Choro

O choro é o ato, efeito, estado ou condição fisiológica de a conscin, homem ou mulher, verter lágrimas, notadamente frente a estímulos físicos, danos somáticos, alteração do estado emocional ou sentimental.

Você, leitor ou leitora, ainda utiliza recursos emocionais imaturos, a exemplo do choro, para obter ganhos secundários? Admite não ser a referida conduta inteligente evolutivamente?

      CHORO
                                  (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. O choro é o ato, efeito, estado ou condição fisiológica de a conscin, homem ou mulher, verter lágrimas, notadamente frente a estímulos físicos, danos somáticos, alteração do estado emocional ou sentimental.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo choro vem idioma Latim, plóro, “queixar-se, lamentar-se, lançar gritos de dor”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Pranto. 2. Choradeira. 3. Lamúria. 4. Lamento. 5. Lacrimejamento.
         Cognatologia. Eis, em ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo choro: choradeira; chorado; chorador; choradora; choramigueiro; choramingação; choramingador; choramingadora; choramingão; choramingona; choramingar; choramingas; choramingueiro; chorão; chorar; chorinho; chorona; choroso.
         Antonimologia: 1. Riso. 2. Sorriso. 3. Risada.
         Estrangeirismologia: a figura cômica dos clowns; o bullying levando ao choro compulsivo; o pianto triste das cantoras italianas; o glamour das francesas larmoyantes; o modus operandi da conscin chorona.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade.
         Coloquiologia. Eis 7 expressões populares referentes ao tema: chorar lágrimas de crocodilo; chorar lágrimas de sangue; quem não chora, não mama; cair no choro; chorar de rir; chorar o leite derramado; sem choro, nem vela.
         Ortopensatologia: – “Choro. O choro é resquício da vida pré-humana da consciência”. “Quem não chora mais, deve ajudar as pessoas que ainda choram”.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da emotividade; o holopensene da autovitimização; o holopensene pessoal do queixume; o holopensene da infantilização; o holopensene pessoal do romancismo pernicioso; o holopensene pessoal da manipulação espúria.
         Fatologia: o choro; a falta de controle emocional; a ausência de equilíbrio emocional; a inexistência de maturidade emocional; o autoflagelo; a autopiedade; a comoção; a vitimização; a saudade; a nostalgia; o horário da angústia humana; a sinistrose; a depressão; a mídia televisiva explorando o emocionalismo; a manifestação teatral; o choro cenográfico da atriz ou do ator; o falso choro; a despedida; o ritual do velório; a redução do discernimento; a montanha-russa emocional; a ferramenta infantil de manipulação emocional ou psicossomática; o egoísmo explícito; o desespero ao perder o controle da situação; a imaturidade ao lidar com desconfortos; o pedido de atendimento das necessidades subcerebrais; a tristeza; o sofrimento da perda; o travão na manifestação da conscin; o subnível consciencial; as omissões deficitárias ante o baixo controle emocional; o estigma de conscin chorona; o desconhecimento das próprias emoções; a obnubilação pelo autassédio; o reencontro; a meta da autorrefratariedade emocional; o antiemocionalismo racional; a troca estratégica do psicossoma pelo mentalsoma; o estado de acalmia holossomática; a pacificação íntima; a autopreparação para a vivência da desperticidade.
         Parafatologia: a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a impossibilidade de verter lágrimas (fisiológicas) na dimensão extrafísica; a evocação dos ambientes extrafísicos patológicos; a vampirização energética ativa ou passiva; a inépcia na desassimilação energética; as projeções pesadelares; a transfiguração do psicossoma pelo desequilíbrio emocional continuado; a sinalética energética e parapsíquica pessoal auxiliando na manutenção da lucidez; o desenvolvimento do autoparapsiquismo cosmoético; a projeção lúcida (PL) de psicossoma descortinando a realidade dos ambientes extrafísicos; a ampliação das parapercepções; a autorreeducação parapsíquica continuada.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autorreeducação emocional–autopacificação íntima.
          Principiologia: o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio cosmoético de acontecer o melhor para todos; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: a necessidade de implementação do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da catástrofe emocional; a teoria das emoções; a teoria e prática das reurbanizações extrafísicas; a teoria do Planeta Hospital-Escola.
          Tecnologia: a técnica da racionalização; a técnica de mudança de foco; a técnica da mitridatização; a técnica da desdramatização; a técnica do encapsulamento energético; a técnica do sobrepairamento; a técnica da tenepes; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: o voluntariado em hospitais para lidar com dramas alheios, sem derramar lágrimas; o voluntariado em asilos para lidar com o abandono e a dessoma próxima ampliando a visão sobre o continuísmo da manifestação da consciência; o voluntariado em orfanatos exercitando o maxifraternismo no acolhimento das conscins recém-ressomadas; o voluntariado em comunidades carentes, muitas vezes representando, neste Planeta, os ambientes extrafísicos baratrosféricos necessitando de assistência; o voluntariado conscienciológico ajudando no desenvolvimento da holomaturidade pela interassistência tarística.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da docência conscienciológica; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito contagiante do choro; o efeito irritante do choro; o efeito tóxico do choro; o efeito de alívio do choro; o efeito obnubilador do choro; o efeito corruptor do choro; o efeito paralisante do choro; o efeito holofote do choro.
          Neossinapsologia: o desenvolvimento de neossinapses profiláticas às recaídas emocionais; a repercussão extrafísica da produção de neossinapses intrafísicas; as reciclagens intraconscienciais propiciando neossinapses evoluídas.
          Ciclologia: o ciclo patológico manha-choro-conquista; o ciclo intencionalidade cosmoética–compreensão–interassistência; o ciclo do curso grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Enumerologia: a lamúria; a queixa; a reclamação; as caras e bocas; o melindre; o mimimi; o resmungo.
          Binomiologia: o binômio assim-desassim; o binômio choro-constrangimento; o binômio autovitimização–vampirização energética; o binômio desdramatização–antivitimização afetiva; o binômio distanciamento-racionalidade; o binômio mentalsoma-interassistência; o binômio incorruptibilidade mental–desassedialidade.
          Interaciologia: a interação emocionalismo exacerbado–conflituosidade; a interação assistido-assistente; a interação mentalsoma-psicossoma; a interação retilinearidade pensênica–pacificação íntima; a interação amparando-amparador.
          Crescendologia: o crescendo apatia-simpatia-empatia; o crescendo tacon-tares; o crescendo assistido-assistente; o crescendo omissão deficitária–omissão superavitária; o crescendo soma-psicossoma-mentalsoma.
          Trinomiologia: o trinômio autopesquisa-recins-gescons; o trinômio autesforço-autexperimentação-neossinapses; o trinômio coragem-amparo-maturidade.
          Polinomiologia: o polinômio diferenciação–ponderação–decisão íntima–manifestação consciencial madura.
          Antagonismologia: o antagonismo incontinência emocional / repressão emocional; o antagonismo reatividade emocional / prontidão assistencial; o antagonismo imaturidade / autenticidade cosmoética; o antagonismo vitimização / autorresponsabilidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o choro evidenciar vitalidade.
          Politicologia: a lucidocracia; a fraternocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na autoconscienciometria.
          Filiologia: a emocionofilia; a apriorismofilia; a recinofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a adrenofobia; a emociofobia; a colerofobia; a afefobia; a autopesquisofobia; a heterocriticofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome do miado do gato; a síndrome do pânico.
          Maniologia: a mania da dramatização; a mania da manipulação emocional; a mania da vitimização.
          Mitologia: o mito de o homem não chorar; o mito de o choro ser para pessoas fortes; o mito de o choro representar sensibilidade; o mito de o choro fazer bem.
          Holotecologia: a autocriticoteca; a egoteca; a psicossomatoteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca; a paraterapeuticoteca; a recinoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Autovitimologia; a Desassediologia; a Autoconscienciometrologia; a Autassistenciologia; a Recinologia; a Fraternologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Autodeterminologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin chorosa; a conscin psicopatológica; a conscin esponja; a consréu ressomada; a eterna vítima; a conscin manteiga derretida; o guia amaurótico; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial; a conscin lúcida; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a carpideira; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens cardiochacralis; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens affectuosus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: choro comum = a reação lacrimogênica na manifestação da dor; choro patológico = a manipulação dos interlocutores, de modo teatral e calculado, a fim de obter o salvo-conduto para atitudes anticosmoéticas.
          Culturologia: a cultura da autenticidade; a cultura da crença; a cultura da doença; a cultura da religiosidade; a cultura patriarcal; a cultura do sofrimento; a cultura da autovitimização; a cultura da sensibilidade; a cultura do serenismo.
          Taxologia. Segundo a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 5 possíveis desencadeadores do choro, expressos pela música na condição de efeito amplificador da emocionalidade e agente fixador psicossomático:
          1. Cinema: a trilha sonora dos filmes românticos marcando o encontro do casal, com posterior incremento nas paradas de sucesso; a trilha sonora nos filmes de terror marcando o preâmbulo da cena impactante.
          2. Comercial: o gingle eternizando a marca ou produto independentemente da qualidade, utilidade ou necessidade.
          3. Novela: o tema de abertura; o tema do protagonista; o tema do vilão.
          4. Religião: os hinos, ladainhas, louvores e mantras típicos das lavagens cerebrais dos rituais religiosos.
          5. Retrocognição: o padrão sonoro autorretrocognitivo.
          Comunicologia. Segundo a Comunicologia, o choro é a linguagem primária de manifestação de diversas emoções e reações a situações cotidianas, cujo significado depende da cultura, gênero e época, a exemplo desses 30 itens relacionados em ordem alfabética:
          01. Choro da conquista.
          02. Choro da culpa.
          03. Choro da derrota.
          04. Choro da morte.
          05. Choro da solidão.
          06. Choro de alegria.
          07. Choro de alívio.
          08. Choro de comoção.
          09. Choro de compaixão.
          10. Choro de constrangimento.
          11. Choro de desapontamento.
          12. Choro de desespero.
          13. Choro de dó.
          14. Choro de dor.
          15. Choro de fome.
          16. Choro de gratidão.
          17. Choro de impotência.
          18. Choro de mágoa.
          19. Choro de manha.
          20. Choro de medo.
          21. Choro de parto.
          22. Choro de prazer.
          23. Choro de raiva.
          24. Choro de rejeição.
          25. Choro de subjugação.
          26. Choro de susto.
          27. Choro de vergonha.
           28. Choro do recém-nascido.
           29. Choro sentido.
           30. Choro sintonizado.
           Terapeuticologia: a Consciencioterapia desenvolvendo nova forma de manifestação emocional; a autopesquisa do holopensene pessoal, identificando o momento ou o padrão de pensenização predisponente ao desequilíbrio emocional; a produção grafopensênica, impulsionando reciclagens intraconscienciais.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o choro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
           02. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
           03. Autodomínio emocional despertológico: Psicossomatologia; Homeostático.
           04. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático.
           05. Binômio incorruptibilidade mental–desassedialidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           06. Cotejo intelectualidade-emocionalidade: Contrapontologia; Neutro.
           07. Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
           08. Paciência incólume: Interassistenciologia; Homeostático.
           09. Polianismo terapêutico: Criticologia; Homeostático.
           10. Refém do cardiochacra: Psicossomatologia; Nosográfico.
           11. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           12. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico.
           14. Tolicionário afetivo: Psicossomatologia; Nosográfico.
           15. Trafar desafiador: Autodesafiologia; Neutro.
   A MATURIDADE EMOCIONAL TEÁTICA É MANIFESTADA PELA VIVÊNCIA SILENCIOSA DE ASSISTÊNCIA TARÍSTICA,
   AVANÇADA, ANÔNIMA E MAXIFRATERNA, DISTANCIADA
 DO MELODRAMA EMOCIONAL DO CHORO E DA LÁGRIMA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda utiliza recursos emocionais imaturos, a exemplo do choro, para obter ganhos secundários? Admite não ser a referida conduta inteligente evolutivamente?
           Bibliografia Específica:
           1. Galimberti, Umberto; Dicionário de Psicologia (Dizionario di Psicologia); revisoras Rita de Cassia M. Lopes; & Joseli Brito; trad. Anna Maria Pareschi Capovilla; 1.196 p.; glos. 3.578 termos; 5 gráfs.; 36 ilus.; 24 x 16,5 cm; enc.; Edições Loyola; São Paulo, SP; 2010; página 195.
           2. Kottler, Jeffrey A.; A Linguagem das Lágrimas (The Language of Tears); trad. Maria Lúcia G. J. Rosa; 244 p.; 10 caps.; 2 enus.; 166 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Makron Books; São Paulo, SP; 1997; páginas 16 a 20 e 93 a 121.
           3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 332.
                                                                                                               P. C. X.