Conservação da Edificação Conscienciocêntrica

A conservação da edificação conscienciocêntrica é o ato, processo ou efeito do conjunto de medidas de ordem científica, técnica, política, gerencial, econômica, funcional e operacional, planejadas e sistematizadas para assegurarem a funcionalidade do edifício e a usabilidade de ambientes favoráveis à dinamização da evolução consciencial e à consecução da programação existencial pessoal (proéxis) e grupal (maxiproéxis).

Você, leitor ou leitora, já cogitou sobre a influência da funcionalidade do edifício na produtividade consciencial? Quais os aspectos otimizadores e dificultadores identificados nesta relação? A partir desta reflexão, você percebeu a necessidade de algum ajuste?

      CONSERVAÇÃO             DA    EDIFICAÇÃO CONSCIENCIOCÊNTRICA
                                   (INTRAFISICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conservação da edificação conscienciocêntrica é o ato, processo ou efeito do conjunto de medidas de ordem científica, técnica, política, gerencial, econômica, funcional e operacional, planejadas e sistematizadas para assegurarem a funcionalidade do edifício e a usabilidade de ambientes favoráveis à dinamização da evolução consciencial e à consecução da programação existencial pessoal (proéxis) e grupal (maxiproéxis).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra conservação provém do idioma Latim, conservationis, “ação de conservar; preservar; manter”, e esta do verbo conservare, “conservar; respeitar”. Apareceu no Século XV. O termo edificação deriva também do idioma Latim, aedificatio, “o ato de edificar; construção; edifício; casa”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição cêntrico procede igualmente do idioma Latim, centrum, e este do idioma Grego, kéntron, “centro”. Surgiu, na Terminologia Científica Internacional, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Manutenção do edifício conscienciológico. 02. Preservação da construção proexogênica. 03. Conservação da Arquitetura Cosmoética. 04. Estabilidade da infraestrutura assistencial. 05. Prevenção da estrutura maxiproexológica. 06. Resguardo do patrimônio conscienciocêntrico. 07. Salvaguarda da propriedade conscienciocêntrica. 08. Proteção do conscienciocenter. 09. Zelo do imóvel reeducacional. 10. Cuidado do monumento tarístico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 50 cognatos derivados do vocábulo conservação: autoconservação; conserva; conservabilidade; conservabilismo; conservabilista; conservabilística; conservabilístico; conservacional; conservacionalismo; conservacionalista; conservacionalística; conservacionalístico; conservacionismo; conservacionista; conservacionística; conservada; conservado; conservador; conservadora; conservadorismo; conservadorista; conservadorística; conservadorístico; conservância; conservante; conservantismo; conservantista; conservantística; conservantístico; conservar; conservativa; conservatividade; conservatismo; conservativista; conservativística; conservativístico; conservativo; conservatória; conservatório; conservável; conserveira; conserveiro; conservidor; conservidora; conservista; malconservada; malconservado; maxiconservação; megaconservação; miniconservação.
          Neologia. As 3 expressões compostas conservação da edificação conscienciocêntrica, miniconservação da edificação conscienciocêntrica e maxiconservação da edificação conscienciocêntrica são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
          Antonimologia: 01. Demolição do edifício baratrosférico. 02. Desgaste da construção bélica. 03. Deterioração da arquitetura religiosa. 04. Destruição da infraestrutura recreativa. 05. Reabilitação da estrutura hoteleira. 06. Recuperação do patrimônio político. 07. Reforma da propriedade convencional. 08. Reparação do prédio comercial. 09. Requalificação do imóvel educacional. 10. Restauração do monumento histórico.
          Estrangeirismologia: o state of the art–benchmarking–best practices aplicado ao tema; o know-how técnico concebendo a conservação no design; o life cycle cost do edifício; o as built da construção entregue ao proprietário; o layout funcional do ambiente; o atestado do start up do gerador; o checklist das inspeções in loco; a opção pelo no-break; a performance energética do ar condicionado tipo split; o feedback do utente no uso da edificação full time.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao legado patrimonial conscienciológico.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Orto-habitabilidade exige conservação. Conservação envolve manutenção. Manutenção implica conservação. Conservação: compromisso inegociável. Conservação é investimento. Conservação: teática sustentável. Danificar, não. Conservar.
          Coloquiologia: – Manutenção é isso, quando tudo vai bem, ninguém lembra que existe. Quando algo vai mal, dizem que não existe. Quando é para gastar, acha-se que não é preciso que exista. Porém quando realmente não existe, todos concordam que deveria existir (autor desconhecido).
          Proverbiologia: o ato de ser melhor prevenir do que remediar; o ato de não deixar para amanhã o que pode ser feito hoje; o ato de ser responsável pelas próprias ações e omissões.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de valorização da holomemória; o holopensene grupal de fixação da senha seriexológica relativa à Patrimoniologia Conscienciológica; o holopensene pessoal da homeostase holossomática; o holopensene grupal harmonizado com a Natureza; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade.
          Fatologia: a conservação da edificação conscienciocêntrica; as condições ambientais influenciando a consciência; o poder decisório e transformador da conscin sobre o ambiente construído; a deterioração natural do patrimônio por fatores atmosféricos, biológicos, incompatibilidades entre materiais, degradação física, uso inadequado, negligência econômica e obsolescência funcional; os sistemas, elementos e componentes do imóvel; a diferença entre as vidas úteis do terreno, estrutura, envelope, sistemas, espaços e recheios da edificação; a analogia entre o soma e o edifício; o processo produtivo decidindo a durabilidade da construção; as normas técnicas embasando as leis; a inserção da conservação na convenção condominial; a criatividade e flexibilidade na gestão da conservação; o sistema de manutenção prevendo a estrutura física, financeira, recursos materiais e humanos; o planejamento das atividades e execução; a programação das ações, periodicidades, frequências e equipe operacional; a inspeção predial avaliando o grau de risco das anomalias e o nível de conservação; o monitoramento e registro das atividades; o contrato dos serviços terceirizados, padrão ou customizado; o adiamento de reparações e reformas; a redução dos custos de manutenção; os materiais de construção nanotecnológicos autolimpantes; a redução da pegada ecológica; a gestão inteligente da água, energia, gás, telefone e Internet; a diminuição da poluição ambiental; a inibição da produção de resíduos sólidos; a Autorreeducaciologia da saúde ambiental; a relação respeito ambiental e evolução consciencial; a responsabilidade coletiva da conservação do imóvel; o apoio à reurbanização intrafísica (reurbin); a rotina redonda das conscins facilitada pela disponibilidade da infraestrutura adequada; o ambiente favorecendo a produção mentalsomática; a proteção do patrimônio intelectual contra os danos dos agentes físicos e ambientais; a contribuição para a preservação e continuidade cultural conscienciológica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático no ambiente privativo; a autovivência da sinalética energética e parapsíquica no ambiente coletivo; a autovivência da projetabilidade lúcida (PL) no ambiente seguro; a autovivência da tenepes e ofiex no ambiente técnico; a autovivência do evento extrafísico interassistencial no ambiente sadio; a autovivência da conexão com o amparador no ambiente tarístico; a autovivência do parapsiquismo no ambiente tranquilo; a autovivência da taquirritmia megagescônica da conscin lúcida no ambiente organizado; a autovivência do holopensene intrafísico e extrafísico hígido no ambiente otimizado; a autovivência da homeostasia ambiental e pararrotina útil no ambiente equilibrado; a autovivência da paraperceptibilidade lúcida da reurbanização extrafísica (reurbex) no ambiente assistencial; a autovivência do auto e heterorrevezamento multiexistencial evolutivo no ambiente conscienciocêntrico; a autovivência da retenção da senha seriexológica no ambiente conservado.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo manutenção-Medicina; o sinergismo inspeção predial–check up somático; o sinergismo trabalho-competência-resultado; o sinergismo organização-criatividade; o sinergismo homem-ambiente-parambiente; o sinergismo estação de trabalho–parestação de trabalho; o sinergismo voluntário motivado–edifício conservado.
          Principiologia: o princípio do bem material possuir durabilidade limitada; o princípio da preservação do imóvel contribuir na preservação do ambiente; o princípio da conservação contribuir na otimização dos recursos e resultados; o princípio da harmonia do todo ser o somatório de detalhes imperceptíveis; o princípio do edifício estar a serviço dos usuários; o princípio de a desordem escravizar e a organização libertar; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código de Ética Profissional; o código de Ética da Construção e de Prática na Construção Civil; o Código de Obras Municipal; o Código de Prevenção contra Incêndio; o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) responsabilizando produtores e fornecedores; o Código Civil Brasileiro citando a conservação predial; o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo a conservação predial expandindo o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria na prática; a Teoria das Restrições (Eliyahu Goldratt, 1947–2011)
fundamentando as decisões estratégicas; a teoria de não haver amparo no caos aplicada aos ambientes degradados; a teoria da evolução consciencial também exigir autorganização espacial; as teorias das interprisões e das evoluções nas relações grupocármicas vivenciadas na edificação; a teoria da proéxis; a teoria da reurbex.
          Tecnologia: a terotecnologia aplicada à conservação; as técnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade aplicadas à inspeção predial; as técnicas de gestão aplicadas à economia dos recursos; as técnicas de operação, manutenção e limpeza aplicadas à edificação; as técnicas da usabilidade aplicadas ao ambiente; a técnica de avaliação pós-ocupação (APO) aplicada à satisfação do usuário; as técnicas de conservação aplicadas ao acervo intelectual conscienciológico; a técnica do estado vibracional aplicada à manutenção do equilíbrio holossomático.
          Voluntariologia: o voluntariado mantendo o funcionamento da infraestrutura dos campi conscienciológicos; os voluntários implantando a conservação predial de referência na Cognópolis; o voluntário especializado ousando na gestão da manutenção; o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) exercendo o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na reeducação planetária; o voluntário técnico assessorando a comunidade assistencial; o voluntariado da conservação de edificação conscienciocêntrica; o paravoluntariado inspirando a especialização nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Arquitetos; o Colégio Invisível dos Engenheiros; o Colégio Invisível dos Construtores; o Colégio Invisível dos Gestores; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proéxis.
          Efeitologia: o efeito comportamental do Programa 5S (sensos de utilização, ordenação, limpeza, saúde, autodisciplina); o efeito do fluxo laboral sem interrupções; o efeito da organização espacial na produção mentalsomática; o efeito da autoprodutividade na proéxis; o efeito da infraestrutura conscienciocêntrica disponível à interassistencialidade; o efeito da fixação das pararrotinas úteis dos amparadores; o efeito da preservação do patrimônio consciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses exigidas na elaboração do plano de manutenção; as neossinapses decorrentes do atendimento às exigências inéditas; as neossinapses resultantes da prescrição técnica eficaz; as neossinapses motivadoras formadas nos ambientes funcionais; as parassinapses ativadas no campo energético interassistencial; as parassinapses inovadoras promovendo a solução ideal; as neossinapses das ações pró-evolutivas recuperando os cons magnos.
          Ciclologia: o ciclo de produção do edifício; o ciclo de vida útil da edificação; o ciclo do tempo degradando os materiais; o ciclo da inspeção predial; o ciclo PDCA na conservação; o ciclo de manutenção; o ciclo 3R (reduzir, reutilizar, reciclar) aplicado aos recursos.
          Enumerologia: a conscin; o programa; o anteprojeto; o projeto; o detalhamento; a construção; a edificação. A conservação dos sistemas; a conservação dos subsistemas; a conservação dos componentes; a conservação dos equipamentos; a conservação do mobiliário; a conservação do acervo; a conservação do ambiente. O estímulo à autodisciplina; o estímulo à autorganização; o estímulo à autorregularidade; o estímulo à autodisposição; o estímulo à automotivação; o estímulo à auteficiência; o estímulo à autoprodutividade.
          Binomiologia: o binômio negligência patrimonial–negligência legal; o binômio defeito-falha; o binômio patológico maximização de problemas–minimização de soluções; o binômio receita-despesa; o binômio (dupla) leigo-profissional; o binômio público-privado; o binômio bom senso–senso comum.
          Interaciologia: a interação conservação–valorização patrimonial; a interação direitos-deveres; a interação input-output dos dados no software de manutenção; a interação usabilidade–rotina útil; a interação informação-conscientização-cooperação entre os usuários; a interação rotina do holossoma–rotina da edificação; a interação agenda da comunin–agenda da comunex.
          Crescendologia: o crescendo habite-se–pós-ocupação do edifício; o crescendo econômico-ambiental-multidimensional no entendimento da conservação predial; o crescendo planificação-acabativa do plano de manutenção; o crescendo inspeção sistemática–manutenção sistemática; o crescendo conservação predial–reeducação ambiental; o crescendo bons hábitos–rotina redonda; o crescendo completismo diário–completismo existencial (compléxis).
          Trinomiologia: o trinômio homem pré-histórico–homem antigo–homem moderno praticando a manutenção; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo definindo as prioridades; o trinômio desempenho-custo-benefício orientando as decisões; o trinômio prevenir erros–resolver problemas–compor soluções vivenciado na equipe operacional; o trinômio método-disciplina-organização ratificando os procedimentos; o trinômio eficiência-eficácia-efetividade avaliando os resultados; o trinômio sistêmico-estratégico-institucional sintetizando a conservação.
          Polinomiologia: o polinômio investigação crítica–formulação racional–fundamentação lógica–conhecimento teático definindo a cientificidade; o polinômio regras objetivas–pormenores práticos–habilidades específicas–soluções adequadas delimitando a tecnicidade; o polinômio exigência consciencial–exigência ambiental–exigência legal–exigência econômica determinando a política de conservação; o polinômio demanda-planejamento-programação-execução conduzindo a gestão da manutenção; o polinômio gestão-competência-técnica-resultado-avaliação aferindo a economicidade dos trabalhos; o polinômio evidência-investigação-análise-síntese avaliando a funcionalidade predial; o polinômio conformidade-confiabilidade-disponibilidade-durabilidade garantindo a operacionalidade do edifício.
          Antagonismologia: o antagonismo conservacionismo / consumismo do usuário; o antagonismo bens duráveis / bens descartáveis; o antagonismo solidez / vulnerabilidade da construção; o antagonismo planejamento / improvisação; o antagonismo metodização / burocratização; o antagonismo despesa / investimento; o antagonismo rotina útil / rotina inútil.
          Paradoxologia: o paradoxo de poucos enxergarem os acertos e muitos verem os erros; o paradoxo do microssistema (bactéria) paralisar o macrossistema (hospital); o paradoxo de reduzir custos poder maximizar resultados; o paradoxo da manutenção dinâmica estar sujeita ao devagar e sempre.
          Politicologia: a Política Nacional de Habitação (PNH) norteando a qualidade do edifício; a Política de Qualidade da Habitação (PQH); a política de financiamento habitacional; a política de sistemas de medição individualizada nas instalações prediais; a política da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) do Ministério do Meio Ambiente (MMA); a política de conservação patrimonial negligenciada no cenário nacional; a democracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei de Sitter mostrando a evolução dos custos corretivos no ciclo produtivo; a lei de causa e efeito elucidando as anomalias construtivas; a lei do maior esforço embasando a conservação predial; as leis definindo a inspeção e manutenção em edifícios públicos e privados; a legislação das Licitações e Compras Sustentáveis; a lei de Gerson onerando os contratos de manutenção; as leis da Fisiologia Humana e Subumana direcionando o plano de conservação.
          Filiologia: a naturofilia; a tecnofilia; a laborfilia; a teaticofilia; a disciplinofilia; a neofilia; a cosmoeticofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a conservação predial atenuando a acarofobia; a epidemiofobia; a misofobia; a nosofobia; a patofobia; a assediofobia; a assistenciofobia.
          Sindromologia: a profilaxia da síndrome dos edifícios doentes (SED); o impedimento à evolução de síndromes relacionadas a edifícios (SRE); a redução da síndrome da sensibilidade química múltipla (SQM); a evitação da síndrome da urgência; o abrandamento da síndrome do ansiosismo; a prevenção de ambiente nosográfico reeducando os portadores da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a dominação da mania de limpar; a eliminação da mania de acumular objetos; a supressão da mania de postergar consertos das peças; a correção da mania de subestimar os prazos dos serviços; a inviabilidade da mania de superestimar os valores contratuais; a impossibilidade da mania de manipular dados; a restrição da mania de omitir informações.
          Mitologia: o mito da compatibilização absoluta entre os projetos do edifício; o mito da construção perfeita; o mito da extinção da responsabilidade técnica na entrega da obra; o mito da conservação direcionada apenas à edificação emblemática; o mito da manutenção predial infalível; o mito da terceirização do encargo da conservação; o mito do desperdício zero.
          Holotecologia: a arquitetoteca; a administroteca; a ergonomoteca; a tecnoteca; a metodoteca; a monitoroteca; a pesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Arquitetura; a Engenharia; a Administração; a Priorologia; a Profilaxiologia; a Rotinologia; a Habitologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a equipe técnica multidisciplinar; a equipe operacional; a equipin; o público visitante; o corpo discente; o corpo docente; o voluntariado; a conscin cognopolita; a dupla evolutiva; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a equipex.
          Masculinologia: o arquiteto; o engenheiro; o construtor; o paisagista; o gerente de prédio; o consultor especialista; o gestor; o funcionário; o prestador de serviço; o fabricante; o fornecedor; o consultor; o proprietário; o usuário; o hóspede; o aluno; o reeducador; o pesquisador; o internauta; o voluntário; o intermissivista; o cognopolita; o reciclante existencial; o inversor existencial; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o tenepessista; o ofiexista; o proexista; o conscienciólogo; o amparador extrafísico; o evoluciólogo; o Serenão.
          Femininologia: a arquiteta; a engenheira; a construtora; a paisagista; a gerente de prédio; a consultora especialista; a gestora; a funcionária; a prestadora de serviço; a fabricante; a fornecedora; a consultora; a proprietária; a usuária; a hóspede; a aluna; a reeducadora; a pesquisadora; a internauta; a voluntária; a intermissivista; a cognopolita; a reciclante existencial; a inversora existencial; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a tenepessista; a ofiexista; a proexista; a consciencióloga; a amparadora extrafísica; a evolucióloga; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens proexologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniconservação da edificação conscienciocêntrica = a preservação da funcionalidade e usabilidade do ambiente propício a atuação proexológica física; maxiconservação da edificação conscienciocêntrica = a preservação da funcionalidade e usabilidade do ambiente propício a atuação proexológica multidimensional.
           Culturologia: a eliminação da cultura da “gambiarra”; a cultura prevencionista; a cultura do planejamento e da técnica; a cultura pesquisística; a cultura da racionalidade; a cultura da preservação do patrimônio edificado conscienciológico; a cultura proexológica.
           Caracterologia. No âmbito da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, os 4 principais intervenientes da conservação predial e as responsabilidades mais relevantes:
           1. Construtor: a assistência técnica; a entrega aos proprietários do manual de uso, operação e manutenção da edificação; a reparação dos erros de construção, aparentes e ocultos, no prazo de garantia, sem ônus ao proprietário; o serviço de atendimento e orientação ao cliente.
           2. Projetista: a antevisão da substituição dos elementos do edifício; a escolha de materiais e sistemas construtivos priorizando o desempenho; a previsão do espaço adequado ao manuseio e limpeza dos equipamentos; o projeto definindo a manutenção dos elementos da construção.
           3. Proprietário: a aceitação e atualização do Manual do Proprietário; a manutenção das áreas privativas e comuns do edifício; a vistoria do imóvel na assinatura do termo de recebimento; o encargo por danos causados a terceiros, decorrente da negligência na conservação.
           4. Usuário: a economia dos recursos intrafísicos; a responsabilidade pelos prejuízos decorrentes da má utilização do edifício; as atitudes proativas à conservação da edificação; o cumprimento das normas condominiais; o respeito aos regulamentos de uso do edifício.
           Taxologia. No contexto da Procedimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, os 3 principais itens e atividades indispensáveis à conservação da edificação, condição essencial à holodisponibilidade e à mantenabilidade humana:
           A. Gestão:
           1. Administrativa: a atuação da portaria, recepção e secretaria; a agenda dos eventos; a avaliação das solicitações de alteração às características da edificação; a demanda dos usuários; a documentação técnica e legal do edificado; a lista dos bens; a mediação de conflitos; a relação dos projetistas, fornecedores e serviços públicos; a supervisão dos trabalhos; as compras; as orientações ao uso do imóvel; o arquivo dos dados e informações; o atendimento às urgências; o critério de acesso ao edifício; o livro de ocorrências e de reclamações; o serviço de relações públicas; o treinamento da equipe; os prazos de garantias dos sistemas, equipamentos e serviços; os registros dos procedimentos; o relatório técnico.
           2. Financeira: a previsão orçamentária anual dos recursos; o custo acumulado na vida útil do imóvel estimado em igual ou superior ao custo total de construção; o custo anual da operação e manutenção regular estimado entre 1% e 2% do custo inicial do edifício (NBR 5674); o custo anual de substituição dos componentes construtivos estimado em 2% para imóvel conservado; o pagamento de tributos, impostos e seguros; o recolhimento das obrigações trabalhistas.
           3. Segurança: a abordagem Safety (segurança) e Security (proteção) prevenindo acidentes; a avaliação das medidas contra intrusão humana e animal (roubo, agressão); a inspeção da estabilidade estrutural; a operação eficiente dos aparelhos (eletrocução, explosão, irradiação); a prontidão da brigada de incêndio (eclosão do fogo, propagação da chama, evacuação do prédio); a verificação da estanqueidade ao ar (pó, poluição, odor, neve), água (infiltração, condensação, percolação) e gases (intoxicação, infecção); a vistoria da acessibilidade (mobilidade, elevador); o acidente inevitável (enchente, sismo, tsunami); o cuidado no uso do imóvel (esforço e impacto de manuseio, mecanismo móvel, aresta cortante, queimadura).
           B. Manutenção:
           1. Inspeção: a definição da periodicidade das verificações; a fiscalização das instalações prediais; a inspeção da cobertura; a investigação das impermeabilizações; a observação do mobiliário; a revisão do sistema de proteção de descarga atmosférica (SPDA); a revista das instalações de combate a incêndio; a verificação das lâmpadas, louças e metais sanitários; a vistoria do piso, caixilhos de esquadrias e fixação dos vidros; o exame dos revestimentos internos e externos.
          2. Intervenção: a alternância das bombas de recalque; a atuação da equipe local e especializada; a calefação de rufos, juntas de dilatação, fixação de antena e para-raios; a especificidade dos elementos construtivos determinando o tipo e intervalo dos serviços; a limpeza de calhas, grelhas e condutos de águas pluviais; a lubrificação de maçanetas e trilhos das esquadrias; a manutenção do sistema de automação de portões; a realização da limpeza e desinfecção dos reservatórios de água potável e sistema final de esgoto; a recarga de extintores; a repintura da edificação; o cronograma anual das atividades; o enceramento das peças em pedra polida; o teste de funcionamento da iluminação de emergência e do grupo gerador.
          3. Obra: a eliminação da goteira evitando o colapso da estrutura; a reposição do elemento construtivo com imperfeição ou fadiga, sem alteração das características iniciais; o reparo do vazamentos da caixa de descarga.
          C. Operação:
          1. Conforto: a garantia da acessibilidade plena; a harmonia cromática no visual espacial; a limitação do nível de ruído entre 30 a 45 dB (NBR 10152) propício a concentração intelectual; o favorecimento da percepção de odores agradáveis e revitalizantes; a preservação do índice lumínico projetado, média de 500 lux (ABNT 5413), para manter a produtividade mentalsomática; a regularidade tátil na superfície dos revestimentos do edifício; o ambiente gerando acolhimento, bem-estar laboral, privacidade e saúde holossomática; a atenção para a Ergonomia e Parergonomia Proexológica.
          2. Limpeza: a ação certa com os materiais e equipamentos adequados às rotinas de trabalho; a desinfecção com álcool do aparelho telefônico; a desobstrução e desinfecção com cloro do ralo e caixa de gordura; a faxina do teto, parede e esquadria; a higienização com água, sabão e desifentante das louças e instalações sanitárias; a limpeza do bebedouro; a remoção sistemática dos resíduos, matérias visíveis e microrganismos das superfícies do piso, rodapé, mobília e decoração, sem alterar as características originais; a retirada mecânica do lixo e sujidade das áreas externas e jardins; o desligamento do disjuntor na limpeza das lâmpadas, luminárias, espelhos das tomadas e interruptores; o produto verde concentrado diluído em água.
          3. Uso: a colaboração na organização do ambiente após o uso; a coleta seletiva do lixo e destinação final dos detritos e gordura; a comunicação do vazamento nas instalações sanitárias; a evitação das extensões com várias tomadas; a grelha do ralo da cuba mantida; a identificação dos circuitos dos quadros elétricos e tomadas; a perfuração cuidadosa da parede na fixação de objetos; a proteção individual para equipamento sensível à oscilação elétrica; a suavidade no uso das esquadrias; as chaves identificadas e duplicadas no claviculário; o batedor de porta; o botão do elevador acionado com 1 toque; o desligamento do disjuntor geral nas emergências; o feltro na base do móvel preservando o piso; o forro de gesso isento de sobrecargas; o parafuso e bucha na fixação de objetos; o registro fechado da instalação de gás em ausência prolongada; o respeito à sinalização de segurança do ambiente; o tapete na entrada; o uso racional do ar condicionado.
          Tipologia. Atinente à Experimentologia, eis, por exemplo, 3 estratégias básicas de manutenção predial caracterizadas pelo tipo de controle, cronêmica da ação e forma de atuação, aqui listadas na ordem funcional:
          1. Corretiva: o controle ocasional; a ação reativa ocorrendo após o problema, corrigindo ou reparando a falha (paralização) ou o defeito (ineficiência); a atuação podendo ser emergencial (o conserto da porta externa; o reparo do computador) ou não emergencial (o conserto da porta interna; a desinfecção do livro).
          2. Preventiva: o controle sistemático; a ação proativa ocorrendo antes do problema, garantindo ou mantendo a funcionalidade; a atuação podendo ser rotineira (a retificação dos rejuntes do piso; a limpeza do teclado do netbook) ou condicionada (o teste dos disjuntores do quadro elétrico; a revisão das cadeiras).
          3. Preditiva: o controle prognóstico; a ação detectiva ocorrendo antes do problema, predizendo ou antecipando a identificação da dificuldade, pela avaliação de parâmetros; a atuação podendo ser perceptiva (o ruído anormal da bomba; o aquecimento excessivo do notebook) ou monitorada (o exame térmico da subestação; a análise da luminosidade do ambiente).
          Profilaxiologia. Na ótica da Higienologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 3 naturezas de poluentes influindo na conservação do ambiente interior e nocivos aos habitantes, enumerando os principais agentes contaminantes, os males desencadeados pelo contato e as ações preventivas imprescindíveis à saúde consciencial e à preservação do acervo conscienciológico:
          A. Biológica. Os microrganismos vivos em matérias orgânicas.
          1. Agentes: as bactérias, protozoários e algas nos reservatórios com água estagnada; o fungo nos materiais porosos orgânicos, dutos de ar condicionado, vasos de terra com plantas; o vírus no metabolismo humano; os animais no ambiente; os artrópodes na poeira.
          2. Malefícios: a asma; a diarreia; a pneumonia, febre e dor muscular (bactéria Legionella pneumophila); a rinite; as alergias; as doenças infecciosas.
          3. Ações: a desinsetização e desratização semestral; a eliminação de superfícies quentes e úmidas por infiltração, vazamento e condensação de água; a higienização mensal e monitoramento semestral dos componentes do sistema de aquecimento, ventilação, ar condicionado refrigeração (AVAC-R); a limpeza diária de tapetes e objetos de tecido; a regulagem da temperatura (verão, 23º-26ºC; inverno, 20º-22ºC) e umidade (verão, 40%-65%; inverno, 35%-65%) indicada pela Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA); a remoção de materiais orgânicos contaminados; a restrição no ambiente de pessoas infectadas; a troca eficiente do ar indoor-outdoor; as condições especiais na arrumação dos livros; o cultivo de plantas em locais com ventilação natural.
          B. Particulada. As partículas em suspensão no ar, líquidas ou sólidas, inaláveis.
          1. Agentes: as atividades de limpar, cozinhar e usar produtos de consumo; as fibras minerais do isolamento térmico com lã de vidro; a poeira externa e pólen transportados pelo vento.
          2. Malefícios: a fibrose pulmonar; a irritação das mucosas; as alergias.
          3. Ações: a limpeza e varredura úmida dos resíduos em superfícies impermeabilizadas; a renovação do ar externo com filtro G-1 (NBR 6401).
          C. Química. Os gases e vapores produzidos pelas atividades humanas.
          1. Agentes: a amônia (NH3) no banheiro; o dióxido de carbono (CO2) nos processos metabólicos; o formaldeído (HCHO) nos materiais de construção, mobiliário, produtos de limpeza; o monóxido de carbono (CO) no uso de aquecedores, fogão, tabaco; o ozônio (O 3) na fotocopiadora e impressora a laser; os óxidos de nitrogênio (NOx) no tráfego de veículos.
          2. Malefícios: a cefaléia; a dermatite de contato; a fadiga; a irritação nas mucosas; a obstrução respiratória; a redução da função cerebral; as alergias; o câncer; os problemas de visão.
          3. Ações: a captação do ar exterior de qualidade; a opção por materiais menos poluentes; a proibição do tabagismo; a renovação mínima do ar em 27 m3 / h / pessoa (ANVISA); o controle de fontes de combustível fóssil; o uso de produtos saneantes biodegradáveis, sem formaldeído, registrados no Ministério da Saúde (MS); os locais ventilados para equipamentos poluidores.
          Sustentabilidade. No âmbito da Acertologia, a teática da conservação da edificação conscienciocêntrica pode proporcionar: a durabilidade da construção mitigando o impacto ambiental nas Cognópolis; a legalidade facilitando a ação do Conselho Internacional de Assistência Jurídica à Conscienciologia (CIAJUC); a oportunidade pró-compléxis estimulando os intermissivistas; a perceptibilidade evolutiva social e parassocial ratificando o paradigma consciencial; a praticidade gerencial apoiando a União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); a previsibilidade financeira assegurando a manutenção dos projetos intrafísicos e extrafísicos; a viabilidade pioneira da preservação secular do patrimônio tarístico objetivando o Planeta-Escola.


                                                       VI. Acabativa

              Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conservação da edificação conscienciocêntrica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Arquitetura Reparadora: Acertologia; Neutro.
              02. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
              03. Ergonomia Proexológica: Proexologia; Homeostático.
              04. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático.
              05. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro.
              06. Mantenabilidade humana: Profilaxiologia; Neutro.
              07. Manutenção dinâmica: Constanciologia; Homeostático.
              08. Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro.
              09. Planejamento milimétrico: Autoproexologia; Homeostático.
              10. Procedimento técnico-administrativo: Procedimentologia; Neutro.
              11. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
              12. Rotina redonda: Rotinologia; Homeostático.
              13. Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico.
              14. Usabilidade: Experimentologia; Neutro.
              15. Viveiro evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
  A CONSERVAÇÃO DA EDIFICAÇÃO CONSCIENCIOCÊNTRICA FORTALECE A VIVÊNCIA DA ROTINA E PARARROTINA
  INTERASSISTENCIAIS, TARÍSTICAS E REEDUCATIVAS, ÍNSITAS À PROÉXIS E COMPLÉXIS NA ERA DA REURBEX.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já cogitou sobre a influência da funcionalidade do edifício na produtividade consciencial? Quais os aspectos otimizadores e dificultadores identificados nesta relação? A partir desta reflexão, você percebeu a necessidade de algum ajuste?
              Bibliografia Específica:
              1. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas; NBR 5674:1999; Manutenção de Edificações: Procedimento; pref. ABNT; 6 p.; 15 caps.; alf.; 30 x 22 cm; espiralado; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 1 a 6.
              2. Idem; NBR 14037:2011; Diretrizes para Elaboração de Manuais de Uso, Operação e Manutenção das Edificações: Requisitos para Elaboração e Apresentação dos Conteúdos; pref. ABNT; VI + 16 p.; 5 caps.; 1 tab.; 1 apênd.; alf.; 30 x 22 cm; espiralado; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 1 a 16.
              3. Branco Filho, Gil; A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção; pref. José Eduardo Gorine Lobato de Campos; revisor Camila Cabete Machado; XVII + 257 p.; 25 caps.; 2 fluxogramas; 5 gráfs.; 42 ilus.; 16 organogramas; 8 tabs.; 40 refs.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Ciência Moderna; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 1 a 254.
              4. Lessa, Ana; & Souza, Herbete; Gestão da Manutenção Predial: Uma Aplicação Prática; pref. Júlio Nascife; revisor Equipe Qualitymark; XX + 144 p.; 8 caps.; 2 fluxogramas; 7 fotos; 3 gráfs.; 13 ilus.; 1 organograma; 5 tabs.; 38 refs.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Qualitymark Editora; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 1 a 118.
              5. Yazigi, Walid; A Técnica de Edificar; pref. Sérgio Porto; 770 p.; 21 caps.; 12 ilus.; 171 tabs.; 384 refs.; 5 apênds.; alf.; 28 x 21 x 5 cm; enc.; 9ª Ed. rev.; Pini; São Paulo, SP; 2008; páginas 667 a 744.
              Webgrafia Específica:
              1. Barbosa, Patrícia Bruder; Programa de Excelência em Projetos, Fascículo 5, Manutenção de Edificações: Da Interação de Projeto ao Uso do Edifício: A Busca da Excelência Profissional; colaboração Jayme Push; 48 10                                                                        Enciclopédia da Conscienciologia p.; 6 caps.; 4 ilus.; 1 organograma; 1 tab.; 17 refs.; alf.; 30 x 21 cm; br.; CREA-PR; Curitiba, PR; 2011; páginas 9 a 44; disponível em: <http://www.crea-pr.org.br/pep/index.php?option=com_content&view=article&id=50& Itemid=41>; acesso em: 11.11.12.
            2. Graudenz, Gustavo Silveira; & Dantas, Eduardo; Poluição dos Ambientes Interiores: Doenças e Sintomas Relacionadas às Edificações; 14 p.; 13 caps.; 4 enus.; 2 fotos; 1 gráf.; 1 ilus.; 2 tabs.; 46 refs.; alf.; 30 x 21 cm; br.; Moreira Junior Editora Revista Brasileira de Medicina; páginas 1 a 13; São Paulo, SP; S. D.; disponível em: <http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3497 >; acesso em: 14.12.12.
            3. SINDUSCON-PA, Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará; Manual de Garantias; NBR 5674:99; 95 p.; 3 caps.; 1 ilus.; 1 organograma; 40 tabs.; 12 refs.; alf.; 30 x 21 cm; br.; Belém, PA; 2010; páginas 20 a 91; disponível em: <http://www.sindusconpa.org.br/arquivos/File/manual-de-garantias-r6.pdf>; acesso em: 13.11.12.
            4. SINDUSCON-PE, Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Pernambuco; Manual de Operação, Uso e Manutenção das Edificações. Manual do Proprietário; 58 p.; 5 caps.; 11 ilus.; 15 tabs.; 15 refs.; 3 apênds.; alf.; 30 x 21 cm; br.; Recife, PE; 2007; páginas 9 a 53; disponível em: <Error! Hyperlink reference not valid.>; acesso em: 14.11.12.
                                                                                                                     S. B. B.