Conscin Tricerebral

A conscin tricerebral é a condição da consciência humana, homem ou mulher, resultante da vivência das 3 fases mais relevantes do desenvolvimento do cérebro humano (Cerebrologia) e do enriquecimento das neuróglias.

Você, leitor ou leitora, vive qual fase tricerebral? Está satisfeito e otimista com as realizações existenciais obtidas até agora?

      CONSCIN TRICEREBRAL
                                     (CEREBROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin tricerebral é a condição da consciência humana, homem ou mulher, resultante da vivência das 3 fases mais relevantes do desenvolvimento do cérebro humano (Cerebrologia) e do enriquecimento das neuróglias.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra procede também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. O elemento de composição tri vem igualmente do idioma Latim, tres, tria, “três vezes; três partes”. A palavra cérebro procede do idioma Latim, cerebrum, “cérebro; miolos; razão; raciocínio; juízo”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Técnica da conscin tricerebral. 2. Técnica da análise tricerebral. 3. Conscin longeva. 3. Geronte. 4. Intermissivista. 5. Cognopolita.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 33 cognatos derivados do vocábulo cérebro: cerebração; cerebral; cerebralidade; cerebralismo; cerebralização; cerebralizar; cerebrastenia; cerebrastênica; cerebrastênico; cerebrespinhal; cerebrina; cerebrino; cerebrogânglio; cerebrografia; cerebroide; Cerebrologia; cerebrotomia; cerebrotômica; cerebrotômico; cerebrotonia; cerebrotônica; cerebrotônico; cerebrovascular; cerebrovisceral; macrocérebro; mediocérebro; minicérebro; paracérebro; Paracerebrologia; retrocérebro; subcérebro; Subcerebrologia; supercérebro.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin monocerebral, conscin bicerebral e conscin tricerebral são neologismos técnicos da Cerebrologia.
          Antonimologia: 1. Conscin miniproexista. 2. Protoconsciência. 3. Consciênçula.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Cérebro: supercomplexidade desafiadora.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: a lucidez; a flexibilidade autopensênica; a ortopensenidade; o autodiscernimento; os atributos conscienciais; a administração do tempo; a aquisição da sabedoria; a inteligência evolutiva (IE).
          Fatologia: a técnica da análise tricerebral; a sequência das etapas; o desenvolvimento somático; o desenvolvimento cognitivo; os níveis do desenvolvimento do córtex; os 2 hemisférios cerebrais; a massa encefálica; os acontecimentos balizadores da existência; a série de crises de crescimento; o impulso fundamental para a reciclagem existencial; a sucessão de potencialidades; as aquisições psicossociais; as aquisições evolutivas; as funções mentais; as potencialidades intraconscienciais; a ancianidade; as conquistas científicas geriátricas.
          Parafatologia: o parapsiquismo na infância, na meia-idade e na velhice.


                                           III. Detalhismo

          Tecnologia. A técnica da análise da conscin tricerebral é o método da análise cortical, conscienciométrica e consciencioterápica da conscin tricerebral, ao longo das fases de constituição do cérebro humano.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
          Neossinapsologia: os neurônios; as sinapses; as retrossinapses; as neossinapses; as parassinapses; as glias; os dendritos; os axônios; as neuróglias.
          Ciclologia: o ciclo vital da experiência humana.
          Trinomiologia: o trinômio gerontológico fartura de autexperiências (Erudiciologia)–fartura econômico-financeira–fartura de doenças (comorbidades).
          Fobiologia: a bibliofobia; a literofobia; a gerascofobia; a gerontofobia.
          Maniologia: a alcoolomania; a fracassomania; a megalomania; a religiomania; a teomania.
          Holotecologia: a anatomoteca; a cerebroteca; a cognoteca; a dogmaticoteca (lavagem subcerebral); a fisiologoteca; a gerontoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a mnemoteca; a neuroteca.
          Interdisciplinologia: a Cerebrologia; a Subcerebrologia; a Paracerebrologia; a Somatologia; a Neurociência; a Neurologia; a Neuropatologia; a Psiquiatria; a Geriatria; a Gerontologia; a Gerontopsiquiatria; a Psicologia; a Consciencioterapia; a Autodiscernimentologia; a Cronêmica; a Inventariologia Pessoal; a Intraconscienciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin tricerebral; a conscin monocerebral; a conscin bicerebral; a isca humana lúcida; a pessoa centenária lúcida; o ser desperto.
          Masculinologia: o produtor de conhecimentos; o holotecário; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o cognopolita; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o duplólogo; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o intermissivista; o inversor existencial; o longevo; o macrossômata; o maxidissidente; o ofiexista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o proexista; o proexólogo; o professor; o projetor consciente; o reciclante existencial; o reeducador; o tenepessista; o tertuliano; o veterano da vida.
          Femininologia: a mulher grávida; a mulher na menopausa; a produtora de conhecimentos; a holotecária; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a cognopolita; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a duplóloga; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a intermissivista; a inversora existencial; a longeva; a macrossômata; a maxidissidente; a ofiexista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a proexista; a proexóloga; a professora; a projetora consciente; a reciclante existencial; a reeducadora; a tenepessista; a tertuliana; a veterana da vida.
          Hominologia: o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens compensator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens provectus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin monocerebral = quem dessoma até os 26 anos de idade física; conscin bicerebral = quem dessoma até os 65 anos de idade física; conscin tricerebral = quem dessoma na terceira ou na quarta idade física.
          Trilhões. É fácil fazer vigorosa reflexão matemática, ou aritmética, chegando aos trilhões, sobre a conscin, a partir de 6 fatos, ou parafatos, aqui dispostos na ordem lógica:
          1. Cérebro. O cérebro humano pesa pouco mais de 1,5 kg, contudo é o objeto mais sofisticado existente na dimensão existencial intrafísica.
          2. Neurônios. O mesmo cérebro apresenta cerca de 100 bilhões de células nervosas, os neurônios.
          3. Sinais. Os neurônios atuam harmonicamente por meio de complexa série de sinais bioquímicos para armazenar, organizar, processar e recuperar informações.
          4. Sinapses. Existem cerca de 15 mil conexões potenciais, ou sinapses, para cada qual dos 100 bilhões de neurônios.
          5. Conexões. A partir do exposto, o número de conexões do cérebro pode totalizar centenas de trilhões.
          6. Soma. Tal fato expõe, obviamente, a maior complexidade do corpo humano, ou soma, a máquina-fole da consciência humana.
          Caracterologia. Sob a ótica da Cerebrologia, o cérebro da própria pessoa pode ser abordado em análises racionais por meio de 3 fases, aqui dispostas na ordem fisiológica evolutiva, com 12 itens básicos cada qual:
          A. Microcérebro:
          01. Fase: primeiro cérebro da vida fetal até a pós-adolescência, aos 26 anos de idade; a maturidade biológica ou somática. A miniproéxis ou a vida humana mínima. O período hipocorístico dos diminutivos e das miniaturas. A Hebelogia.
          02. Subcerebrologia: o porão consciencial ativo; o protocérebro reptiliano. O calourismo, a monovisão pessoal. Os jovens das farturas, dos tóxicos e das armas homicidas do Terceiro Milênio, inclusive as consréus ressomadas.
          03. Energossomatologia: a fase sexochacral; a promiscuidade; os supérfluos; os esbanjamentos. Os pecadilhos mentais da mocidade.
          04. Imaturidade: a inexperiência com o neossoma; as dependências inconscientes; a Genética; a Mesologia. O antepassado de si mesmo. As omissões deficitárias naturais, em geral, até inconscientes. O monopólio do cerebelo.
          05. Leituras: o predomínio dos livros infantis, adolescentes e juvenis; gibis; romances; novelas. O início da Arquivística e da biblioteca pessoal.
          06. Interesses: os fãs-clubes; as torcidas esportivas; os jogos; os esportes. As aspirações; as perspectivas. A inscrição e o voluntariado na ASSINVÉXIS.
          07. Rotinas: os estudos; os preparatórios. O participante de congressos; o liderado ou liderada. A educação formal.
          08. Sinapsologia: a identificação do macrossoma pessoal.
          09. Obras: a fase principiante da escrita e dos artigos pessoais.
          10. Antipodia: o antagonismo evolução / regressão.
          11. Holocarmologia: predomínio da egocarmalidade.
          12. Proexologia: o início da programação existencial pessoal.
          B. Mediocérebro:
          01. Fase: segundo cérebro dos 27 até os 65 anos de idade. O período das definições e determinações. A vida humana parcial.
          02. Cerebrologia: a adultidade; o início da maturidade mental. A descoberta dos conceitos evoluídos do Paradireito e do Estado Mundial.
          03. Energossomatologia: a fase esplenicochacral; os megafocos; as integrações; o ativismo; as gestões.
          04. Mediocridade: a fase da meia-força. A independência econômico-financeira; o pé-de-meia. As omissões deficitárias agora podendo ser menores.
          05. Leituras: o predomínio dos livros didáticos da formação cultural e das obras técnicas da carreira profissional. A consolidação da biblioteca pessoal.
          06. Interesses: a constituição da dupla evolutiva; a estabilidade emocional. As manifestações dos extrapolacionismos evolutivos parapsíquicos. O maior feito neste período pode ser a obtenção da ofiex e da desperticidade aos 46 anos de idade. As manutenções construtivas.
          07. Rotinas: as ações estabilizadoras da vida social e profissional. O promotor ou promotora de congressos; a liderança.
          08. Neossinapsologia: o autodidatismo intenso.
          09. Obras: a fase dos debates, das teses e dos ensaios pessoais. O adulto-criança pode surgir aqui.
          10. Antipodia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          11. Holocarmologia: predomínio da grupocarmalidade.
          12. Proexologia: o desenvolvimento e consolidação da programação existencial pessoal.
          C. Macrocérebro:
          01. Fase: terceiro cérebro dos 66 anos de idade em diante; a maior perda dos neurônios; a terceira idade; a quarta idade. A fase da maxiproéxis. O período dos superlativos e das grandezas. A vida humana integral.
          02. Gerontocerebrologia: a Paracerebrologia; a maturidade plena. O veteranismo; a cosmovisão pessoal. O elder. O ideal do predomínio da gerontocracia nos 3 poderes governamentais: o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
          03. Energossomatologia: a fase coronochacral; a Mentalsomatologia; a aposentadoria.
          04. Megamaturidade: a hiperacuidade; a recuperação pessoal máxima dos cons magnos. A produtividade prioritária maior. As interdependências gerais conscientes. O engajamento interassistencial. As omissões superavitárias autoconscientes.
          05. Leituras: os livros sobre o parapsiquismo; as obras da Gerontologia. A doação da biblioteca pessoal.
          06. Interesses: a busca pela Ciência e a Filosofia. O período final e ideal para a realização da obra-prima ou megagescon. A vivência máxima da interassistencialidade.
          07. Rotinas: os interesses técnicos, disciplinados, próprios da autorganização. O conferencista, homem ou mulher, de congressos; o traquejo; a competência; o hors concours.
          08. Parassinapses: a cumulatividade da cognição até multidimensional; o parapsiquismo teático. O paracérebro ou megacérebro.
          09. Obras: a fase pedagógica do tratado pessoal.
          10. Antipodia: o antagonismo vitória / derrota.
          11. Holocarmologia: predomínio da policarmalidade.
          12. Proexologia: a conclusão da programação existencial pessoal, do compléxis ou do incompléxis.
          Distinções. Dentro do universo da Parafisiologia, evidentemente esses 3 cérebros são muito distintos nas manifestações, ou quanto à Neurofisiologia, cujo funcionamento está assentado na expansão da evolução dos links interneuronais com o enriquecimento das neuróglias, compensando as perdas contínuas de neurônios.
          Ideal. Há conscins na terceira idade ainda vivendo sob o predomínio da primeira fase. O ideal é a superdotação consciencial, taquipsíquica, predominar, de modo crescente, nas 3 fases.
          Argumentologia. Segundo a Experimentologia, através desta técnica da conscin tricerebral é fácil chegar-se à constatação de 3 fatos relevantes, aqui dispostos na ordem lógica:
          1. Precocidade. A precocidade infantil ou a superdotação, ainda na fase do microcérebro, é mero resultado de conduta-exceção imatura, preparatória e incompleta. Ainda não é o ideal, sendo, em qualquer caso, sem exceção, indefensável condição de subnível evolutivo ou quanto às autopotencialidades teáticas da consciência ressomada.
            2. Prematuridade. A dessoma da pessoa antes da terceira idade é, a rigor, excetuando as miniproéxis, sempre prematura significando grave mutilação no desenvolvimento, pois não permite à consciência alcançar e desfrutar as vantagens da maturidade da terceira idade lúcida. Neste contexto, o belicismo ancestral é a pior causa por ceifar a vida dos jovens ou carnes tenras de canhão.
            3. Longevidade. É extremamente relevante pesquisar a técnica da conscin tricerebral a partir do fato da expansão da longevidade humana, atual, já existindo legiões de centenários e alguns Matusaléns alcançando, esporadicamente, os 120 anos de idade. Somente o fato de o cidadão ter 18 lustros de idade não o torna ilustre.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin tricerebral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
            02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            03. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
            04. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            06. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
            07. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            08. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
            09. Envelhecimento: Somatologia; Neutro.
            10. Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
            11. Faixa conscienciológica: Evoluciologia; Neutro.
            12. Paracerebrologia: Holossomatologia; Homeostático. A TÉCNICA DA ANÁLISE TRICEREBRAL RESPONDE SATISFATORIAMENTE, DE MANEIRA TEÁTICA, ÀS INDAGAÇÕES
  MAIS CRÍTICAS, GERAIS, DA CONSCIN LÚCIDA QUANTO
  AOS OBJETIVOS DA PRÓPRIA EXISTÊNCIA INTRAFÍSICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive qual fase tricerebral? Está satisfeito e otimista com as realizações existenciais obtidas até agora?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 176, 209, 246 e 575.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 78, 416, 460 e 667.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 685.