Catalisador Evolutivo

O catalisador evolutivo é o fator ou agente capaz de dinamizar a recin e acelerar a evolução da conscin autopesquisadora, homem ou mulher, ao contribuir para o uso lúcido dos trafores, adequando-os à realização da proéxis e promovendo, simultaneamente, a interassistência, a superação de trafares e o desenvolvimento dos traços potenciais.

Você, leitor ou leitora, concebe a autopesquisa como geradora de recins e de gescons? Reconhece serem tais efeitos capazes de atuar ao modo de agentes catalisadores da evolução consciencial?

      CATALISADOR EVOLUTIVO
                                      (EVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O catalisador evolutivo é o fator ou agente capaz de dinamizar a recin e acelerar a evolução da conscin autopesquisadora, homem ou mulher, ao contribuir para o uso lúcido dos trafores, adequando-os à realização da proéxis e promovendo, simultaneamente, a interassistência, a superação de trafares e o desenvolvimento dos traços potenciais.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo catalisador vem do idioma Grego, katálysis, “dissolução; decomposição”, provavelmente por influência do idioma Francês, catalyse, “catálise”. O termo catálise foi adotado pelo químico sueco, Jöns Jacob Berzelius (1779–1848) e surgiu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra catalisador apareceu no Século XX. O vocábulo evolutivo deriva do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Propulsor evolutivo. 2. Promotor da autevolução. 3. Fator convergente dos recursos evolutivos. 4. Intensificador das autorreciclagens evolutivas. 5. Impulsionador evolutivo. 6. Alavancador evolutivo. 7. Dinamizador da autevolução. 8. Potencializador evolutivo.
          Neologia. As 3 expressões compostas catalisador evolutivo, minicatalisador evolutivo e maxicatalisador evolutivo são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 01. Anticatalisador evolutivo. 02. Inibidor evolutivo. 03. Estagnador evolutivo. 04. Amortecedor evolutivo. 05. Bloqueador evolutivo. 06. Dificultador evolutivo. 07. Freio evolutivo. 08. Fator de hibernação existencial. 09. Agente de regressão evolutiva. 10. Inércia evolutiva; paralisia evolutiva.
          Estrangeirismologia: o catalyseur d'innovation.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento evolutivo.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Autoortopensenização: catálise evolutiva.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal neofílico; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a reeducação pensênica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: o catalisador evolutivo; o abertismo consciencial; a aceleração evolutiva promovida pelo acesso às verpons; a redefinição do paradigma e de teorias ultrapassadas quanto à capacidade compreensiva das novas realidades; a autonomia pesquisística fundamentada na Descrenciologia e legitimada pela vivência da autocosmoética; a teática da autopesquisa; a autexperimentação; a qualificação da interassistência; a criticidade cosmoética; a irresistibilidade à verpon; a certeza íntima; a autopersuação; a automotivação; a força da autoconvicção; o destemor cosmoético; a ressignificação dos valores em consonância com o Curso Intermissivo (CI); a autovivência das prioridades; a catálise da recin desencadeada pelo perdão; o senso de realidade (evolução); a dinâmica complexa da autevolução em grupo ou sociedade; a mudança de hábitos; a holomaturidade quanto ao poder de escolha; os lampejos de lucidez; a compreensão da natureza paradoxal da evolução consciencial; a História Pessoal e a dinâmica da autevolução; a eficácia evolutiva pessoal; o aqui e agora multidimensional; a aquisição do senso universalista; a inteligência evolutiva (IE).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a prática da tenepes.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo evolutivo autopesquisa-interassistência.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução consciencial.
          Codigologia: a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o emprego dos trafores em consonância com o CPC.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria do megafoco.
          Tecnologia: a técnica da autocompreensão através da grafopensenidade tarística; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica.
          Voluntariologia: a condição de voluntário-professor-pesquisador da Conscienciologia como fator propulsor da recin.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Neossinapsologia: a formação de neossinapses ideativas.
          Ciclologia: o ciclo do autorrevezamento pessoal.
          Enumerologia: a catálise da recin possibilitada pelo acesso às neoverpons; a catálise da recin promovida pelas extrapolações parapsíquicas; a catálise da recin gerada pela vivência do CPC; a catálise da recin resultante da assunção da autorresponsabilidade evolutiva; a catálise da recin fruto da interassistência multidimensional; a catálise da recin propiciada pela megagescon; a catálise da recin decorrente da expansão do autodiscernimento.
          Binomiologia: o binômio heteroperdoador-autoimperdoador; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação megatrafor-materpensene; a interação pensene-holossoma; as interações pensênicas enquanto fenômeno central da dinâmica autevolutiva.
          Crescendologia: o crescendo eficiência-eficácia evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio trafor-trafar-trafal; o trinômio consciência-realidade-evolução.
          Polinomiologia: o polinômio acesso às verpons–autopesquisa–interassistencialidade–recin–proéxis–autevolução.
          Antagonismologia: o antagonismo emocionalidade / racionalidade; o antagonismo catalisador / anticatalisador evolutivo; o antagonismo trafor / trafar.
          Paradoxologia: o paradoxo de a autotaquirritmia poder ser fator de desenvolvimento da autoimperturbabilidade consciencial.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: a lei da atração entre os afins.
          Filiologia: a neofilia; a pesquisofilia; a evoluciofilia.
          Holotecologia: a recexoteca, a consciencioteca; a conscienciometroteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Recexologia; a Recinologia; a Autocogniciologia; a Cosmoeticologia; a Autopriorologia; a Autodiscernimentologia; a Voliciologia; a Parapercepciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin traforista; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o conscienciólogo; o autopesquisador; o autopesquisador parapsíquico; o conscienciômetra; o proexólogo; o reeducador; o reciclante existencial; o inversor existencial; o sistemata; o verbetólogo.
          Femininologia: a consciencióloga; a autopesquisadora; a autopesquisadora parapsíquica; a conscienciômetra; a proexóloga; a reeducadora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a sistemata; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens catalyticus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens autoeducatus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minicatalisador evolutivo = o esforço autopesquisístico capaz de dinamizar a recin ao alinhar os autotrafores à consecução da proéxis pessoal; maxicatalisador evolutivo
= o esforço autopesquisístico capaz de dinamizar a recin ao alinhar o megatrafor à consecução da proéxis grupal.
          Culturologia: a cultura da Autorrecexologia; a cultura da Autopriorologia.
          Tipologia. À luz da Autevoluciologia, a catálise evolutiva pode ocorrer a partir das recins desencadeadas por 2 tipos de catalisadores:
          1. Intraconscienciais: o autodomínio da vontade; a autocognição; a autolucidez pensênica; o autoparapsiquismo lúcido; a vivência do código pessoal de Cosmoética.
          2. Extraconscienciais: o campo energético grupal cosmoético; o holopensene grupal interassistencial; o ato da escrita tarística; os laboratórios conscienciológicos do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
          Empreendimento. As atividades e projetos realizados no contexto da proéxis grupal constituem, para as conscins participantes, importante empreendimento evolutivo cuja realização reflete-se na dinamização da autevolução.
          Megatrafor. O emprego do megatrafor na realização da proéxis age como catalisador da recin, motivando a conscin à qualificação da autopensenidade e dos respectivos traços conscienciais.
          Maturidade. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, a aceleração evolutiva da conscin, durante o período intrafísico, não é reflexo de impulsividade ou precipitação, mas do produto de maturidade pesquisística manifesta nos atributos e traços conscienciais.
          Racionalidade. Na perspectiva da Mentalsomatologia, a dinamização da recin envolve tanto percuciência, a fim de se proceder à análise correta do contexto das mudanças, quanto autocrítica, necessária à profilaxia dos autenganos e autocorrupções.
          Experiência. Segundo a Experimentologia, as vivências multiexistenciais da conscin, ressignificadas do ponto de vista evolutivo por meio da autopesquisa, docência e interassistência tarística, constituem a base da expansão da lucidez cosmoética e parapsíquica, determinantes das autorreciclagens evolutivas.
            Cosmovisão. Os autesforços autopesquisísticos, teóricos e práticos, empreendidos com vistas à compreensão e vivência das verpons, são fatores determinantes da expansão da autopercepção e autocognição, condições essenciais à visão mais abrangente da conscin em relação a si mesma e à realidade circundante.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o catalisador evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            03. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
            04. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
            05. Automutação: Recexologia; Homeostático.
            06. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            07. Autopotencialização: Evoluciologia; Homeostático.
            08. Autopriorologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
            09. Catalisador: Evoluciologia; Neutro.
            10. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
            11. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
            12. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
            13. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
            14. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
            15. Recin: Recexologia; Homeostático.
      A IDENTIFICAÇÃO E O EMPREGO PRIORITÁRIO DOS
  CATALISADORES EVOLUTIVOS PELA CONSCIN, VISANDO
    REALIZAR A PROÉXIS, EXIGEM AUTESFORÇO PESQUISÍSTICO, AUTOCRÍTICA E INTERASSISTENCIALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, concebe a autopesquisa como geradora de recins e de gescons? Reconhece serem tais efeitos capazes de atuar ao modo de agentes catalisadores da evolução consciencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 5, 192, 224, 294, 338, 639, 821 e 949.
            2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 398, 600, 273, 278, 393, 449, 679, 798, 818, 914 e 948.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 99, 110, 189, 276, 672, 714 e 754.
                                                                                                                    M. B. A.