A carga onírica é o conjunto de pensenes confusos mantidos pela conscin, por algum tempo, depois de despertar de alguma vivência onírica, sonho ou pesadelo, em geral pela manhã.
Você, leitor ou leitora, é vítima de algum tipo de carga onírica? Já pesquisou as causas das ocorrências?
CARGA ONÍRICA
(ONIROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A carga onírica é o conjunto de pensenes confusos mantidos pela conscin, por algum tempo, depois de despertar de alguma vivência onírica, sonho ou pesadelo, em geral pela manhã.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo carga é de origem controversa, provavelmente do idioma Português Antigo, carrega, deverbal de carregar, derivado do idioma Latim, carrica, e este de carricare, “carregar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo onirismo provém do idioma Grego, óneiron ou óneiros, “sonho”. Apareceu no Século XX.
Sinonimologia: 1. Carga pesadelar. 2. Ônus onírico. 3. Efeito onírico. 4. Efeito pesadelar.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo carga: cargosa; cargosear; cargoso; cargueiro; carguejar; descarga; descargo; desencargo; sobrecarga; sobrecarregada; sobrecarregado; sobrecarregar.
Neologia. As 4 expressões compostas carga onírica, carga onírica infantil, carga onírica adolescente e carga onírica madura são neologismos técnicos da Onirologia.
Antonimologia: 1. Autodespertamento lúcido. 2. Autodespertamento sadio.
Estrangeirismologia: o fantasy world; a fairyland; os magic thoughts; o Megamaya; o mental choking; a closed mind; a hebetude mentis; a unwisdom; a misunderstanding; os mismatches cognitivos; o blurring da autolucidez.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Autolucidologia.
Unidade. A unidade de medida da carga onírica é a ilogicidade.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do onirismo; os oniropensenes; a oniropensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; o carregamento da autopensenidade no sen.
Fatologia: a carga onírica; a manutenção correta da carga horária adequada de sono natural; a arrumação da carga das ideias no microuniverso consciencial; a amplitude da sobrecarga de informações, na vigília física ordinária, antes de a conscin ir dormir a cada dia; as mudanças da carga horária de sono; as absorções superficiais e profundas das ideias, dados e comunicações no dia a dia; o ponto exato, ideal, quanto ao volume e à qualidade da carga de informações do agente retrocognitor catalítico; a ingestão intelectual tóxica; a sobrecarga mnemônica dispensável; o ato de dar a descarga das ideias inúteis em geral; a forte carga onírica na vida infantil; o esperado enfraquecimento da carga onírica na fase da maturidade biológica; a muleta psicológica do onirismo; o falseamento da realidade; o mergulho intraconsciencial no universo fantástico; as concessões à irracionalidade; o afrouxamento da autocrítica; o devaneio; o sonho acordado; as imagens surrealistas; a fuga extrema à realidade nas ideias delirantes; a ficcionalização sensacionalista dos fatos pela indústria midiática indutora de devaneios tóxicos; a exploração das ilusões humanas pela indústria do entretenimento; a carga onírica ainda indispensável às conscins jejunas evolutivas; a necessidade somática do estado letárgico do sono; as perturbações do sono; a sonolência; a carga laboral excessiva; a opressão fisiológica para o atendimento à carga horária de sono natural; o papel do sonho na reequilibração psíquica da conscin pré-serenona; a vigília contínua, sem onirismo, alcançada pelo Homo sapiens serenissimus (Serenão).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o grau de lucidez mantido nos estados alterados de consciência (EAC); o percentual de onirismo na projeção semiconsciente; a duração prescrita para o sono reparador pós-dessomático; o nível onírico patológico da parapsicose pós-dessomática; a forte carga onírica doentia na existência baratrosférica.
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio do megafoco mentalsomático; os princípios científicos fundamentais da Conscienciologia; o princípio da descrença; o princípio da evolução permanente; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do posicionamento pessoal; o princípio da prioridade compulsória (PPC) aplicado diariamente; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio de viver com os pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos; os princípios teáticos da Higiene Mental.
Codigologia: a minimização dos autenganos sendo cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC) abrangendo o aproveitamento prolífico máximo da existência intrafísica.
Tecnologia: as mnemotécnicas; as técnicas de proteção mnemônica; as técnicas profiláticas e terapêuticas pró-longevidade produtiva; a técnica apelativa da leitura do crachá para saber o nome da pessoa conhecida; a técnica das prioridades conscienciológicas evolutivas; a técnica do detalhismo; a técnica do aperitivo intelectual; a técnica da sesta; a técnica do turno mentalsomático; a relevância da técnica da autodisciplina pensênica.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
Efeitologia: os efeitos do estresse mental cronicificado; os efeitos mediatos da passividade intelectual; os efeitos restauradores da detecção precoce das falhas intelectivas; os efeitos do onirismo na intensificação emocional de ideias, imagens e lembranças; os efeitos do onirismo nos afetos e desafetos interconscienciais; o efeito drástico da imaginação desvairada sobre a vida humana; os efeitos da carga horária de sono natural.
Ciclologia: as variações das cargas oníricas ao longo do ciclo etário humano; a mudança no ritmo do ciclo mnemônico armazenar-fixar-evocar; as falhas no ciclo mnemônico compreender-adquirir-conservar-lembrar; o ciclo carga-descarga-recarga das ideias.
Enumerologia: o absurdo; a irrealidade; a fantasia; a deturpação; a incoerência; a mentira; o autassédio.
Binomiologia: o binômio indisciplina intelectual–memória traiçoeira; o binômio devaneio-alienação; o binômio fisiológico maldormido-maldisposto.
Interaciologia: a interação atenção-concentração-memória.
Crescendologia: o crescendo gradual das perdas cognitivas desconsideradas; o crescendo patológico frustração-desastre.
Trinomiologia: o trinômio preguiça mental–apatia intelectual–acomodação mentalsomática; o trinômio patológico erro-engano-omissão; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-multipesquisa; o trinômio concentração mental–atenção fixada–lucidez; o trinômio ideia original–experimentação–síntese; os neovalores existenciais do trinômio multidimensionalidade-multiexistencialidade-cosmoeticidade; o trinômio personagens-enredos-fantasias; o trinômio protagonistas-antagonistas-coadjuvantes; o trinômio tensão-drama-emoção; o trinômio aliciante sexo-dinheiro-poder; o trinômio inebriante poder-prestígio-posição.
Polinomiologia: o polinômio alienante teleidiotismo-infoidiotismo-videogameotismo-radiotismo-bibliotismo; o polinômio falha mnésica–lacuna sináptica–hiato pensênico–vácuo cerebral; o polinômio dieta balanceada–exercícios moderados–sono reparador–respiração correta–EV profilático–ortopensenização; a carga onírica na raiz do polinômio distorções perceptivas–distorções parapsíquicas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas.
Antagonismologia: o antagonismo memória de elefante / branco mental; o antagonismo zum mnemônico / lapso mnésico; o antagonismo tábula rasa / apagão mnemônico; o antagonismo taquipsiquismo / bradipsiquismo; o antagonismo memória / esquecimento; o antagonismo neopensenes / retropensenes; o antagonismo memória hígida / memória falhada; o antagonismo holomemória perempta / biomemória atual; o antagonismo memória do melhor / desmemória do pior embasando a Higiene Consciencial; o antagonismo cosmovisão evolutiva / monovisão calidoscópica doentia; o antagonismo extremo hipersonia / insônia; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo mundo real / mundo imaginário; o antagonismo sono reparador / sono tumultuado.
Paradoxologia: o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais bela ilusão.
Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a parapsicocracia; a projeciocracia; a cosmocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo.
Filiologia: a raciocinofilia; a neofilia; a criticofilia; a pesquisofilia; a debatofilia; a palcofilia; a verponofilia.
Fobiologia: a autocriticofobia; a raciocinofobia.
Sindromologia: o início precoce da síndrome de Alzheimer; a confusão mental resultante da síndrome da patopensenidade; a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome do infantilismo.
Maniologia: a ludomania; a toxicomania; a dromomania; a megalomania.
Mitologia: os mitos em geral; a Mitologia Pessoal; a mitificação das parapercepções.
Holotecologia: a nosoteca; a criticoteca; a absurdoteca; a mitoteca; a oniroteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca.
Interdisciplinologia: a Onirologia; a Autolucidologia; a Parapercepciologia; a Projeciologia; a Holomaturologia; a Autopensenologia; a Holomnemonicologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Cerebrologia; a Parapatologia; a Holomaturologia; a Autevoluciologia; a Autocosmoeticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a pessoa-burro-de-carga de informações inúteis; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens attonitus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens infelix; o Homo obtusus; o Homo stultus.
V. Argumentologia
Exemplologia: carga onírica infantil = o conjunto de pensenes confusos mantidos pela criança, por algum tempo, depois de despertar de alguma vivência onírica, sonho ou pesadelo, em geral pela manhã; carga onírica adolescente = o conjunto de pensenes confusos mantidos pela conscin jovem, por algum tempo, depois de despertar de alguma vivência onírica, sonho ou pesadelo, em geral pela manhã; carga onírica madura = o conjunto de pensenes confusos mantidos pela conscin a partir da meia-idade biológica, por algum tempo, depois de despertar de alguma vivência onírica, sonho ou pesadelo, em geral pela manhã.
Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura do espetáculo.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a carga onírica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
03. Aparvalhamento bovino: Antipriorologia; Nosográfico.
04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico.
06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
07. Espetacularização: Intrafisicologia; Neutro.
08. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
09. Ilogicidade: Parapatologia; Nosográfico.
10. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
11. Onirismo: Parapatologia; Nosográfico.
12. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
13. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
14. Truncagem intraconsciencial: Intraconscienciologia; Nosográfico.
15. Vigília contínua: Autolucidologia; Homeostático.
É SEMPRE RELEVANTE PESQUISAR A MODALIDADE
DA CARGA ONÍRICA DE AUTOPENSENES CONFUSOS
QUANDO MANTIDOS PELA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, APÓS O DESPERTAR DO SONO DIA A DIA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, é vítima de algum tipo de carga onírica? Já pesquisou as causas das ocorrências?