Conscin Vegana

A conscin vegana é a consciência intrafísica, homem ou mulher, empenhada teaticamente em reduzir ao máximo o consumo de qualquer produto ou serviço envolvendo a exploração de pré-humanos.

Você, leitor ou leitora, já se questionou se as escolhas de consumo estão gerando interprisões grupocármicas? Tais opções são por necessidade ou comodismo em manter os gostos pessoais e tradicionais? Já cogitou abrir mão do especismo estagnador e adotar hábitos mais condizentes ao nível evolutivo pretendido, nessa vida humana?

      CONSCIN VEGANA
                                   (COSMOETICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin vegana é a consciência intrafísica, homem ou mulher, empenhada teaticamente em reduzir ao máximo o consumo de qualquer produto ou serviço envolvendo a exploração de pré-humanos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra vegan, do idioma Inglês, foi cunhada por Donald Watson (1910–2005), fundador da Vegan Society do Reino Unido, em 1940.
          Sinonimologia: 1. Conscin adepta ao veganismo. 2. Indivíduo afeito a práticas veganas.
          Eufemismologia: a pesca esportiva representa eufemismo para a caça de peixes, devolvidos à água machucados e cansados; o ovo de galinha feliz caracteriza eufemismo para pré-humanos amontoados em aviários e muitas vezes mutilados para evitar o canibalismo devido ao stress; o bem-estarismo representa eufemismo para a criação de pré-humanos com a finalidade de abate, nesse sentido, no mínimo o animal tem a vida encurtada e a estrutura social do rebanho desrespeitada; os termos Vermelho 4, Vermelho 3, Carmim, Cochineal e Colorizante E120 são eufemismos usados nos rótulos de produtos sabor morango (sorvetes, iogurtes, bolachas), para a adição do Dactylopius Coccus, este inseto quando esmagado libera potente corante avermelhado.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin vegana, conscin vegana ingênua e conscin vegana lúcida são neologismos técnicos da Cosmoeticologia.
          Antonimologia: 1. Conscin onívora. 2. Conscin carnívora. 3. Conscin vegetariana.
          Estrangeirismologia: as versões plant-based dos junk foods; a busca pelas versões veganas dos fast foods; os comfort foods predispondo ao aumento de peso corporal; o cultivo caseiro e consumo de microgreens; a ameaça de desmatamento nos hotspots, predispondo ao surgimento de patógenos originários da vida selvagem para humanos e pré-humanos; o status social do consumo de carne.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cosmoética nas relações interespécies.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Veganismo: respeito interespécies. Especismo: respeito seletivo. Antropocentrismo: justificativa falaciosa.
          Coloquiologia: a patrulha vegana dificultando o período de transição dos novos veganos; a hipocrisia de se eu vir morrendo, não como.
          Citaciologia: – Enquanto o ser humano for implacável com as criaturas vivas, ele nunca conhecerá a saúde e a paz. Enquanto os homens continuarem massacrando os animais, eles também permanecerão matando uns aos outros. Na verdade, quem semeia assassinato e dor não pode colher alegria e amor (Pitágoras, 571–497 a.e.c.). Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem (Declaração Universal dos Direitos dos Animais da UNESCO, 1978). Os animais do mundo existem para seus próprios propósitos. Não foram feitos para os seres humanos, do mesmo modo que os negros não foram feitos para os brancos, nem as mulheres para os homens (Alice Walker, 1944–).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 2                                                          Enciclopédia da Cons cienciologia
          1. “Carnivorismo. Enquanto a população estiver comendo carne de animais pré-humanos, a Sociedade Humana ainda estará longe da Comunex Evoluída”. – “Você é uma conscin carnívora? O seu avô era canibal?”.
          2. “Paz. O dia em que a Humanidade compreender o real significado da paz, não haverá mais a matança dos animais para a alimentação humana”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da zooconvivialidade sadia; o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal da autorreeducação consciencial; o holopensene pessoal da autexperimentação; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a satisfação pensênica pós-refeição; o holopensene do sofrimento pré-humano; a percepção de holopensenes patológicos ao vestir couro; o não acumpliciamento ao holopensene de matadouros; a afinização com o holopensene de amparadores extraterrestres; os ortopensenes; a busca da ortopensenidade.
          Fatologia: a condição da conscin adepta do veganismo enquanto filosofia libertária; o olhar do respeito à condição senciente dos pré-humanos; o refinamento das ideias abolicionistas de hábitos anticosmoéticos ante a Zooconviviologia; o estilo de vida da conscin livre de acumpliciamento ao sofrimento animal; o consumo consciente de produtos não testados em animais; o consumo cuidadoso de produtos de origem não animal; o bem-estar íntimo decorrente; a conscientização em relação ao próprio soma; o monitoramento e reposição periódica das vitaminas em déficit; a falta de consenso entre os profissionais de saúde sobre a alimentação vegana; o autodidatismo nutricional; as alergias e intolerâncias alimentares favorecendo as recins; a transição ao veganismo; a reeducação alimentar e a necessidade de equilibrar todas as refeições; as dificuldades em pular refeições; o aguçamento do paladar; as “traduções” das receitas de família; a criatividade na culinária; a priorização do consumo de hortaliças orgânicas de pequenos produtores locais; a diversificação dos vegetais consumidos; a preferência por produtos não processados; o uso de temperos naturais enquanto antiinflamatórios; o enriquecimento nutricional do “arroz e feijão”
diário; a rejeição do soma a alimentos não veganos consumidos em recaídas; os desafios de cozinhar sem utilizar os coringas da gastronomia amadora (bacon, manteiga, carnes defumadas, banha, queijos, ovos, sardinha e frutos do mar); o fetiche ao queijo derretido; o grande número de produtos industrializados contendo leite ou soro; as redes sociais disseminando informações sobre veganismo; os hotéis e restaurantes veganos; os restaurantes premiados adaptando-se ao veganismo; o boicote improdutivo às grandes indústrias produtoras de opções veganas; a leitura dos rótulos; os rótulos ilegíveis; os selos veganos; o preconceito aos produtos veganos; os documentários impactoterápicos explicitando os maus tratos aos pré-humanos e as consequências no meio ambiente das produções em grande escala; a dessoma forçada de trilhões de animais anualmente; as organizações não governamentais (ONGs) de defesa do direito dos animais; o não acumpliciamento com a pecuária, maior causa de desmatamento da Floresta Amazônica; a necessidade de preservação e reconstrução do habitat natural para todas as espécies; a falácia de os zoológicos serem “berços” de espécies ameaçadas de extinção; a fome, sede e dessomas nos transportes cruéis dos pré-humanos até o abatedouro; o ativismo radical; o ativismo bélico-agressivo causando antipatia ao veganismo; a exclusão de pele ou couro animal nas vestimentas; a eliminação de produtos cosméticos testados em pré-humanos; a busca por produtos de limpeza sem ingredientes de origem animal; a opção pela não frequência a espetáculos onde haja exploração de pré-humanos; o fim da delegação do ato de matar os pré-humanos, diminuindo as interprisões grupocármicas; o Paradireito em relação aos princípios conscienciais em se manifestarem de acordo com a própria Natureza.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a possibilidade de ampliação do estofo energético assistencial; o aumento da disponibilidade energética; a autoridade moral ampliada na tenepes para assistir pré-humanos; as pesquisas do aumento da sensibilidade parapsíquica durante a prática da tenepes; a psicometria em relação aos alimentos e produtos; a disponibilidade energética ampliada pela rápida digestão; a acelerada reposição após intensiva doação energética, pela fácil absorção de alimentos veganos; o bagulho energético evitado; a necessidade de manter a higidez energética ao se deparar com notícias de maus-tratos aos pré-humanos; o ideal de preservação das energias imanentes (EIs); a paraconvivência com consciexes extraterrestres ampliando o senso de Universalismo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico acriticidade-estagnação; o sinergismo veganismo-tenepes; o sinergismo Cosmoética-veganismo; o sinergismo dieta vegana–estofo energético; o sinergismo proéxis-veganismo; o sinergismo patológico falta de cognição–pressão social; o sinergismo dieta vegana–suplementação de nutrientes.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio dinâmico da evolução consciencial; os princípios do Paradireito dos pré-humanos; o princípio da liberdade consciencial nas escolhas pessoais; o princípio da coevolução interassistencial atuante em todas as consciências, sejam pré-humanos ou humanos; o princípio evolutivo de cada consciência ser única; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da empatia evolutiva; o princípio do maior esforço na substituição da fonte de renda sem envolver exploração animal.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da dissonância cognitiva; a teoria da coexistência pacífica entre os princípios conscienciais; a teática do respeito consciencial.
          Tecnologia: a técnica das 5 cores no prato; a busca por novas técnicas culinárias; o desenvolvimento da tecnologia das impressoras 3D de “carne” plant-based; a busca por novas tecnologias substituindo as promotoras de exploração e / ou sofrimento de pré-humanos; a tecnologia de produzir carne em laboratório partindo de célula animal, capturada sem o sofrimento do pré-humano; a busca cosmoética por alternativas às técnicas utilizadas para testar produtos, remédios e vacinas em pré-humanos; a técnica de colocar-se no lugar do outro.
          Voluntariologia: os debates entre os voluntários, sobre inserções de opções veganas nos coffee breaks dos cursos de Conscienciologia; os voluntários de organizações não governamentais de preservação e cuidados com os pré-humanos, urbanos ou da vida selvagem; os voluntários de organizações não governamentais defensoras dos direitos dos pré-humanos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível do Universalismo; o Colégio Invisível da Taristicologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Extraterrestriologia.
          Efeitologia: os efeitos da dieta vegana nas bioenergias; os efeitos da dieta vegana no funcionamento gastrointestinal; os efeitos do veganismo no bem-estar íntimo; os efeitos conscienciais do convívio com as diferenças culturais; os efeitos renovadores das autorreflexões; os efeitos benéficos da diminuição de autoconflitos em relação à matança de pré-humanos.
          Neossinapsologia: as neossinapses de aprofundamento dos conceitos da Cosmoética; a desconstrução das sinapses patológicas através do desenvolvimento de neossinapses de respeito ao processo evolutivo dos pré-humanos; as neossinapses da autorreeducação nutricional pautadas na alimentação vegana; as neossinapses para a preparação dos alimentos; as neossinapses ligadas ao paladar; as neossinapses reconhecedoras de alimentos; o esforço em construir neossinapses descondicionando o consumo de produtos de origem animal. 4                                                           Enciclopédia da Cons cienciologia
          Ciclologia: o ciclo patológico reprodução-matança de pré-humanos; a frutificação do ciclo do pioneirismo na formação de massa crítica, repercutindo mundialmente em ações de defesa dos direitos dos pré-humanos.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância nas escolhas alimentares dos compassageiros evolutivos.
          Interaciologia: a interação cosmoética humano–pré-humano.
          Crescendologia: o crescendo antropófago-carnívoro-vegetariano-minerófago; o crescendo canibalismo-carnismo-vegetarianismo-veganismo; o crescendo onívoro–flexitariano–ovolactovegetariano–ovovegetariano–lactovegetariano–vegetariano estrito–vegano; o crescendo do bem-estar íntimo; o crescendo da pacificação íntima; o crescendo antropocentrismo extrativista–Universalismo sustentável.
          Trinomiologia: o equilíbrio no trinômio humano–pré-humano–ecossistema; o trinômio disfuncional machismo-carnismo-alcoolismo; o trinômio estagnador comodismo-conservadorismo-tradicionalismo; o trinômio letras ilegíveis–informações distorcidas–linguagem técnica nos rótulos dos produtos.
          Antagonismologia: o antagonismo eufemismos dos carnistas / disfemismos dos veganos; o antagonismo amar os animais / comer os animais; o antagonismo Especismo / Universalismo.
          Paradoxologia: a superação do paradoxo da carne (necessidade de criar justificativas inconscientes para, mesmo amando os animais, comê-los); o paradoxo de os seres humanos, mais evoluídos, serem a espécie mais destrutiva do Planeta; o paradoxo do cemitério na barriga; o paradoxo de a iniciativa da diminuição da produção de carne geralmente partir dos consumidores.
          Politicologia: a bancada ruralista-pecuarista no Legislativo brasileiro trabalhando contra os direitos dos pré-humanos; a opção pelo veganismo enquanto ato político.
          Legislogia: o respeito à lei dos direitos dos princípios conscienciais; as práticas de crueldade aos pré-humanos, desrespeitando a Constituição Federal Brasileira; a lei do maior esforço; a Declaração Universal dos Direitos dos Animais da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) em 1978.
          Filiologia: a antropozoofilia; a zoofilia; a coerenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a reciclofilia; a discernimentofilia.
          Fobiologia: a veganofobia.
          Sindromologia: a síndrome do hiperconsumismo; a evitação da síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a falaciomania; a egomania; a consumomania; a acriticomania; a salvaciomania; a mania de deixar de pensar nas consequências; a mania de manter ideias retrógradas.
          Mitologia: o mito de o veganismo ser dieta; o mito de a alimentação vegana ser sempre saudável; o mito de todo vegano não gostar de comer carne; o mito de todo vegano ser ativista; o mito de o vegano só comer alface; o mito de quem come carne ter mais bioenergia para doar; o mito de o vegano ter pouca vitalidade; o mito de ser necessário para a saúde ingerir carnes; o mito de o pré-humano ter sido criado para servir ao humano; o mito de a dieta vegana ter por base a soja.
          Holotecologia: a evolucioteca; a fitoteca; a zooteca; a ecoteca; a controversioteca; a maturoteca; a recexoteca; a culturoteca; a paradiplomacioteca.
          Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Zooconviviologia; a Conviviologia; a Extraterrestriologia; a Evoluciologia; a Megafraternologia; a Holomaturologia; a Desviologia; a Autopatologia; a Parassociologia; a Paradireitologia; a Intrafisicologia; a Omnidiscernimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin vegana; a conscin frutariana; a conscin universalista; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista; o ser evoluciólogo; o Ser Serenão.
          Masculinologia: o vegetariano; o vegetariano estrito; o ovolactovegetariano; o lactovegetariano; o ovovegetariano; o flexitariano; o onívoro; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o voluntário; o paradireitólogo; o paradiplomata; o cosmoconscienciólogo; o cosmovisiólogo; o visionário; o filósofo e matemático grego jônico Pitágoras de Samos (571–497 a.e.c.); o filósofo grego Apolônio de Tiana (2 a.e.c.–98 e.c.).
          Femininologia: a vegetariana; a vegetariana estrita; a ovolactovegetariana; a lactovegetariana; a ovovegetariana; a flexitariana; a onívora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a voluntária; a paradireitóloga; a paradiplomata; a cosmoconsciencióloga; a cosmovisióloga; a visionária.
          Hominologia: o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens vegetalophagus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin vegana ingênua = aquela vivenciando o estilo de vida do veganismo, embasada em diminuir ou eliminar o sofrimento dos pré-humanos senscientes; conscin vegana lúcida = aquela vivenciando o estilo de vida do veganismo, embasada no respeito ao processo evolutivo dos pré-humanos, fundamentada na Cosmoética.
          Culturologia: a cultura do consumo de carne associada ao status social; a cultura do sacrifício religioso; o evitamento da sujeição aos idiotismos culturais; a cultura da alienação; a Multiculturologia da Cosmovisiologia; a cultura da megafraternidade.
          Ecologia. Em 2021, a população de bovinos é superior a de seres humanos no Brasil. Cada boi consome em média 14 kg / dia de alimento e 60 l / dia de água, portanto, atualmente é necessário produzir aproximadamente 15 vezes mais comida para sustentar a indústria da carne em relação a alimentar a população humana, se essa consumisse apenas alimentos plant-based.
          Pecuária. Cerca de 1/4 da superfície terrestre é usada para pastagem de ruminantes e 1/3 da terra arável global, para cultivar alimentos para o gado, respondendo por 40% da produção total de cereais.
          Patologia. Mais de 70% das doenças humanas se originam em animais, tanto pelo contato quanto pelo consumo.
          Filosofia. Provavelmente influenciados pelo Orfismo, os pitagóricos abstinham-se do consumo de carne por terem a crença na transmigração das almas, afirmavam: “o abate de animais para consumo embrutecia a alma das pessoas”, até o início do Século XIX, eram chamados de pitagóricos quem se abstivesse de comer animais.
          Curiosologia. O Conselho do Meio Ambiente e Infraestrutura da Holanda recomendou à população do país a adotar, até 2030, dieta com no mínimo 60% de proteínas à base de plantas, 6                                                         Enciclopédia da Cons cienciologia sistema alimentar sustentável e saudável, prevendo restrições a áreas ocupadas pela pecuária no país.
          Cancerígeno. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica as carnes processadas (salsicha, linguiça, bacon e presunto) no grupo 1 de carcinogênicos, na mesma categoria do tabaco, amianto e fumaça de óleo diesel. As carnes vermelhas, de modo geral, são classificadas no fator de risco “provável”.
          Evitaciologia. De acordo com a Cosmoeticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 categorias de costumes evitáveis visando o não acumpliciamento ou incentivo a atividades incoerentes ao veganismo:
          1. Alimentação: consumo de carne bovina, suína, equina, aves, peixes e frutos do mar; leite e derivados (queijo, requeijão, manteiga); mel e derivados (própolis, geleia real); ovos (galinha, codorna e avestruz); industrializados contendo ingredientes de origem animal.
          2. Competição: seleção genética de pré-humanos para “melhoramento” das características da raça; adestramento de animais; promoção de rinhas (galo ou cães); aposta em turfe.
          3. Consumo: produtos de higiene pessoal, limpeza e cosméticos, contendo ingredientes de origem animal ou neles testados.
          4. Entretenimento: frequência a zoológico; circo com animais; aquário; rodeio; tourada; passeios a cavalo ou em veículos traçados por força animal (charrete e carroça).
          5. Esportes: prática de equitação, pesca esportiva, tiro ao pombo.
          6. Pets: comercialização de animais de estimação (cães, gatos, pássaros e animais exóticos); aquisição de animais silvestres retirados da Natureza (pássaros, répteis, macacos e peixes).
          7. Sacrifícios: promoção da dessoma de animais por motivos ritualísticos (galinha, pato, pombo, bode, carneiro e boi).
          8. Suplementação: consumo de vitaminas ou suplementos alimentares contendo ingredientes de origem animal ou neles testados.
          9. Vestuário: roupas e acessórios contendo couro, pele, pelo de animais ou lã.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin vegana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico.
          02. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          03. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático.
          04. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
          05. Especismo estagnador: Antiuniversalismologia; Nosográfico.
          06. Exploração subumana: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          07. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
          08. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro.
          09. Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Paradireito dos pré-humanos: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
          12. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
          13. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático.
          15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático. O ESFORÇO EM DIMINUIR CONTRADIÇÕES ANTITEÁTICAS
   EVIDENCIA RESPEITO À MANIFESTAÇÃO DO PRÉ-HUMANO SENSCIENTE, INDICANDO O APERFEIÇOAMENTO COSMOÉTICO E UNIVERSALISTA DA CONSCIN VEGANA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se questionou se as escolhas de consumo estão gerando interprisões grupocármicas? Tais opções são por necessidade ou comodismo em manter os gostos pessoais e tradicionais? Já cogitou abrir mão do especismo estagnador e adotar hábitos mais condizentes ao nível evolutivo pretendido, nessa vida humana?
            Filmografia Específica:
            1. Babe – O Porquinho Atrapalhado. Título Original: Babe – A Little Pig Goes a Long Way. País: Austrália e EUA. Data: 1995. Duração: 92 min. Gênero: Aventura, Fantasia; & Comédia Dramática. Idade (censura): Livre, para todas as idades. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Chris Noonan. Elenco: James Cromwell; Magda Szubanski; Christine Cavanaugh; Miriam Margolyes; Hugo Weaving; & Danny Mann. Narração: Roscoe Lee Browne. Roteiro: George Miller; & Chris Noonan. Produção: Bill Miller; George Miller; & Doug Mitchell. Música: Nigel Westlake. Cinematografia: Andrew Lesnie. Direção de arte: Colin Gibson. Efeitos especiais: Dave Roberts. Edição: Marcus D'Arcy; & Jay Friedkin. Companhia & Produtora: Kennedy Miller Productions. Distribuição: Universal Pictures. Baseado em: The Sheep-Pig, de Dick King-Smith. Sinopse: Babe, ao chegar à fazenda do Sr. Hoggett, altera a rotina, pois, após ser adotado pela família de cães, passa a considerar-se canino. A descoberta da real “função” dos suínos na fazenda, altera a condição de Babe de “cão pastor” para “alimento”, causando crise existencial ao porquinho. Apesar de todos zombarem dele, o fazendeiro Hoggett reconhece talentos em Babe e o treina para o pastoreio, inscrevendo-o no Campeonato Nacional de Cães Pastores. Babe surpreende a todos com as habilidades demonstradas.
            2. Festa no Céu. Título Original: The Book of Life. País: EUA. Data: 2014. Duração: 95 min. Gênero: Animação; comédia romântica; musical; aventura; & fantasia. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês; & castelhano. Cor: Colorido. Direção: Jorge R. Gutiérrez. Elenco: Diego Luna; Zoe Saldana; Channing Tatum; Christina Applegate; Ice Cube; Ron Perlman; Kate del Castillo; & Danny Trejo. Roteiro: Jorge R. Gutiérrez; & Doug Langdale. Produção: Aaron Berger; Brad Booker; Guillermo del Toro; & Carina Shulze. Música: Gustavo Santaolalla. Edição: Ahren Shaw. Companhia & Produtora: Reel FX Animation Studios; & 20th Century Fox Animation. Distribuição: 20th Century Fox. Sinopse: Festa no Céu conta a história de jovem Manolo, em dúvidas entre cumprir as expectativas impostas pela família ou seguir a própria vontade. Durante a celebração do Dia dos Mortos, ele vivencia intensa experiência, onde pede perdão aos touros mortos pelos antepassados, proporcionando oportunidade de reciclagens às consciexes da família e conquistando o direito de voltar ao mundo dos vivos, para o reencontro com Maria.
            3. Professor Polvo. Título Original: My Octopus Teacher. País: África do Sul. Data: 2020. Duração: 85 min. Gênero: Documentário, Ciência e Natureza. Idade (censura): Livre, para todas as idades. Idioma: Alemão; Inglês (original); Francês; Italiano; & Português. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; Alemão; Francês; & Italiano. Direção: Pippa Ehrlich; & James Reed. Elenco: Craig Foster; & Tom Foster. Coprodução: Sea Change Project, Off The Fence e ZDF Enterprises. Produção Executiva: Ellen Windemith. Roteiro: Pippa Ehrlich; & James Reed. Distribuidora: Netflix. Sinopse: Documentarista exausto conhece professor improvável, o jovem polvo. Mostrando curiosidade notável visita a toca e rastreia os movimentos por meses a fio, ganhando a confiança do animal e ambos desenvolvem vínculo nunca antes visto entre humano e polvo. A expedição ocorre em floresta de algas na costa da África do Sul.
            Bibliografia Específica:
            1. Kunz, Miriam; Antropozooconviviologia: Análise da Relação Humano e Pré-Humano sob a Abordagem do Paradigma Consciencial; pref. Nara Oliveira; revisores Eliana Manfroi; et al.; 600 p.; 4 seções; 51 caps.; 45 abrevs.; 51 citações; 203 enus.; 1 microbiografia; 119 siglas; 1 website; glos. 72 termos; 105 filmes; 8 índices; 213 refs.; 197 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 17 x 24 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 185 a 420.
            2. Vasconcelos, Guilherme; & Rodrigues, Sirlene Felisberto; Influência da Alimentação Vegana na Tenepes: Reflexões e Estudo de Caso; Artigo; Anais do XVII Fórum da Tenepes e XIV Encontro de Tenepessistas; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 25; N. 4; 2 microbiografias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; Outubro-Dezembro, 2021; páginas 646 a 655.
            3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 382, 383 e 1.514. 8                                                                   Enciclopédia da Cons cienciologia
           Webgrafia Específica:
           1. Canal Rural; Confinamento Requer Atenção à Alimentação e ao Manejo; disponível em: https://www.canalrural.com.br/noticias/confinamento-requer-atencao-alimentacao-manejo-27470/; acesso em 09.07.2022.
           2. Food and Agriculture Organization (FAO); World Livestock 2013; Changing disease landscapes. Rome: FAO, 2013; disponível em: http://www.fao.org/docrep/019/i3440e/i3440e.pdf; acesso em 09.07.2022.
                                                                                                        G. L. V.