Conscienciês

O conscienciês é a hipótese de tentativa para explicar o emprego do idioma paratelepático, não-simbólico, nativo ou empregado nas dimensões conscienciais das comunexes das Sociedades Extrafísicas (Sociexes) muito evoluídas, próprio para a comunicação entre as consciências deste planeta e as consciências de todo o universo extrafísico.

Como reage você à ideia transcendente do conscienciês? A admissão da possibilidade do conscienciês exige a experiência pessoal do Curso Intermissivo pré-ressomático?

      CONSCIENCIÊS
                                 (PARACOMUNICOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O conscienciês é a hipótese de tentativa para explicar o emprego do idioma paratelepático, não-simbólico, nativo ou empregado nas dimensões conscienciais das comunexes das Sociedades Extrafísicas (Sociexes) muito evoluídas, próprio para a comunicação entre as consciências deste planeta e as consciências de todo o universo extrafísico.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O sufixo ês é formador de adjetivos e substantivos gentílicos e deriva do idioma Latim, ense.
         Sinonimologia: 01. Paratelepatia final; telepatia extrafísica. 02. Paraidioma cósmico. 03. Retórica muda. 04. Diálogo transmental. 05. Idioma consciencial. 06. Idioma galáctico. 07. Idioma omniglota. 08. Idioma telepático; idioma universalista. 09. Língua cósmica; linguagem angélica. 10. Linguagem mental universal.
         Neologia. Os 3 vocábulos conscienciês, miniconscienciês e maxiconscienciês são neologismos técnicos da Paracomunicologia.
         Antonimologia: 1. Telepatia ordinária. 2. Mímica. 3. Idioma somático. 4. Idioma Português. 5. Idioma Espanhol. 6. Idioma Inglês. 7. Idioma Chinês.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conscienciês: metalinguagem mentalsomática. Conscienciês: paralíngua ágrafa.
         Unidade. O cosmopensene é a unidade de medida do conscienciês.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o auge da autopensenidade; o cosmopensene; a cosmopensenidade; o homopensene – linguagem ou telepatia dos amantes – é protótipo do conscienciês; o megapensene trivocabular como exercício do pré-conscienciês; a partir do conscienciês, o autopensene é a distância mais curta entre duas consciências; o pen dos pensenes; os maxipensenes.
         Fatologia: o megadiscernimento evolutivo; a comunicação integral; o paroxismo do entrelinhamento; o ápice do poliglotismo; a intelecção calidoscópica; a vivência da incorruptibilidade; as hipóteses de tentativa na Conscienciologia.
         Parafatologia: o conscienciês; o idioma não-simbólico; a linguagem telepática; o diálogo transmental; a linguagem nativa da dimensão mentalsomática; o idioma sem signos convencionais; o paraconhecimento; a paracognição; o paraidioma cósmico; a intercomunicabilidade máxima; a cosmocomunicabilidade; a autodesenvoltura extrafísica; os paradiálogos transmentais; a interlocução transcendente; a linguagem da dimensão mentalsomática; a difícil compreensão do conceito do conscienciês; a vivência além do tempo e do espaço; o Cosmos extrafísico; a paracognoscência; as comunexes; as Sociexes; os parafatos; as pararrealidades; o estado da autoconsciência contínua; o conscienciês como pararrealidade consciencial inevitável para todos no futuro; a escala do estado da autoconsciência contínua.


                                          III. Detalhismo

         Principiologia: o princípio da descrença.
         Tecnologia: a técnica da tentativa e acerto.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo da Consciex Livre (CL).
          Crescendologia: o crescendo babelismo-conscienciês.
          Holotecologia: a comunicoteca.
          Interdisciplinologia: a Paracomunicologia; a Serenologia; a Cosmoconscienciologia; a Extrafisicologia; a Sociexologia; a Mateologística; a Parafatuística; a Parafisiologia; a Paracerebrologia; a Paralinguística; a Analogística; a Parafisiologia Assomática; a Mentalsomatologia; a Parepistemologia; a Parafenomenologa; a Orismologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: os componentes dos Colégios Invisíveis dos Serenões.
          Masculinologia: o cosmícola.
          Femininologia: a cosmícola.
          Hominologia: o Homo sapiens cosmoconscientialis; a consciex-evoluciólogo (Homo sapiens evolutiologus); a consciex-Serenão (Homo sapiens serenissimus); a Consciex Livre (Conscientia libera; CL).


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniconscienciês = o da telepatia final; maxiconscienciês = o da cosmoconsciencialidade permanente da Consciex Livre.
          Telepatia. Como teoria objetivando pesquisas, o conscienciês é a plasmagem, em forma de idioma universal da consciência, da mesma telepatia extrafísica, a entrada súbita de pensamento ou ideia na consciência projetada.
          Diferença. Contudo, vale ressaltar a diferença: a telepatia usa, em certos casos, a articulação de palavras, o conscienciês é tão somente a linguagem mental ou consciencial pura, sem nenhum apoio, muleta ou artifício fora da consciência.
          Pensamentos. Há 3 formas de linguagem humana básica: a linguagem falada, a linguagem escrita e a mímica (expressão). A telepatia é forma de projeção consciencial, no caso, de pensamentos.
          Taxologia. Dentre as características relevantes do conscienciês destacam-se, pelo menos, estas 9, dispostas na ordem lógica:
          1. Autoconsciência. Ato pelo qual a consciência intrafísica projetada sabe perfeitamente a estrutura do pensamento de outra (extrafísica, intrafísica projetada) e vice-versa.
          2. Comunicologia. A transmissão instantânea, consciência a consciência, da ideia básica em bloco.
          3. Holomaturidade. A variação do percentual de compreensão conforme o distrito extrafísico (ambientex; eventex).
          4. Mentalsomatologia. A transmissão pensamental feita diretamente do primeiro mentalsoma-emissor para o outro mentalsoma-receptor, eliminando os erros de interpretação, as interferências heteroconscienciais e as estáticas psíquicas.
          5. Pensenologia. A relação existente do conscienciês com os morfopensenes.
          6. Parapsiquismo. O conscienciês atuando durante manifestações parapsíquicas.
          7. Evoluciologia. Obviamente, o conscienciês possibilita e torna o universalismo inevitável, como base filosófica, na evolução natural da consciência, segundo os parafatos, a realidade eterna.
          8. Monoglotismo. A pessoa monoglota e as dificuldades pessoais perante o entendimento da hipótese do conscienciês.
          9. Poliglotismo. A pessoa poliglota e as facilidades pessoais perante o conscienciês.
          Ciência. A linguagem científica pode ser classificada em 4 categorias distintas, dispostas na ordem lógica:
          1. Natural. Exemplos: o idioma Inglês; o idioma Espanhol; o idioma Português.
          2. Artificial conceptual. Exemplo: a notação aritmética.
          3. Artificial não-conceptual. Exemplo: a notação musical.
          4. Paranatural. Exemplo: o conscienciês.
          Idiomas. Os idiomas humanos talvez sejam os últimos reflexos físicos dos quais a consciência se liberta definitivamente, na dimensão mentalsomática pura, até alcançar plenamente o domínio do conscienciês. Assim como existem a música, o sorriso e o beijo, o conscienciês é idioma universal.
          Materpensene. Isso ocorre em razão das matrizes ou imagens das ideias do idioma ou idiomas humanos, predominantes nas experiências arraigadas à memória integral do ego, ou seja: a base idiomática mental de cada consciência responsável pela formação do materpensene mediano ou predominante no holopensene pessoal.
          Eliminações. O conscienciês é o avanço máximo da comunicação consciencial, pois patrocina, no mínimo, 3 eliminações evolutivas primordiais, dispostas na ordem lógica:
          1. Vocábulos. Elimina a articulação das palavras (vocábulos).
          2. Símbolos. Elimina as próprias palavras (símbolos).
          3. Linguagem. Elimina a linguagem simbólica ou infantil empregada hoje, de modo muito racional, até mesmo dentro do universo da Ciência mais lógica, a Matemática, a Ciência dos símbolos, onde todo discurso pode ser sintetizado em imagem única, no caso, já universal e até mesmo atemporal.
          Intérpretes. O conscienciês deixa para trás todas as diversidades, ortografias, pronúncias e particularidades das línguas humanas, bem como a necessidade de intérpretes, dicionários e gramáticas para a consciência se comunicar.
          Holocarmologia. O conscienciês tem relação estreita com o poliglotismo. Já o poliglotismo tem relação estreita e racional com os princípios da Holocarmologia.
          Profundidade. A tarefa pessoal da consciência intrafísica evidencia profundidade maior no tempo e no espaço, ou seja: apresenta-se mais multiexistencial e plurissecular, quando se assenta em algum serviço rotineiro com reflexos diretos multilinguais, atingindo raízes profundas, diferentes, no conjunto de experiências da consciência.
          Casuística. Por exemplo: quem ressoma no Brasil e atua tão somente com o idioma Português em todas as atividades, de modo geral está, provavelmente, rearrumando as próprias contas grupocármicas superficiais, apenas relativas ao período dos últimos 5 séculos e da derradeira meia dúzia de vidas humanas pessoais, a fase da vida predominantemente pós-indígena nas Américas.
          Holobiografologia. Para atingir os arquivos mais complexos do passado ainda mais profundo, a fase anterior ao 15º Século desta era comum, há de atingir a procedência transata quando, de modo geral, terá tido contatos com conscins em outros países, idiomas e costumes diversos, complicando sadiamente as relações internacionais e sofisticando a prospecção dos meandros da História Pessoal ou holobiografia, dentro da própria holomemória.
          Base. O conscienciês, fora do corpo humano, leva a consciência, no mentalsoma, a descobrir, independentemente da escolaridade, a existência, atuante, do fenômeno da base idiomática mental.
          Descoberta. A base idiomática mental encaminha a consciência à descoberta da importância prática de, pelo menos, 8 idiomas vitais, não raro além do âmbito das universidades humanas, aqui dispostos na ordem funcional:
          1. Sânscrito. O idioma Sânscrito, quanto ao entendimento inestimável da Teologia do Oriente.
          2. Hebraico. O idioma Hebraico em relação à Teologia também histórica e culturalmente preciosa do Ocidente.
          3. Grego. O idioma Grego como instrumento para a exumação dos Textos Clássicos do pensamento antigo.
          4. Latim. O idioma Latim também como instrumento para a exumação dos Textos Antigos.
          5. Chinês. O idioma Chinês como forma contemporânea de atuação das ideias políticas de aproximadamente ¼ da população terrestre.
          6. Russo. O idioma Russo também como forma atual de atuação das ideias políticas de alto percentual da população planetária.
          7. Francês. O idioma Francês, em decadência, contudo remanescente da expressão cultural do Mundo Ocidental do Século XXI.
          8. Inglês. O idioma Inglês como o ressoador de ideias, nem sempre eficiente, chave das portas capazes de conduzir o estudioso aos acervos do pensamento moderno da atual civilização, ponte de acesso aos demais idiomas.
          Escolaridade. A tão falada escolaridade convencional moderna peca por insuficiência. No caso deste autor-coordenador, por exemplo, foram feitos estudos durante duas décadas (vintênio) em escolas oficiais onde foram aprendidos os rudimentos de apenas 3 destes 8 idiomas listados. Outros estudos tiveram de ser feitos pelo autodidatismo, quase sempre em fontes de outras plagas.
          Prenúncio. Em futuro remoto, na Era Consciencial, serão utilizadas em todo o mundo apenas 4 ou 5 línguas – com a predominante – e todos os homens e mulheres serão poliglotas. Isso será, então, o período prenunciador do conscienciês em plena vida humana ou no estado da vigília física ordinária com o fenômeno do irrompimento do psicossoma na intrafisicalidade em percentual expressivo de conscins.
          Conscientização. A conscientização da existência e das utilidades do conscienciês prepara a consciência para entender, buscar e alcançar gradualmente, afora outras, estas 4 condições:
          1. Universalismo. A concepção do universalismo.
          2. Cosmoconsciência. O fenômeno da cosmoconsciência.
          3. Cosmismo. O estado da consciência galáctica.
          4. Consciencialidade. O estado da autoconsciência contínua.
          Explicações. O conscienciês – como faculdade essencial de manifestação consciencial
– pode explicar de maneira mais aproximada da realidade, afora outras, a razão de ser destas 3 realidades, listadas na ordem alfabética:
          1. Intraconsciencialidade. Os ambientes extrafísicos, a multidimensionalidade ou os estados conscienciais.
          2. Holossomatologia. Os veículos de manifestação da consciência ou o holossoma.
          3. Parapercepciologia. As ondas parapsíquicas nas manifestações da Parapercepciologia.
          Mnemossomatologia. Como hipótese de trabalho, pode-se supor ser a base idiomática mental da consciência intrafísica a causa fundamental geradora das distorções das reminiscências quanto às vivências extrafísicas, ou das rememorações, no período projetivo.
          Metabolismo. Neste caso, a base idiomática mental se choca frontalmente com o conscienciês, por exemplo, e parece não existir traquejo, desenvoltura e nem tempo suficiente para a consciência metabolizar ou assimilar as informações, acessadas ou captadas extrafisicamente, por parte dos hemisférios cerebrais, já no estado da vigília física ordinária.
          Rememorações. A repetição e o acúmulo de experiências projetivas tendem a aperfeiçoar os processos rememorativos.
          Formalidade. Considerando o universo da Conformática, a forma e a natureza da abstração podem ser os primeiros recursos a serem aplicados para começarmos a abordar o conscienciês. Quando será possível entendermos – para depois aplicar e dominar – o conscienciês, a paralinguagem onde o simbolismo, a forma, a Geometria e o cálculo foram eliminados? Por exemplo, a Matemática, a Física e a própria Astronomia falham fragorosamente quanto ao conscienciês.
          Coerenciabilidade. Sob a ótica da Policarmologia, a hipótese do conscienciês sugere o processo de manutenção da coesão ou megacoerência das consciências dentro do nível da afinidade ou empatia máxima – o holopensene coletivo superevoluído – condição ainda desconhecida pelos pré-serenões neste Planeta, embasando a vivência da maxifraternidade em patamar inimaginável de autodiscernimento (Autodiscernimentologia) e hiperacuidade (Holomaturologia).
          Inefabilidade. Pela Comunicologia, o conscienciês representa o processo, ainda muito obscuro ao entendimento humano, de captar a mensagem da comunicação interconsciencial intraduzível ou inefável além dos símbolos (Simbologia), formas (Morfologia), tempo (Cronêmica) e espaço (Proxêmica), aos quais somos ainda escravizados, dentro da dimensão intrafísica (Intrafisicologia), oxigênica, subumana ou subcerebral na Terra.
          Mensurabilidade. No contexto da Conscienciometrologia, o conscienciês se inclui entre as teorias transcendentes da capacidade convencional, atual, de mensuração relativamente ao universo restringido no qual vivemos na condição de consciências humanas ou conscins.
          Incorruptibilidade. De acordo com a Cosmoeticologia, o conscienciês, quando instrumento utilizado fluentemente, é a comunicação interconsciencial embasada na estrutura evoluída da qual foram erradicados completamente as auto e heterocorrupções e os pecadilhos mentais (patopensenes), dentro do universo da incorruptibilidade consciencial máxima.
          Retoricidade. Na Evoluciologia, o conscienciês, ou paraidioma cósmico, é a hipótese da retórica muda ou da eloquência do anonimato, a voz do silêncio das Consciexes Livres.
          Mentalsomaticidade. Conforme os princípios da Experimentologia, as experimentações extrafísicas apontam, na condição de parafato, o conscienciês como sendo tema básico nos estudos dos evoluciólogos, ou orientadores dos grupos evolutivos, desafio de pesquisa mentalsomática para todas as conscins.
          Materpensenidade. Tendo em vista a Pensenologia, o cosmopensene é o pensene específico do conscienciês e do estado da cosmoconsciência, constituindo o materpensene da Consciex Livre.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o conscienciês, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Abordagem Extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
          2. Afisiologia: Parafisiologia; Homeostático.
          3. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          4. Ciclo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          5. Consciex Livre: Evoluciologia; Homeostático.
          6. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          7. Paracerebrologia: Holossomatologia; Homeostático.
  A HIPÓTESE DE TENTATIVA, OU TEORIA AVANÇADA DO
   CONSCIENCIÊS, TRANSCENDE A CAPACIDADE HUMANA
  VULGAR DE ENTENDIMENTO DA ESTRUTURA DA PARAFISIOLOGIA DO PARACÉREBRO E DO MENTALSOMA.
             Questionologia. Como reage você à ideia transcendente do conscienciês? A admissão da possibilidade do conscienciês exige a experiência pessoal do Curso Intermissivo pré-ressomático?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 78, 175, 266, 320, 342, 466, 542, 647 e 1.030.
             2. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 87.
             3. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 20 e 188.
             4. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 123.
             5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 134, 139, 283, 338, 342, 351, 363, 364, 382, 477, 542 a 544, 631, 648, 649 a 652, 658, 845, 942, 1.100, 1.101 e 1.142.
             6. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; 224 p.; glos. 25 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 6a Ed. revisada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 199 a 206.
             7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 124, 339, 360, 394, 484, 489, 519 e 623.