CONSCIN SOBERBA (AUTOCONSCIENCIOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin soberba é a consciência intrafísica, homem ou mulher, com determinado nível regressivo e remanescente de padrão comportamental caracterizado pela pretensão de superioridade sobre outras consciências, arrogância, presunção, capaz de manipular pessoas próximas para se manter na condição dominante. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra soberba provém do idioma Latim, superba, “orgulho; arrogância; altivez; insolência; presunção; tirania”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Conscin presunçosa. 2. Conscin arrogante. 3. Conscin prepotente. 4. Conscin sobranceira. 5. Conscin jactanciosa; conscin jactante. 6. Conscin insolente. 7. Conscin altiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo soberba: soberbaço; soberbão; soberbar; soberbete; soberbia; soberbice; soberbo; soberbona; soberbosa; soberboso. Neologia. As 3 expressões compostas conscin soberba, conscin soberba inconsciente e conscin soberba autoconsciente são neologismos técnicos da Autoconscienciometrologia. Antonimologia: 1. Conscin despretenciosa. 2. Conscin desambiciosa. 3. Conscin modesta. 4. Conscin moderada. Estrangeirismologia: a fierté méprisante; a distinction; a arrogância legitimada pelo establishment; a high society; o status; o cercle savant; o absolute power; a opinião a priori; a overreaction; a ausência da open mind; o Conviviarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao domínio da subcerebralidade. Citaciologia: – A soberba é um defeito que se enxerga melhor nos outros do que em nós mesmos (François de La Rochefoucauld, 1613–1680). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Assistencialidade. Para os intermissivistas assumirem a condição de líderes assistenciais, falta eliminar os resquícios de megalomania e de soberba”. 2. “Soberba. A soberba é a primeira característica da aristocracia e da monarquia”. “Quase sempre a pessoa soberba tem insegurança. A participação nas atividades de conscin-cobaia pode ser uma terapêutica eficiente no caso”. 3. “Trafarologia. A vivência cosmoética do poder humano acarreta os trafares mais difíceis de serem superados, daí derivando a vanglória, a soberba e o orgulho”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pretensão de superioridade; o holopensene pessoal do delírio de poder; o holopensene pessoal aristocrático; o holopensene pessoal monárquico; o holopensene pessoal religioso; o holopensene pessoal competitivo; o holopensene pessoal do autoritarismo; o holopensene pessoal do controle rigoroso; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; o pensene evocatório de companhias extrafísicas patológicas; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenização hierárquica; a autopensenização antifraterna; a matriz pensênica moldada por vidas sucessivas nas elites sociais; o holopensene pessoal da Anticosmoeticologia; os autopensenes desrespeitosos contra as formas distintas de pensar das outras consciências; a autoprivação da autopensenidade assistencial; a holopensenidade soberba colaborando com atitudes inflexíveis; a carência de satisfação em promover pensenes acolhedores e fraternos; o pretenso controle heteropensênico inviabilizando a interassistencialidade; a ausência de ortopensenização; a falta de retilinearidade pensênica; os belicopensenes; a belicopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os reciclopensenes; a dedicação à reciclopensenidade. Fatologia: a visão distorcida de si mesmo; a suposta superioridade acima dos outros; a arrogância do saber; a superestima das próprias habilidades e realizações; a percepção irrealista de si mesmo; a sobrevalorização da própria importância; a busca de admiração e reconhecimento; o comportamento narcisista; o interesse de estar sempre em primeiro lugar; a ausência de limites denunciando ostentações desmedidas; a pretensão irrealista de autoinfalibilidade; a reatividade contundente; o rechaço às heterocríticas; a prepotência expressa em situações discordantes; a inaceitação do diferente; o desrespeito aos menos favorecidos; o trato interconsciencial antifraterno, desigual e desrespeitoso; a manifestação geradora de mágoas; o posicionamento extremista; a dificuldade de pedir auxílio; a liderança exercida pelo medo; a dinâmica de poder desequilibrada; o apego ao poder; as emoções reprimidas; o tomar crédito pelo trabalho dos outros; a dificuldade em reconhecer as necessidades e desejos dos outros; a tendência de controlar o parceiro ou o amigo; a humilhação ou menosprezo dos outros; a necessidade de decidir e regular tudo e todos; o foco no próprio benefício; a insensibilidade diante das emoções dos outros; a forte tendência competitiva; a necessidade de vencer e superar os outros; o comportamento impulsivos e de risco; a ausência de ponderação; o radicalismo no pensar e agir; a falta de jogo de cintura; a precipitação agressiva na defesa das ideias; o ato de ser excessivamente crítico aos outros; o ato de raramente elogiar os colegas; a centralização dominando o trabalho grupal; o autoritarismo interferindo no convívio grupal; a rebeldia gerando desavenças; o pragmatismo anticosmoético; o ato de querer obrigar os outros a atender as próprias vontades; a imposição à obediência; o pseudodireito de fazer valer a própria vontade a qualquer custo; o dono da palavra final; as declarações grandiosas sobre as próprias realizações para impressionar os outros; a autossuperioridade como justificativa para a heterodominação; o suposto direito de ser sempre servido; a valorização das companhias pessoais bajuladoras; a dificuldade de aceitar regras alheias; a inabilidade para ser liderado; a inautenticidade; a autocobrança excessiva; a força presencial anticosmoética; as expressões faciais e corporais estereotipadas da conscin autoconsiderada superior; o reconhecimento do trafar a ser enfrentado; a busca pelo equilíbrio emocional; o autorrealismo quanto aos trafores; a segurança pessoal; o bem-estar resultante da vivência da autocosmoética. Parafatologia: os autobloqueios advindo da falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os autentraves energéticos promovendo defasagens no energossoma; as assins patológicas; a dificuldade de implementar a desassim; o autassédio; a intrusão energética; a energia impositiva, agressiva, dominadora, inibidora ou destrutiva; as percepções energéticas distorcidas; os trafares enquanto sustentáculos dos hábitos retrocognitivos patológicos; a Cosmoética Destrutiva; o esbregue intermissivo retificador; o acomodamento de consciexes energívoras ligadas à mania de grandeza na holosfera pessoal; o radicalismo impedindo o discernimento energético e a interrelação com consciexes amparadoras; as companhias extrafísicas assediadoras afins; o parapsiquismo inibido pela inflexibilidade; o cardiochacra e o laringochacra bloqueados; a falta de lucidez extrafísica; a necessidade de vivência da assistencialidade multidimensional; a primazia ao acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoritarismo-arbitrariedade; o sinergismo intimidação-imposição-dominação; o sinergismo competição-arrogância; a ausência do sinergismo autocoerência-autenticidade; o sinergismo possessividade-agressividade; o sinergismo egoísmo-raiva; o sinergismo contrariedade-agressividade. Principiologia: o princípio cosmoético da igualdade dos direitos; a ausência do princípio da descrença (PD) nas atividades cotidianas; o princípio do tratamento hierarquizado; o princípio da interdependência consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de ninguém ser insubstituível. Codigologia: a necessidade de aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC); a imposição da vivência do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da inversão existencial exigindo a eliminação do perfeccionismo e o despojamento evolutivo; a teoria da reciclagem intraconsciencial. Tecnologia: as técnicas de desassim; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da autobiografia; a técnica da autopesquisa; as técnicas conscienciológicas de reciclagem existencial; a técnica da Autoconsciencioterapia; a técnica da tenepes; a técnica da listagem de trafores, trafares e trafais desvendando o temperamento pessoal. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico promovendo o convívio reeducador; o voluntariado grupal desconstruindo o delírio de poder. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; os estudo dos atributos conscienciais enquanto laboratório consciencial; o laboratório da Autoconscienciometrologia; as priorizações evolutivas observadas no laboratório da vida cotidiana diuturna; o convívio sadio cotidiano enquanto laboratório conscienciológico da Conviviologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia. Efeitologia: os efeitos deletérios do heterocontrole no convívio interpessoal; os efeitos multiexistenciais das imaturidades; o efeito autestigmatizante da postura autoritária junto ao grupocarma; os efeitos estagnadores da interrelação apriorística; os efeitos negativos da manipulação interconsciencial anticosmoética; os efeitos harmonizadores da paciência na autodisposição de acertar na interação grupal; os efeitos edificantes das amizades raríssimas; os efeitos positivos da autocrítica madura. Neossinapsologia: as atuações interassistenciais promovendo neossinapses; a criação de neossinapses decorrentes das reciclagens intraconscienciais. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo de interprisões grupocármicas contínuas; o ciclo evolutivo reciclar trafares–conquistar trafores; o ciclo autorreeducador das posturas controladoras. Enumerologia: a soberba intelectual megalomaníaca; a soberba moral assediadora; a soberba social desdenhosa; a soberba parapsíquica inassistencial; a soberba cultural segregadora; a soberba profissional heterestigmatizante; a soberba política polarizante. Binomiologia: o binômio bem próprio–bem comum; o binômio egão-orgulho; o binômio domínio-interprisão; o binômio controle–status social; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio assistente-assistido; o binômio manipulação-mando; o binômio orgulho-vaidade; o binômio medo-dominação. Interaciologia: a interação benéfica com todos os seres estabelecendo relação de pacificidade; a interação dominadora líder-liderado; a interação poder humano–sensação de autossuperioridade; a interação autossuperestimação-heterossubestimação; a interação Genética-Paragenética; a interação autassédio-heterassédio; a interação depuramento autopensênico–amadurecimento consciencial. Crescendologia: o crescendo assistencial e dinamizador do senso de equipe; o crescendo crise de crescimento–renovações conscienciais; o crescendo indiferença-desprezo-repulsão-ódio; o crescendo acepção de pessoas–discriminação–segregação; o crescendo patológico acumulação de posses materiais–senso de superioridade–subjugação dos despossuídos; o crescendo ego político narcísico–ego político cosmoético. Trinomiologia: o trinômio intolerância-sectarismo-intransigência; o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio inflexibilidade-reatividade-agressividade; o trinômio precipitação-moderação-pacificação; o trinômio orgulho-vaidade-arrogância; o trinômio patopensene-autassédio-heterassédio; o trinômio conflituosidade-competitividade-inassistência; o trinômio preguiça-mordomia-acomodação; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio holobiografia-holomemória-Paragenética; o trinômio vontade-intenção-autorganização. Polinomiologia: o polinômio prepotente-orgulhoso-vaidoso-arrogante; o polinômio rigidez-exigência-domínio-repressão; o polinômio autopesquisar-desdramatizar-ressignificar-reciclar; o polinômio cronológico feudalismo–monarquia–aristocracia–fã-clube; o polinômio força-poder-domínio-coerção-superioridade; o polinômio sedução-insegurança-superficialidade-medo. Antagonismologia: o antagonismo autoritarismo / liberdade individual; o antagonismo sujeição / libertação; o antagonismo liderado / líder; o antagonismo subserviência / dominação; o antagonismo impor / sugerir; o antagonismo poder coercitivo / poder cosmoético; o antagonismo poder temporal / poder assistencial; o antagonismo liderança exploradora / liderança servidora; o antagonismo privilégios do poder / responsabilidades do poder; o antagonismo ascensão anticosmoética / reerguimento cosmoético; o antagonismo olhar de superioridade / olhar de megafraternidade; o antagonismo hierarquia social / hierarquia evolutiva. Paradoxologia: o paradoxo de o pensene de superioridade evidenciar a pequenez evolutiva da conscin iludida quanto à grandeza pessoal; o paradoxo de a delegação de poder temporal poder angariar mais poder interassistencial; o paradoxo de o já ter sido bom não ser mais necessário; o paradoxo de o oprimido se tornar opressor; o paradoxo de o poder político não ter poder de permanência, nem mesmo no poder patológico, absoluto, da autocracia, do totalitarismo ou da ditadura, pois a dessoma abrange a todos. Politicologia: a antidemocracia; a teocracia; o imperialismo; o despotocracia; a aristocracia; a monarquia; a autocracia enquanto padrão da manifestação consciencial; a proexocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do retorno; a lei da grupalidade; a lei da ação e reação; a lei do mais forte; a legislação em causa própria; a legislação criadora de desigualdade entre os cidadãos; a lei do maior esforço aplicada às mudanças propiciadas pelas recins prioritárias do comportamento nosográfico soberbo. Filiologia: a conflitofilia; a egofilia; a assediofilia; a reciclofilia; a comunicofilia; a criticofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a xenofobia; a autopesquisofobia; a heterocriticofobia; a neofobia; a recexofobia; a assediofobia; a fobia à rejeição. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do poder; a síndrome da apriorismose; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da celebridade; a síndrome da abelha rainha; o autassédio básico da síndrome da superestimação; o fator agravante da síndrome do ostracismo; a cunha mental predisponente ao heterassédio da síndrome da distorção da autorrealidade; o propulsor da síndrome da dominação; a síndrome da superioridade exposta no questionamento “você sabe com quem está falando?”; a síndrome da abstinência da monarquia. Maniologia: a megalomania; a egomania; a belicomania; a mania da autoimagem idealizada; a mania de querer se sobrepor; a mania de poder; a narcisomania; a mania de se comparar aos outros; a gurumania; a apriorismomania; a autassediomania; a subcerebromania; a mania de querer ser sempre perfeito. Mitologia: os mitos sectários de superioridade; o mito do poder eterno. Holotecologia: a evolucioteca; a maturoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a mnemoteca; a efemeroteca; a cosmoeticoteca; a egoteca; a trafaroteca; a psicopaticoteca; a convivioteca; a percepcioteca; a assistencioteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Autoconscienciometrologia; a Parapatologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Autassediologia; a Parassociologia; a Autodiscernimentologia; a Maxiproexologia; a Recexologia Permanente. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin soberba; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin “macho-alfa”; a pessoa nascida em berço de ouro; a conscin aristocrata; a conscin monarca; a conscin monástica; a personalidade megalomaníaca; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o antepassado de si mesmo; o maioral; o manda-chuva; o elitista; o ph.Deus; o guru; o santo; o nobre; o soberano; o líder anticomoético; o autoritário; o tirano; o manipulador; o dominador; o subjugador; o escravagista; o algoz; o narcisista; o psicopata; o evoluciente; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a antepassada de si mesma; a maioral; a manda-chuva; a elitista; a ph.Deusa; a guru; a santa; a nobre; a soberana; a líder anticomoética; a autoritária; a tirana; a manipuladora; a dominadora; a subjugadora; a escravagista; a algoz; a narcisista; a psicopata; a evoluciente; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga. Hominologia: o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens narcissus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens antidemocraticus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: conscin soberba inconsciente = aquela mantenedora de atitudes anticosmoéticas expressas pela altivez em relação aos outros, sem perceber o impacto negativo das interprisões grupocármicas compulsórias geradas; conscin soberba autoconsciente = aquela com o autodiagnóstico já realizado, porém ainda na fase de autenfrentamento da condição antievolutiva da presunção, visando a reciclagem intraconsciencial e a vivência cosmoética do poder humano. Culturologia: a cultura da superioridade; a cultura discriminatória; a cultura antiuniversalista; a cultura do mando; a cultura partidarista; cultura da aparência e da superficialidade; a cultura de paz. Identificação. Segundo a Caracterologia, amplo conjunto de traços-fardos manifestados pela conscin soberba apresentam percentuais em maior ou menor grau. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, listagem de 21 atitudes, comportamentos ou tendenciosidades, a fim de o autopesquisador ou a autopesquisadora identificar e promover a reciclagem pessoal: 01. Antidemocracia: desejo de controlar e dominar os outros. 02. Autocomplacência: falta de consciência das próprias falhas. 03. Autopriorização egoica: priorização das próprias necessidades. 04. Autopromoção: fala constante sobre as próprias conquistas e habilidades. 05. Defensividade: dificuldade em aceitar críticas construtivas e admitir erros. 06. Desdém: desconsideração das opiniões e perspectivas dos outros. 07. Desprezo: ausência de reconhecimento dos méritos alheios, considerando os outros inferiores. 08. Egocentrismo: necessidade constante de se sentir especial. 09. Excessos: competição excessiva na busca de superação dos outros. 10. Ingratidão: falta de gratidão e excesso de autossuficiência. 11. Insensibilidade: desvalorização e ignorância quanto os esforços de outrem. 12. Intolerância: impaciência contumaz, não deixando os outros terminarem a fala. 13. Jactância: uso de status ou posição para se sentir superior, mania de grandeza. 14. Manipulação: exploração dos outros para alcançar os próprios objetivos. 15. Monopolização: busca do centro das atenções, não dando espaço para os outros. 16. Pomposidade: propensão a se comportar de maneira pomposa e arrogante. 17. Prepotência: crença de estar acima das regras comuns. 18. Rigidez: inflexibilidade mental. 19. Severidade: uso de críticas destrutivas para diminuir os outros. 20. Sofomania: convicção de estar sempre certo. 21. Vingança: ressentimento e represália ao ser contrariado. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com conscin soberba, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático. 02. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 03. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 04. Autossuperação do orgulho: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 05. Bifrontismo consciencial: Autocoerenciologia; Nosográfico. 06. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico. 07. Conscin autocrata: Anticonviviologia; Nosográfico. 08. Conscin controladora: Parapatologia; Nosográfico. 09. Narcisismo: Parapatologia; Nosográfico. 10. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico. 11. Pensene de superioridade: Patopensenologia; Nosográfico. 12. Poder: Politicologia; Neutro. 13. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico. 15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. A CONSCIN SOBERBA, AO RECONHECER-SE POSSUIDORA DOS TRAÇOS IMATUROS DE SUPOSTA SUPERIORIDADE, PODE INVESTIR NA COSMOÉTICA DESTRUTIVA, DESATIVANDO AS POSTURAS SECULARES ANTIEVOLUTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica traços-fardos pessoais relativos à soberba? Quão lúcido(a) está diante deles? Já levou algum esbregue retificador dessa condição antievolutiva? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 427 e 428. 2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 sessões; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 421, 422 e 682. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; gloss. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 133, 1.550 e 1.638. R. D. C.