A construção do autoafeto é o movimento evolutivo paulatino de edificação da autestima por parte da conscin, homem ou mulher, assumindo autorresponsabilidade pelo bem-estar pessoal, empreendendo ações homeostáticas práticas e consolidando reciclagens intraconscienciais em prol do equilíbrio holossomático.
Você, leitor ou leitora, considera devassar o próprio microuniverso consciencial em prol da superação dos autotrafares com objetivo de construir o autoafeto? Quais as singularidades e trafores pessoais capazes de impulsionar tais autorreciclagens?
CONSTRUÇÃO DO AUTOAFETO (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A construção do autoafeto é o movimento evolutivo paulatino de edificação da autestima por parte da conscin, homem ou mulher, assumindo autorresponsabilidade pelo bem-estar pessoal, empreendendo ações homeostáticas práticas e consolidando reciclagens intraconscienciais em prol do equilíbrio holossomático. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra construção vem do idioma Latim constructio, “ato ou efeito de construir”, e esta do verbo construere, “levantar, edificar, construir”. Apareceu em 1536. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo afeto procede do idioma Latim, affectus, “estado psíquico ou moral, bom ou mau; afeição; disposição de alma; estado físico; sentimento; vontade”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Construção do amor próprio. 2. Edificação do afeto pessoal. 3. Cultivo do autoafeto. Neologia. As 3 expressões compostas construção do autoafeto, construção androssomática do autoafeto e construção ginossomática do autoafeto são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Cultivo da autodesvalia. 2. Hábito de autodepreciação diuturna. Estrangeirismologia: os estigmas ginossomáticos ao modo do Monroe piercing; as reciclagens intraconscienciais eliminando o impulso da body modification; o workaholic; o arrivederci sem dramas; o check up consciencial; a glasnost pessoal; o hobby evolutivo; o enjoy your life; o modus vivendi da pessoa eutímica; a joie de vivre; a consciential freedom. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência da afetividade pessoal. Citaciologia: – Só quando uma mulher (ou um homem) vive é que pode recusar que os outros “vivam por ela”. Só quando a gente se conhece profundamente é que se recusa a “ser conhecida” e procura, enfim, conhecer o outro (Thérèse Bertherat, 1931–2014). Ortopensatologia: Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autogoverno. Obviamente, ninguém vence a si mesmo sem governar os próprios pensenes, ou seja, as ideias, afetividade e as energias consciencias (ECs)”. 2. “Bem-estar. Não se iluda: o seu bem-estar não depende só de você. Nunca”. 3. “Construtividade. Vida é construtividade. Quem converte a sua existência prosaica tão somente numa fábula encantadora, ainda não saiu do holopensense da imaginação, da comjectura, do solilóquio, da hipótese e da teoria”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Evoluciologia; a autopensenidade carregada no pen; a compreensão da estrutura dos autopensenes; a autorreestruturação pensênica; os metapensenes; a metapensenidade; o holopensene da autobenignidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade sadia; a fixação de ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidadade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a eliminação do holopensene pessoal autodepreciativo. Fatologia: a construção do autoafeto; a construção da autestima tendo por base a autocognição; a coragem para retificar as fissuras do microuniverso consciencial; as ações prioritárias 2 Enciclopédia da Conscienciologia para edificar as bases do amor próprio; a somatização de traumas psicológicos; a auto e a heterorrepressão gravadas na musculatura; a linguagem corporal expressando os autotrafares; os melindres; a misantropia; a competitividade interconsciencial; os tabus sobre questões de gênero; o uso de álcool e de drogas ilícitas mascarando a autodesafeição e a dificuldade de interrelação; a identificação dos traços patológicos e disfuncionais da personalidade; a matriz mental das consciências autodepreciativas; a sutileza do perfil conscienciométrico suicida; o autocuidado em segundo plano na relação capital versus trabalho; os afastamentos do trabalho em função de transtornos mentais; a autogestão da jornada laboral favorecendo o cultivo do autoafeto; a desdramatização da realidade pessoal; a libertação no ato de assumir a real identidade autoconsciencial; a superação da autodepreciação; o sobrepujamento de traumas de infância; o momento paroxístico do autenfrentamento; o respeito ao período de convalescença; a saída da posição de vítima; a melhora da afetividade levando à remissão de doenças de pele; a reconciliação com a plástica do próprio soma; a aceitação do timbre da própria voz; o momento só para si; o atendimento das necessidades fisiológicas; a busca pela dieta alimentar apropriada, respeitando as particularidades holossomáticas; a caminhada; os checkups somáticos periódicos; a consulta odontológica de rotina; o cuidado equilibrado com a aparência pessoal; a qualidade do sono; a menopausa; a andropausa; o trabalho corporal auxiliando na construção do autoafeto; a antiginástica desfazendo as tensões da musculatura profunda e regularizando a fisiologia do soma; a autoconscientização somática; a abordagem holossomática no controle e remissão de algias; a eliminação da dispersão consciencial; a recuperação da autoconfiança; o autocontrole; o autorrespeito; o autamparo; a primeira gestação consciencial construindo a autoimagem positiva; a relevância do trabalho mentalsomático; o reconhecimento dos méritos pessoais, sem triunfalismos; a valorização das pequenas conquistas evolutivas; a reconexão com os valores evolutivos; a autovivência do perdão e da gratidão; a autodescoberta do megatrafor; a identificação das amizades evolutivas; a estruturação do sentido da vida; o autodiscernimento acerca dos gostos e necessidades pessoais; o ato de ter a si próprio como referência cosmoética; a retomada dos empreendimentos evolutivos; a evitação do ócio improdutivo; a consecução da autoproéxis; o ato de se posicionar cosmoeticamente em situações e / ou relações abusivas; o ego fortalecido não sucumbindo à desafeição externa; o respeito à liberdade do outro; a superação do luto patológico; o desapego funcional a pessoas; a imagem real de si e do outro; a resiliência; o desenvolvimento do altruísmo; a qualificação da força presencial; o cultivo do bom humor; os projetos para o futuro; as gestações consciencias tangenciais planificando a automegagescon, de maneira realista; a formação de dupla evolutiva (DE); a autoconfiança favorecendo o amadurecimento das competências parapsíquicas; as recomposições grupocármicas; a autossuperação da labilidade parapsíquica; o autoafeto fomentando o desenvolvimento da autodesperticidade; a megafraternidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; os estigmas paragenéticos capazes de minar a autestima; a autoconsciência acerca da multiexistencialidade; a autoconscientização seriexológica auxiliando na compreensão do autovalor pessoal; a construção do autoafeto negligenciado em retrovidas pelo apego a vivências autodestrutivas; a entrevista com evoluciólogo auxiliando a conscin intermissivista com dificuldades na vida humana; a assistência extrafísica indicando, à conscin autodepreciativa, a necessidade de manter a integridade do microuniverso consciencial; as parapercepções no estado xenofrênico chancelando a recin prioritária; a sutileza dos amparadores extrafísicos ao evidenciar fissuras no microuniverso consciencial em vias de retificação; os desbloqueios energéticos propiciados pelos trabalhos corporais; a superação dos travões emocionais favorecendo a desassim; os cursos de campo auxiliando na remissão de parapatologias do psicossoma; os parapsicodramas ressignificando vivências; os paraengramas autassistenciais; a exteriorização de energias conscienciais qualificadas para redimir condições melancólicas de conscins e consciexes; a paraidentidade interassistencial; a assistência extrafísica às consciências com transtornos mentais; a energosfera pessoal sendo a sala de estar reconfortante da conscin eutímica, acolhendo a si e aos compassageiros de destino; o autoparabanho energético; a vivência da pacificação íntima evocando consciexes benignas; a automegaeuforização. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autodesassédio-heterodesassédio; o sinergismo autassistência-heterassistência. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da pacificação íntima suprimindo a competitividade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) atuando na profilaxia das manipulações conscienciais; o princípio de honrar o compromisso assumido no Curso Intermissivo (CI). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fixando o compromisso com a evolução pessoal. Tecnologia: a técnica da autobenignidade aplicada às metas pessoais. Voluntariologia: o autoafeto cultivado pela deferência cosmoética no âmbito do voluntariado; o bem-estar resultante do trabalho voluntário. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico Pacificarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: os efeitos da falta de edificação do amor próprio na infância; os efeitos da construção do autoafeto em qualquer idade; os efeitos da autocura; os efeitos do perdão; os efeitos da superação da autovitimização no reconhecimento dos afetos sadios; o efeito do autoafeto sadio na sexualidade madura; o efeito da relaxação muscular na acalmia mental; o efeito do equilíbrio psicossomático no descortino mentalsomático. Neossinapsologia: a superação da autodepreciação propiciando a desconstrução de sinapses envilecidas; a remissão de traumas pessoais favorecendo a criação de neossinapses pró-evolutivas. Ciclologia: o ciclo multiexistencial ressoma-dessoma; o respeito ao ciclo circadiano equilibrando o holossoma; os ciclos biológicos; os ciclos de relações evolutivas na intrafisicalidade. Enumerologia: a autodesrepressão generalizada; a autocompreensão teática; o heteroperdão incondicional; a conciliação cosmoética; a assistência energética; a eutimia exemplarista; a amizade parapsíquica. Binomiologia: o binômio afeto-cognição; o binômio pai-mãe; o binômio recin-recéxis; o binômio casa arrumada–adaptabilidade social; o binômio autoconvívio-heteroconvívio; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio hedonismo-anedonismo. Interaciologia: a interação retrotrauma-trauma; a interação mobilidade muscular–soltura holochacral; a interação equilibrada das energias yin-yang na manifestação consciencial; a interação laringochacra-sexochacra; a interação saber dar–saber receber expondo equilíbrio nas relações energéticas interassistenciais; a interação paracirurgia-megafraternidade na remissão de estigmas paragenéticos. Crescendologia: o crescendo evolutivo autodepreciação-autoafeto; o crescendo apatia-empatia qualificando a interassistência; o crescendo do autoprotagonismo evolutivo. Trinomiologia: o trinômio autoimagem atualizada–recuperação de cons–assunção de trafores; o trinômio vontade–autossuficiência energética–liberdade autopensênica; o trinômio descompressão muscular–respiração livre–bem-estar holossomático; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio autodesassédio–autodescompressão consciencial–compreensão interconsciencial; o trinômio autoafetividade-megafraternidade-autotransafetividade. Polinomiologia: o polinômio holossomático (aliteração) soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio perdão–relaxamento muscular–soltura energética–desenvolvimento parapsíquico. 4 Enciclopédia da Conscienciologia Antagonismologia: o antagonismo distimia / eutimia; o antagonismo severidade / seriedade; o antagonismo consciência esquizofrênica / consciência poliédrica; o antagonismo estase sexual / êxtase sexual; o antagonismo puritanismo / autodesperticidade; o antagonismo ódio / amor; o antagonismo autotortura / autoimperdoamento; o antagonismo retaguarda / vanguarda; o antagonismo determinismo / livre arbítrio; o antagonismo autopiedade / megafraternidade. Paradoxologia: o paradoxo de quanto maior a autossuficiência intraconsciencial, maior a conscientização quanto à interdependência evolutiva; o paradoxo de a verdadeira liberdade interior manifestar-se na interação grupal sadia; o paradoxo de a construção do amor próprio ser de responsabilidade pessoal mas poder ser catalisada pelas amizades sinceras. Politicologia: a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a interassistenciocracia. Legislogia: a lei da inalterabilidade do passado; a lei da responsabilidade evolutiva; o Projeto de Lei N. 74 de 2014, alterando o Decreto-Lei N. 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), tipificando o crime contra as pessoas com deficiência ou transtorno mental, favorecendo a aceitabilidade social das pessoas com baixa afetividade. Filiologia: a biofilia monopolizadora; a autodiscernimentofilia; a autocogniciofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia; a recinofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: as fobias de origem desconhecida afetando a autestima; o medo de receber afeto; a voliciofobia; a sociofobia; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome do silêncio autodepreciativo gerando a autodesafeição; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Dorian Gray; a síndrome de Tourette comprometendo a autestima; a síndrome de Otelo; a síndrome de Estocolmo; a síndrome do ostracismo. Maniologia: a mania de sempre atender às necessidades alheias em detrimento das próprias; a mania de agradar acobertando a carência afetiva; a mania de a conscin achar ser a causa de todos os infortúnios; o fim da autassediomania. Mitologia: o mito de a construção do autoafeto dos homens ser mais sólida; o megamito protorreptiliano da elevação íntima pela dor e sofrimento frustrando a construção sadia da personalidade; o mito de Ícaro impedindo a ousadia cosmoética. Holotecologia: a ressomatoteca; a brinquedoteca; a somatoteca; a experimentoteca; a recexoteca; a convivioteca; a socioteca; a gregarioteca; a conscienciometroteca; a cosmoeticoteca; a trafaroteca; a pacificoteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Autopesquisologia; a Autogovernanciologia; a Megatraforologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autorrecinologia; a Mentalsomatologia; a Autoproexologia; a Sexossomatologia; a Duplologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade limítrofe; a conscin erudita sem trabalho; a conscin eterna estudante sem profissão; a consciência energívora; a consciência harmonizada; a conscin eutímica; a conscin autobenigna; a pessoa livre de amarras; a consciência predisposta à intercooperação; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o misantropo; o suicida; o solitário; o notívago; o carente afetivo; o inseguro; o personagem Charlie Brown, protagonista da série Peanuts, criado pelo cartunista estadunidense Charles Monroe Schulz (1922–2000); o escritor irlandês James Joyce (1882–1941); o corajoso; o destemido; o autoimperdoador; o autopesquisador; o evoluciente; o autoconsciencioterapeuta; o reciclante existencial; o inversor existencial; o equilibrado; o heteroperdoador; o desreprimido; o desapegado; o autolíder; o fraterno; o doador, o autodecisor; o altruísta; o autoconfiante; o sorridente; o descontraído; o exemplarista; o pacificador; o voluntário; o assistente; o tocador de obra; o proexista; o proexólogo; o verbetógrafo; o companheiro; o duplista; o megafraterno. Femininologia: a misantropa; a suicida; a solitária; a notívaga; a carente afetiva; a insegura; a personagem Miss Algrave, da obra A Via Crucis do Corpo, da escritora ucraniana Clarice Lispector (1920–1977); a corajosa; a destemida; a autoimperdoadora; a autopesquisadora; a evoluciente; a autoconsciencioterapeuta; a reciclante existencial; a inversora existencial; a equilibrada; a heteroperdoadora; a desreprimida; a desapegada; a autolíder; a fraterna; a doadora; a autodecisora; a altruísta; a autoconfiante; a sorridente; a descontraída; a exemplarista; a pacificadora; a voluntária; a assistente; a tocadora de obra; a proexista; a proexóloga; a verbetógrafa; a companheira; a duplista; a megafraterna. Hominologia: o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens euthymicus; o Homo sapiens autamparator; o Homo sapiens graphopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: construção androssomática do autoafeto = a desdramatização inicial quanto à manifestação das próprias emoções pela conscin homem e posterior emprego da tendência racional para a edificação dos sentimentos elevados; construção ginossomática do autoafeto = a reeducação inicial da tendência ao emocionalismo da conscin mulher e posterior edificação do amor próprio e dos sentimentos elevados em base mentalsomática. Culturologia: a cultura da carência afetiva; a cultura do machismo; a contracultura do feminismo; a cultura da autolibertação; a cultura da anticonflitividade; a cultura da felicidade íntima; a cultura da homeostase holossomática; a cultura da intercooperação. Autopriorologia. A construção do autoafeto é fundamental para a consciência desejosa de assumir o autoprotagonismo evolutivo, sem pedir mais para si. Personagens. Eis, sob a ótica da Literaturologia, 2 exemplos de personagens literárias, as quais manifestaram graus de autestima em idades diferentes, expressando o comportamento real do indivíduo, possibilitando a expanção da autocognição sobre a saúde holossomática: 1. Harry Haller: o protagonista da obra O Lobo da Estepe, do escritor alemão Hermann Hesse (1877–1962). Harry é homem de meia-idade planejando suicidar-se ao completar 50 anos de idade e demonstrando atitudes excêntricas e isolacionistas. Tem dificuldades afetivas, mantendo-se solteirão viciado em álcool e, embora erudito, manifesta misantropia. Ao adentar o Teatro Mágico, ele compreende a própria realidade, desfazendo a autovitimização e assumindo a tarefa incipiente de construir o amor próprio. 2. Mafalda: a personagem de histórias em quadrinhos, com publicações no período de 1964–1973, criada pelo cartunista argentino Quino ou Joaquin Salvador Lavado Tejon (1932–2011). Com 6 anos de idade, comporta-se de acordo com a faixa etária, mas tem visão crítica da realidade. É autoconfiante, bem humorada e valoriza as amizades. Possui discernimento acerca dos gostos pessoais e percebe a submissão da própria mãe em relação ao companheiro, não querendo para si tal atitude. Recinologia. Sob a ótica da Holomaturologia, a autoafetividade sadia requer a identificação dos traços conscienciais autodepreciativos e o emprego de medidas profiláticas, buscando eliminar condutas anacrônicas e anticosmoéticas. A fim de expandir os mecanismos da construtividade do bem-estar pessoal, eis 12 exemplos de trafares e / ou posturas contrárias ao cultivo da autestima, apresentados na ordem alfabética, seguidos de indicadores autoconscienciométricos e das respectivas medidas recinológicas: 01. Autapego: a valorização excessiva do outro; as dificuldades com as perdas afetivas; a subjugação; a carência afetiva; a necessidade de aceitação. A conquista da maturidade quanto 6 Enciclopédia da Conscienciologia à inseparabilidade grupocármica; a aceitação do fim dos relacionamentos; o entendimento da separação unificadora; a autonomia afetiva; o respeito pelas decisões alheias. 02. Autodesvalorização: a inabilidade para a autopercepção; a autoimagem distorcida; o fechadismo consciencial; a ausência de autocrítica; as posturas anacrônicas. A autexposição cosmoética; o reconhecimento de trafores, trafares e trafais; a autoimagem realista, sem autoculpas; a abertura para heterocríticas; a autocrítica racional com base em fatos e / ou parafatos. 03. Automutilação: as vivências auto e heterorrepressoras; os martírios; os sacrifícios irracionais; as autovivências excitadoras da psicossomaticidade (religião, arte e literatura); as tendências suicidas. A identificação da raiz das dores e sofrimentos reprimidos; a conquista do autodiscernimento; a eliminação da culpa; a expressão dos pensamentos e dos sentimentos de maneira equilibrada; o abertismo para a heterajuda. 04. Controle: o belicismo; a rigidez autopensênica; a necessidade de heterorreconhecimento; a insegurança emocional e intelectual. A autossuperação do belicismo; a flexibilidade autopensênica; o fortalecimento dos valores pessoais; o uso da omissão superavitária. 05. Indecisão: as dependências espúrias; o abandono de si; o desprezo para com as próprias necessidades; a terceirização das decisões. A identificação das necessidades pessoais; a assunção das autorresponsabilidades; a eliminação de dependências autescravizantes. 06. Insegurança: o medo da rejeição; a dificuldade com o luto; o medo do abandono, da dor e do sofrimento. A autossuperação do medo; a busca da autossegurança; o fortalecimento do ego; a evitação da fugacidade de vínculos. 07. Isolacionismo: as autovivências ascéticas; a clausura religiosa; a violência doméstica; os traumas psicológicos. A valorização da interconvivialidade; a adoção de momentos recreativos; a construção do senso de pertencimento sadio; a grupalidade cosmoética; a formação de dupla evolutiva. 08. Negativismo: as autovivências traumáticas; a preferência pelo isolacionismo; a dramaticidade; o orgulho. A superação de traumas pessoais; a manutenção da visão traforista de si e dos outros; a sociabilização; a anotação diária das vivências positivas; a desdramatização das autovivências. 09. Promiscuidade: a carência afetivo-sexual; a sedução sexochacral; a necessidade de autafirmação; a competitividade; as atitudes dominadoras. A profilaxia das posturas narcisísticas; o respeito pelo outro; o interesse pela mentalsomaticidade. 10. Reatividade: a insegurança; a necessidade de controle; a dificuldade com as refutações; a hostilidade reprimida. A conquista do autocontrole emocional; o reconhecimento da higidez autopensênica; a desassimilação energética; a interlocução sem agressividade; o uso do binômio admiração-discordância; a ausência de expectativas sobre o outro; o cultivo da comunicação não-violenta; a reciclagem do belicismo. 11. Repressão sexual: os anacronismos religiosos; o celibato; a negação do corpo; o anedonismo; o desapego patológico à vida intrafísica. A conquista da autoconscientização somática; a reciclagem da pensenidade religiosa; a desrepressão sexual; a aceitação da vida intrafísica, do corpo e do sexo. 12. Vazio existencial: as posturas suicidas; a negação da vida; a anticonvivialidade; o orgulho; o egoísmo; a independência patológica. A eliminação da soberba; a reintegração ao grupo evolutivo; a rotina útil; a assunção das autorresponsabilidades; o trabalho voluntário; a valorização das conquistas pessoais; a reconciliação consigo mesmo. Autenfrentamentologia. Sob a ótica da Autoconsciencioterapeuticologia, a conscin pode programar as reciclagens intraconscienciais, favorecedoras do início da eutimia pessoal, pelo uso, por exemplo, de 4 ferramentas, citadas na ordem alfabética: 1. Consciencioterapia: da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC). A pessoa perscruta o microuniverso consciencial visando identificar a fissura prioritária a ser trabalhada. 2. Curso Conscin-Cobaia: da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS). A consciência aprofunda-se no conhecimento das causas da parapatologia investigada, identificando parassinais e parassintomas, buscando entender os mecanismos de funcionamento da intraconsciencialidade. 3. Laboratório conscienciológico Serenarium: da Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ) e da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS). A consciência supera as dificuldades pessoais pelo avivamento de autexperiências malogradas, expurgando a hostilidade reprimida, utilizando o laboratório tal como útero multidimensional, durante 3 dias de isolamento voluntário, ao modo de simulacro da ressoma e do restringimento intrafísico, proporcionando recomeço da vida. 4. Programa de Desenvolvimento Parapsíquico Avançado (PDPA): do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC). A consciência encara a si mesma, enfrentando trafares identificados e traumas arraigados, recuperando a autoconfiança capaz de soerguer o amor próprio, podendo realizar autoprescrições cosmoéticas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a construção do autoafeto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 02. Angústia humana: Parapatologia; Nosográfico. 03. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 04. Autoconscientização somática: Autopercepciologia; Neutro. 05. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 06. Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 07. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 08. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático. 09. Caminhada: Somatologia; Homeostático. 10. Desassédio descravizante: Desassediologia; Neutro. 11. Despedida: Psicossomatologia; Neutro. 12. Desrepressão sexual: Sexossomatologia; Neutro. 13. Equilibriologia: Homeostaticologia; Homeostático. 14. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático. 15. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro. A CONSTRUÇÃO DO AUTOAFETO EXIGE A SUPERAÇÃO DE TRAFARES SECULARES E O DESMONTE DA HOLOPENSENIDADE PESSOAL DEPRECIATIVA, FOMENTANDO NEOATITUDES INTERASSISTENCIAIS E MEGAFRATERNAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera devassar o próprio microuniverso consciencial em prol da superação dos autotrafares com objetivo de construir o autoafeto? Quais as singularidades e trafores pessoais capazes de impulsionar tais autorreciclagens? Filmografia Específica: 1. O Discurso do Rei. Título Original: The King's Speech. País: Reino Unido; & Austrália. Data: 2010. Duração: 118 min. Gênero: Biografia; Drama; & História. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Tom Hooper. Elenco: Colin Firth; Geoffrey Rush; Helena Bonham Carter; Derek Jacobi; Timothy Spall; Guy Pearce; Michael Gambon; & Claire Bloom. Produção: Iain Canning; Emile Sherman; & Garet Unwin. Roteiro: David Seidler. Fotografia: Danny Cohen. Música: Alexandre Desplat. Distribuidora: Paris Filmes. Outros dados: Oscar de Melhor Direção; Melhor Filme; Melhor Ator e Melhor Roteiro Original (2011). Bafta Films Awards de Melhor Filme; Melhor Ator; Melhor Trilha Sonora; Melhor Roteiro Original; Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante 8 Enciclopédia da Conscienciologia (2011). Globo de Ouro de Melhor Ator (2011). Sinopse: desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago, problema sério para integrante da realeza britânica, o qual frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos métodos, sem obter resultados eficazes. A esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), terapeuta da fala de método pouco convencional. George está desesperançoso. Lionel se coloca perante George de igual para igual, tornando-se também amigo. Os exercícios auxiliam George a adquirir autoconfiança para cumprir grande desafio, assumindo a coroa após a abdicação do irmão David (Guy Pearce). Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 197, 281 e 421. A. P. C.