A convivenciocrítica é a análise ou avaliação técnica, detalhista, cosmoética, cosmovisiológica e multidimensional das interrelações cotidianas utilizada pela conscin, homem ou mulher, objetivando a holomaturidade, a qualificação da interassistencialidade e as recomposições grupocármicas.
Você, leitor ou leitora, reconhece o valor evolutivo da convivenciocrítica? Vem empregando satisfatoriamente tal técnica nas autopesquisas convivenciológicas?
CONVIVENCIOCRÍTICA
(CONSCIENCIOMETROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A convivenciocrítica é a análise ou avaliação técnica, detalhista, cosmoética, cosmovisiológica e multidimensional das interrelações cotidianas utilizada pela conscin, homem ou mulher, objetivando a holomaturidade, a qualificação da interassistencialidade e as recomposições grupocármicas.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo conviver vem do idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”, constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Surgiu no Século XIX. O termo crítica deriva igualmente do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Crítica conviviológica. 2. Avaliação convivencial. 3. Apreciação conviviológica. 4. Escrutínio convivial.
Neologia. O vocábulo convivenciocrítica e as duas expressões compostas convivenciocrítica primária e convivenciocrítica avançada são neologismos técnicos da Conscienciometrologia.
Antonimologia: 1. Inabilidade avaliativa interpessoal. 2. Anticriticidade convivencial. 3. Hipercriticidade interprisional.
Estrangeirismologia: a qualificação continuada do know-how conviviológico; a quebra de limiting beliefs do convívio; o aproveitamento dos evolutionary groups nas reciclagens; o locus of control interno.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à coexistencialidade sadia.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Convivenciocrítica: lapidação intraconsciencial.
Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Convivialidade. Há 3 categorias de pessoas quanto à convivialidade: a hostil ou assediadora, a indiferente ou deprimida e a amigável ou amparadora, interassistencial. – “Qual desses estados categoriza o seu temperamento?””.
2. “Criticidade. A criticidade pessoal expressa sempre a autorganização, a autoincorruptibilidade e a lisura pessoal na construção de argumentos evolutivos fundamentalmente cosmoéticos, aplicados à vida dia a dia”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do convívio sadio; o holopensene da analiticidade interconsciencial cosmoética; o holopensene pessoal da Grupocarmologia; o predomínio do pen na pensenidade necessária ao autodesassédio; os autopensenes da autocura; a autopensenidade parassociológica; a relevância pensênica da Autoconsciencioterapia; a flexibilidade autopensênica; o abertismo autopensênico; os criticopensenes; a criticopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; a retilinearidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: a convivenciocrítica; a autorreflexão quanto à qualidade da auto e heteroconvivência; a autocriticidade conscienciométrica cosmoética; a crítica produtora de autodiagnósticos conviviológicos; a análise detalhista dos contatos pessoais; os aprendizados da consciência diante dos distintos grupos de convivência; a coragem de enxergar as autodificuldades nas relações cotidianas; a pesquisa dos autotrafares sinalizando a qualificação conviviológica; a autocrítica quanto ao nível de higidez pessoal nas injunções sociais e parassociais; a lucidez mantendo o autojuízo crítico necessário diuturnamente; a autexperimentação crítica ampliando a cognição comportamental da convivência sadia; as anotações e registros das ocorrências relevantes do nível do convívio homeostático diário; a observação dos desconfortos na vida grupal cotidiana; as hipóteses conviviológicas sobre a origem dos malestares pessoais; o julgamento das condutas pessoais frente aos grupos de convivência; as ações e reações evolutivas; a evitação das interprisões grupocármicas produzidas pela falta da holomaturidade; as retratações ocasionadas pela autorreflexão; a autenticidade convivencial; o realismo da consciência sobre si mesma; o auto e heteroperdão; o perdão antecipado; o autojuízo crítico do exemplarismo no convívio afetivo; a complexificação do universo consciencial; a vontade do autenfrentamento da realidade pessoal; a reeducação consciencial; a autocura enquanto resultado final conquistado pela autocrítica discernida.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a repercussão multidimensional na prática da conviviometria; a qualidade das reações energéticas espontâneas indicando erros ideativos e emotividades acobertadas nas relações; as projeções conscientes avaliadas enquanto indicadores conviviométricos; a convivência em harmonia e sincronia com os amparadores extrafísicos; a mensuração parafenomenológica pessoal; as análises constantes das conscins-cobaias intermissivistas pelas testemunhas extrafísicas; o megacurriculum vitarum evidenciando a metria conviviológica; o aperfeiçoamento contínuo da estrutura íntima do microuniverso consciencial a partir da convivialidade multidimensional lúcida.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa conviviológica–qualificação assistencial; o sinergismo cognição-cosmovisão-autodiscernimento-otimismo; o sinergismo autocriticidade-autossinceridade; o sinergismo do grupo evolutivo; o sinergismo dos acertos das pessoas afins; o sinergismo liquidação de contas–recomposição grupocármica; o sinergismo evolutivo convivialidade pessoal–autoproéxis.
Principiologia: o princípio da reeducação holossomática; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio da responsabilidade evolutiva; o princípio do respeito interconsciencial; o princípio da descrença (PD); o princípio antievolutivo pessoal da procrastinação da cognição do autodiagnóstico.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à crítica convivenciológica; o código social de boa convivência.
Teoriologia: a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
Tecnologia: a técnica do detalhismo; as técnicas conscienciométricas; a técnica da convivialidade sadia; a técnica do mapeamento da sinalética parapsíquica pessoal; a técnica da reciclagem existencial; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do perdão.
Voluntariologia: os vínculos interconscienciais proexológicos no voluntariado conscienciológico; o voluntariado autorreflexogênico; o voluntariado tarístico sendo palco multidimensional autopesquisístico; a convivência do voluntariado no Colégio Invisível da Conviviologia enquanto grupo evolutivo.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Autopensenologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
Efeitologia: os efeitos da extensão e profundidade da criticidade no auto e heteroconvívio cosmoético.
Neossinapsologia: a convivenciocrítica continuada fomentando a aquisição de neossinapses.
Ciclologia: o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo da mudança de hábitos; o ciclo autevolutivo identificação de erros–retificação.
Enumerologia: a convivenciocrítica sistematizada; a convivenciocrítica profunda; a convivenciocrítica exaustiva; a convivenciocrítica sequenciada; a convivenciocrítica gabaritada; a convivenciocrítica perquirida; a convivenciocrítica aperfeiçoada.
Binomiologia: o binômio autoinventário-autanálise; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio autocompreensão-autorreeducação; o binômio autocriticidade-autenticidade.
Interaciologia: a interação compreensão–renovação pensênica; a interação fatos-parafatos.
Crescendologia: o crescendo teoria-prática da autorreeducação conviviológica.
Trinomiologia: o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação.
Polinomiologia: o polinômio vontade autodiscernida–autorganização pesquisística–linearidade pensênica–otimização evolutiva.
Antagonismologia: o antagonismo monovisão / cosmovisão; o antagonismo acriticidade anticosmoética / criticidade cosmoética.
Paradoxologia: o paradoxo de a imperturbabilidade íntima poder ser atingida a partir das interrelações conflituosas do convívio; o paradoxo de, quanto mais o autopesquisador se conhece, melhor pode compreender o outro.
Politicologia: a proexocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autoconvivenciocrítica.
Filiologia: a criticofilia; a metodofilia; a neofilia; a autopesquisofilia.
Fobiologia: a fobia do autenfrentamento; a evitação da criticofobia.
Sindromologia: a eliminação da síndrome do impostor; a erradicação da síndrome do ansiosismo; a superação da síndrome da vitimização.
Maniologia: a mania de não aproveitar a oportunidade de reconciliações grupais; a mania do desperdício das companhias evolutivas.
Mitologia: o mito do convívio perfeito.
Holotecologia: a criticoteca; a analiticoteca; a metodoteca; a mentalsomatoteca; a autopesquisoteca; a recexoteca; a recinoteca.
Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Autocriticologia; a Mentalsomatologia; a Autexperimentologia; a Reciclologia; a Taristicologia; a Parapercepciologia; a Cosmoeticologia; a Automaturologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin maxiproexista.
Masculinologia: o conviviólogo; o conscienciômetra; o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o completista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o tenepessista; o ofiexista.
Femininologia: a convivióloga; a conscienciômetra; a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a completista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a tenepessista; a ofiexista.
Hominologia: o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: convivenciocrítica primária = aquela englobando as reações psicossomáticas a partir das autobservações; convivenciocrítica avançada = aquela pautada nas manifestações holossomáticas a partir do autoparapsiquismo lúcido.
Culturologia: a cultura da heterocrítica útil; a cultura da intercompreensão; a cultura do autenfrentamento; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da Autocriticologia.
Bases. Considerando a Autopesquisologia, eis, por exemplo, 22 requisitos referentes à convivenciocrítica, passíveis de serem utilizadas pelo pesquisador lúcido, interessado na qualificação evolutiva das interrelações conscienciais:
01. Aprofundamento: requer imersão intraconsciencial.
02. Antiegoísmo: requer a saída do ego.
03. Autoafeto: requer autestima valorizada enquanto base do amor próprio.
04. Coerência: requer transparência nas ações.
05. Consciencioterapia: requer a antivitimização nos autenfrentamentos recinológicos.
06. Cosmoética: requer coerência dos próprios valores evolutivos no cumprimento de deveres e obrigações interassistenciais.
07. Cosmovisão: requer visão ampliada da responsabilidade nas recomposições grupocármicas.
08. Descrença: requer conduta antivitimista buscando ter neoexperiências.
09. Determinação: requer autesforço continuado nas renovações intraconscienciais.
10. Disciplina: requer autorganização pessoal na rotina útil.
11. Exemplarismo: requer autoverbação da convivência fraterna.
12. Exposição: requer autexposição autêntica.
13. Humor: requer bom humor na desdramatização das reciclagens inevitáveis.
14. Interassistencialidade: requer comportamento retributivo dos aportes recebidos.
15. Interação: requer conviviofilia consigo e com as demais consciências.
16. Otimismo: requer a postura traforista quanto aos fatos e parafatos nas interrelações.
17. Pensenidade: requer reeducação pensênica embasando a homeostase holossomática.
18. Posicionamento: requer autodiscernimento promotor das recins necessárias.
19. Priorização: requer o antidesperdício de tempo e energias.
20. Reflexões: requer ponderações exaustivas no rumo de respostas cosmoéticas autevolutivas.
21. Singularidades: requer associações ideativas autopesquisísticas singulares.
22. Tecnicidade: requer técnicas pessoais nas abordagens comunicativas.
Efeito. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 22 benefícios homeostáticos decorrentes da convivenciocrítica:
01. Abertismo: auxilia as recins a partir do abertismo às heterocríticas.
02. Autenticidade: reforça a postura de sinceridade e destemor aos desafios evolutivos.
03. Autodesassédio: ratifica a autodesassedialidade diuturna.
04. Autodiagnóstico: facilita o diagnóstico das próprias patologias e parapatologias.
05. Autoliderança: delibera ações assertivas e assunção da liderança interassistencial.
06. Autopercuciência: aumenta a hiperacuidade na parapercepção das próprias energias conscienciais (ECs).
07. Compreensibilidade: expande de modo full time a assistência.
08. Convivialidade: corrobora na qualificação da convivência em grupo.
09. Cosmoeticidade: atualiza continuamente o código pessoal de Cosmoética.
10. Detalhismo: provoca a assimilação constante de minúcias e neoinformações multidimensionais.
11. Homeostase: contribui nos cuidados da saúde holossomática.
12. Intercompreensão: favorece o desenvolvimento de atributos conscienciais alicerçando a intercompreensão.
13. Lucidez: minimiza os equívocos, enganos e omissões deficitárias.
14. Materpensene: possibilita a conscin reconhecer o materpensene.
15. Neomundividência: amplifica a neomundividência intraconsciencial.
16. Pacificação: reduz a conflitividade consciencial.
17. Paraperceptibilidade: ajuda na identificação da sinalética energética pessoal e parapsíquica.
18. Produtividade: incrementa o encadeamento dos projetos e resultados proexológicos.
19. Reciclofilia: aprimora a autexpressão, com base no hábito de observar-se, avaliar-se e compromissar-se em não repetir os erros identificados.
20. Respeito: predispõe o desenvolvimento do respeito às opiniões de outrem.
21. Tenepessismo: amplia a interação amparador-tenepessista-assistido.
22. Traforismo: reforça a valorização dos auto e heterotrafores.
Inteligência. A convivialidade cosmoética e harmoniosa demanda atitudes evolutivas. Eis, em ordem alfabética, 11 fundamentos da maturidade conviviológica, capazes de expor as premissas do convívio traforista:
01. Acolhimento.
02. Aglutinação.
03. Assertividade.
04. Autobenignidade.
05. Autoinconflitividade.
06. Autoprimazia.
07. Autorresponsabilidade.
08. Concessão.
09. Desperticidade.
10. Maxifraternismo.
11. Paradiplomacia.
Atuação. Diante das variedades de aprofundamento da convivência pessoal, é necessária a definição de metas objetivas, mensuráveis e factíveis no autenfrentamento continuado do interessado nessa qualificação, promovendo ajustes e revisões na realização das recins.
Terapeuticologia. Quando necessário para a identificação de gargalos na convivência sadia, é possível recorrer a especialistas técnicos, predispondo-se à heterajuda, ao modo da Consciencioterapia.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a convivienciocrítica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autoconvívio cosmoético: Autoconviviologia; Homeostático.
02. Autocrítica lúcida: Autocriticologia; Homeostático.
03. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático.
04. Autocriticofilia: Criticologia; Homeostático.
05. Autorreeducação conviviológica: Autorreeducaciologia; Homeostático.
06. Convivialidade libertadora: Holomaturologia; Homeostático.
07. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
08. Ferramenta de análise: Autopesquisologia; Neutro.
09. Fluxo autorreeducaciológico: Reeducaciologia; Homeostático.
10. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático.
11. Mapeamento da sinalética: Autossinaleticologia; Neutro.
12. Reatividade à heterocrítica: Antidiscernimentologia; Nosográfico.
13. Receptividade à heterocrítica: Autocriticologia; Homeostático.
14. Senso autocrítico: Automaturologia; Homeostático.
15. Taxologia da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
A CONVIVENCIOCRÍTICA IMPULSIONA A AUTORREEDUCAÇÃO E O SENSO DE INTERDEPENDÊNCIA DA CONSCIN,
EXIGINDO DISPOSIÇÃO AUTOPESQUISÍSTICA TEÁTICA
PARA A QUALIFICAÇÃO DAS INTERAÇÕES GRUPAIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece o valor evolutivo da convivenciocrítica? Vem empregando satisfatoriamente tal técnica nas autopesquisas convivenciológicas?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 432 e 459.
L. P. S.