A biodiversidade é a variedade de organismos vivos de todas as origens, existentes nos ecossistemas terrestre, marinho e dulcícola, compreendendo a diversificação das formas de vida entre ou dentro das espécies do planeta Terra.
Você, leitor ou leitora, já refletiu qual papel desempenha na grande teia da vida? Você traz contribuições qualificadas no ecossistema do qual faz parte?
BIODIVERSIDADE (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A biodiversidade é a variedade de organismos vivos de todas as origens, existentes nos ecossistemas terrestre, marinho e dulcícola, compreendendo a diversificação das formas de vida entre ou dentro das espécies do planeta Terra. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição bio deriva do idioma Grego, bíos, “vida”. O termo diversidade procede do idioma Latim, diversitas, “diversidade; variedade; diferença”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 01. Diversidade biológica. 02. Multiplicidade de vida. 03. Diversidade genética. 04. Variedade orgânica. 05. Diversidade ecológica. 06. Heterogeneidade de espécies. 07. Variedade de espécies. 08. Diversidade bioquímica. 09. Diversidade ecossistêmica. 10. Diversidade cultural. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo diverso: biodiversidade; biodiverso; diversa; diversicolor; diversidade; diversidão; diversificação; diversificado; diversificador; diversificante; diversificar; diversificativo; diversificatório; diversificável; diversifloro; diversifoliado; diversiforme. Neologia. As duas expressões compostas biodiversidade intraespecífica e biodiversidade interespecífica são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Homogeneidade ambiental. 2. Homogeneidade de espécies. 3. Multiplicidade mineral. 4. Variedade inorgânica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da sustentabilidade; o holopensene pessoal da maxifraternidade; o holopensene pessoal junto à Natureza; os fitopensenes; a fitopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade. Fatologia: a biodiversidade; a extinção de espécies; as interações das espécies; a teoria da evolução das espécies; a teoria da seleção natural; os reinos da Natureza: Animalia, Plantae, Fungi, Protista e Monera; a utilização de agrotóxicos contaminando o solo, corpos hídricos e exterminando a biodiversidade; o aquecimento global proporcionando a diminuição da biodiversidade; a revolução industrial no Século XVIII acelerando o consumismo e a escassez de recursos naturais; o uso indiscriminado de produtos poluidores da atmosfera; o desmatamento enquanto exploração econômica; a urbanização levando à diminuição e fragmentação dos habitats naturais; a mídia enquanto fator influente nos padrões de consumo, informando sobre a situação atual da biodiversidade; os metais pesados envenenando o meio ambiente e os organismos vivos; a caça e pesca predatórias; a introdução de animal exótico no ambiente provocando desequilíbrio local; o tráfico de animais; as edificações sem prévia realização do Estudo de Impactos Ambientais (EIA) e Relatório de Impactos Ambientais (RIMA); a utilização de animais enquanto matéria-prima na confecção de roupas e acessórios da moda; a Sociedade desinformada sobre a importância da biodiversidade para a sobrevivência de todos; a espécie-chave na cadeia alimentar mantendo o equilíbrio natural; os testes laboratoriais em animais; a bioética e a preservação da vida; a utilização de produtos com certificação ambiental; o cuidado com o meio ambiente na conservação das espécies; o mimetismo e a camuflagem na autodefesa de certas espécies; os valores e princípios expostos na Carta da Terra, fundamentais na conquista da vida sustentável; a Agenda 21 enquanto planejamento participativo social; o 22 de maio, Dia Internacional da Biodiversidade; o Ano Internacional da Biodiversidade (AIB) comemorado em 2010 enquanto alerta da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) para a necessidade de conservação da biodiversidade; a Convenção da Biodiversidade; a Rio+20 proporcionando negociações entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para utilização de tecnologias limpas com foco na preservação da diversidade biológica; o Brasil detentor da maior diversidade de flora e fauna do planeta; o respeito pela vida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Paraflora; a Parafauna; a convivência com as fitoenergias; o fitoectoplasma utilizado na tenepes; a convivência com as zooenergias. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo consciência-ecossistema; o sinergismo flora-fauna-Humanidade; o sinergismo Homem-Natureza; o sinergismo conteúdo-forma; o sinergismo da intencionalidade cosmoética; o sinergismo detalhismo-atacadismo. Principiologia: o princípio da conservação das espécies; os princípios do Direito Ambiental; os princípios dos Direitos Humanos fundamentais enquanto garantia do ambiente protegido e pertencente a todos; o princípio da gestão ambiental; o princípio da convivialidade madura; o princípio da seleção natural. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de convivialidade; os códigos sociais da boa convivência. Teoriologia: a teoria da evolução; a teoria da coexistência pacífica entre todos os princípios conscienciais; a teática da interassistencialidade consciencial; a teoria da coevolução; a teoria da aplicação teática da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a biotecnologia; a técnica do reflorestamento; as técnicas para a conservação das espécies; a técnica da adubação verde; a técnica do controle biológico de pragas; a técnica da convivialidade cosmoética. Voluntariologia: os voluntários do Fundo Mundial para a Natureza (WWF); os voluntários do Greenpeace; o voluntariado da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível do Universalismo. Efeitologia: o efeito da preservação e conservação da diversidade biológica; o efeito macho-fêmea; o efeito arrastante do bom exemplo; o efeito assistencial de pensar o melhor para todos; o efeito da ampliação do senso de fraternidade; o efeito das decisões evolutivas. Ciclologia: o ciclo da água; os ciclos biogeoquímicos; o ciclo da vida; o ciclo das estações do ano; a progressão perene dos ciclos da Natureza. Enumerologia: a formação do solo; a sucessão florestal; o organismo simples; o organismo complexo; a evolução da espécie; o ser pensante; a relação sustentável. Binomiologia: o binômio água-vida; o binômio cósmico consciência-energia; o binômio adaptabilidade-flexibilidade; o binômio autossuficiência-interdependência; o binômio ação-reação; o binômio recebimento-retribuição. Interaciologia: a interação Humanidade-Natureza; a interação entre as espécies; a interação consciência-soma; a interação microcosmo-macrocosmo; a interação ato ilícito–débito cármico; a interação vontade-intencionalidade-realização. Trinomiologia: o trinômio átomo-célula-organismo; o trinômio terra-ar-água; o trinômio fitoconvivialidade-zooconvivialidade-hominiconvivialidade; o trinômio patológico pilhagem-ganância-lucro; o trinômio interesse-meta-evolução. Politicologia: a Política Nacional da Biodiversidade; a Política Nacional de Educação Ambiental; a política impactante do Greenpeace; a Política Nacional do Meio Ambiente. Legislogia: o Decreto lei 4339 / 02 instituindo princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade; a lei dos crimes ambientais; os códigos florestais. Filiologia: a biofilia; a fitofilia; a zoofilia; a ecofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a biofobia; a fitofobia; a zoofobia; a botanicofobia; a bacteriofobia; a neofobia; a evoluciofobia. Maniologia: a ecomania; a egomania; a oniomania (consumismo); a piromania; a consumomania. Holotecologia: a bioteca; a biologicoteca; a ecoteca; a evolucioteca; a fitoteca; a paleoteca; a zooteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Biologia; a Ecologia; a Evoluciologia; a Genética, a Sociologia; a Somatologia; a Conviviologia; a Botanicologia; a Hidrologia; a Zoologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu contaminadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa ecológica. Masculinologia: o agricultor; o educador ambiental; o ecologista; o sociólogo; o vegetariano; o pesquisador; o biólogo; o ambientalista; o engenheiro ambiental; o gari; o tenepessista; o cidadão; o cientista; o traficante de espécies exóticas; o guarda florestal; o consumidor; o voluntário; o taxionomista; o tertuliano. Femininologia: a agricultora; a educadora ambiental; a ecologista; a socióloga; a vegetariana; a pesquisadora; a bióloga; a ambientalista; a engenheira ambiental; a gari; a tenepessista; a cidadã; a cientista; a traficante de espécies exóticas; a guarda florestal; a consumidora; a voluntária; a taxionomista; a tertuliana. Hominologia: o Homo sapiens adaptatus; o Homo sapiens bioingeniosus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens herbarius; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens sapiens. V. Argumentologia Exemplologia: biodiversidade intraespecífica = a variabilidade de características genética, bioquímica ou morfológica, dentro da mesma espécie; biodiversidade interespecífica = a variabilidade das espécies distintas presentes nos ecossistemas e comunidades biológicas. Culturologia: a cultura de matar animais em rituais; a cultura da caça para ornamentação; a cultura da falcoaria; a cultura da intercompreensão; a cultura da pesquisa. Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 interrelações de espécies, garantidoras das respectivas sobrevivências: 01. Antibiose. Relação entre espécies diferentes; o indivíduo libera toxina inibidora da proliferação do outro, enquanto mecanismo de defesa. 02. Canibalismo. Relação entre mesma espécie; o indivíduo mata e se alimenta do outro. 03. Colonialismo. Associação entre mesma espécie; agrupados, apresentam dependência entre si, podendo ou não ocorrer divisão de trabalho. 04. Comensalismo. Relação entre espécies diferentes; o indivíduo comensal se alimenta dos restos deixados pelo outro, sem prejudicá-lo. 05. Competição. Relação entre mesma espécie e diferentes espécies; os indivíduos disputam o mesmo nicho ecológico, com objetivos comuns envolvendo a sobrevivência de ambos. 06. Herbivorismo. Relação entre espécies diferentes; o animal se alimenta da planta. 07. Inquilinismo. Relação entre espécies diferentes; o inquilino obtém abrigo ou suporte no corpo do outro, o hospedeiro, sem prejudicá-lo. 08. Mutualismo (simbiose). Associação entre espécies diferentes; ambos os indivíduos são beneficiados e dependem dessa interação para sobreviverem. 09. Parasitismo. Relação entre espécies diferentes; o parasita obtém abrigo ou suporte no corpo do outro, o hospedeiro, podendo levá-lo à morte. 10. Predatismo. Relação entre espécies diferentes; o predador mata o outro, a presa, para se alimentar. 11. Protocooperação. Associação entre espécies diferentes; ambos os indivíduos são beneficiados e podem viver de maneira independente. 12. Sociedade. Associação entre mesma espécie; organizados de modo cooperativo, com divisão de trabalho, para aumentar a eficiência do grupo e garantir a sobrevivência da espécie. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a biodiversidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático. 02. Água: Hidrologia; Neutro. 03. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro. 04. Bioenergotaxonomia: Energossomatologia; Neutro. 05. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático. 06. Cataratas do Iguaçu: Hidroenergologia; Homeostático. 07. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro. 08. Empreendimento sustentável: Intrafisicologia; Neutro. 09. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático. 10. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático. 12. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático. CADA ESPÉCIE É ÚNICA DENTRO DO MACROSSISTEMA PLANETÁRIO, DESENVOLVENDO FUNÇÕES IMPORTANTES PARA A SOBREVIVÊNCIA DAS DEMAIS. AS EXTINÇÕES PODEM LEVAR À DECADÊNCIA DA ESPÉCIE HUMANA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu qual papel desempenha na grande teia da vida? Você traz contribuições qualificadas no ecossistema do qual faz parte? Bibliografia Específica: 1. Freitas, Juarez; Sustentabilidade: Direito ao Futuro; revisor Lourdes Nascimento; 340 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 38 enus.; 1 microbiografia; 389 notas; 1 website; 21,5 x 14,5 cm; br.; 1ª reimp.; Editora Fórum; Belo Horizonte, MG; 2011; páginas 57 a 60. 2. Leimig, Roberto; Biodiversidade no Campus CEAEC; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 8 enus.; 1 gráf.; 11 tabs.; 2 websites; 1 nota; 26 refs.; 6 webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2010; páginas 408 a 446. L. F. R.