A comunicação paterna afetiva é o ato ou efeito de a conscin-pai interagir com a prole de maneira amistosa, favorecendo a recomposição grupocármica e o fortalecimento dos laços fraternos no núcleo familiar.
Você, leitor ou leitora, considera qualificar a comunicação com os filhos (ou pais)? Colocaria a transafetividade enquanto meta evolutiva a longo prazo?
COMUNICAÇÃO PATERNA AFETIVA
(COMUNICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A comunicação paterna afetiva é o ato ou efeito de a conscin-pai interagir com a prole de maneira amistosa, favorecendo a recomposição grupocármica e o fortalecimento dos laços fraternos no núcleo familiar.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo comunicação vem do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar, de partilhar, de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. O termo paterno deriva também do idioma Latim, paternus, “sentimentos de pai; tronco; família”. Apareceu no mesmo Século XV. A palavra afetiva procede igualmente idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Surgiu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Comunicação paterna terna. 2. Interlocução paterna interassistencial.
Antonimologia: 1. Comunicação paterna agressiva. 2. Xingamento paterno.
Estrangeirismologia: a glasnost entre pais e filhos.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da comunicabilidade afetiva cosmoética.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Paternidade é responsabilidade. Amor: construção afetiva.
Coloquiologia: o pai é quem cria.
Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Não deverá gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los (Platão, 428–347 a.e.c.). É um homem sábio o que conhece seu próprio filho (William Shakespeare, 1564–1616).
Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao assunto: – “Conduta de pais, caminho de filhos”. “Como tratares teus pais, assim serás tratado por teus filhos”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopense pessoal da comunicabilidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; o holopensene pessoal da paternidade; o holopensene da afetividade; os ternopensenes; a ternopensenidade; o holopensene da tares; o holopensene da verbetografia auxiliando nas recins e contribuindo no processo afetivo familiar; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os pensenes universalistas.
Fatologia: a comunicação paterna afetiva; a atenção paterna; o carinho paterno; a atenção dividida; a paternidade de gêmeos; o tratamento individualizado para cada filho; o diálogo; a admoestação cosmoética; o histrionismo tarístico; a linguagem adaptada à idade; a coerência exemplarista; o farol tarístico doméstico; a contação de histórias para dormir; o assistir TV conjuntamente; a monitoria do celular; o compartilhamento do dormitório entre irmãos; os bilhetinhos carinhosos; o grupo de rede social familiar; a conversa durante as refeições; a conversa séria durante a atividade lúdica; a comunicação trafarista; a mimese; o piti; o sermão; o castigo; o monólogo; os gritos e xingamentos; o olhar fulminante; os empurrões, socos, pontapés e beliscões; a apriorismose dificultando a comunicação e criando interprisões; o desemprego; o alcoolismo; a drogadição; o uso de palavrões; o abandono da prole; a depressão; a pirraça testando os nervos dos pais; o programa familiar; o programa em dupla, só com o filho(a); a intimidade pai-filho(a)
construída; a comunicação afetiva construindo boas lembranças; os pets possibilitando a qualificação da afetividade; a biblioteca conscienciológica doméstica; o exemplarismo gesconográfico; a educação conscienciológica; o amparo intrafísico; o estudo simultâneo com os filhos; o local fixo de estudo propiciando a tares.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a prática dos exercícios energéticos em família; a mobilização básica das energias; o arco voltaico craniochacral; a iscagem lúcida; a tenepes; a projeção lúcida (PL) em conjunto com os filhos; o auto e heterassédio derivado das contendas; as projeções pesadelares; as evocações dispensáveis de consciexes do passado; o pau de barraca energético; o epicentrismo energético no lar; o amparo extrafísico da função paternal; a condição do infante enquanto fantoche de assediador; o campo energético homeostático promovido pela autopesquisa, favorecendo o estudo dos filhos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo estudo conscienciológico–paternidade vivida; o sinergismo paternidade-maternidade.
Principiologia: o princípio do maior esforço.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) na família.
Teoriologia: a teoria do apego.
Tecnologia: a técnica da comunicação não-violenta; a técnica de brincar junto enquanto caminho para conhecer os filhos; a técnica do diálogo aberto; a técnica da autoconsciencioterapia promovendo a aceleração de reciclagens necessárias à paternidade sadia; a técnica da enumeração dos heterotrafores.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade para intercâmbio de experiências pró-afetividade; o convívio oportuno com o voluntário compassageiro evolutivo.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciologico da Conviviologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia.
Efeitologia: o efeito halo da reciclagem consciencial; o efeito da assunção da afetividade na paternidade; o efeito da paternidade sobre a afetividade; o efeito espelho evidenciado no convívio com os filhos.
Neossinapsologia: as neossinapses necessárias ao aprendizado da afetividade; as neossinapses necessárias à paternidade jejuna.
Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo filho-pai-avô.
Enumerologia: o pai provedor; o pai atento; o pai presente; o pai amável; o pai querido; o pai exemplarista; o pai amparador.
Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio evolução pessoal–evolução grupal; o binômio tacon-tares; o binômio conviver-assistir; o binômio castigo-vingança.
Interaciologia: a preocupação paterna com a interação aluno-professor; a interação paternidade-Conscienciologia.
Crescendologia: o crescendo algoz-pai-amparador.
Trinomiologia: o trinômio filho-autor-professor; o trinômio pai-mãe-filhos.
Antagonismologia: o antagonismo afinidades / diferenças na relação pai-filho; o antagonismo assistir / prejudicar o próprio filho.
Paradoxologia: o paradoxo de o contraexemplo ser exemplo; o paradoxo de o afeto incondicional do pai exigir maior rigor na educação dos filhos.
Politicologia: a didaticocracia; a argumentocracia; a pedagogocracia; a conviviocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à aquisição de cognição na comunicação e afetividade.
Fobiologia: a neofobia; a tocofobia do homem; a androfobia; a azinofobia.
Sindromologia: a síndrome do infantilismo.
Maniologia: a mania de chefe; a mania de demandar sem dar exemplo; a megalomania; a mania de proferir sermão; a mania de ter razão; a mania de ter a última palavra; a mania de falar alto.
Mitologia: o mito do deus pai; o mito do pai durão; o mito da criança anjo; o mito da família “Doriana”.
Holotecologia: a recinoteca; a proexoteca; a reeducacioteca; a comunicoteca; a convivioteca; a infantoteca; a cosmoeticoteca.
Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Conviviologia; a Maternologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Reurbanologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o pai biológico; o pai adotivo; o pai efetivo; o pai postiço; o pai de família; o pai de filhos homens; o pai de filhas mulheres; o pai de gêmeos ou múltiplos; o pai de filho dessomado; o pai docente conscienciológico; o pai enciclopedista.
Femininologia: a mãe biológica; a mãe adotiva; a mãe efetiva; a mãe postiça; a mãe de família; a mãe de filhos homens; a mãe de filhas mulheres; a mãe de gêmeos ou múltiplos; a mãe de filho dessomado; a mãe docente conscienciológica; a mãe enciclopedista.
Hominologia: o Homo sapiens genitor; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens convivator; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens amparator; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens fraternus.
V. Argumentologia
Exemplologia: comunicação paterna afetiva incipiente = a resposta básica às demandas e questionamentos do(a) filho(a) sobre os fatos cotidianos; comunicação paterna afetiva avançada
= a tares realizada sobre a real necessidade do(a) filho(a), fundamentada em fatos, parafatos e parapsiquismo maduro, adequado ao nível evolutivo da consciência.
Culturologia: a cultura da gentileza; a cultura do afeto; a cultura do diálogo; a cultura do debate; a cultura da reflexão.
Afetividade. Sob a ótica da Comunicologia, eis, em ordem alfabética, 10 formas de autexpressão afetiva passíveis de serem utilizadas pelos pais para com os descendentes:
01. Acoplamento: aplicar o arco voltaico profilático.
02. Alimentação: preparar comidas especiais, nutritivas, saborosas e preferidas.
03. Atenção: observar de maneira carinhosa e afetuosa.
04. Carinho: demonstrar afeto através de afagos nos cabelos e bochechas; dar colo.
05. Companheirismo: estudar em conjunto, ajudando na lição de casa.
06. Doação: dar abraços energéticos.
07. Exteriorização: emanar as melhores energias.
08. Interassistência: fazer evocações sadias no período pré-tenepes.
09. Iscagem: iscar lucidamente os assediadores.
10. Lazer: praticar atividades físicas e lúdicas, propiciando a convivialidade sadia.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a comunicação paterna afetiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico.
02. Autossuperação do assédio intrafamiliar: Autossuperaciologia; Homeostático.
03. Chantagem emocional: Manipulaciologia; Nosográfico.
04. Construção do autoafeto: Evoluciologia; Homeostático.
05. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
06. Convivência prioritária: Conviviologia; Homeostático.
07. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro.
08. Desenvolvimento da afetividade filial: Grupocarmologia; Homeostático.
09. Educação traforista: Reeducaciologia; Homeostático.
10. EVOLUCIN: Infanciologia; Homeostático.
11. Interrelação pai-filho: Grupocarmologia; Neutro.
12. Mãe: Maternologia; Neutro.
13. Maternagem racional: Maternologia; Neutro.
14. Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
15. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático.
A COMUNICAÇÃO PATERNA AFETIVA É PATAMAR POSSÍVEL AO GENITOR LÚCIDO INTERESSADO NA PROMOÇÃO
DO AUTO E HETERO DESENVOLVIMENTO CONSCIENCIAL,
CONDUTA IMPRESCINDÍVEL RUMO À TRANSAFETIVIDADE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera qualificar a comunicação com os filhos (ou pais)? Colocaria a transafetividade enquanto meta evolutiva a longo prazo?
Filmografia Específica:
1. Amor Além da Vida. Título Original: What Dreams May Come. País: EUA. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Drama & Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português; & Francês (DVD). Direção: Vicent Ward. Elenco: Robin Williams; Cuba Gooding Jr.; Annabela Sciorra; Max von Sydow; Lucinda Jenney; Matt Salinger; Werner Herzog; Jessica Brooks Grant; Josh Paddock; Rosalind Chao; & Maggie MacCarthy. Produção: Barnet Bain; & Stephen Deutsch. Co-produção: Nova Zelândia. Desenho de Produção: Eugênio Zanetti. Direção de Arte: Thomas Voth; & Cristian Winterr. Roteiro: Richard Matheson; & Ronald Bass. Fotografia: Eduardo Serra. Música: Michael Kamen. Montagem: David Brenner; & Maysie Hay. Produção Executiva: Ted Field; Erica Huggins; & Scott Kroopf. Figurino: Ivone Blake. Efeitos Especiais: CIS Hollywood; Cinema Production Services Gital Domain; Manex Visual Effects; Mass Illusions; LLC; Masters FX; & POP Film. Estúdios: PolyGram Filmed Entertainment; Interscope Communications; & Metafilmics. Distribuição: Universal Pictures. Outros dados: Venceu na categoria de melhores efeitos especiais em cinema (EUA) em 1999. Sinopse: Chris Nielsen (Robin Williams), Annie (Annabella Sciorra), e os filhos formam a família feliz. Os filhos morrem em acidente de carro abalando o casal, principalmente Annie, passando por insuperáveis dificuldades emocionais. Quatro anos depois, acontece outra tragédia: Chris também morre e vai para o Paraíso, onde conhece Albert, rapaz de bom coração, ajudando-o a adaptar-se à nova existência. Annie acaba se suicidando. Quando descobre o destino da mulher, Chris pede ajuda a Albert e os 2 saem em jornada em busca da salvação da alma de Annie, provando o amor desafiar qualquer infortúnio.
2. Contato. Título Original: Contact. País: EUA. Data: 1997. Duração: 150 minutos. Gênero: Drama e Ficção Científica. Idade (Censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Robert Zemeckis. Elenco: Jodie Foster; Matthew McConaughey; David Morse; Geoffrey Blake; William Fichtner; James Woods; & Rob Lowe. Produção: Robert Zemeckis; & Steve Starkey. Direção de Arte: Bruce Crone; & Lawrence A. Hubbs. Roteiro: James V. Hart; & Michael Goldenberg. Música: Alan Silvestri. Cenografia: Michael Taylor. Efeitos Especiais: Eric Cook. Companhia: Warner Bros. Sinopse: A astrônoma Ellie Arroway trabalha com monitoramento de possíveis sinais extraterrestres como forma de manter viva a memória do pai, falecido quando a moça tinha 9 anos e incentivador dessa prática e da curiosidade da filha. Encontra dificuldades para manter e receber fomento para as próprias pesquisas, até conseguir identificar sinais extraterrestres orientando para construção de máquina para vir propiciar experiência marcante quanto à vida em outros planetas e a passagem do tempo.
3. Doze é Demais. Título Original: Cheaper by the Dozen. País: EUA. Data: 2004. Duração: 98 min. Gênero: Comédia Dramática. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Shawn Levy. Roteiro: Sam Harper; Joel Cohen; & Alec Sokolow. Elenco: Steve Martin; Bonnie Hunt; Hilary Duff; Tom Welling; Piper Perabo; & Ashton Kutcher. Música: Christophe Beck. Edição: George Folsey Jr. Produção: Robert Simonds Productions. Distribuição: 20th Century Fox. Sinopse: Tom Baker decide mudar de cidade com a numerosa família para conseguir emprego dos sonhos: treinar a equipe de futebol da pequena cidade. Mas, Tom enfrenta muitas dificuldades quando a esposa Kate faz turnê para promover o próprio livro e o deixa sozinho com os doze filhos.
4. Férias no Trailer. Título Original: Runaway Vacation. País: EUA. Data: 2005. Duração: 99 min. Gênero: Comédia & Aventura. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Barry Sonnenfeld. Roteiro: Geoff Rodkey. Elenco: Robin Williams; Cheryl Hines; Joanna “Jojo” Levesque; Josh Hutcherson; Jeff Daniels; & Kristin Chenoweth. Sinopse: Bob Munro está estressado de tanto trabalhar. Decidido a descansar, ele quer levar a esposa, Jamie, e os filhos, Cassie e Carl, para viajar. Bob promete levá-los ao Havaí, mas decide mudar os planos sem comunicá-los e viajar pelo Colorado em trailer. Jamie, Cassie e Carl não gostam da ideia, mas aceitam. Porém, viajar em trailer não tem o conforto com o qual estão acostumados em Los Angeles e cada tentativa de Bob em animar a família acaba se tornando grande desastre.
5. Uma Babá Quase Perfeita. Título Original: Mrs. Doubtfire. País: EUA. Data: 1993. Duração: 120 min. Gênero: Comédia Dramática. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Chris Columbus. Produção: Marcha Garces Williams; Robin Williams; & Mark Radcliffe. Inspirado em: Alias Madame Doubtfire by Anne Fine. Elenco: Robin Williams; Sally Field; Pierce Brosnan; Harvey Fierstein; & Robert Prosky. Música: Robert Shore. Edição: Raja Gosnell; Produção: 20th Century Fox. Distribuição: 20th Century Fox. Sinopse: Preocupado por ter pouco acesso aos filhos, o divorciado Daniel Hillard (Robin Williams) elabora plano com ajuda do irmão criativo Frank (Harvey Fierstein). Ele se veste ao modo de velha mulher britânica e convence a ex-mulher, Miranda (Sally Field), para contratá-lo na função de babá. As crianças adoram a Sra. Doubtfire e com a experiência, Daniel se torna pai presente. Porém quando ambos, Daniel e a personagem babá vão ao mesmo restaurante, a situação os deixa em apuros.
6. Uma Dobra no Tempo. Título Original: A Wrinkle in Time. País: EUA. Data: 2018. Duração: 109 min. Gênero: Ficção científica, Fantasia & Aventura. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Ava DuVernai. Roteiro: Jennifer Lee. Com base na obra: A Wrinkle in Time by Madeleine L’Engle. Elenco: Oprah Winfrey; Reese Witherspoon; Mindy Kaling; Storm Reid; Gugu Mbatha-Raw; Michael Peña; Zach Galifianakis; & Chris Pine. Produção: Jim Whitaker; & Catherine Hand. Música: Ramin Rjawadi. Produtora: Walt Disney Pictures. Distribuição: Wald Disney Pictures; & Motion Pictures. Sinopse: Meg Murry e o irmãozinho, Charles Wallace, ficaram sem o pai cientista, o Sr. Murry, há cinco anos, desde a descoberta por ele de novo planeta e o uso de conceito conhecido como tesseract para viajar para lá. Aliado do colega de classe de Meg, Calvin O'Keefe, e guiado pelos três misteriosos viajantes astrais conhecidos como Sra. Whatsit, Sra. Who e Srta. Which, as crianças iniciam perigosa jornada para planeta possuidor de todo o mal no Universo.
R. G. P.