Contraponto Invexibilidade-Suscetibilidade

O contraponto invexibilidade-suscetibilidade é o cotejo técnico dos antagonismos, antipodias e discordâncias entre a postura precoce de autoposicionamento evolutivo do inversor e a manifestação idiossincrática do perfil melindroso, sugestionável às impressões externas ou alheias.

Você, leitor ou leitora, na condição de inversor existencial, como julga o próprio nível de cientificidade e priorização perante a autevolução? Identifica fissuras antinvexológicas promotoras ou provenientes de suscetibilidades pessoais?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
               CONTRAPONTO                     INVEXIBILIDADE -SUSCETIBILIDADE
                                           (DESCRENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O contraponto invexibilidade-suscetibilidade é o cotejo técnico dos antagonismos, antipodias e discordâncias entre a postura precoce de autoposicionamento evolutivo do inversor e a manifestação idiossincrática do perfil melindroso, sugestionável às impressões externas ou alheias.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo contraponto vem do idioma Latim Medieval, contrapunctum, constituído pela preposição, contra, “contra”, e punctum, “ponto (sinal de pontuação); parte do todo; pequena parcela; pequeno espaço do tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (jogo de dados)”, usado nas expressões latinas, cantus contra punctus, “canto; música em contraponto”, e punctus contra punctus, “nota contra; contranota”. Surgiu no Século XV. O termo inversão vem do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar o avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no mesmo Século XIX. O vocábulo suscetível vem do idioma Latim, susceptibilis, “passível de receber impressões, modificações ou qualidades; que se ofende com facilidade”. Apareceu igualmente no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Contraponto invéxis-melindre. 2. Contraponto invexibilidade-influenciabilidade. 3. Disparidade capacidade inversiva–ressentimento. 4. Contraponto invexoprofilaxia-susceptibilidade.
             Neologia. As 3 expressões compostas contraponto invexibilidade-suscetibilidade, contraponto conflitivo invexibilidade-suscetibilidade e contraponto pacificador invexibilidade-suscetibilidade são neologismos técnicos da Descrenciologia.
             Antonimologia: 1. Contraponto recexibilidade-suscetibilidade. 2. Complementaridade invexibilidade-antiofensividade.
             Estrangeirismologia: o background cognitivo reminiscente de contextos alienantes; a penetralia mentis invexológica; as fake news; o firehosing.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à antecipação maturológica.
             Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Invéxis: megaoportunidade antidogmática. Preguiça demonstra suscetibilidade. Sugestão: oportunidade autodiscernível. Suscetibilidade: impulsividade sugestionada. Invéxis: prestimosidade autocrítica. Suscetibilidade: compulsão remanescente.
             Coloquiologia: a pessoa ingênua, facilmente sugestionada ou suscetível a posicionamentos e opiniões alheias, em geral referida por Maria vai com as outras.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; o holopensene pessoal da Descrenciologia em oposição à dogmática consciencial; o chavão pensênico em disparidade com os criticopensenes invexológicos; a criticopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os copensenes; a copensenidade; a mudança de bloco pensênico interceptada pelas consciexes de plantão malintencionadas acionando os mecanismos da sugestionabilidade pessoal; os batopensenes; a batopensenidade; o holopensene próprio da santificação; a suscetibilidade impedindo a gratidão pensênica para com novas oportunidades; o pensene apriorista; a cegueira consciencial manifestada nos autopensenes; os elipsopensenes; a elipsopensenidade própria de bolsões holopensênicos relacionados ao misticismo; o acriticismo gerando devaneios pensênicos; a estigmatização pensê2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nica; a postura pensênica sinuosa própria do perfil suscetível; a tabulização bitolando os neopensenes críticos; as propensões pensênicas alinhadas ao conscienciograma atual; os manipensenes; a manipensenidade; a higiene mental proporcionada pelo contato bioenegético lúcido com a Natureza predispondo maior flexibilidade pensênica ao inversor; o conjunto de pensenes do dia moldando o holopensene do inversor; os invexopensenes; a invexopensenidade; o aprofundamento nos autopensenes através do autopensenograma diário; os taquipensenes; a taquipensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade invexológica.
          Fatologia: o contraponto invexibilidade-suscetibilidade; a ponderação invexológica sobrepondo-se à vulnerabilidade; a coerência invexológica preponderando sobre o amadorismo reflexivo; a autocrítica invexológica prevalecendo sobre a sugestionabilidade; a impulsividade do jovem; o achismo; a falta de autocrítica nos julgamentos desfavorecendo a invéxis; o taquipsiquismo desperdiçado em divergência à criticidade metarreflexiva; a falta de posicionamento do perfil suscetível; o ato de querer agradar; a dificuldade de lidar com o estresse; as amizades inaproveitadas pela falta de heterocrítica; a insustentabilidade emocional; a inconstância em relacionamento afetivo-sexual; o sofismo religioso; a autoimagem distorcida pelo perfil suscetível; os transtornos dismórficos corporais em oposição à autoidentificação somática do inversor; a dificuldade de autopesquisa decorrente da falta de autabsolutismo cosmoético; o autodidatismo estagnador; os nódulos holomnemônicos decorrentes de traumas gerando maior suscetibilidade na autexposição; o tradicionalismo; o militarismo; o fanatismo; o neomacartismo; a fofin; a infodemia; a intolerância; o sectarismo; a suscetibilidade dificultando a vivência prioritária da tares; os objetivos libertários em oposição aos microinteresses; a curiosidade invexogênica; o posicionamento invexológico; as ideias inatas do inversor; o abertismo consciencial do inversor; a seletividade madura; as evitações da invéxis; o sobrepairamento do Zeitgeist; a autorrecuperação de cons magnos; o autoimperdoamento em contraponto às autocorrupções; a superação do porão consciencial; a autoimagem real e coerente com a invéxis; o destemor autodecisório; a autexposição sadia do inversor docente; a assunção de lideranças; a convivialidade sadia no duplismo evolutivo (DE); a postura inversiva de antiautoindulgência e heteroperdoamento; a autocrítica preponderante do inversor cético otimista cosmoético (COC).
          Parafatologia: a dificuldade do perfil suscetível em lidar com grupos extrafísicos afins remanescentes a contextos de maior restrição da expressividade pessoal; a labilidade parapsíquica ignorada, convergindo para o agravamento da suscetibilidade em quadro nosográfico; a labilidade do perfil melindroso impulsionada pelo assédio extrafísico mentalsomático; a falta de autocrítica com as parapercepções e sinaléticas energoparapsíquicas pessoais dificultando a vivência invexológica; as projeções vexaminosas em decorrência de autocorrupções do perfil suscetível ao erro; o comodismo e a superficialidade do voliciopata proporcionando a labilidade parapsíquica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático nas autodecisões em antagonismo à indefinição dos objetivos pessoais prioritários; a paraconvivialidade sadia em desenvolvimento em contraponto à paraconvivialidade patológica inconsciente; o amparo extrafísico aproveitado pelo autodecisor em conflito ao amparo desperdiçado pelo murista; o abertismo parapsíquico facilitando a autocrítica inversiva em oposição à sugestionabilidade do parapsiquismo acrítico; o esforço do inversor jejuno em desenvolver a projetabilidade lúcida, em oposição à falta de desassim diária proporcionando obnubilação extrafísica durante o sono; a sinalética energoparapsíquica do inversor atuando em momentos de autodecisão; a sondagem energética enquanto ferramenta de parassegurança ao inversor; a emancipação parapsíquica do inversor; a aplicação pró-evolutiva do parapsiquismo pessoal favorecendo o desenvolvimento da taquipsiquismo; a aplicação descrenciológica do parapsiquismo pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das associações pensênicas; o sinergismo das energias conscienciais (ECs) de interesses em grupo afim. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3
             Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de duvidar das próprias certezas reduzido pela superficialidade do inversor; a carência do princípio “isso não é para mim”
pela predisposição acrítica à heteroinfluência; a ausência do princípio da perseverança autopesquisística; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) afetado pela falta de posicionamento íntimo; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) no contexto da invéxis.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto profilaxia do antidesperdício; o código de prioridades pessoais atingindo evolutivamente o posicionamento e autonomia pensênica do inversor; o código pessoal de parassegurança enquanto adjuvante na higidez pensênica; o código de valores pessoais refletindo na adoção de ideias; o códego inversivo sendo sustentáculo do neoego.
             Teoriologia: a teoria da automimese dispensável; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da evolução consciencial por meio de autesforços; a teoria da inversão existencial.
             Tecnologia: a técnica da exaustividade pesquisística enquanto aferidora verponológica; a técnica da tábula rasa; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do acróstico ACEPIPE; a técnica da invexometria diária; a técnica da inversão existencial; a técnica da tenepes.
             Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); as escolhas evolutivas no voluntariado; o voluntariado de pesquisa.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Invexologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Retrocognitarium.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Descrenciologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia.
             Efeitologia: os efeitos da paragenética na manifestação pessoal; o efeito da autocrítica no aproveitamento das ações do labcon pessoal; os efeitos da aplicação da invéxis na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do intermissivista; os efeitos da seriedade pesquisística suprimindo a nosologia da superficialidade própria da suscetibilidade; o efeito nocivo da superficialidade no posicionamento pessoal do inversor suscetível; os efeitos da desassim na manutenção a autolucidez; os efeitos da ingenuidade nas pesquisas pessoais.
             Neossinapsologia: as neossinapses necessárias às novas interpretações; as neossinapses inaproveitadas pela suscetibilidade; as neossinapses necessárias ao neoparadigma; o apreço pela formação contínua de neossinapses; as neossinapses invexológicas; as neossinapses invexogênicas; as neossinapses do aprofundamento taquipsíquico.
             Ciclologia: os mecanismos de defesa do ego (MDEs) propiciando ciclos patológicos de vitimização; o ciclo nosográfico assim inconsciente–postura queixosa acrítica–autocorrupção consciencial.
             Enumerologia: a preguiça mental; a falta de posicionamento evolutivo; o desconforto cosmoético; a autocrítica invexogênica; a omnicooperação pessoal; o omniquestionamento invexológico; a gratidão evolutiva constante.
             Binomiologia: o binômio autocrítica-cosmovisão; o binômio invéxis-autopesquisa; o binômio afetividade-suscetibilidade; o binômio dispersão-autocorrupção; o binômio orgulho-suscetibilidade; o binômio taquipsiquismo-superficialidade; o binômio suscetibilidade–fechadismo consciencial; o binômio conscienciograma-invexograma.
             Interaciologia: a interação posicionamento invexológico–escolhas evolutivas; a interação mesologia-conscienciograma; a interação manipulação-suscetibilidade; a interação grupo evolutivo–escolhas pessoais; a interação coragem-empatia; a interação abertismo-aprendizagem; a interação porão consciencial–ilogicidade.
             Crescendologia: o crescendo do alargamento da cosmovisão pessoal; o crescendo experiência de única vida–experiência holobiográfica; o crescendo invéxis-complexis-moréxis; 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o crescendo liderança baratrosférica–assistência grupocármica–liderança evolutiva; o crescendo da confluência de esforços resultando liderança interassistencial na próxima intermissão.
          Trinomiologia: o trinômio autocrítica-cosmovisão-hiperautolucidez; o trinômio autopesquisa-coerência-autestima; o trinômio desafio-medo-autocorrupção; o trinômio autocrítica–autoposicionamento invexológico–omniquestionamento pessoal; o trinômio conscienciograma-invexograma-autovivenciograma; o trinômio luta-fuga-catalepsia; o trinômio dogma-intolerância-desamor.
          Polinomiologia: o polinômio orgulho–vaidade–loc externo–suscetibilidade; o polinômio suscetibilidade-vulnerabilidade-insegurança-dramatização; o polinômio suscetibilidade-alienação-apriorismose-interiorose; o polinômio vulnerabilidade–insegurança pessoal–alienação–idolatria–extremismo; o polinômio idolatria-gurulatria-mitologia-mistificação-santificação; o polinômio vulnerabilidade-fraqueza-estagnação-gargalo; o polinômio fanatismo-submissão-dominação-idolatria.
          Antagonismologia: o antagonismo taquipsiquismo funcional / dispersão taquipsíquica; o antagonismo suscetibilidade / abertismo; o antagonismo invéxis / atecnia existencial; o antagonismo invéxis / acriticismo; o antagonismo autoposicionamento invexológico / autopusilanimidade; o antagonismo labilidade emocional / hiperacuidade pensênica; o antagonismo cosmovisão / alienação.
          Paradoxologia: o paradoxo de a superficialidade poder ser gerada pela autoconfiança exagerada em situação carente de metarreflexão.
          Politicologia: a lucidocracia; a parapsicocracia; a invexocracia; a demagogocracia; a descrenciocracia; a democracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço concomitante à voliciopatia acrescida na suscetibilidade pessoal; a lei do maior esforço aplicada à técnica da inversão existencial; as leis da holocarmalidade; as leis da seriéxis; as leis do ciclo grupocármico; as leis sociais.
          Filiologia: a invexofilia; a falta de criticofilia.
          Fobiologia: a decidofobia; o medo do abandono; o medo de errar; a neofobia restringindo a confiança para assumir lideranças.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do impostor; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
          Mitologia: a queda dos mitos multimilenares por meio das autopesquisas invexológicas; o mito da caverna de Platão; o mito do inversor perfeito; o mito de a suscetibilidade representar abertismo consciencial; o mito do autofortalecimento pela fé.
          Holotecologia: a invexoteca; a descrencioteca; a parageneticoteca; a evolucioteca; a proexoteca; a holobiografoteca; a conscienciometroteca; a parapedagogoteca.
          Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Invexologia; a Conscienciometrologia; a Arquivologia Pessoal; a Verponologia; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia; a Autopensenologia; a Grupocarmologia; a Autodiscernimentologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a isca inconsciente; a consciex transmigrada; a consciência eletronótica; o guia amaurótico; a conscin fisioculturista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o inversor existencial; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o semperaprendente; o bibliotecônomo; o conscienciômetra; o docente de Conscienciologia; o docente invexológico; o tenepessista; o acoplamentarista; o jovem vivenciando o porão consciencial; o inversor jejuno; os monges em mosteiro; o participante assíduo em dinâmica parapsíquica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             Femininologia: a pré-serenona vulgar; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a inversora existencial; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a semperaprendente; a bibliotecônoma; a conscienciômetra; a docente de Conscienciologia; a docente invexológica; a tenepessista; a acoplamentarista; a jovem vivenciando o porão consciencial; a inversora jejuna; a freira em convento; a participante assídua em dinâmica parapsíquica.
             Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens parapsychicus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: contraponto conflitivo invexibilidade-suscetibilidade = a antipodia entre a manifestação invexológica frente às tendências melindrosas já reconhecidas pela própria consciência e ainda não superadas, nutrindo autoconflito explícito ao aplicante da técnica da invéxis; contraponto pacificador invexibilidade-suscetibilidade = a oposição entre a manifestação invexológica e o desconhecimento ou a incompreensão superável relativa às próprias vulnerabilidades conscienciais atuantes, recicladas pelo aplicante da invéxis.
             Culturologia: a cultura da Descrenciologia; a cultura da Refutaciologia; as mimeses culturais; a cultura invexológica; a cultura da Reeducaciologia; a cultura da docência invexológica; a indústria cultural; a cultura do cancelamento; os condicionamentos culturais.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o contraponto invexibilidade-suscetibilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Ambição cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
             02. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
             03. Argumento de autoridade: Descrenciologia; Neutro.
             04. Autoconflito invexológico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico.
             05. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.
             06. Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático.
             07. Autoparapsiquismo recinológico: Parapercepciologia; Homeostático.
             08. Banana technique: Comunicologia; Neutro.
             09. Coerência invexológica: Invexologia; Homeostático.
             10. Conscin subcognitiva: Subcogniciologia; Nosográfico.
             11. Cotejo dogmatismo-antidogmatismo: Experimentologia; Neutro.
             12. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
             13. Linguagem dogmática: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
             14. Postura antinvéxis: Antinvexologia; Nosográfico.
             15. Sinalética parapsíquica invexológica: Parapercepciologia; Homeostático. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A SUSCETIBILIDADE DO INVERSOR REVELA FRAGILIDADE
 NA AUTENTICIDADE CONSCIENCIAL, TOLHENDO A SUPERAÇÃO DO PORÃO CONSCIENCIAL E CONTRAPONDO-SE
      À COERÊNCIA NO POSICIONAMENTO INVEXOLÓGICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de inversor existencial, como julga o próprio nível de cientificidade e priorização perante a autevolução? Identifica fissuras antinvexológicas promotoras ou provenientes de suscetibilidades pessoais?
            Bibliografia Específica:
            1. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juvendude; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Loudy; et al.; 304 p.; 6 seções; 70 caps.; 5 E-mails; posf.; glos. 143 termos; 376 refs.; 28 anexos; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 47 a 49 e 78 a 81.
            2. Rossa, Dayane; Megatrafor: Estudo do Maior Talento Consiencial Sob a Ótica da Multiexistencialidade; revisores Erotides Loudy; et al.; 336 p.; 4 seções; 35 caps.; 31 ilus.; 46 tabs.; 70 refs.; 2 anexos; 1 apênd.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 35 a 37.
            3. Sprenger, Reinhard; Toda Mudança começa em Você! (Die Entscheindung liegt bei dir!); trad. Selma Rutzen; 128 p.; 3 partes; 15 seções; 60 caps.; 23 x 16 cm; br.; Editora Fundamento; São Paulo, SP; 2005; páginas 44 a 47 e 57 a 64.
                                                                                                                      L. R. S.