Conscin Autocrata

A conscin autocrata é a pessoa, homem ou mulher, com tendência a dominar, exigir, impor, controlar, manipular e ditar ordens, regras e resoluções de maneira arbitrária e autoritária, considerando-se com poder superior e soberano, capaz de desrespeitar consciências e princípios conscienciais em diferentes contextos e dimensões existenciais.

Você, leitor ou leitora, identifica traços-fardos pessoais relativos à autocracia? Em caso afirmativo, vem buscando reciclá-los, visando a melhoria da automanifestação e a convivialidade cosmoética e interassistencial?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                        CONSCIN AUTOCRATA
                                          (ANTICONVIVIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A conscin autocrata é a pessoa, homem ou mulher, com tendência a dominar, exigir, impor, controlar, manipular e ditar ordens, regras e resoluções de maneira arbitrária e autoritária, considerando-se com poder superior e soberano, capaz de desrespeitar consciências e princípios conscienciais em diferentes contextos e dimensões existenciais.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra autocrata provém do idioma Grego, autokratés, “que governa por si mesmo; que manda soberanamente”. Surgiu no Século XIX.
             Sinonimologia: 01. Conscin absolutista. 02. Conscin tirânica. 03. Conscin opressora. 04. Conscin coercitiva. 05. Conscin despótica. 06. Conscin prepotente. 07. Conscin hostil. 08. Conscin dominadora. 09. Conscin abusiva. 10. Conscin cruel.
             Neologia. As 3 expressões compostas conscin autocrata, conscin autocrata dissimulada e conscin autocrata ostensiva são neologismos técnicos da Anticonviviologia.
             Antonimologia: 01. Conscin democrata. 02. Conscin estadista. 03. Conscin líder cosmoética. 04. Conscin justa. 05. Conscin diplomata. 06. Conscin antirrepressão. 07. Conscin generosa. 08. Conscin fraterna. 09. Conscin benévola. 10. Conscin pacífica.
             Estrangeirismologia: o absolute power; o mise-en-scène monárquico; a opinião a priori; a overreaction; o Conviviarium; a ausência da open mind.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao convívio interassistencial cosmoético.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autocontrolemo-nos sem heterocontrolar. Descentralizemos o poder. Liberemos nossos poderes.
             Citaciologia: – O poder revela o homem (Sófocles, 496–406 a.e.c.).
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos, pertinentes ao tema:
             1. “Arrogância. A arrogância é o disfarce da ignorância”.
             2. “Autoritarismo. O autoritarismo expõe a falta de concessão fraterna”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal do poder; o holopensene pessoal do autoritarismo; o holopensene pessoal intrusivo; o holopensene pessoal do controle rigoroso; os autopensenes desrespeitosos contra as formas distintas de pensar das outras consciências; a autoprivação da autopensenidade assistencial; a carência de satisfação em promover pensenes acolhedores e fraternos; a diferenciação pensênica intolerante; o controle heteropensênico inviabilizando a interassistencialidade; a ausência de ortopensenização; a falta de retilinearidade pensênica; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os reciclopensenes; a negligência quanto à reciclopensenidade.
             Fatologia: o pavio curto; o dedo em riste; o olhar altivo; a interrupção súbita da fala alheia; a agressividade ao falar; o discurso prepotente; o radicalismo no pensar e agir; a ordem di2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tatorial; a teimosia manifesta no estar certo; a reatividade contundente; a reação negativa às críticas; a arrogância do saber; a suposta superioridade intelectual; a prepotência expressa em situações discordantes; a pseudossuperioridade; o desrespeito aos menos favorecidos; o percentual elevado de taxa afetiva; o perdão condicionado; o posicionamento extremista; a atitude intrometida e ditatorial; a dificuldade de pedir auxílio; a falta de jogo de cintura; a insegurança motivada pelos medos; o orgulho encobrindo o receio de ser descoberto; a liderança exercida pelo medo; as emoções reprimidas; o temor de errar; o receio da rejeição; as queixas reativas; a impaciência; o porão consciencial manifesto; a ausência de ponderação; a falta de espírito de equipe; a centralização dominando o trabalho grupal; os julgamentos prematuros e precipitados; o pragmatismo anticosmoético; o ato de querer obrigar os outros a atender as próprias vontades; os desmandos; o mando arbitrário comprometendo o convívio; a inflexibilidade mental; os condicionamentos espúrios; as ideias cronicificadas; a apriorismose; o autoritarismo; a precipitação agressiva na defesa das ideias; a dificuldade de aceitar regras alheias; o “cala a boca” desnecessário; o fechadismo consciencial; o preconceito sutil e dissimulado; a competitividade patológica; os malentendidos; a hegemonia imposta gerando interprisões grupocármicas; o apego ao poder; a supremacia temporal; o autoritarismo interferindo no convívio grupal; a imposição à obediência; a rigidez no trato com o outro; o dono da palavra final; a rebeldia gerando desavenças; a atitude de querer sempre estar certo; a necessidade de decidir e regular tudo e todos; o objetivo de realizar a autopesquisa visando o autorrealismo cosmoético; os traços intraconscienciais analisados, reconhecidos e qualificados; as crises de crescimento; o posicionamento e a motivação pessoais direcionados à terapêutica interassistencial sem discriminação; a assunção das dívidas holocármicas com os credores; a priorização da interassistencialidade fraterna.
          Parafatologia: os autobloqueios na autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os autentraves energéticos promovendo defasagens no energossoma; as assins patológicas; a dificuldade de implementar a desassim; o autassédio; a intrusão energética; a energia impositiva, agressiva, dominadora, inibidora ou destrutiva; as percepções energéticas distorcidas; o radicalismo impedindo o discernimento energético e a interação com consciexes amparadoras; as inspirações pontuais do amparo extrafísico de função; as companhias extrafísicas assediadoras afins; a inflexibilidade inibindo o parapsiquismo; o cardiochacra bloqueado; a falta de lucidez extrafísica; a necessidade de vivência da assistencialidade multidimensional; a primazia ao acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autoritarismo-arbitrariedade; o sinergismo intimidação-imposição-dominação; o sinergismo competição-arrogância.
          Principiologia: o princípio da interdependência consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da descrença (PD); o princípio de ninguém ser insubstituível.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contribuindo nas recins pontuais; o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reciclagem intraconsciencial.
          Tecnologia: as técnicas de desassim; a técnica da autobiografia; a técnica da autopesquisa; a técnica da tenepes; a técnica da listagem de trafores, trafares e trafais desvendando o temperamento pessoal.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico promovendo o convívio reeducador; o voluntariado grupal desconstruindo o autoritarismo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3 ciológico da Autocosmoeticologia; o convívio sadio cotidiano enquanto laboratório conscienciológico.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisivel da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invivível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia.
             Efeitologia: os efeitos deletérios do heterocontrole no convívio interpessoal; o efeito autestigmatizante da postura autoritária junto ao grupocarma nuclear; os efeitos inibidores do julgamento precipitado; os efeitos estagnadores da interrelação apriorística; os efeitos negativos da manipulação interconsciencial anticosmoética; os efeitos harmonizadores da paciência na autodisposição de acertar na interação grupal; os efeitos edificantes das amizades raríssimas; os efeitos positivos da autocrítica madura.
             Neossinapsologia: os trabalhos interassistenciais promovendo neossinapses; a criação de neossinapses decorrentes das reciclagens intraconscienciais.
             Ciclologia: o ciclo evolutivo reciclar trafares–conquistar trafores; o ciclo autorreeducador das posturas controladoras pessoais.
             Enumerologia: o poder manipulador; o poder discriminatório; o poder egoico; o poder soberano; o poder ditatorial; o poder dominador; o poder antiassistencial. A vivência investigativa; a vivência teática; a vivência reflexiva; a vivência recinológica; a vivência exemplarista; a vivência assistencial; a conquista da vivência empática.
             Binomiologia: o binômio domínio-interprisão; o binômio controle–status social; o binômio rigidez-exigência; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio assistente-assistido; o binômio manipulação-mando; o binômio orgulho-vaidade; o binômio medo-dominação.
             Interaciologia: a interação benéfica com todos os seres estabelecendo relação de pacificidade; a interação dominadora líder-liderado.
             Crescendologia: o crescendo assistencial e dinamizador do senso de equipe; o crescendo crise de crescimento–renovações conscienciais.
             Trinomiologia: o trinômio intolerância-sectarismo-intransigência; o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio inflexibilidade-reatividade-agressividade; o trinômio precipitação-moderação-pacificação; o trinômio orgulho-vaidade-arrogância; o trinômio patopensene-autassédio-heterassédio; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma.
             Polinomiologia: o polinômio prepotente-orgulhoso-vaidoso-arrogante; o polinômio rigidez-exigência-domínio-repressão; o polinômio autopesquisar-desdramatizar-ressignificar-reciclar.
             Antagonismologia: o antagonismo deveres / direitos; o antagonismo autoritarismo / liberdade individual; o antagonismo sujeição / libertação; o antagonismo liderado / líder; o antagonismo subserviência / dominação; o antagonismo precipitação / paciência; o antagonismo impor / sugerir; o antagonismo poder coercitivo / poder cosmoético; o antagonismo conflito / conciliação; o antagonismo poder temporal / poder assistencial.
             Paradoxologia: o paradoxo de a delegação de poder temporal poder angariar mais poder interassistencial.
             Politicologia: a autocracia; a egocracia; a antidemocracia; a teocracia; a escravocracia; a aristocracia; a evoluciocracia.
             Legislogia: a lei de causa efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do retorno; a lei da grupalidade; a lei da ação e reação.
             Filiologia: a conflitofilia; a egofilia; a reciclofilia; a comunicofilia; a neofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a autocriticofobia; a xenofobia; a autopesquisofobia; a heterocriticofobia.
             Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dominação; a síndrome do poder; a síndrome da apriorismose; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da celebridade; a síndrome da abelha rainha; a síndrome do ostracismo.
             Maniologia: a mania de estar certo em tudo; a megalomania; a egomania; a autassediomania; a belicomania; a mania da autoimagem idealizada. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Mitologia: o mito do poder eterno.
          Holotecologia: a patopensenoteca; a conflitoteca; a belicoteca; a trafaroteca; a percepcioteca; a assistencioteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Anticonviviologia; a Experimentologia; a Parapatologia; a Egocarmologia; a Cratologia; a Grupocarmologia; a Assediologia; a Interprisiologia; a Desassediologia; a Intencionologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autocrata; a consciênçula; a consréu; a conscin autoritária; a conscin mandona; a conscin radical; a conscin baratrosférica; a conscin irracional; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o poderoso; o controlador; o inflexível; o manipulador; o rígido; o exigente; o intolerante; o egocêntrico; o arrogante; o vaidoso; o inseguro; o intimidador; o agressivo; o prepotente; o orgulhoso; o sectário; o preconceituoso; o dominador; o belicista; o monarquista; o aristocrata; o tirano; o ditador.
          Femininologia: a poderosa; a controladora; a inflexível; a manipuladora; a rígida; a exigente; a intolerante; a egocêntrica; a arrogante; a vaidosa; a insegura; a intimidadora; a agressiva; a prepotente; a orgulhosa; a sectária; a preconceituosa; a dominadora; a belicista; a monarquista; a aristocrata; a tirana; a ditadora.
          Hominologia: o Homo sapiens autocraticus; o Homo sapiens reprehensor; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens dominator; o Homo sapiens praepotens; o Homo sapiens monarchicus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens pseudologicus; o Homo sapiens anticosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin autocrata dissimulada = aquela coagindo por meio da manipulação interconsciencial anticosmoética discreta, aparentemente imperceptível; conscin autocrata ostensiva = aquela impondo deliberadamente ações e resoluções málevolas, sem consideração ao sofrimento alheio.
          Culturologia: a cultura individualista; a cultura antiuniversalista; a cultura do mando; a cultura do poder; a cultura da manipulação; a cultura partidarista; a cultura da convivência sadia; a cultura de paz.
          Terapeuticologia. De acordo com a Paraprofilaxiologia, eis, na ordem alfabética, 8 procedimentos terapêuticos para a autossuperação de condutas autocráticas ou regressivas:
          1. Autesclarecimento: desenvolver o autodidatismo evolutivo; participar de cursos, fundamentados no paradigma consciencial.
          2. Autoparapsiquismo: fomentar o parapsiquismo interassistencial; participar de dinâmicas parapsíquicas de Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          3. Autopesquisa: realizar autopesquisas e recins profundas.
          4. Energossomaticidade: priorizar a qualificação das próprias energias por meio da aplicação da técnica do estado vibracional.
          5. Higidez: investir na higidez autopensênica e intencionalidade sadia.
          6. Interassistencialidade: praticar a interassistência lúcida e cosmoética.
          7. Mentalsomaticidade: desenvolver a intelectualidade; investir na publicação de autogescons.
          8. Traforismo: valorizar e empregar cosmoeticamente os autotrafores. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       5


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin autocrata, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico.
             02. Autossuperação da inflexibilidade: Autorrecinologia; Homeostático.
             03. Conscin controladora: Parapatologia; Nosográfico.
             04. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
             05. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
             06. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
             07. Nicho de poder: Sociologia; Neutro.
             08. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
             09. Pensenidade autocrática: Parapatologia; Nosográfico.
             10. Poder: Politicologia; Neutro.
             11. Radicalismo: Holomaturologia; Neutro.
             12. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico.
             13. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico.
             14. Teimosia: Errologia; Nosográfico.
             15. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico.
 O PODER DOMINADOR E AUTORITÁRIO DENUNCIA VIDAS
   DE LIDERANÇA TOTALITÁRIA INTOLERANTE. RECICLAR
 TRAÇOS RETRÓGRADOS PERMITE À CONSCIN AUTOCRATA RECUPERAR O CONVÍVIO SADIO INTERASSISTENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica traços-fardos pessoais relativos à autocracia? Em caso afirmativo, vem buscando reciclá-los, visando a melhoria da automanifestação e a convivialidade cosmoética e interassistencial?
             Bibliografia Específica:
             1. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flávia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães, et.al.; 346 p.; 6 partes; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 58 a 62.
             2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 141 e 283.
                                                                                                                  M. L. D.