A esquete onírica é a autovivência, com alteração do estado consciencial, ou na condição xenofrênica, entre a hipnagogia e a hipnopompia, capaz de fornecer, ao modo de projeção semiconsciente, o enredo tipo sonho, do encaminhamento e solução de determinado assunto racional, roteiro ou fato de pesquisa.
Você tira proveito da condição xenofrênica cosmoética? Quais frutos você já obteve com tal estado consciencial?
ESQUETE ONÍRICA
(MENTALSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A esquete onírica é a autovivência, com alteração do estado consciencial, ou na condição xenofrênica, entre a hipnagogia e a hipnopompia, capaz de fornecer, ao modo de projeção semiconsciente, o enredo tipo sonho, do encaminhamento e solução de determinado assunto racional, roteiro ou fato de pesquisa.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. A palavra esquete vem do idioma Inglês, sketch, “esquema preliminar representando os principais traços de algum objeto ou cena”; e esta do idioma Francês, schets, através do idioma Italiano, schizzo, “salpico; mancha; esboço”, derivada de schizzare, “salpicar; esguichar; jorrar líquido”. Apareceu no Século XVII. O termo onirismo provém do idioma Grego, óneiron ou óneiros, “sonho”. Surgiu no Século XX.
Sinonimologia: 1. Revelação onírica. 2. Inspiração racional.
Neologia. As 3 expressões compostas esquete onírica, esquete onírica homeostática e esquete onírica patológica são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
Antonimologia: 1. Terror noturno. 2. Heterassédio extrafísico.
Estrangeirismologia: o approach criativo; a open mind; o insight; o looping ideativo; o strong profile; o upgrade consciencial; o Verponarium; o Tertuliarium.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da hiperacuidade consciencial teática.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade.
Fatologia: a aplicação na vigília física ordinária das inspirações durante o período onírico.
Parafatologia: a esquete onírica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a xenofrenia; o sonho lúcido; a assistência extrafísica dos amparadores à conscin lúcida na atmosfera onírica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo inteligência evolutiva–criatividade evolutiva; o sinergismo curiosidade sadia–criatividade evolutiva; o autossinergismo ideativo.
Principiologia: o princípio do exemplarismo heurístico; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da descrença; o princípio anticosmoético de os fins justificarem os meios; o princípio da responsabilidade pelos atos criativos; o princípio de a criação exigir quantidade; o princípio de viver com os pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) orientando a produtividade individual e coletiva.
Teoriologia: as teorias da criatividade; a teoria da verpon; a teoria da recuperação dos cons; a teoria da incontinência das ideias; a teoria do desperdício de ideias; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria de toda criação poder ser melhorada.
Tecnologia: a técnica do processo criativo; a técnica do brainstorming; a técnica da associação de ideias; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica do questionamento das próprias certezas; a técnica da rotina criativa; a técnica da autodisciplina pensênica.
Voluntariologia: a criatividade evolutiva aplicada ao voluntariado interassistencial; o voluntariado como oportunidade de enfrentar situações exigentes de soluções criativas.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Retrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico da Heurística.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
Efeitologia: o efeito heureca; o efeito positivo da recuperação de cons magnos; o efeito da autoconfiança gerada a partir das experiências extrafísicas esclarecedoras autocomprovatórias; os efeitos da mudança súbita dos hábitos pessoais na criatividade intelectual.
Neossinapsologia: a criação de neossinapses decorrentes das neoideias; a criação de paraneossinapses decorrentes das ideias originais; o reacesso neossináptico; a evitação da estagnação sináptica mantida pelos oniropensenes.
Ciclologia: o ciclo do processo criativo; o ciclo inputs-outputs-reverificação; o ciclo sementeira-colheita; a criatividade circadiana; o ciclo interrompido pela criatividade disruptiva.
Binomiologia: o binômio criatividade evolutiva–assistencialidade; o binômio criatividade evolutiva–interdisciplinaridade; o binômio concriatividade evolutiva–maxiproéxis; o binômio concentração-criatividade; o binômio insistência-criatividade; o binômio memória–associação de ideias; o binômio curiosidade-descoberta; o binômio sensibilidade-determinação; o binômio projetabilidade lúcida (PL)–paraaculturação; o binômio imagística-imagética.
Interaciologia: a interação criatividade evolutiva–autodisponibilidade responsável; a interação criatividade evolutiva–omniquestionamento; a interação criatividade evolutiva–Tudologia; a interação módulo de criatividade–módulo de inteligência; a interação cérebro-paracérebro; a interação paracérebro-paracérebro; a interação Ergonomia-Parergonomia; a interação folha de papel em branco–caneta de ponta macia; a interação ações-ilações.
Crescendologia: o crescendo criatividade convencional–criatividade evolutiva; o crescendo ideia inata–ideia original; o crescendo desrepressão-criatividade; o crescendo reflexão-criatividade; o crescendo fase criativa breve–fase criativa prolongada–criatividade contínua.
Trinomiologia: o trinômio autoconfiança–autocomprometimento–criatividade evolutiva; o trinômio fluidez-interatividade-parapsiquismo; o trinômio paracérebro–cérebro–ideias inatas; o trinômio paracérebro da conscin–paracérebro da consciex–concriatividade; o trinômio holomemória–retrocognição–ideias inatas; o trinômio onírico imagem estática–cena animada–trama imaginária.
Polinomiologia: o polinômio flexibilidade holopensênica–imaginação racional–parapsiquismo–criatividade evolutiva; o polinômio patológico carência–autorrepressão–acomodação–heteraceitação–restrição criativa.
Antagonismologia: o antagonismo criatividade evolutiva / anticosmoética; o antagonismo criatividade evolutiva / monoideísmo; o antagonismo criatividade evolutiva / mundinho egocêntrico; o antagonismo criatividade evolutiva / automação da criatividade; o antagonismo criatividade evolutiva / drogas; o antagonismo criatividade / repressão; o antagonismo criatividade / lavagem cerebral; o antagonismo criatividade / acomodação; o antagonismo criatividade / timidez.
Paradoxologia: o paradoxo de a criatividade evolutiva impor restrições à criatividade; o paradoxo do monoideísmo temporário expandir a criatividade evolutiva; o paradoxo de a criatividade destrutiva abrir espaço para a inovação; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais bela ilusão.
Politicologia: a cosmoeticocracia; a democracia; a democracia pura; a argumentocracia; a cienciocracia; a tecnocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico na busca das ideias novas; a lei de ação e reação aplicada aos atos criativos; a lei da obsolescência.
Filiologia: a neofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a pesquisofilia; a metodofilia; a raciocinofilia; a cogniciofilia; a recexofilia.
Fobiologia: a neofobia; a doxofobia.
Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) distorcendo o foco para o irracional e não prioritário; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome obsessiva-compulsiva (TOC).
Mitologia: o mito do dom da criatividade; o mito da criatividade ser sempre espontânea; o mito da necessidade de inspiração criativa.
Holotecologia: a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a criativoteca; a heuristicoteca; a neologisticoteca; a imagisticoteca; a correlacionoteca; a sincronoteca; a apriorismoteca; a mnemossomatoteca; a verponoteca; a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Homeostaticologia; a Onirismologia; a Inspiraciologia; a Intuiciologia; a Paramparologia; a Parapercepciologia; a Erudiciologia; a Raciocinologia; a Interassistenciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens genopensenologus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens projectius.
V. Argumentologia
Exemplologia: esquete onírica homeostática = a autovivência, com alteração do estado consciencial, ou na condição xenofrênica, entre a hipnagogia e a hipnopompia, capaz de fornecer, ao modo de projeção semiconsciente, o enredo tipo sonho, do encaminhamento e solução de determinado assunto racional, roteiro ou fato de pesquisa sadia e evolutiva; esquete onírica patológica = a autovivência, com alteração do estado consciencial, ou na condição xenofrênica, entre a hipnagogia e a hipnopompia, capaz de fornecer, ao modo de projeção semiconsciente, o enredo tipo sonho, do encaminhamento e solução de determinado assunto racional, roteiro ou fato de pesquisa desviante e anticosmoética.
Culturologia: a cultura intelectual; a cultura artística.
Taxologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfanumérica, 7 categorias de esquetes oníricas ou imaginativas de múltiplas naturezas:
1. Esquete alienante: a fuga ao momento presente; a especulação irrealista sobre o como seria (passado) e o como será (futuro) em detrimento do como é (presente); a vida de ilusão.
2. Esquete cosmovisiológica: a antevisão imaginativa; a prospectiva lógica sobre a cenografia pessoal, grupal, coletiva e ambiental futura fundamentada em fatos e parafatos; o apoio à decisão.
3. Esquete extrapolacionista: a inferência racional sobre a condição íntima de consciência de nível evolutivo superior; a técnica de imaginar-se vivenciando a consciencialidade mais avançada; a prospectiva autodidática.
4. Esquete heurística: a imaginação criativa prolífica; a elucubração intelectual sobre as realidades para a construção de novas teorias, técnicas, práticas e inventos; a engenhosidade verponológica.
5. Esquete mnemônica: o preenchimento fantasioso de lacuna mnemônica; a lembrança construída de maneira não intencional capaz de falsear a memória dos retrofatos; a fábula pessoal.
6. Esquete profilática: o ensaio mental para futura atuação; a testagem intelectual e possíveis ações inferindo-se sobre as respectivas reações e repercussões; o apriorismo técnico.
7. Esquete psiquiátrica: o refúgio em mundo imaginário; a perda do senso de realidade no autoenredamento em enredos mentais delirantes; o desequilíbrio mental.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a esquete onírica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro.
02. Antevisão imaginativa: Imagisticologia; Neutro.
03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
04. Autocriatividade: Verponologia; Neutro.
05. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico.
06. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
07. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
08. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático.
09. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático.
10. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro.
11. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
12. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
13. Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro.
14. Meganível da autoconsciência: Imagisticologia; Homeostático.
15. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
A AUTOVIVÊNCIA DA CONDIÇÃO XENOFRÊNICA ENTRE
A HIPNAGOGIA E A HIPNOPOMPIA, QUANDO COSMOÉTICA, PODE PREDISPOR À AMPLIAÇÃO DA CRIATIVIDADE
E À CONQUISTA DE NEOVERPONS PESQUISÍSTICAS.
Questionologia. Você tira proveito da condição xenofrênica cosmoética? Quais frutos você já obteve com tal estado consciencial?