Levedação Evolutiva

A levedação evolutiva é o fenômeno ou processo de fermentação, ebulição e transformação dos resultados conscienciais, pessoais ou grupais, em crescente aperfeiçoamento cosmoético, otimizado e potencializado através de fatores catalisadores, no âmbito universal e multidimensional, oriundos de provocação intencional ou espontânea, no transcurso da seriéxis.

Você, leitor ou leitora, emprega conscientemente levedações evolutivas? Em quais contextos? Ego, grupo ou policármico?

      LEVEDAÇÃO EVOLUTIVA
                                    (EVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A levedação evolutiva é o fenômeno ou processo de fermentação, ebulição e transformação dos resultados conscienciais, pessoais ou grupais, em crescente aperfeiçoamento cosmoético, otimizado e potencializado através de fatores catalisadores, no âmbito universal e multidimensional, oriundos de provocação intencional ou espontânea, no transcurso da seriéxis.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo lêvedo deriva do idioma Latim, levitus, por levatus, “levantado; erguido; elevado”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Fermentação evolutiva. 2. Desenvolvimento evolutivo. 3. Transformação evolutiva. 4. Reciclagem evolutiva.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo levedação: alevedada; alevedado; alevedar; levedada; levedado; levedador; levedadora; levedadura; levedante; levedar; levedo; levedura.
          Neologia. As 3 expressões compostas levedação evolutiva egocármica, levedação evolutiva grupocármica e levedação evolutiva policármica são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 1. Levedação não evolutiva. 2. Marasmo evolutivo. 3. Estagnação. 4. Mesmismo. 5. Tradicionalismo.
          Estrangeirismologia: a critical mass; o insight ou o finding resultante da levedação.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolutividade consciencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Levedação é transformação.
          Coloquiologia: – O ato de deixar levedar a massa. Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece. Talento é 1% inspiração e 99% transpiração.
          Citaciologia: – Eureka! (Arquimedes de Siracusa, 287–212 a.e.c.). Uma universidade precisa primeiro de homens, segundo de homens e terceiro de homens, pessoas capazes intelectualmente e com impulso de transmitirem conhecimento (Zeferino Vaz – fundador e primeiro reitor da Unicamp, 1908–1981).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoproéxis; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a tempestade de pensenes cumulativos sem crítica; a filtragem das possíveis associações pensênicas favorecendo a neoideia.
          Fatologia: a levedação evolutiva; o fluxo evolutivo incessante do universo; o traforismo enquanto agente catalisador da levedação autevolutiva; os desafios da vida; o vislumbre do momento evolutivo; o entendimento das oportunidades prioritárias; o conflito de interesses com os valores mundanos; o reconhecimento do grupo evolutivo afim; a levedação intraconsciencial potencializada no convívio da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a levedação evolutiva nas interações com grupos afins, notadamente familiares, de trabalho e da CCCI; o autenfrentamento na assunção do compromisso intermissivo; o voluntariado e a docência conscienciológica como catalisadores da levedação evolutiva; a reflexão intensa na busca da expansão do discernimento; o inconsciente trabalhando “por debaixo dos panos”; a enxurrada de pensatas na busca da(s) melhor(es) solução(ões); a priorização do conjunto de metas e ações; o investimento de tempo e energia rumo às metas pessoais; a gradual recuperação de cons do período intermissivo; o contágio positivo da levedação evolutiva intraconsciencial nos relacionamentos dentro do(s) grupo(s) evolutivo(s) predispondo à levedação evolutiva grupal; a formação da massa crítica de cons resgatados e de experiências evolutivas; a levedação evolutiva em franco crescimento e transformação predispondo à holomaturidade; a megagescon pessoal publicada como registro do ápice da levedação evolutiva; a participação na megagescon grupal da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética parapsíquica; a parapercepção do momento evolutivo; o amparo extrafísico inspirador de neoideias; a potencialização da parapercepção das sincronicidades do cotidiano; a opressão das energias da mesologia do atual momento planetário; a predominância de consciexes afinizadas com as tradições estagnantes vigentes; os contrafluxos inerentes à saída da inércia evolutiva; a conquista da autossustentabilidade energética como condição para reversão do status quo; a melhoria das companhias extrafísicas sintonizadas com o novo trabalho; a parapedagogia do docente da Conscienciologia como alavancadora do autoparapsiquismo; o trabalho anônimo de reurbanização extrafísica do Serenão Reurbanizador, o catalisador evolutivo do continente europeu.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo foco-parapercepção; o sinergismo autopesquisa-heterocompreensão; o sinergismo autopesquisa-autodesassédio; o sinergismo interassistência-parapreceptoria; o sinergismo autoproéxis–maxiproéxis grupal; o sinergismo metas pessoais–objetivos grupais; o sinergismo voluntariado conscienciológico–ampliação do mundo pessoal.
          Principiologia: o princípio da prioridade evolutiva; o princípio da não banalização dos fatos e parafatos; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todos; o princípio da isenção nas abordagens interassistenciais; o princípio da descrença (PD); o princípio da autorresponsabilidade na conquista do bem-estar pessoal; o princípio do aproveitamento do tempo para cumprimento da proéxis.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da saturação de ideias; as técnicas energéticas; as técnicas de higiene consciencial; as técnicas para lidar com os contrafluxos evolutivos; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: o voluntariado na CCCI.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Efeitologia: o efeito halo da neoideia; o efeito centrífugo egocármico-grupocármico; o efeito centrípeto grupocármico-egocármico.
          Neossinapsologia: as neossinapses parapsíquicas; as neossinapses do trabalho colaborativo em grupo; as neossinapses do não pensar mal dos outros; as neossinapses da autonomia evolutiva; as neossinapses advindas do extrapolacionismo parapsíquico; as neossinapses de entendimento da Cosmoética; as neossinapses das escolhas pró-evolutivas.
          Ciclologia: o ciclo aglutinar-acumular-levedar-transformar.
          Enumerologia: a levedação da consciencialidade; a levedação da criatividade; a levedação da mentalsomaticidade; a levedação do discernimento cosmoético; a levedação da grafopensenidade; a levedação da megafraternidade; a levedação do universalismo.
          Binomiologia: o binômio catalisação-levedação; o binômio admiração-discordância; o binômio apego-desapego; o binômio recebimento-retribuição; o binômio percepção-reflexão; o binômio ignorância–falsa felicidade; o binômio autodesassédio-heterodesassédio.
          Interaciologia: a interação mesologia–talentos inatos.
          Crescendologia: o crescendo voluntariado–docência conscienciólogica–tenepessismo–epicentrismo consciencial–ofiexismo.
          Trinomiologia: o trinômio da inteligência evolutiva (IE) comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo.
          Polinomiologia: o polinômio ambiente propício–catalisadores evolutivos–tempo correto–levedação–evolução.
          Antagonismologia: o antagonismo renovação / tradição.
          Paradoxologia: o paradoxo de o acúmulo de conhecimento poder dificultar a inovação.
          Politicologia: a meritocracia; a política da glasnost.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei do melhor para todos.
          Filiologia: a pesquisofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a neofilia; a atenciofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Gabriela; a síndrome da religiosidade; a síndrome do infantilismo; a síndrome da “Maria vai com as outras”; a síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a apriorismose.
          Mitologia: o mito da evolução sem autodiscernimento; o mito dos atalhos místicos; o mito da santidade; o mito da perfeição; o mito religioso da conquista do paraíso; o mito da purificação através do sofrimento; o mito do arrependimento apagar interprisões grupocármicas.
          Holotecologia: a curiosoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Autopesquisologia; a Egocarmologia; a Grupocarmologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Invexologia; a Parapercepciologia; a Policarmologia; a Recexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens proexologicus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: levedação evolutiva egocármica = a promotora da serendipitia sadia do(a) pesquisador(a); levedação evolutiva grupocármica = a promotora da convivência grupal harmônica na CCCI; levedação evolutiva policármica = a promotora da implantação da Neociência Conscienciologia no holopensene planetário.
          Culturologia: a cultura da renovação; a cultura da interassistencialidade; a cultura do cultivo de amizades evolutivas.
          Progresso. Sob a ótica da Historiologia, o fenômeno da levedação evolutiva acompanha a Humanidade desde tempos imemoriais, sendo, em parte, responsável pelo sucesso da subsistência da raça humana no planeta, cujo processo é decodificado em 3 parâmetros, dispostos em ordem didática:
          1. Agente. As neoideias, companhias e parachados precipitadores de reações.
          2. Proxêmica. O meio favorável à interação e acúmulo das reações.
          3. Cronêmica. O timing correto de levedação.
          Estações. No processo evolutivo da Natureza, observa-se a ocorrência intermitente de transformação, cuja finalidade é dar o tempo para a levedação de processo específico, ao modo da sazonalidade do planeta Terra – as 4 estações – na qual cada ciclo cumpre determinado papel. Por exemplo, no outono as folhas caídas geram húmus, catalisadores para o refazimento do solo e estes, ao longo de meses, desencadeiam séries de repercussões na flora e fauna, vitais para sustentabilidade da cadeia alimentar nas florestas.
          Civilizações. Sob a análise da Experimentologia, o crescendo de condições propiciadoras de fermentação evolutiva das civilizações acelera o progresso até atingir o ápice, não obstante, devido a razões adversas, entra em declínio. Por exemplo, a maioria das civilizações antigas.
          Perda. Consoante a Perdologia, a readaptação contínua à vida cotidiana diante do acúmulo de perdas inevitáveis é a levedação evolutiva convergente ao equilíbrio emocional. Por exemplo, a dessoma de ente querido, em geral, exige tempo (luto) para aceitação e desapego.
          Esclarecimento. Na abordagem da Conscienciologia, o paradigma consciencial amplia exponencialmente o entendimento das ocorrências e paraocorrências enquanto catalisadores da levedação evolutiva, por exemplo, perante esses 3 aspectos, expostos em ordem alfabética:
          1. Bioenergias. Segundo a Energossomatologia, a acumulação das energias conscienciais (ECs) afins, potencializam e influenciam as consciências no contexto. Por exemplo, o holopensene do país e da cultura familiar influenciam sobremaneira as condições do desenvolvimento bioenergético da conscin, traço vital catalisador da levedação evolutiva.
          2. Paracompanhias. Sob análise da Conviviologia, a afinização entre consciências desvenda os bastidores do elenco multidimensional: amparadores, guias amauróticos e assediadores. Tais companhias extrafísicas podem acelerar (catalisar) ou até mesmo desandar a levedação evolutiva. Por exemplo, a interassistencialidade potencializa favoravelmente as condições de levedação evolutiva.
          3. Seriéxis. Mediante a Seriexologia, a série de vidas da consciência em evolução, conforme o próprio fôlego evolutivo, reforça os traços pessoais. Por exemplo, na vida diária os autotrafores acumulados servem de catalisadores da levedação evolutiva pessoal.
          Taxologia. Consoante a Evoluciologia, eis, em ordem alfabética, 12 exemplos de possíveis catalisadores da levedação consciencial evolutiva:
          01. Adaptabilidade: a readaptação da consciência ao holossoma e mesologia a cada nova ressoma (soma e energossoma), catalisando a levedação multiexistencial da intraconsciencialidade e consequente momento evolutivo atual.
          02. Amizades: as afinizações positivas como fonte de apoio, confiança e troca de conhecimento, catalisando a levedação da autocompetência e consequente sustentabilidade da consecução da autoproéxis.
          03. Amparo técnico: a parapreceptoria cosmoética nas atividades interassistenciais inspiradora e reforçadora da autoconfiança, catalisando a levedação da autossegurança e consequente assunção de novos trabalhos em crescentes desafios.
          04. Autoparapsiquismo: a lucidez multidimensional no dia a dia, permitindo o feedback nas interrelações conscienciais e ajuste nas abordagens interassistenciais, catalisando a levedação da paracomunicabilidade e consequente autoconscientização multidimensional (AM).
          05. Autopesquisa: a autassistência técnica contínua, catalisando a levedação da autodesassedialidade e consequente qualificação interassistencial.
          06. Concessão: o ato frequente de abrir mão em prol da dupla evolutiva e do grupo, catalisando a levedação do senso de grupalidade e consequente desenvolvimento do egocídio cosmoético.
          07. Despojamento: o desapego habitual a ideias e paradigmas obsoletos, catalisando a levedação da automundividência e consequente cosmovisão de experiências pessoais.
          08. Megagescons: a participação sucessiva em obras grupais, tais como a Enciclopédia da Conscienciologia, catalisando a levedação da grafopensenidade e consequente elaboração da obra prima pessoal com atuação policármica.
          09. Neofilia: a curiosidade sadia, o gosto pela verdade relativa de ponta (verpon) e a ousadia da autexperimentação do novo colocados em prática diuturnamente, catalisando a levedação da neofilia e consequente produção de neoideias.
          10. Postura COC (cético-otimista-cosmoético): a manutenção do foco e abertismo quanto à avaliação conscienciológica da realidade, catalisando a levedação da percuciência e consequente aquisição de criticidade cosmoética.
          11. Tenepes: a conexão interdimensional diária de doação anônima, catalisando a levedação do senso de fraternidade e consequente conquista de parceria sólida de interassistência multidimensional com o amparo extrafísico.
          12. Voluntariado conscienciológico: o convívio duradouro com a família conscienciológica, catalisando a levedação da pararresponsabilidade e consequente assunção da liderança interassistencial intermissiva pós-dessomática.
          Sementeira. O ingrediente fundamental de levedação evolutiva policármica, ao alcance de qualquer intermissivista, é a megagescon pessoal, instrumento útil tanto para o autorrevezamento (cápsula do tempo) quanto à colheita intermissiva.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a levedação evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Catalisador: Evoluciologia; Neutro.
          03. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Devir: Evoluciologia; Neutro.
          05. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Fluxo cósmico: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          07. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
          08. Maxiconvergência incessante: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Nicho da neoideia: Verponologia; Neutro.
          10. Périplo evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
          11. Preparação Proexológica: Proexologia; Homeostático.
              12. Sementeira intrafísica: Autoproexologia; Homeostático.
  A GÊNESE DAS LEVEDAÇÕES CONSCIENCIAIS EVOLUTIVAS MAIS AVANÇADAS, SOBRETUDO QUANTO ÀS MAXIPROÉXIS GRUPAIS, ESTÁ NOS TEMAS DE AULAS E PESQUISAS DESAFIADORES DOS CURSOS INTERMISSIVOS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega conscientemente levedações evolutivas? Em quais contextos? Ego, grupo ou policármico?
              Bibliografia Específica:
              1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 117 e 628.
              2. Wong, Felix; O Fenômeno da Levedação Consciencial Evolutiva; Artigo; Anais do I Congresso Internacional de Autopesquisologia; Rio de Janeiro, RJ; 13-15.11.10; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; 1 E-mail; 16 enus.; 2 tabs.; 4 notas; 21 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 182 a 193.
                                                                                                                       F. W.