral–epicentrismo–liderança; o trinômio saúde–educação–dignidade da pessoa humana; o trinômio força-coragem-determinação. Polinomiologia: o polinômio incorruptibilidade pessoal–probidade administrativa–exemplarismo–tares; o polinômio escassez-economicidade-assertividade-precisão-moralidade; o descarte do polinômio corrupção–insaciedade–obnubilação consciencial–assédio. Antagonismologia: o antagonismo Ponerologia / Cosmoética; o antagonismo força presencial / ausência energética; o antagonismo consréu / intermissivista; o antagonismo nepotismo / concurso público. Paradoxologia: o paradoxo de o agente dotado de Cosmoética poder ter interprisão com o Estado; o paradoxo de a microminoria cosmoética manter a higidez pensênica mesmo imersa no holopensene da corrupção; o paradoxo do militar pacifista; o paradoxo da pressão política pela renúncia do honesto. Politicologia: a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a paradireitocracia; a democracia; a exemplocracia; as políticas antibelicistas. Legislogia: a lei do maior esforço no movimento inverso à corrupção; a lei da prevalência da Cosmoética; as leis do direito intrafísico; as paraleis norteadoras da proéxis. Filiologia: a cosmoeticofilia; a autocriticofilia; a evoluciofilia; a proexofilia; a neofilia; a sociofilia; a assistenciofilia; a recexofilia; a recinofilia. Fobiologia: a superação da assistenciofobia; o afastamento da proexofobia; a eliminação da cosmoeticofobia; a evitação dos acumpliciamentos anticosmoéticos decorrentes da fobia do ato de dizer não ao grupo; a eliminação das fobias sabotadoras das recins e recéxis. Sindromologia: a superação da síndrome do estrangeiro (SEST); a evitação da síndrome da robéxis; a profilaxia da síndrome do diploma; a profilaxia da síndrome do desviacionismo; a eliminação da síndrome de burnout; a remissão da síndrome da manipulação; a evitação quanto à síndrome da Maria vai com as outras. Maniologia: a profilaxia da egomania; o combate à narcisomania; a evitação da mania de riqueza; a eliminação da mania de poder; a superação da mania de controle; a profilaxia à mania de segurança; a remissão da mania de levar vantagem em tudo. Mitologia: a desconstrução do mito de todo agente público ser corrupto; o descarte do mito de todo agente estatal só querer “mamar nas tetas do governo”; o abandono do mito do bom selvagem, defendido por Rosseau (1712–1778), de todo homem nascer bom, mas a sociedade o corromper. Holotecologia: a cosmoeticoteca; a eticoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a intermissioteca; a invexoteca; a recexoteca; a discernimentoteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Homeostaticologia; a Autodiscernimentologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parapoliticologia; a Paradireitologia; a Autodeterminologia; a Proexologia; a Invexologia; a Recexologia; a Despertologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pública; a conscin política; a conscin militar; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o agente público cosmoético; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a agente pública cosmoética; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens megagestor; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: miniagente público cosmoético = a conscin mantenedora da ortointenção, no exercício de função estatal, procurando conciliar a vivência intrafísica à multidimensionalidade; maxiagente público cosmoético = conscin mantenedora da ortointenção, voluntária da Conscienciologia, exercendo função estatal e trabalhando em parceria com amparador extrafísico de função; megaagente público cosmoético = o tenepessista veterano, no exercício de função estatal, teático no parapsiquismo lúcido, produzindo gescons e atuando em conjunto com a equipe de amparadores extrafísicos. Culturologia: a cultura da anticorrupção; a cultura do antidesperdício; a cultura conscienciológica; a cultura da “não violência”; a cultura universalista. Categoriologia. Sob a ótica da Cosmoeticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 categorias de agentes públicos, homens e mulheres, cujo poder oferecido pelo cargo constitui grande desafio quanto à manutenção da cosmoética: 01. Auditores de controle externo: fiscalizando a correta aplicação dos recursos públicos. 02. Auditores fiscais: fiscalizando a arrecadação de receitas tributárias e combatendo a sonegação fiscal. 03. Delegados de polícia: solucionando diversos tipos de crimes. 04. Deputados federais, estaduais e distritais: priorizando a aprovação de leis favoráveis ao eleitorado. 05. Governadores: chefiando o poder executivo dos estados. 06. Magistrados: zelando pelo cumprimento das leis. 07. Membros da carreira diplomática: representando o país no exterior. 08. Membros do Ministério Público: defendendo os interesses da coletividade. 09. Ministros de Estado: assessorando o chefe do poder executivo no exercício do mandato. 10. Ministros dos Tribunais Superiores: correspondendo aos órgãos máximos e últimas instâncias recursais do Poder Judiciário. 11. Ministros e Conselheiros de Tribunais de Contas: julgando as contas dos administradores públicos e emitindo parecer prévio das contas dos respectivos chefes do poder executivo. 12. Oficiais Generais das Forças Armadas: representando as patentes mais altas dos militares. 13. Presidente da República: chefiando o governo do país. 14. Presidente do Banco Central: tomando decisões sensíveis capazes de afetar toda a economia do país, inclusive internacionalmente. 15. Senadores: representando os estados no Congresso Nacional. Tabelologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 10 variáveis conscienciométricas qualificadas mediante o confronto de trafores do agente público cosmoético com trafares do agente público anticosmoético: Tabela – Confronto Agente Público Cosmoético / Agente Público Anticosmoético Variáveis Nos Trafor Trafar Conscienciométricas Emprego otimizado do 01. Somaticidade Sedentarismo soma Exteriorização sadia de 02. Energeticidade Vampirismo bionergético energias conscienciais Monopólio do cérebro Monopólio do subcérebro 03. Antiemocionalidade racional abdominal Genialidade arquicriminosa 04. Criatividade Genialidade homeostática consciente Tirania na liderança 05. Sociabilidade Epicentrismo consciencial profissional 06. Comunicabilidade Argumentação tarística Manipulação das massas 07. Prioridade Proéxis Robéxis 08. Autocriticidade Autocoerência Autocorrupção 09. Consciencialidade Hibridismo evolutivo Automimeses dispensáveis 10. Universalidade Maxifraternidade Sectarismo VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o agente público cosmoético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Algema de ouro: Desviaciologia; Nosográfico. 03. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autoconvicção proexológica: Proexologia; Homeostático. 05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 06. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Curupira: Politicologia; Nosográfico. 08. Dependência indireta: Conviviologia; Neutro. 09. Ego político cosmoético: Parapoliticologia; Homeostático. 10. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Poder: Politicologia; Neutro. 12. Poder judiciário: Direitologia; Neutro. 13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Publícola: Politicologia; Nosográfico. 15. Servidor público: Administrativologia; Neutro. O ACESSO AO PODER É PROVA DE FOGO À COSMOÉTICA DA CONSCIN. A TEÁTICA DA INCORRUPTIBILIDADE E O EXEMPLARISMO PODEM LEVAR O AGENTE PÚBLICO À RECOMPOSIÇÃO GRUPOCÁRMICA E AO COMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a existência de agentes públicos cosmoéticos ex-alunos de Curso Intermissivo? Considera, no futuro, a hipótese de se reduzir a corrupção dos governos pelo exemplarismo e pela tares na atuação conjunta de agentes públicos cosmoéticos e equipex? Bibliografia Específica: 1. Di Pietro, Maria Sylvia Zanella; Direito Administrativo; 963 p; 19 caps.; 146 seções; 24,5 x 17,5 x 5 cm; br.; 27a Ed.; Atlas; São Paulo, SP; 2014; páginas 596 a 604. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 38 a 42. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 150. F. C. R.