Contraponto Vaidade-Autovalorização

O contraponto vaidade-autovalorização é o cotejo realizado pela conscin, homem ou mulher, ao diferenciar pensenes e atos originados do enaltecimento desmedido de si, daqueles decorrentes da autestima sadia e autocoerência cosmoética, visando o autocentramento consciencial.

Você, leitor ou leitora, diferencia exacerbação do ego e autestima sadia? Vivencia a autoconfiança e o autoposicionamento cosmoético enquanto alicerces da autovalorização?

      CONTRAPONTO VAIDADE-AUTOVALORIZAÇÃO
                           (AUTOCONSCIENCIOMETROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O contraponto vaidade-autovalorização é o cotejo realizado pela conscin, homem ou mulher, ao diferenciar pensenes e atos originados do enaltecimento desmedido de si, daqueles decorrentes da autestima sadia e autocoerência cosmoética, visando o autocentramento consciencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo contraponto vem do idioma Latim Medieval, contrapunctum, constituído pela preposição, contra, “contra”, e punctum, “ponto (sinal de pontuação); parte do todo; pequena parcela; pequeno espaço do tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (jogo de dados)”, usado nas expressões latinas, cantus contra punctus, “canto; música em contraponto”, e punctus contra punctus, “nota contra; contranota”. Surgiu no Século XV. O termo vaidade deriva do idioma Latim, vanitas, “vacuidade; inutilidade; falsidade; inconstância; futilidade; orgulho vão, jactância”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra valor provém do idioma Latim Tardio, valore, “valor; ser forte”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo valorização apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Antipodia vaidade-autovalorização. 2. Contraponto jactância–autoapreço hígido. 3. Contraponto vanglória–autorreconhecimento cosmoético. 4. Contraposição presunção–autaceitação autêntica. 5. Contraste orgulho exacerbado–autestima sadia. 6. Comparação soberba–autoimagem coerente. 7. Vivência da autovalorização sadia.
          Antonimologia: 1. Convergência humildade-autodepreciação. 2. Divergência autoafirmação–autovalorização cosmoética. 3. Vivência da autovalorização desmedida. 4. Similitude exibicionismo-autodespojamento. 5. Convergência autorrepressão–autexpressão sadia. 6. Congruência despretensão-autodesprestígio. 7. Autoconvivência patológica.
          Estrangeirismologia: a superação da supervalorização do loc externo; a autoconscientização quanto à importância do loc interno; o entendimento do modus operandi pessoal auxiliando na autoconvivência sadia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à relevância da autopesquisa para a distinção dos traços pessoais.
          Coloquiologia: o ato de colocar a cara a tapa em qualquer oportunidade.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal autopesquisístico; o holopensene recinofílico; o holopensene da autocoerência; a busca do holopensene pessoal da autoconvivialidade harmônica; o holopensene pessoal das interrelações cosmoéticas; o holopensene da vaidade; o vício do pensamento perfeccionista; os patopensenes do autodesprestígio; a patopensenidade autodepreciativa dificultando a autovisualização dos trafores; os autopensenes apriorísticos; a autopensenidade derrotista; o holopensene da carência de reconhecimento alheio; os egopensenes; a egopensenidade; os pensenes pessimistas; a holopensenidade da autovalorização cosmoética; os contrapensenes investigativos da realidade consciencial; a contrapensenidade analítica de fatos e parafatos; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autopensenidade reeducada para a consideração dos trafores pessoais; os autoortopensenes originados da maturidade consciencial; a autoortopensenidade quanto aos méritos pessoais.
          Fatologia: o contraponto vaidade-autovalorização; a contraposição cabotinismo-despresunção; a antipodia evidente entre orgulho e singeleza; o confronto do egocentrismo com o arrojo cosmoético; o contraste da competitividade e a retidão na omissuper; a prevalência dos autotrafores no confronto entre a soberba e a modéstia; a autoimagem distorcida confundindo vanglória e autorreconhecimento cosmoético; a vaidade enquanto retromazela consciencial a ser vencida; o humor patológico feito ponta do iceberg do temperamento vaidoso; as interpretações contaminadas pelo perfeccionismo; a exacerbação da defesa do ego impeditiva da acalmia íntima; a benignidade nas autorreflexões críticas; a diferenciação entre os trafores pessoais possibilitando maior autodefesa quanto a heterassédios intrafísicos; o autocontrole para a motivação pessoal discernida; a satisfação íntima ao assegurar o aperfeiçoamento contínuo da autoprodutividade; a antivitimização na análise dos trafais da autenticidade e originalidade; a crise de crescimento ante a necessidade da descensão cosmoética; a aceitação das limitações pessoais; a superação da carência afetiva pela real distinção dos méritos pessoais; o autoconhecimento mais profundo alicerçando o neotrafor da autossegurança; a recin embasada em autoconvívio pacifista; a saída do autencarceramento em torre de marfim pela renúncia à arrogância; a dissipação dos ares de superioridade; o foco no desenvolvimento de interrelações cosmoéticas; o florescimento da inteligência evolutiva (IE) auxiliando no descarte das vaidades pessoais; o reconhecimento de os domínios íntimos do próprio microuniverso consciencial serem a real soberania da consciência; a autestima sadia possibilitando a autexposição tarística; o autodiscernimento norteando a autocriticidade cosmoética.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático auxiliando na lucidez para o autenfrentamento; a autodefesa energética facilitada pela autocosmoética, minimizando heterassédios extrafísicos; as projeções lúcidas (PLs) facilitando o entendimento e qualificação do trafor da autovalorização; as interpretações dos parafatos contaminadas pelo perfeccionismo; as bioenergias desperdiçadas pela preponderância da vaidade; as energias conscienciais (ECs)
harmonizadoras geradas pela pacificação íntima, irradiando no ambiente doméstico; as interrelações energéticas sadias otimizadas pelo abertismo consciencial; a busca da conectividade com os amparadores extrafísicos a partir das recins; a qualificação da paraconvivialidade; a pesquisa da sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo autocognitivo autoconceito-autestima-autoimagem; o sinergismo autoconvívio cosmoético–heterassistência lúcida; a fuga do sinergismo patológico obtusidade consciencial–antidiscernimento evolutivo; a saída do sinergismo doentio egoísmo-orgulho-vaidade; o desprendimento do sinergismo perfeccionismo-frustração; o sinergismo da convivialidade hígida; o impacto positivo do sinergismo vontade-intencionalidade-autorganização na reciclagem do temperamento; o sinergismo Comunicologia-Interassistenciologia.
           Principiologia: o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da interassistencialidade; o princípio da empatia evolutiva; a necessidade da vivência plena do princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do autexemplarismo; o princípio da autossuficiência evolutiva.
           Codigologia: a importância do código pessoal de Cosmoética (CPC) para as recins prioritárias; a aplicação do CPC para a qualificação da autoconvivência; a aplicação do código grupal de Cosmoética (CGC) para a qualificação da heteroconvivência; o código pessoal de convivialidade.
           Teoriologia: a teoria da autestima; a teoria da Higiene Consciencial; a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria da avaliação consciencial; a teoria do locus de controle; a teoria e a prática da evolução consciencial em grupo.
           Tecnologia: as técnicas de autopesquisa identificando os traços pessoais; as técnicas autoconscienciométricas essenciais ao desnudamento da autoimagem idealizada; as técnicas autoconsciencioterápicas auxiliando no autenfrentamento da realidade intraconsciencial; a técnica da autorreflexão de 5 horas identificando o nó górdio reciclável; a técnica da qualificação da intenção; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica de pensar antes de falar.
           Voluntariologia: o voluntariado da minipeça interassistencial; o voluntariado teático conscienciológico; o voluntariado teático invexológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia.
          Efeitologia: os efeitos do aprofundamento de autorreflexões para o autoconvívio cosmoético; os efeitos da Paragenética na condição do fechadismo consciencial; o efeito nocivo do eremitismo vaidoso; os efeitos homeostáticos da empatia nos convívios interassistenciais; os efeitos renovadores da autopesquisa; o efeito da interassistencialidade na sustentação da convivialidade sadia; os efeitos positivos da aplicação da técnica da invéxis nas reciclagens conscienciais.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes de recins proporcionadas pelo autoconvívio cosmoético; as neossinapses oriundas das autorreciclagens; as neossinapses geradas pela aplicação da inteligência evolutiva na holoconvivialidade; a aquisição de neossinapses proporcionando o abertismo consciencial; as neossinapses predominando sobre as retrossinapses; as neossinapses advindas da autocognição.
          Ciclologia: o ciclo neoideia-autorreflexão-neoideia; o ciclo de desconstrução de retroideias; o ciclo autesforço-autoquestionamento-autorreflexão-autorretificação; o ciclo evolutivo das relações cármicas; a saída do ciclo da dependência religiosa; o ciclo vicioso fracasso-medo; o ciclo patológico perfeccionismo-frustração.
          Enumerologia: a jactância; o perfeccionismo; a vaidade; o orgulho; a imodéstia; o preciosismo; a vanglória. A autovalorização; o autorreconhecimento; a autapreciação; a autoconvivência; a autoconsideração; a autestima; a autafeição.
          Binomiologia: o binômio mau humor–interprisão grupocármica; o binômio autoconvívio cosmoético–heteroconvívio cosmoético; o binômio autorreflexão-acerto; o binômio patológico egoísmo-orgulho; a vivência do binômio admiração-discordância; o binômio convívio-interassistência; o binômio expectativa-frustração.
          Interaciologia: a interação possessividade-ciúmes; a interação fortalecimento intraconsciencial–imperturbabilidade; a interação carência energética–vampirismo bioenergético; a interação convívio-evolução; a interação vaidade-autassédio-heterassédio; a interação vaidade-inautenticidade.
          Crescendologia: o crescendo desprendimento–discrição–abertismo consciencial–convívio universalista; o crescendo evolutivo ininterrupto de consolidação do autoconvívio cosmoético; o crescendo evolutivo de refinamento cosmoético da autoconsciencialidade; o crescendo incompreensão-paciência-aprendizado-reconciliação-maturidade-intercompreensão; o crescendo vaidade-modéstia-verbação; o crescendo patológico vaidade-orgulho-preconceito-desprezo; o crescendo homeostático erro-acerto.
          Trinomiologia: o trinômio autocontrole-autoconfiança-autossuficiência; o trinômio autovalores-autotrafores-autocosmoética; a vivência do trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento aplicado à autoconsciencialidade; o trinômio antievolutivo melindres-ressentimentos-mágoas; o trinômio diagnóstico conscienciométrico–padrões comportamentais–traços da personalidade; o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio autolucidez-autocrítica-autodiscernimento.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autodesassédio-autocosmoética; o polinômio bom tom–higiene pensênica–reeducação consciencial–convivência sadia; o polinômio fragilidade-suscetibilidade-irritabilidade-reatividade-subcérebro; o polinômio autocrítica-autopesquisa-autocognição-autorrealismo; o polinômio libertário autestima-autoconfiança-autossuficiência-autodesenvoltura; o polinômio consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio nosográfico imaturidade-equívoco-punição-culpa.
           Antagonismologia: o antagonismo vaidade / autovalorização; o antagonismo autodeterminação / perfeccionismo; o antagonismo autoconvívio cosmoético / egocentrismo; o antagonismo despresunção / narcisismo; o antagonismo autossuficiência / carência; o antagonismo modéstia / humildade; o antagonismo altruísmo / egoísmo.
           Paradoxologia: o paradoxo de a conscin perfeccionista nunca poder ser perfeita; o paradoxo do conhecimento bloqueador observado nas conscins vaidosas; o paradoxo dos traços bifrontes; o paradoxo da vítima algoz; o paradoxo de a conscin mais necessitada no estudo da Autoconviviologia tornar-se especialista do tema.
           Politicologia: a autodiscernimentocracia; a autassistenciocracia; a conviviocracia; a cosmoeticocracia; a autocracia; a egocracia; a lucidocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às reciclagens intraconscienciais; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei das interprisões grupocármicas; as leis da holoconvivialidade evolutiva; a lei de causa e efeito.
           Filiologia: a autoconviviofilia; a autocogniciofilia; a autassistenciofilia; a homeostaticofilia; a autoconfianciofilia; a teaticofilia; a recinofilia.
           Fobiologia: a eliminação da autoconviviofobia; a evitação da neofobia; o descarte da autoconscienciometrofobia; a superação da recinofobia; a eliminação da heterocriticofobia; o afastamento da decidofobia; a fobia do erro.
           Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) resultante da distorção da autorrealidade; a síndrome da autovitimização decorrente da rejeição à ideia de não ser superior às outras consciências; a síndrome do ermitão; a síndrome da mediocrização; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da insegurança pessoal; a síndrome do ostracismo.
           Maniologia: o descarte da egomania; a autassediomania; a mania de não se colocar no lugar do outro; a mania de pensar mal dos outros; a apriorismomania; a mania de querer agradar a todos; a mania de se queixar.
           Mitologia: a autossuperação do mito da perfeição; a sobrelevação do mito de autoinferioridade; o mito da independência absoluta; o mito da solidão; o mito de Narciso; o mito da convivência perfeita; o mito da autevolução sem autesforço.
           Holotecologia: a consciencioteca; a assistencioteca; a teaticoteca; a cosmoeticoteca; a maturoteca; a analiticoteca; a experimentoteca.
           Interdisciplinologia: a Autoconscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Autoconviviologia; a Intraconscienciologia; a Recinologia; a Interassistenciologia; a Intermissiologia; a Autorrealismologia; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin sociável; a conscin aberta; a conscin autopesquisadora; a conscin assertiva; a conscin decisora; a conscin intolerante; a conscin impaciente; a conscin arrogante; a conscin perfeccionista; a conscin reciclofilica; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o vaidoso; o insatisfeito; o controlador; o inflexível; o exigente; o narcisista; o apriorista; o exibicionista; o inseguro; o ansioso; o evoluciente; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o voluntário; o amparador; o atacadista consciencial; o autodecisor; o amigo raríssimo; o compassageiro evolutivo; o tertuliano; o teletertuliano.
           Femininologia: a vaidosa; a insatisfeita; a controladora; a inflexível; a exigente; a narcisista; a apriorista; a exibicionista; a insegura; a ansiosa; a evoluciente; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a inversora existencial; a reciclante existencial; a voluntária; a amparadora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a amiga raríssima; a compassageira evolutiva; a tertuliana; a teletertuliana.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens intraconscientiologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens interassistens.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: contraponto vaidade-autovalorização a menor = a identificação e reconhecimento da autopensenidade e das ações com predominância dos trafares; contraponto vaidade-autovalorização a maior = a identificação e diferenciação lúcida da autopensenidade e ações com reconhecimento e aplicação dos trafores na consecução das autorreciclagens e na vivência da interassistência tarística.
          Culturologia: a cultura da interconvivência evolutiva; a cultura conscienciológica; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autocogniciologia; a cultura da Autodiscernimentologia; a cultura da Autorreciclologia; o descarte da cultura inútil; a autodecisão quanto a cultura do murismo; a superação da cultura da autovitimização; a falsa cultura da perfeição.
          Trafares. Sob a ótica da Trafarologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 traços observáveis na manifestação consciencial com predominância da vaidade:
          01. Acriticismo. A incapacidade de autanálise acurada, prejudicial ao autoconhecimento.
          02. Antipatia. A interação insensível à realidade alheia, afastando as amizades evolutivas.
          03. Apego. O esforço na conservação da autoimagem idealizada, com sérias dificuldades em lidar com heterocríticas construtivas.
          04. Arrogância. A ostentação quanto a qualquer tipo e nível de poder temporal impedindo a convivialidade fraterna.
          05. Autoafirmação. A dependência de reconhecimento do grupo para atestar a autestima, restringindo autoposicionamentos cosmoéticos.
          06. Autoconflitividade. A necessidade de camuflar as fraquezas pessoais sendo inconcebível demonstrar fragilidade em prejuízo às autossuperações.
          07. Autotriunfalismo. A supervalorização de feitos, posses, caprichos e desejos pessoais, limitando as autexperimentações.
          08. Convencimento. A convicção infundada de sempre acertar e agradar aos outros, inviabilizando a tares.
          09. Dissimulação. O escondimento das reais intenções na preservação antievolutiva do egão, em malefício à grupocarmalidade.
          10. Elitismo. A distinção de relacionamentos julgados antienaltecedores do ego, podendo levar à conviviopatia.
          11. Exacerbação. A reatividade injustificável diante de contestações, controvérsias, polêmicas ou discordâncias, inibindo o aprofundamento e a compreensão de temas importantes à evolução consciencial.
          12. Hipercriticismo. A necessidade patológica de desqualificar os méritos alheios, tolhendo o trabalho em equipe.
          13. Instabilidade. O esforço, em base movediça, na manutenção das aparências mesmo irreais, coibindo a autocognição.
          14. Intolerância. A incapacidade de relevar a ignorância, faltas ou falhas do outro, em demonstração crassa da pretensa superioridade, eliminando as chances de interassistência.
          15. Inveja. O desgosto pelas conquistas alheias por necessitar admitir desempenho superior ao próprio, anulador da concepção de generosidade.
          16. Materialismo. A valorização excessiva da vida material de preservação ao prestígio social transitório, em detrimento da autolucidez consciencial e do autoparapsiquismo.
          17. Monoideísmo. A argumentação apaixonada, fixa e ilógica na defesa do orgulho patológico, obstrutiva do abertismo consciencial e da cosmovisão.
          18. Perturbabilidade. A dificuldade diante de adversidades desestabilizadoras do status quo, atravancando a proatividade vanguardista.
          19. Prepotência. A arrogância do saber na imposição de pontos de vista pessoais, extinguindo as possibilidades de entender e praticar a tares.
          20. Segregação. A interpretação seletiva das realidades excluindo fatos e parafatos confrontativos à própria preeminência, impedindo o desenvolvimento do senso universalista.
          Trafores. Diante da Traforologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 traços observáveis na manifestação consciencial com predominância da autovalorização:
          01. Abertismo. A predisposição benigna e isenta em lidar cosmoeticamente com as imaturidades alheias e o reconhecimento das limitações pessoais, reverberando na convivialidade avançada.
          02. Agradabilidade. A simpatia, a cortesia, o bom humor e as bioenergias acolhedoras, propiciando holopensene de bem-estar interconsciencial.
          03. Autenticidade. A manifestação pessoal sincera, despojada e genuína, marcada pela ausência de escondimentos.
          04. Autestima. A expressão natural das virtudes pessoais e conquistas, sem necessidade de enaltecimentos do próprio ego.
          05. Autoconfiança. A substituição do referencial da opinião alheia pela autovivência geradora de autossegurança, autoposicionamento cosmoético e exemplarismo evolutivo.
          06. Autocriticidade. O costume de autanálise desprendida e inconformismo saudável consigo, sem demérito quanto às imaturidades pessoais.
          07. Autopacificação. A capacidade de manter a acalmia mental, autocoerência e impessoalidade diante de embaraços, discussões, objeções e polêmicas.
          08. Autorrealismo. A autexposição autêntica e transparente das reais intenções, capaz de gerar confiabilidade e entrosamento entre compassageiros.
          09. Autossuficiência. A dispensa de dependências às coleiras do ego e ao reconhecimento alheio, em descarte de carências desmedidas com maior compreensão da interdependência.
          10. Cooperatividade. A propensão pelo trabalho grupal, a convergência de esforços e a torcida pelo sucesso coletivo, reforçando a amparabilidade.
          11. Desapego. O desprendimento ao descarte do inútil, seja de emoções, ideias, concepções, objetos ou relacionamentos anacrônicos, cedendo lugar ao egocídio e à consecução da autoproéxis.
          12. Empatia. A solidariedade, receptividade e simpatia pelas realidades alheias, sem contendas e em favorecimento às conciliações cosmoéticas.
          13. Flexibilidade. A maleabilidade para as concessões necessárias à convivência em grupo e reperspectivação de situações conflitivas, podendo culminar no autodesassédio grupal.
          14. Fraternismo. A renúncia às distinções, recriminações e culpabilizações, convertendo a terceirização dos próprios erros e dificuldades para o autoimperdoamento e o heteroperdoamento
          15. Generosidade. A disponibilidade assistencial em privilégio à grupocarmalidade, sem qualquer necessidade de reconhecimento, ante o descortínio da autabnegação cosmoética.
          16. Interatividade. A reciprocidade comunicativa por meio da capacidade de ouvir, se importar com a necessidade alheia, expressar sentimentos, ideias e à própria autorrealidade, em proveito da interdependência evolutiva.
          17. Liberalidade. A emancipação das autolavagens subcerebrais e autorrepressões ocultadoras de traços e sentimentos considerados desabonadores, permitindo a autexpressão cosmoética e a autopesquisa fidedigna.
          18. Modéstia. A autexpressão simples e verdadeira capaz de conferir o real valor aos atributos conscienciais e recursos evolutivos em prol da interassistencialidade.
            19. Parapsiquismo. O desassombro no enfrentamento da realidade mais íntima, extinguindo a monovisão materialista fixadora da soberba, direcionando ao autodiscernimento e autolucidez consciencial.
            20. Sociabilidade. A capacidade de entrosamento grupal, refletida na convivialidade sadia e na antiofensividade, anulando o orgulho autovitimizador.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o contraponto vaidade-autovalorização, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Antagonismo loc interno / loc externo: Holomaturologia; Neutro.
            03. Autestima revigorada: Autocogniciologia; Neutro.
            04. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
            05. Autoconfiança proativa: Traforologia; Homeostático.
            06. Autoconvívio cosmoético: Autoconviviologia; Homeostático.
            07. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático.
            08. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            09. Autovalor ínsito: Paraxiologia; Homeostático.
            10. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
            11. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
            12. Fundamentos da conviviologia: Holoconviviologia; Neutro.
            13. Reciclagem da vaidade intelectual: Recinologia; Homeostático.
            14. Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático.
            15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
   O CONTRAPONTO VAIDADE-AUTOVALORIZAÇÃO DISSIPA
  A IDOLATRIA DO EGO INIBIDORA DE AMIZADES EVOLUTIVAS E IRROMPE OS VALORES ÍNSITOS À CONSCIÊNCIA
    AUTODISCERNIDORA QUANTO À REALIDADE ENVOLTA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, diferencia exacerbação do ego e autestima sadia? Vivencia a autoconfiança e o autoposicionamento cosmoético enquanto alicerces da autovalorização?
            Bibliografia Específica:
            1. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você tem Certeza sobre Tudo o que pensa? pref. Márcio Alves; 638 p.; 5 partes; 156 caps.; 150 conclusões; 1 E-mail; 5.000 entrevistas; 800 estudos de casos; 81 enus.; 1.000 exemplos; 23 filmes; 150 frases-síntese; 1 minicurrículo; 1 questionário; 644 perguntas; 1 pontoação; 12 telenotícias; 6 televisivos; 1 teste; 11 videografias; 1.400 websites; 1.000 refs.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 112, 210, 213 e 218.
            2. Ribeiro, Guilherme; Elaboração do Código Pessoal de Cosmoética (CPC) a partir da Aplicação da Técnica do Confor da Consciência; Glasnost; Revista; Anual; Ano 3; N. 3; 12 refs.; Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial; Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2016; páginas 62 a 69.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.087 a 1.089.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.;4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 1.114 a 1.116.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 439.
                                                                                                                  N. K. E.